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domingo, 18 de fevereiro de 2018

MEDALHA DO MÉRITO CULTURAL VINGT-UN ROSADO


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador com cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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LUIZ RESPEITA JANUÁRIO

https://www.youtube.com/watch?v=icZTg2rNvVY

Publicado em 17 de mar de 2012

Música Respeita Januário com Luiz Gonzaga.
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Música
"Respeita Januário" por Luiz Gonzaga ( • )

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“PAJEÚ EM CHAMAS: O CANGAÇO E OS PEREIRAS”


Recebi hoje do Francisco Pereira Lima (Professor Pereira) lá da cidade de Cajazeiras no Estado da Paraíba uma excelente obra com o título "PAJEÚ EM CHAMAS O CANGAÇO E OS PEREIRAS - Conversando com o Sinhô Pereira" de autoria do escritor Helvécio Neves Feitosa. Obrigado grande professor Pereira, estarei sempre a sua disposição.


O livro de sua autoria “Pajeú em Chamas: o Cangaço e os Pereiras”. A solenidade de lançamento aconteceu no Auditório da Escola Estadual de Educação profissional Joaquim Filomeno Noronha e contou com a participação de centenas de pessoas que ao final do evento adquiriram a publicação autografada. Na mesma ocasião, também foi lançado o livro “Sertões do Nordeste I”, obra de autoria do cratense Heitor Feitosa Macêdo, que é familiar de Helvécio Neves e tem profundas raízes com a família Feitosa de Parambu.

PAJEÚ EM CHAMAS 

Com 608 páginas, o trabalho literário conta a saga da família Pereira, cita importantes episódios da história do cangaço nordestino, desde as suas origens mais remotas, desvendando a vida de um mito deste mesmo cangaço, Sinhô Pereira e faz a genealogia de sua família a partir do seu avô, Crispim Pereira de Araújo ou Ioiô Maroto, primo e amigo do temível Sinhô Pereira.

A partir de uma encrenca surgida entre os Pereiras com uma outra família, os Carvalhos, foi então que o Pajeú entrou em chamas. Gerações sucessivas das duas famílias foram crescendo e pegando em armas.

Pajeú em Chamas: O Cangaço e os Pereiras põe a roda da história social do Nordeste brasileiro em movimento sobre homens rudes e valentes em meio às asperezas da caatinga, impondo uma justiça a seus modos, nos séculos XIX e XX.

Helvécio Neves Feitosa, autor dessa grande obra, nascido nos Inhamuns no Ceará, é médico, professor universitário e Doutor em Bioética pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Portugal), além de poeta, escritor e folclorista. É bisneto de Antônio Cassiano Pereira da Silva, prefeito de São José do Belmonte em 1893 e dono da fazenda Baixio.

Sertões do Nordeste I

É o primeiro volume de uma série que trata dos Sertões do Nordeste. Procura analisar fatos relacionados à sociedade alocada no espaço em que se desenvolveu o ciclo econômico do gado, a partir de novas fontes, na maioria, inéditas.

Não se trata da monumentalização da história de matutos e sertanejos, mas da utilização de uma ótica sustentada em elementos esclarecedores capaz de descontrair algumas das versões oficiais acerca de determinados episódios perpassados nos rincões nordestinos.
Tentando se afastar do maniqueísmo e do preconceito para com o regional, o autor inicia seus estudos a partir de dois desses sertões, os Inhmauns e os Cariris Novos, no estado do Ceará, sendo que, ao longo de nove artigos, reunidos à feição de uma miscelânea, desenvolve importantes temas, tentando esclarecer alguns pontos intrincados da história dessa gente interiorana.

É ressaltado a importância da visão do sertão pelo sertanejo, sem a superficialidade e generalidade com que esta parte do território vem sendo freqüentemente interpretada pelos olhares alheios, tanto de suas próprias capitais quanto dos grandes centros econômicos do País.

Após a apresentação das obras literárias, a palavra foi facultada aos presentes, em seguida, houve a sessão de autógrafos dos autores.

Quem interessar adquirir esta obra é só entrar em contato com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br
Tudo é muito rápido, e ele entregará em qualquer parte do Brasil.

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LIVRO “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”


Entre em contato com o professor Pereira através deste 
e-mail: 
franpelima@bol.com.br

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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PUTA VÉIA

*Rangel Alves da Costa

Rente ao copo já esvaziado, como em estado de sonolência pela bebida, estendeu os braços descarnados e pelancudos sobre a mesa e depois deitou a cabeça sobre eles. “Está chorando?”. Foi a pergunta feita e não respondida.
Mas não estava chorando. Ou talvez estivesse intimamente chorando. E quando o choro é por dentro, não há nada mais doloroso que um pranto assim. Com a cabeça deitada sobre os braços, sequer se dava conta de estar num bordel entre bêbados, prostitutas e aventureiros.
Mas ela era o próprio bordel, confundia-se com o próprio bordel, com o cabaré, com a casa de meretrício. Desde novinha que ali colocou os pés para não mais sair. Não que gostasse de viver assim, mas pelo viver assim que já estava entranhado pelo seu corpo e vida.
Agora ali com o copo vazio, a cabeça derreada sobre a mesa, quase esquecida por todos. Naquela idade, já passada dos sessenta, dificilmente apareceria algum cliente. No cabaré, ter mais de sessenta anos já é velhice demais.
Ao seu redor, as luzes piscando, a vermelhidão do ambiente, os cheiros de bebida e de perfume barato, as palavras soltas como desbragadas, o vai e vem das mulheres à procura de machos, os olhares dos machos em busca de corpos em menor decadência. Coisa difícil de encontrar.
E ela continuava ali por teimosia. Com nenhum tostão retornava depois de um dia inteiro como mulher de bordel, como rapariga de cabaré. Apenas uma e outra colega de sina, de vez em quando lhe dava algum dinheiro quase como esmola. Permanecia ali muito mais pela bebida.
Dificilmente lhe negavam um trago. Cachaça batizada, rum da pior qualidade, uma cerveja de vez em quando. Assim também com o cigarro. Quando tinha, fumava um após o outro. E sentava à mesa como uma dama de vermelho à espera de um príncipe.
Já não podia manter qualquer vaidade. Os tempos agora eram difíceis demais para qualquer vaidade. Uma roupa qualquer, um chinelo qualquer. Mas de algumas coisas não desapartava: o batom vermelho descuidadamente além dos lábios, pó entre o claro e o avermelhado sobre o rosto enrugado, perfume de feira lançado no corpo. Com a bebida e o cigarro, o perfume se tornava de terrível odor.


Música alta, um frenético entra e sai, copos trincando nas mesas, um cheiro detestável de suor e perfume adocicado, um aroma repugnante de sexo encardido, fumaça subindo aos ares. “Vamos namorar, meu gostoso?”, perguntava uma. “Hoje faço tudo e baratinho”, dizia outra.
E ela com a cabeça encurvada sobre os braços, ali na mesa, no meio do tudo. Mas não ouvia sequer a música: “Perfume de gardênia tem em tua boca, eu vivo embriagado na luz do teu olhar. Teu riso é uma rima de amor e poesia, macios teus cabelos, qual ondas sobre o mar...”. Não ouviria qualquer música, qualquer tango ou bolero, apenas os gritos da alma.
Seu pensamento estava distante. E por isso chorava tanto por dentro, soluçava tanto por dentro. Sua mãe gritava para não ir brincar muito longe. Sua boneca de pano parecia sorrir quando chegava carregando um pente. Nua tomava banho pelo quintal em dias de chuvarada. E como era bela.
Menina bela se fez e depois mocinha. Nem teve tempo de namorar. Um dia, o filho do patrão de seu pai puxou-lhe pela roupa e lançou-a em cama de capim. Sangrou por fora e por dentro. Mas o pior aconteceria depois.
Contou aos pais sobre o abuso sofrido e foi mandada embora de casa. Saiu com o que tinha num saco e para nunca mais voltar. E pelas estradas a sina mais triste que poderia lhe acenar. Tão bela e servindo de objeto sexual a um e outro.
Agora era somente uma velha. Depois de ser puta de estrada e de todos os cabarés do mundo, agora era somente uma puta velha. Ou puta véia, como sempre diziam. E assim estava debruçada sobre a mesa de cabaré. Estranho que assim permanecesse por tanto tempo.
Bateram-lhe ao ombro. Chamaram e chamaram. Tarde demais. Agora a morte perfumada de coisas velhas, fétidas, repugnantes.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com


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DIA DE MOBILIZAÇÃO CONTRA A APROVAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA


Trabalhadores e trabalhadoras de todo o Brasil realizam, na próxima segunda-feira (19), um dia de mobilização contra a aprovação da reforma da previdência. A ADUERN fortalecerá o movimento e convida todos os seus associados e associadas a participar das manifestações em suas cidades locais.

Em Mossoró, os manifestantes realizarão às 8h um café da manhã e aula pública sobre a reforma da previdência na sede do INSS (Bairro Aeroporto) e após isso saem em marcha pela Rua Felipe Camarão até a Praça do Pax.

Em Natal, a concentração para a marcha unificada será às 14h no INSS da Rua Apodi. A mobilização deverá reunir milhares de trabalhadores e trabalhadoras das mais diversas categorias do funcionalismo público e também da iniciativa privada.

 A ADUERN convida todos os seus associados e associadas nos demais campi a se integrar às manifestações de suas localidades e fortalecer a luta contra os ataques do ilegítimo Governo de Michel Temer.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso


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VELHOS TEMPOS!


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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LUIZ GONZAGA E O CANGAÇO


Por Volta Seca

Segundo seus biógrafos e, muitas matérias sobre esse assunto, além das centenas de fotos, o cantor LUIZ GONZAGA, incorporou ao seu vestuário, vários elementos que foram trazidos dos cangaceiros e vaqueiros nordestinos.

Apenas, para citar alguns, temos: o chapéu de aba larga, virada; os símbolos das estrelas; o punhal; o xaxado; o gibão boiadeiro, além de outros elementos...

Fotos: Fonte Google

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PALAVRAS “FEIAS”


Por Francisco de Paula Melo Aguiar

Só temos consciência do belo, 
Quando conhecemos o feio. 
Só temos consciência do bom, 
Quando conhecemos o mau. 
Porquanto, o Ser e o Existir, 
Se engendram mutuamente. 
O fácil e o difícil se completam. 
O grande e o pequeno são complementares.

[...]
Lao-Tsé 

Dentre a habitualidade das pessoas falantes da língua portuguesa, se destacam pelo menos doze palavras “tidas” como feias, não apenas por causas das silabas que as constituem e/ou formam, mas também pelo significado e/ou sentido que elas apresentam diante do contexto social letrado e/ou iletrado que sempre costumam ser usadas, dentro e/ou fora da academia.
            
Assim sendo, seguem as doze palavras feias da língua portuguesa, por exemplo: escroque, enquanto sinônimo de vigarista, tratante, trapaceiro, impostor, etc; catarro, sinônimo de constipação, defluxo, secreção, muco, etc; escracho, sinônimo literal de censura, repreensão, esfrega, bronca, esculhambação, etc; prurido, como sinônimo que o é de comichão, sarna, coceira, etc; esculacho, que representa ou sinônimo de repreensão, esculhambação, bronca, censura, esfrega, etc; furúnculo, palavra que tem como sinônimo: mapironga, leicenço, abcesso, inflamação, etc; conspurcar e/ou corromper, difamar, desonrar, manchar, sujar, etc; escravocrata, o que vale dizer escravista, escravagista, etc; defenestrar ou atirar pela porta e ou pela janela, etc; caumba e/ou trasorelho, papeira, parotidite epidêmica, etc;  socavo e/ou sobaco, axila; nauseabundo e/ou nauseante, enjoativo, repulsivo, hediondo, etc.
             
De modo de que assim como não existem pessoas feias na face da Terra, por analogia se deduz de que também não existem palavras feias nos países que falam o idioma português, é apenas uma questão de observação relativa diante das situações formais e/ou informais de que são empregadas e que fazem parte dos dicionários existentes no referido idioma de Camões e seus aderentes.

Enviado pelo escritor Francisco de Paula Melo Aguiar

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SOBRE LAMPIÃO (PROGRAMA ALMANAQUE - GLOBO NEWS 10 ANOS - 2002) (ACERVO PESSOAL ALVARO CARLINI)

https://www.youtube.com/watch?v=TSIFHbJ_Unw&feature=youtu.be

Publicado em 19 de fev de 2012

Sobre Lampião (Programa Almanaque - Globo News 10 anos - 2002) Acervo pessoal de Alvaro Carlini
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