Por Kydelmir Dantas (*)
Uma perda irreparável MAURÍCIO DE OLIVEIRA
Mentor intelectual dos Shows do VINA, roteirista e organizador da seleção musical; Engenheiro Agrônomo, formado na Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM, atual Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA; Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal de Viçosa (MG); Professor no curso de graduação em Agronomia e do Mestrado em Fitotecnia da ESAM, no Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento do PRODEMA, coordenado em Mossoró pela UERN, além de professor visitante em cursos de especialização de outras Universidades Brasileiras. Casado com a ex-aluna e Agrônoma Marieta Cosme de Oliveira, têm uma filha – Hílem Estefânia de Oliveira. Encantou-se no dia 08 de janeiro de 2006.
Marieta
Lima e Maurício de Oliveira
Nosso rio
ficou sem a espada
Do mais bravo e ferrenho lutador.
Se arrastando aos pés de Mossoró,
Procurando outro grande defensor.
Com o mesmo espírito de Maurício,
Sem bravata, honesto e sonhador.
Do mais bravo e ferrenho lutador.
Se arrastando aos pés de Mossoró,
Procurando outro grande defensor.
Com o mesmo espírito de Maurício,
Sem bravata, honesto e sonhador.
A HOMENAGEM, O
RETORNO, A UNIÃO
No ano de 2006, o IV FestUern, fez-lhe uma justa homenagem, dando nome ao Troféu (Maurício de Oliveira) e apresentou o documentário “Um Rio de Emoções Chamado Maurício”, produzido por professores e alunos do curso de Comunicação Social, à frente Kildare Gomes e Jucieldo, com depoimentos de amigos, artistas, gente da cultura e companheiros da música e da convivência, em relatos emocionantes, sobre o homem, o professor e o artista.
No mesmo poema “A Resposta” o Patativa de Mossoró disse:
No ano de 2006, o IV FestUern, fez-lhe uma justa homenagem, dando nome ao Troféu (Maurício de Oliveira) e apresentou o documentário “Um Rio de Emoções Chamado Maurício”, produzido por professores e alunos do curso de Comunicação Social, à frente Kildare Gomes e Jucieldo, com depoimentos de amigos, artistas, gente da cultura e companheiros da música e da convivência, em relatos emocionantes, sobre o homem, o professor e o artista.
No mesmo poema “A Resposta” o Patativa de Mossoró disse:
E o VINA ficou
sem o verão
E a voz da cigarra mais valente.
Procurando no livro da saudade,
Uma réstia do sol de antigamente.
E um pequeno milagre nas estrelas,
Pra voltar a ser VINA novamente.
E a voz da cigarra mais valente.
Procurando no livro da saudade,
Uma réstia do sol de antigamente.
E um pequeno milagre nas estrelas,
Pra voltar a ser VINA novamente.
Na sequência
da apresentação do documentário, no dia 20 de julho de 2008 no Teatro
Municipal, o Grupo Vivência N’Arte cantou e reencontrou o seu público, pela
primeira vez sem a presença física de Maurício. Um retorno já esperado, porém,
tenso de início e crescendo na recepção do público e na emoção de seus
componentes. Pareceu-nos que ‘ele’ lá estava, dando forças aos companheiros de
shows e palcos, de amizades e brincadeiras, de trabalho e seriedade. O que
vimos, do meio pro final, é que o VINA iluminou-se, uniu-se. Com isto, deu seu
primeiro passo para a celebração dos 15 Anos com o próximo espetáculo, “Em
Cantos & Encontros” (Os Sonhos Não Envelhecem).
Antônio
Kydelmir Dantas de Oliveira. Paraibano de Nova Floresta. Engenheiro Agrônomo.
Funcionário da PETROBRAS S. A. Sócio da SBEC, do ICOP e Conselheiro do Cariri
Cangaço.
Enviado
pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de
Araújo Cardoso
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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