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domingo, 29 de novembro de 2015

O MAIS NOVO LIVRO DO POETA E ESCRITOR JOSÉ EDILSON DE A. G. SEGUNDO


O livro "NAS TRILHAS DE MEU AVÔ" pode ser adquirido: Em Mossoró na Livraria Independência. Em Natal na Livraria Nobel, da Avenida Salgado Filho. 
O valor do livro é 30,00 reais. 
Um grande abraço,
Edilson Segundo

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AINDA NO LANÇAMENTO DO FILME “REVOADA” EM SÃO PAULO/SP...


Esteve presente o casal/amigo Arthur e Gilaene “Gila” de Sousa Rodrigues, filha do casal cangaceiro Sila e Zé Sereno, antigos integrantes do bando de Lampião.

Quero aproveitar a oportunidade para agradecê-los por atenderem o meu convite para vir assistirem o filme e por darem a oportunidade de outros pesquisadores, simpatizantes e estudiosos sobre o tema cangaço de os conhecerem pessoalmente, já que são pessoas queridas, respeitadas e admiradas por todos (as) nós.

E para mim ver o sorriso no rosto dessas pessoas é ter a certeza de que estou no caminho certo. Sinto-me realizado.

Aos meus amigos Arthur e Gilaene “Gila” meus sinceros agradecimentos e minha admiração.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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CONVITE!

As instituições culturais do Oeste Potiguar (ICOP, AMOL, AFLAM, SBEC, AMLERN, ASCRIM, COMFOLC, ALAM, APLA, AAPOL) convidam as entidades ligadas à cultura e a outros setores da sociedade (CDL, ACIM, Câmara de Vereadores, Secretarias Municipais, Universidades e outras instituições), para se fazerem presentes em Fortaleza, nos próximos dias 4 e 5, no Náutico Atlético Cearense, para participarem do Fórum, a partir das 10 horas do dia 4 e do Aniversário do CCC, no dia 5.  O Centro Cultural do Ceará - CCC é uma instituição cearense atuante que vem dinamizando a cultura daquele Estado. Será uma oportunidade de congraçamento, cultura e lazer patrocinada pelos cearenses aos norte-rio-grandenses. Vamos organizar uma grande comitiva de potiguares para abraçar os intelectuais cearenses.

Enviado pelo professor Benedito Vasconcelos Mendes

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MUSEU DO SERTÃO - ANIMAIS DE CARGA

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Além dos bois mansos, que eram usados no carro de boi, o burro, o jumento e, às vezes, o cavalo foram muito usados para o transporte de carga nas fazendas, vilas e cidades sertanejas. O uso da cangalha era obrigatório para o transporte de qualquer tipo de carga em lombo de animal, mas para cada espécie de carga tinha um suporte adequado, que era pendurado nos cabeçotes da cangalha. Por exemplo, as ancoretas para levar água ou cachaça eram penduradas em suportes de ferro (ferros de ancoreta), com ganchos, onde as aselhas das ancoretas eram colocadas. 


Por sua vez, as argolas destes ferros ficavam metidas nos cabeçotes da cangalha. A base de madeira para receber latões de leite ou latas de "querosene", contendo água para beber, também era amarrada nos cabeçotes da cangalha, por laços de relho de couro cru ou de cordas de fibras de tucum ou de caroá. 


A lenha, estacas, mourões, cana-de-açúcar e outros materiais alongados eram transportados em cambitos. Havia dois tipos de cambito, o de madeira serrada, feito pelo carpinteiro, e o cambito solto, que nada mais era do que a ponta de uma forquilha, com braços longos (artefato em forma de " V").  


Os dois cambitos soltos de cada lado da cangalha ficavam unidos pela própria carga. Os caixões de transportar terra para construir açudes, estradas ou para levar material de construção (areia, arisco, barro, pedra marroada, cal e outros materiais) possuíam fundos falsos, pois quando a tropa de burros ou de jumentos chegava sobre a parede do açude, por exemplo, as travas eram abertas e a piçarra despejada. Quando os caixões iam ser cheios novamente, as travas eram fechadas e assim sucessivamente. 


As bruacas de couro, contendo goma ou farinha de mandioca e os surrões de palha de carnaúba com grãos (feijão, milho etc) eram amarrados por duas grossas cordas de couro cru ou com cordas feitas com fibras vegetais de tal maneira que formavam laços, para pendurá-los nos cabeçotes da cangalha. 


Os caçuás para transportar frutas, raízes de macaxeira, mandioca, batata-doce, jerimum e outros produtos eram feitos de várias matérias primas. Dependendo da região, os caçuás eram produzidos com couro cru, talos de carnaúba com textos de couro, de taboca (bambu) ou de cipó. Existia um tipo de caçuá, que era uma espécie de mala de talo de carnaúba com tampa (dobradiças de couro), que era usado para transportar queijo. 

Os comboieiros, com suas tropas de animais, levavam os produtos das fazendas para serem comercializados nas feiras semanais das vilas e cidades interioranas. Os açudes eram construídos com terra transportada em lombos de burros. O pisoteio da tropa de animais sobre a parede do açude em construção servia para compactar o solo. A cangalha era feita com 4 paus, as duas testeiras em forma de "V" invertido, com os cabeçotes no ápice e as duas tábuas laterais, que eram revestidas de couro cru, onde se prendiam as almofadas de junco, envoltas em tecido de algodão. A cangalha era colocada no lombo do animal sobre uma espessa esteira de junco ou de outro material (palha de carnaúba) contanto que desse boa proteção ao animal, pois a cangalha podia pisar (ferir) o burro, quando a esteira não era adequada.

Enviado pelo proprietário do Museu do Sertão Professor Benedito Vasconcelos Mendes.

Informação do http://blogdomendesemendes.blogspot.com:

O Museu do Sertão na "Fazenda Rancho Verde" em Mossoró não pertence a nenhum órgão público, é de propriedade do seu criador professor Benedito Vasconcelos Mendes.

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CABRAS DE LAMPIÃO - LABAREDA


Ângelo Roque da Costa, nasceu em Jatobá no ano de 1910, município de Tacaratu/PE. Após matar um soldado que desvirginou a sua irmã de 14 anos, temeu cair na prisão, no ano de 1928 conhece Lampião, Corisco e Arvoredo onde é aconselhado que só teria paz e sossego da polícia se aliando ao cangaço, tornou se grande amigo de Lampião e aceitou o convite. 

Após um tempo viu se nele um grande potencial de guerra, comando e liderança, passou então a comandar um sub grupo em média com 15 cangaceiros. No cangaço permaneceu 16 anos, sendo o cangaceiro que mais enérgico combateu a polícia. 

Após a morte de Lampião, o cangaceiro por mais 2 anos ainda na caatinga tentou sua luta, tendo se entregado às autoridades no início de abril de 1940, em Paripiranga/BA.

Fonte: facebook
Administrador Pedro R. Melo

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