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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

GUERRA DE CANUDOS - FILME COMPLETO

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GUERRA DE CANUDOS

Guerra de Canudos, ou Campanha de Canudos,[1] foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, então na comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.

A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.

Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.

Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos.[2] Três expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.

Clique no link abaixo e continue lendo:
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_Canudos

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MUTUM NO MOQUÉM ENTENDEU?

MUTUM NO MOQUÉM ENTENDEU?
Clerisvaldo B. Chagas, 29 de setembro de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.748

Com a transformação da escrita, principalmente nesses tempos modernos, muita gente jovem engole calada ou mergulha na pesquisa de palavras quase em desuso. Uma delas voltou com tudo em Alagoas e no Brasil, nos últimos dias. A outra faz parte de algumas comunidades quilombolas, mas no geral está praticamente esquecida. São elas: mutum e moquém. Em nossa infância quando alguém falava em mutum quase sempre era para rimar. A mesma coisa acontecia com a outra palavra. Havia na época até uma piada de putaria que circulava entre os adolescentes. Um sujeito era fanho (outra palavra de pouco uso) e ouvira o cantador dizer: amanhã eu vou ao Mutum. E o fanho dizia para imitar: amanhã em vou no u... Dum. Entendeu, não é?

AVE MUTUM-DE-ALAGOAS. Foto: (IMA).

Pois bem, o mutum é uma ave que em nosso estado e no Brasil é chamada mutum-de-alagoas. Foi considerada extinta por aqui, pois não se via um mutum na Mata Atlântica de Alagoas há trinta anos. Com a volta de casal trazido do cativeiro, o Pauxi mútu se encontra em viveiro na Usina Utinga, até se adaptar e partir para a natureza. Assim o governador, sexta-feira passada (22) decretou o mutum como ave símbolo de Alagoas. Você deve saber que no caso da Flora, já tínhamos o símbolo do estado que é a craibeira, não é? Pois agora temos os dois o da Flora e da Fauna: Craibeira e Mutum. Bem que isso daria belo tema para um trabalho escolar. Outros dois casais criados em cativeiro também estarão chegando para povoar as nossas matas.
Sobre o moquém, se você ainda não descobriu, é uma antiga cozinha ou uma grelha alta na cozinha que usava lenha para esquentar (moquear) a carne para que ela tivesse maior durabilidade. Essa palavra sempre foi muita usada nas comunidades negras dos quilombolas e nos parece africana. Assim fica mais fácil entender o desafio do título desta crônica. Bem, agora que o título estar entendido como carne moqueada, não quer dizer que iremos capturar o casal de mutum que chegou ao nosso estado para metê-lo na grelha e se deliciar. E se você sabia de tudo, parabéns, está bem informado. E se não sabia, vamos fazer como dizia Camões, segundo o povo: “É morrendo e aprendendo”.


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AS NOVAS NOTÍCIAS

*Rangel Alves da Costa

O mundo precisa de novas e boas notícias. As pessoas necessitam de alvissareiras e esperançosas notícias. Os segundos, os dias, o relógio do tempo, todos necessitam que surjam fatos e acontecimentos que desencantem os desencantos da vida.
O que chega, contudo, são notícias requentadas ou reconstruídas através dos horrores e dos medos cotidianos. As máquinas tipográficas enferrujadas já não conseguem imprimir nada de alegre ou dadivoso. Então tudo surge como jornais velhos respingando os sofrimentos.
Nada de novo debaixo do sol, assim diria o profeta do Eclesiastes. Deveras lamentável, mas nada que seja novo e bom vai surgindo debaixo do sol. Nos jornais, as antigas receitas de bolos deram lugar às espantosas contundências de poderes nefastos e putrefatos, corrompidos e corruptores.
Quando os primeiros literatos do romantismo publicaram em jornais os seus folhetins, jamais imaginariam que suas tramas de dores e amores fossem mais tarde dar lugar à extravasão dos sentidos. Ora, impossível acreditar no que se lê a cada manhã. Aumento da violência, aumento da criminalidade, estatísticas lastreadas no sangue e no grito.
O desalento é tamanho que ninguém parece mais esperar uma notícia boa. Não que o povo esteja deitado pacificamente no leito da conformidade, mas simplesmente pelo fato de também já estar cansado de esperar que algo novo e bom aconteça. Mas o que acontece confirma sempre a preexistência da angústia.
Foram-se os tempos de os carteiros chegarem chamando pelo nome para entregar uma cartinha de amor. Já não se envia mais cartões de felicitações nem de saudades rasgadas. A mocinha que agora fica ao umbral da janela, entristecida se mostra por que sabe que não poderá ler mais poesia nos horizontes nem enrubescer toda a pele com a passagem do príncipe encantado.
Já disse Thomas More que "Os tempos nunca são ruins demais para que não possa um homem bom viver neles". Será? Creio haver um tempo onde distantes estarão as esperanças de tempos menos ruins. E este tempo é o tempo presente, infelizmente. Em sã consciência, o que dizer da esperança do amanhã se o homem de hoje, do agora, age intensamente para torná-lo em infortúnio?
Contrariamente ao que se possa imaginar, o dito não pode ser visto como mero exercício de pessimismo. Logicamente que tudo agora se confirma segundo as velhas sentenças de Nietzsche Schopenhauer: ao invés de buscar a felicidade, o homem vai traçando um caminho de dor e sofrimento, como se seu alimento maior fosse a vontade de viver no padecimento.
Sim, o carteiro não chama mais o nome de ninguém para entregar carta de amor. O jornal jogado na varanda já chega gritando de dor. A cada manchete uma notícia velha. A cada página a repetição das mesmas notícias de ontem, de ontem e de ontem. A diferença é que tudo num crescente, tudo de forma a espantar mais ainda uma consciência já diluída pela capacidade humana de agir para o mal, para o ilícito, para o pior que possa existir.
No idílio, na quimera poética, o sonho de abrir a janela para a vida nova. Quem dera se cada amanhecer realmente trouxesse o brilho da esperança. Contudo, além das flores do jardim, bem além das folhas caídas ao anoitecer, muito além da fruta derramada ao chão, sempre haverá um horizonte de homens agindo. Daí que toda a esperança do amanhecer será logo transformada pela notícia velha que vai sendo reconstruída.
Ao ser humano, ou ao simples homem que se tornou vitimado pelas nefastas ações do poder, dos partidos e dos políticos, das espertezas e ilicitudes engravatadas, deveria, ao menos, ser-lhe garantido o direito de viver o seu presente, o seu amanhecer e anoitecer sem ter o seu dia entrecortado pela aflição. Ou viver seu presente pelo que de melhor a vida possa lhe oferecer. Algo assim como o avistado na poesia “A Idade de Ser Feliz”, de Geraldo Eustáquio de Souza:

“Existe somente uma idade para a gente ser feliz
 somente uma época na vida de cada pessoa
 em que é possível sonhar e fazer planos
 e ter energia bastante para realizá-los
 a despeito de todas as dificuldades e obstáculos

 Uma só idade para a gente se encantar com a vida
 e viver apaixonadamente
 e desfrutar tudo com toda intensidade
 sem medo nem culpa de sentir prazer

 Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida
 à nossa própria imagem e semelhança
 e sorrir e cantar e brincar e dançar
 e vestir-se com todas as cores
 e entregar-se a todos os amores
 experimentando a vida em todos os seus sabores
 sem preconceito ou pudor

 Tempo de entusiasmo e de coragem
 em que todo desafio é mais um convite à luta
 que a gente enfrenta com toda a disposição de tentar algo novo,
 de novo e de novo, e quantas vezes for preciso

 Essa idade, tão fugaz na vida da gente,
 chama-se presente,
 e tem apenas a duração do instante que passa ...
 ... doce pássaro do aqui e agora
 que quando se dá por ele já partiu para nunca mais!”.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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MAIS UM LANÇAMENTO DE LIVRO SOBRE O CANGAÇO...!


Mais uma vez compartilho com vocês o lançamento do meu 17º livro: LAMPEÃO EM 1926 é o 11º do tema cangaço.


O lançamento será na próxima edição do já consagrado evento Cariri Cangaço, em Floresta PE, na comemoração do Centenário de Nazaré do Pico.

Saudações cangaceiras,

Obs: O livro já está a venda e, pode ser adquirido diretamente com o autor, através deste e-mail: 

luiz.ruben54@gmail.com
franpelima@bol.com.br

O valor é R$ 60,00 incluindo o frete.

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ORIGEM DO CANGACEIRO ZÉ SERENO UM DOS CAÇULA DA FAMÍLIA DO ENGRÁCIAS.

Por Guilherme Machado 

Em março de 1929 Zé de Lídia vai trabalhar como vaqueiro em uma fazenda de propriedade de um senhor chamado Silva, por ter a propriedade invadida várias vezes por cangaceiros. O seu Silva decide botar uma família de cangaceiros em suas terras, para evitar invasão por cangaceiros. 


Ali perto, os Engrácias travam uma batalha com a volante do Sargento Hermógenes, onde morreram parentes dos Engrácias e pessoas importantes da região... 


Em 1931, Zé de Lídia ia à "Feira do Pau" para comprar mantimentos, quando encontrou homens da Volante de Hermógenes, e um homem conhecido por Lau, lhe deu uns tapas, e o rapaz, com isto se ofendeu.

Ao voltar da feira, se despediu da mãe, dizendo-lhe que iria a uma novena, e não sabia quando voltava. E partiu em busca dos tios e primos cangaceiros, dentre eles, Cirilo, Antônio, Mariano, Mané Moreno, Zé Baiano, Sabonete todos da família dos Engrácias. Se juntando aos Engrácias Zé de Lídia foi apresentado a Lampião pelo o primo Zé Baiano. Lampião nunca recuava o ingresso de um Engrácia no bando, por saber da valentia de todos os Engrácias. 

Quando o rapazola chegou, Lampião riu do rapaz, por ser baixinho e franzino! Este parece mais um macaquinho (risos) e Zé Baiano ficou meio irritado, mas se conteve, porque sabia da valentia do primo. E pediu ao novato Zé de Lídia que ficasse perto de Volta Seca que tinha quase a mesma idade e era astuto. 

Mas antes, pediu que os dois se atracassem no pau, e isto foi feito. Agarraram-se feito dois cachorros bravos. Minutos depois, Lampião manda parar a briga. 

Ao se afastarem, Lampião notou que o novato se quer, ficou nervoso ou com medo. Seu semblante era de que tinha acordado naquele minuto, e vendo isto, Lampião chamou Zé Baiano que era responsável pela entrada do rapaz no cangaço, e lhe disse: "- Zé, o nome do seu primo aqui vai ser Zé Sereno!" E assim nasceu o cangaceiro Zé Sereno. 

O ex-cangaceiro Zé Sereno só veio a falecer em 16 de fevereiro de 1981, no Hospital Municipal de São Paulo. Sua mulher Sila faleceu no dia 15 de outubro de 2005, também na capital Paulista.

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FOTOGRAFIAS DA ASSEMBLÉIA UNIVERSITÁRIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE


Fotografias da Assembléia Universitária da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Dia: 28 de setembro de 2017 - 49 anos da UERN
Local: Teatro Municipal Dix-huit Rosado - Mossoró - RN






Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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TIA VICÊNCIA E LAMPIÃO -POR MARIA EUNICE DINIZ MORENO. (FOTO DA CAPA DO LIVRO DA AUTORA)




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SEMINÁRIO RESGATA VIDA E OBRA INTELECTUAL DE VINGT-UN ROSADO


Um dos grandes intelectuais da história do Rio Grande do Norte será homenageado através de um vasto painel que retrata à contribuição à cultura do Estado e sua trajetória de vida.

O evento será realizado Teatro Municipal Dix Huit Rosado (Av. Rio Branco S/N, Centro, Mossoró) nos dias 25 e 26 de setembro com o título: “Cultura: O País Vingt-un – Contribuição do professor Vingt-un Rosado para a Cultura Potiguar”.

O momento terá a participação de escritores, pesquisadores, intelectuais, professores universitários, representantes de instituições, amigos e familiares do intelectual que irão apresentar aspectos sobre o trabalho desenvolvido pelo criador da Coleção Mossoroense.

O seminário será promovido pelo Governo do Estado (Fundação José Augusto, Secretaria Estadual de Educação), Fundação Vingt-un Rosado, Prefeitura de Mossoró (secretarias de Educação e de Cultura) e Sociedade Amigos da Pinacoteca. Será aberto ao público e as inscrições podem ser realizadas pelos telefones (84) 3315 50 80 e 3315 5046.
Como tudo acontecerá:

Palestra e Biografia

Na abertura, marcada para dia 25 às 19h, o jornalista e escritor Vicente Serejo realizará uma palestra “Vingt-un: Uma militância Editorial”.  falará sobre uma das ações mais contundentes de Vingt-un: a Coleção Mossoroense.

Na mesma noite será lançada a biografia autorizada “O Criador do País de Mossoró”, assinada pelo pesquisador Geraldo Maia, que versa sobre a vida e obra de Vingt- un. O livro tem a orelha assinada por Maria Lucia Rosado e ilustrações do artista visual Iran.

Mesas redondas

O dia 26 será dedicado a um amplo debate sobre a contribuição do professor à cultura do estado. Tudo começando a partir das 8h, onde será realizada a mesa redonda “Vingt- un: com açúcar e com afeto”. Este momento contará com a participação dos familiares Cid Augusto, Betinho, Tasso (sobrinhos), Vingt-un Neto e Frederico (netos) e do amigo Caio César Muniz. Todos trarão depoimentos e histórias sobre a vida e obra do intelectual Vingt-un.

Às 14h do mesmo dia, tem início a mesa redonda “Vingt-un: professor e intelectual”, com a presença dos doutores e professores Ailton Fonseca (UERN), José Lacerda Felipe (UFRN), Ludmila Oliveira (ACJUS) e Aécio Cândido (UERN), que desenvolveram estudos científicos ou analisaram direta ou indiretamente a obra do professor Vingt-un.

A partir das 19h uma grande mesa redonda, “Vingt-un: Fazendo Escolas”, será formada com a participação de representantes de instituições criadas e apoiadas pelo intelectual, encerrando o seminário. Participarão a prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (Museu Municipal Lauro Escóssia), o reitor da UERN, Pedro Fernandes Ribeiro, o reitor da UFERSA, José de Arimateia de Matos, o pesquisador Wilson Bezerra de Mouram, da Biblioteca Municipal Ney Pontes, o presidente da Academia de Letras, Helder Heronildes, o presidente do ICOP, Benedito Vasconcelos Mendes e o presidente da Fundação Vingt-un Rosado, Dix-sept Rosado Sobrinho.

Pequena Biografia do intelectual Vingt-un Rosado

Jerônimo Vingt-un Rosado Maia nasceu em 25 de setembro de 1920, filho de Jerônimo Rosado e dona Isaura Rosado Maia. Era o vigésimo primeiro filho de uma família numerosa. O nome vem exatamente da sequência à ordem numérica francesa dos nomes que Jerônimo Rosado dava aos filhos,

Segundo o biógrafo Geraldo Maia, Vingt-un teve uma infância normal e desde cedo se dedicou aos empreendimentos intelectuais, preferindo acompanhar a atividade do irmão mais velho, Tércio, filho do primeiro matrimônio do seu pai, que era um homem culto, poeta, amante dos livros e pioneiro do cooperativismo no Estado. E foi ainda na juventude que começou a cultivar o gosto pelos livros e pela pesquisa histórica. Na adolescência atuou como bibliotecário no Colégio Santa Luzia.

Em 1940 partiu para Lavras/MG para estudar agronomia, onde desenvolveu gosto pelos livros, as letras e a pesquisa. Concluindo o curso em novembro de 1944, voltou para Mossoró para desenvolver atividades junto à empresa familiar que atuava na área de exploração de gesso e paralelamente começou a desenvolver um trabalho no campo cultural, que culminou com a criação da Coleção Mossoroense.

Caminho da Cultura

Apesar de pertencer à tradicional família de políticos que comanda Mossoró por gerações, preferiu enveredar mesmo pelo caminho da cultura. Na verdade, chegou mesmo a disputar dois cargos eletivos. A primeira vez candidatou-se a Prefeito de Mossoró, perdendo por uma margem de 0,4% em 1968. Em 1972 elegeu-se vereador com a maior votação proporcional da história de Mossoró, até aquela data. Mas foi mesmo na área cultural que se destacou, tornando-se ícone da cultura local. Em 1940, com apenas 20 anos, publicou o seu primeiro livro, que recebeu o título de “Mossoró; seguiram mais de 200 obras voltadas para a antropologia e estudo das secas.

Vingt-un esteve sempre presente em várias frentes de atividade cultural, tanto no município como no Estado. Foi professor fundador de três faculdades e idealizador da URRN, hoje Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Fundador e duas vezes diretor da ESAM, hoje Universidade Federal Rural do Semiárido e professor Honoris Causa da UERN.

Integrou o Conselho Estadual de Cultura, foi membro de quatro Academias em dois Estados da Federação, tendo sido criador e ex-presidente de duas delas, a Academia Norte-rio-grandense de Ciências e a Academia Cearense de Farmácia. Faleceu em 21 de dezembro de 2005, aos 85 anos de idade, deixando uma imensa contribuição intelectual para a história do Rio Grande do Norte.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


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PRÊMIO DE 9 CONTOS DE RÉIS PAGOS PELAS CABEÇAS DOS CANGACEIROS: ZÉ BAIANO, CHICO PESTE, ACELINO E DEMUDADO.!

Fotos: Google / Escritor Antônio Porfírio/Museu de Alagadiço

O GOVERNADOR ERONIDES DE CARVALHO PREMIOU AQUELES QUE LIVRARAM O NOSSO SERTÃO DO PERIGOSO BANDIDO JOSÉ BAIANO...!

Preocupado em bem servir ao povo de sua terra, o governador Eronides de Carvalho não perde oportunidade para demonstrar o zelo com que exerce os árduos misteres governamentais.

Agora mesmo, Sua Excelência acaba de mandar à Chefia de Polícia distribuir, como prêmio, 9:000$000 com os seis sertanejos que, sob as ordens de Antonio Pereira, livraram o hinterland sergipano do famigerado grupo de cangaceiros de José Baiano.

Além do prêmio oficial acima referido, Sua Excelência autorizou os valentes homens a venderem o ouro encontrado em poder dos bandoleiros, o que fizeram, tendo apurado 3:330$000, isto porque preferiram ficar com várias das jóias apreendidas, e bem assim com o chapéu do bandido José Baiano, todo cravado de pequenos objetos e moedas de ouro.

Também a importância de 6:025$000, que os bandidos traziam, ficou para ser partilhada entre os seis destemidos benfeitores das plagas sertanejas, por ordem de Sua Excelência, que, por último, resolveu autorizar Antônio de Chiquinha a organizar uma volante composta de 15 homens decididos, para dar caça aos demais grupos de cangaceiros que infestam as caatingas sergipanas e baianas.

Assim fazendo, o governador Eronides de Carvalho fica cada vez mais credor do apreço dos seus conterrâneos para servir aos quais não poupa esforços.

Fonte: "O ESTADO DE SERGIPE" - 02/07/1936..cortesia Antônio Corrêa Sobrinho...

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

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O DIA DO LANÇAMENTO DESTE LIVRO ESTÁ CHEGANDO


https://www.facebook.com/psicologiadocangaco/photos/a.494025067611338.1073741828.494013557612489/539742116372966/?type=3&theater&ifg=1

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FLORESTA UM BERÇO CULTURAL DA HISTÓRIA DO CANGAÇO.

Por Giovane Gomes de Sá

Muitos pesquisadores nunca pisaram os pés em Floresta-PE e escreveram muitas mentiras sobre nosso povo, outros conheceram nossas histórias sobre o cangaço, mais distorceram os fatos, colocando Lampião como o bom moço e os Florestanos sendo o vilão da história. 

Hoje, nossa terra tem verdadeiros guardiões com um rico acervo literário. 

https://www.skoob.com.br/autor/3130-leonardo-gominho

Os escritores Florestanos Leonardo Ferraz Gominho com seus Livros regionais um principal "A Rebelião da Serra Negra" conta o surgimento de Floresta, 

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2013/03/cronicas-de-humberto.html

nossa Mariloudes Ferraz, filha do lendário Coronel Manoel Flor nos presentei com a nossa bíblia do Cangaço "O Canto do Acauã, o Memorável Tenente João Gomes de Lira com seu livros de Memórias, volume I e II "Memória de um Soldado de Volantes, o Ex-Volante Manoel Cavalcanti "Seu Neco de Paultilia" narrar com precisão o seu Livro o combate de Maranduba -SE, O escritor Geraldo Ferraz membro da Academia Pernambucana de Letras Tem a das melhores coletânea de livro do Cangaço narrando a trajetória de luta do seu avô Coronel Theofhanes Torres Ferraz de Sá um dos maiores Comandantes Volantes de Floresta, o seu heroísmo em 1914. O Coronel Theofhanes Torres Ferraz de Sá foi responsável pela a prisão de um dos maiores chefes cangaceiros Antônio Silvino " O Rifle de Ouro " teria que ser um Florestano para cumprir essa missão com sucesso


Os jovens promissores escritores Marcos De Carmelita e Cristiano Ferraz com seu Livro "As Cruzes do Cangaço, Fatos e personagem de Floresta" nos trouxesse fatos novos ao mundo do cangaço, histórias que só o povo florestanos conhecia ,mais não revelava ,hoje seu livro considerado pela a critica do cangaço com um dos melhores livros das últimas décadas. Não podemos esquecer de nosso jovem Advogado, Colecionador e Especialista em Armas Brancas Dênis Carvalho um guardião da cultura florestana e da história de sua família Os Carvalhos.


Quando fala em história Florestana! Devemos todo respeito ao nosso Genologia e Historiador Nivaldo Carvalho, ele dedicou sua vida a preservação da história de nosso povo, e sua contribuição na literatura florestana é de suma importância, ele é a base da maioria das obras literárias, sem ele não teríamos tantas clarezas de fatos ocorrido em Floresta. 


Hoje somos um berço de cultura e aos poucos estamos abrindo nossas portas para vários pesquisadores do tema cangaço. O comandante Manoel Severo Barbosa nos proporcionar a cada ano O Cariri Cangaço um evento voltado a entender fenômeno chamado cangaço, ele escolheu Manoel Serafim como um dos Conselheiro do Cariri Cangaço, homem que não mede esforços, quando o assunto é mais uma edição do evento em Floresta, vivi nosso apogeu e uma revolução cultural que tenho muito orgulho em dizer que foi o primeiro Florestano a participa da primeira edição do Cariri Cangaço quando era acadêmico do Curso de Licenciatura em História na Urca - Universidade Regional do Cariri. 

Floresta, à Terra dos maiores perseguidores de Lampião tem muito orgulho de sua sua história e do seu povo .Dedico esse texto a todos filhos de Floresta-PE que deram sua vida na luta contra do banditismo rural.

Texto: Giovane Gomes de Sá.

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