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sábado, 14 de novembro de 2015

O CANGACEIRO BESOURO


Esta foto é do cangaceiro Besouro, quando estava recolhido em salvador. Participou da 2ª. fase do cangaço. Saiu na mídia e deu entrevista. Foto A noite.

Fonte: facebook
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O MAIS NOVO LIVRO DO POETA E ESCRITOR JOSÉ EDILSON DE A. G. SEGUNDO


O livro "NAS TRILHAS DE MEU AVÔ" pode ser adquirido: Em Mossoró na Livraria Independência. Em Natal na Livraria Nobel, da Avenida Salgado Filho. 
O valor do livro é 30,00 reais. 
Um grande abraço,
Edilson Segundo

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MEMÓRIA E CULTURA NORDESTINA

Por José Urbano Silva
Jorge Remígio, João de Sousa Lima, Manoel Severo e Urbano Silva

Cariri Cangaço, memória e cultura nordestina. A região Nordeste é o berço do Brasil, nação que por aqui teve início a partir da empreitada da coroa portuguesa, em 1500, na esquadra do Álvares Cabral, que desembarcou em Porto Seguro, na Bahia. Quando abrimos o panorama dos 515 anos da nossa história nacional, com ênfase no Nordeste, identificamos 3 mitos: Cícero Romão Batista, o padre cearense, Virgulino Ferreira da Silva, o cangaceiro pernambucano Lampião, e Luiz Gonzaga do Nascimento, também pernambucano, rei do Baião. Esses personagens formam a santíssima Trindade da história e cultura nordestina. 

Para entendermos seus papéis sociais, precisamos conhecer o cenário onde atuaram, bem como os atores sociais daqueles tempos: cangaceiros, coronéis, coiteiros, volantes, jagunços, modestos agricultores, feirantes, padre, beatos...personagens inseridos num modelo social moldado por uma minoria, que estabeleceu duas classes sociais: quem manda e quem obedece. Emoldurado pelo coronelismo, vivendo influências de uma sociedade que transitou da monarquia para a república, da escravidão para o capitalismo, temos como ponto de partida a complexidade do tecido social costurado neste nordeste, e que tem influências até os dias de hoje. 


Urbano Silva em uma de suas participações no Cariri Cangaço 2015, em Juazeiro do Norte

Para conhecer, entender e discutir toda essa vasta história, suas nuances, seus heróis e bandidos, santos e demônios, surgiu em 2009 a caravana multicultural Cariri Cangaço, a partir da atitude visionária do cearense Manoel Severo. Seis anos depois, os números são expressivos, os eventos e seus participantes trilham a rota da história nas empoeiradas estradas nordestinas, locais onde aconteceram fatos, nasceram e morreram personagens, no conflito permanente entre santos e demônios, na sempre aquecida paisagem nordestina. 

Na edição mais recente, baseada em Juazeiro do Norte, se reuniram 70 pesquisadores de 14 estados. Foi significativa a crescente disposição dos participantes em trocar ideias, ouvir e falar, assistir seminários, documentários, lançar livros, enfim, produzir conteúdos que poderão perfeitamente ser formatados para alcançar a sociedade, principalmente pelos valiosos caminhos da educação. Não existe qualquer iniciativa de fazermos apologia à violência, criminalidade, brutalidade humana ou santificação de quaisquer personagens. 

Urbano Silva ao lado de Oleone Fontes, Heitor Macedo, Geraldo Ferraz e Manoel Severo em painel na cidade de Lavras da Mangabeira

O ponto mais alto da confraria Cariri Cangaço é desnudar a história de misticismos, folclore, invencionices de todas as naturezas, e lançar luzes da verdade sobre os fatos históricos. Ganhamos todos: os participantes, pesquisadores, autores, artistas, anônimos ou famosos, iletrados e intelectuais. Assumimos o papel de garimparmos a história nordestina e seus mitos, e ofertamos para a sociedade nordestina, brasileira e a internacional. 

Cada um e todos nós somos operários da educação, a única e plena via de evolução humana em suas múltiplas faces. Lampião atuou, Gonzagão decantou e padim Ciço abençoou a força e os valores da cultura que o Nordeste produziu, o Brasil reconhece o e mundo reverencia. Viva o Nordeste, viva a nossa Santíssima Trindade cultural!

José Urbano Silva
Pesquisador e Historiador

Caruaru - Pernambuco

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VAMOS QUE VAMOS...

Por Sálvio Siqueira

O Cangaço transforma-se em uma grandiosa 'máquina' de produzir enormes somas de dinheiro, com várias engrenagens, grandes, médias e pequenas. Porém, todas no seu devido lugar. A malha que Lampião consegue formar, é excepcionalmente importante para ele e os vários setores e suas ramificações. 

O produtor de armas vendia a algum comerciante grande, esse, vendia a Lampião, mas, antes de chegar em suas mãos, tem, por obrigação, de passar por outros pequenos comerciantes e coiteiros. Há também aquelas armas e, principalmente, munição vindas do depósito de algum quartel militar. Todos eles levavam sua fatia. Esse inteiro saía do bolso, ou gogó de ema, do Rei do Cangaço. O "Rei", para ter as posses, tinha suas façanhas para adquiri-las. Roubos, sequestros e extorsões, são exemplos do modos operante que ele usava.

Tenente Zé Rufino

Certa vez, após um combate, o mais astuto dos comandantes de volantes, Zé Rufino, ou Zé de Rufina, começa a examinar o local. Descobre que a munição usada pelos cangaceiros eram vários anos mais nova do que aquela que sua coluna usava. No entanto, tinham a mesmo calibre e fabricante. E, na época, eram de uso restrito da Força Militar. Alguém jogava dos dois lados.

Fonte: facebook

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRE A TENTATIVA DE INVASÃO A MOSSORÓ-RN, PELO BANDO DE LAMPIÃO, EM 13/06/1927.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRE A TENTATIVA DE INVASÃO A MOSSORÓ-RN, PELO BANDO DE LAMPIÃO, EM 13/06/1927. 

Plano superior, da esquerda para a direita: Livro 1: LAMPIÃO E O RIO GRANDE DO NORTE:..., de Sérgio Dantas. O livro fundamental e o mais completo sobre a narrativa do fenômeno na Terra potiguar. Tem destaque o antes e o depois do acontecido. O Autor utilizou várias fontes de pesquisa: bibliográfica, documental, periódica e oralidade, além de confrontá-las. Livro 2: A MARCHA DE LAMPIÃO, de Raul Fernandes. O Autor era filho do então Prefeito de Mossoró-RN, ouviu vários relatos sobre o acontecido na sua própria casa e na vizinhança. Utilizou fontes bibliográficas, jornais e cordéis. Livro 3: LAMPIÃO EM MOSSORÓ, de Raimundo Nonato. O Autor foi um grande memorialista da cultura potiguar e também o primeiro Livro sobre o acontecido na Terra mossoroense. Utilizou basicamente as fontes de jornais, de cordéis e de depoimentos. Livro 4 e 5: MASSILON:... e HISTÓRIAS DE CANGACEIROS E CORONÉIS, de Honório de Medeiros. A primeira Obra, é a biografia do cangaceiro Massilon Leite, com o seu grupo invadiu Apodi-RN, em maio de 1927 e juntamente com o Bando de Lampião, Mossoró-RN, em junho de 1927. Era grande conhecedor dos percursos, que, davam à Terra de Santa Luzia. No entanto, o conteúdo desse Livro ultrapassa o biográfico. A segunda Obra, o Autor justifica a formação de um conluio de coronéis potiguares e cearenses para invadir Mossoró-RN e causar instabilidade ao Intendente mossoroense: Rodolfo Fernandes. Em ambas as obras foram utilizadas uma vasta bibliografia política da conjuntura potiguar daquela época. Livro 6: NAS GARRAS DE LAMPIÃO:..., do Coronel Antônio Gurgel e de Raimundo Soares de Brito (Raibrito). O Coronel Antônio Gurgel foi prisioneiro do Bando de Lampião e elaborou relatos em forma de diário. O coautor: Raimundo Soares de Brito (Raibrito) pesquisou, adentou comentários valiosos e esclarecedores ao Diário gurgelino.

Fonte: facebook
Página: Volta Seca

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CORDA DO CORAÇÃO

Por Frederico Pernambucano de Melo
Manoel Severo e Frederico Pernambucano de Melo


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LIVROS DO ESCRITOR ANTONIO VILELA DE SOUZA


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CANGACEIRO " REMANSO " falando ao repórter Melchíades da Rocha do Jornal A NOITE..


CANGACEIRO " REMANSO " falando ao repórter Melchíades da Rocha do Jornal A NOITE.

Fonte: facebook

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