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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

O LIVRO LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS CONTINUA FAZENDO SUCESSO!


Se você ainda não comprou este fantástico trabalho do escritor José Bezerra Lima Irmão, adquira logo. Seja mais um conhecedor das histórias sobre cangaço, para ter firmeza nas reuniões se  o assunto for "cangaço". 

São 736 páginas.
29 centímetros de tamanho. 
19,5 de largura. 
4 centímetros de altura.
Foram 11 anos de pesquisas feitas pelo autor 

É o maior livro escrito até hoje sobre "Cangaço". Fala desde a juventude  e namoro dos pais de Lampião. Quem comprou, sabe muito bem a razão do "Sucesso a nível nacional do Raposa das Caatingas". 

O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:

Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

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A PRISÃO DO CANGACEIRO ANTONIO SILVINO

Esta foto de Manuel Baptista de Morais, o cangaceiro rifle de ouro Antonio Silvino, pertence ao acervo do escritor e pesquisador do cangaço Honório de Medeiros. -  http://honoriodemedeiros.blogspot.com.br/2013/11/o-misterio-acerca-da-amante-do.html

Leia algo sobre ele: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Silvino

Antônio Silvino (ou Manoel Baptista de Morais, Ingazeira, 2 de novembro de 1875 — Campina Grande30 de julho de1944) foi um cangaceiro, filho de Francisco Batista de Morais e Balbina Pereira de Morais. Faleceu em Campina Grande, em casa de uma prima, no dia 30 de julho de 1944.

Apelidado de Batistinha ou Nezinho, inicia-se no cangaço em 1896, juntamente com o irmão Zeferino, após a morte do pai, o bandoleiro "Batistão do Pajeú".

Adota o nome de guerra de Antônio Silvino em homenagem a um tio, Silvino Aires Cavalcanti de Albuquerque, também bandoleiro. Por outros, é apelidado de o "Rifle de Ouro". Conforme a pesquisadora da Fundaj, Semira Adler Vainsencher, ele representou, um pouco antes de Lampião, o mais famoso chefe de cangaço, substituindo cangaceiros célebres tais como Jesuíno Brilhante, Adolfo Meia-Noite, Preto, Moita Brava, o tio - Silvino Aires - e o próprio pai.

Entre suas façanhas, arrancou trilhos, prendeu funcionários, e sequestrou engenheiros da Great Western, que implantava o sistema ferroviário na Paraíba.

Nesse estado, um dos seus maiores perseguidores, nos primeiros anos do Séc. XX, foi o alferes Joaquim Henriques de Araújo, que mais tarde viria a ser Comandante da Polícia Militar paraibana. Em Pernambuco, uma década depois, foi perseguido pelo alferes Teófanes Ferraz Torres, delegado do município de Taquaritinga, que finalmente o prendeu em 1914, no governo do general Dantas Barreto.

Tornando-se o prisioneiro número 1122, da cela 35, do Raio Leste da antiga Casa de Detenção do Recife, teve comportamento exemplar.

Em 1937, é libertado através de um indulto do presidente Getúlio Vargas.

http://meumundojosemendespereira.blogspot.com

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SARGENTO ZÉ SATURNINO


Naquele tempo, já com a ‘pendenga’ entre Zé Saturnino e seus ‘cabras’ contra os Ferreira em estado bastante avançado, acirrado mesmo, Saturnino deixa a fazenda Pedreira e vai refugiar-se em outras terras. 

Depois de ter passado grandes apertos na fazenda Pedreira, com os ataques de Virgolino, e perdido vários ‘cabras’, após a última investida do “Rei”, Zé toma a decisão de ir para a fazenda Jatobá, propriedade de um parente, Francisco Alves da Fonseca Barros, conhecido naquelas ribeiras por Chico Alves do Exu.


Os dias passam e nada do seu ‘problema’, Lampião, ser resolvido. No caso ser preso ou morto.

Ao contrário, as façanhas do cangaceiro tomam grandes rumos, aumentando, mais ainda, sua fama.

Saturnino precisa de um local e homens para proteção da sua vida, pois fora ‘jurado’ pelos Ferreira, e a ‘coisa tava apertando’.

Decide então sentar Praça na Briosa pernambucana, já que tinha amigos e família prestando serviços, ou seja, servindo a mesma entidade.

Chamando seus ‘cabras’, que desde muito faziam seus ‘mandados’, Zé Cipriano, Zé Guedes, Zé Gato e Zé Caboclo, entrando todos como soldados, isso ocorre no ano de 1926.


O comandante Theófanes Torres, nesse mesmo dia, promove Saturnino a Sargento. O modo, maneira, como se deu a promoção chama muito atenção, pois em questão de minutos, um soldado passa a cabo e, o de cabo a sargento...

Vejamos como se deu o acontecido:

“O major Teófanes mandou Zé Saturnino sentar-se atrás de uma mesa na sala do quartel de Vila Bela e dispôs os novos ‘soldados’ em sua frente, em duas filas. Quando tudo estava pronto, Teófanes ordenou:

- Levanta-te, soldado José Saturnino!

Zé Saturnino levantou-se e ficou em posição de sentido. Aí o major ordenou:

-Senta-te, cabo José Saturnino!

Zé Saturnino sentou-se, e os soldados lhe prestaram continência. Nova ordem do major:

- Levanta-te, sargento José Saturnino!

Zé Saturnino levantou-se, pondo-se de novo em posição de sentido. Os soldados prestaram continência. O major Teófanes deu um passo atrás e bradou:

- Descansar!...”

É... meus amigos... Em segundos, o paisana Zé Saturnino passa a ser sargento da PMPE, nas quebradas do Sertão...

Fonte “LAMPIÃO – A Raposa das Caatingas”. IRMÃO, José Bezerra Lima. 2ª edição, JM Gráfica & Editora LTDA. pg 216. Salvador – BA, 2014.
“LAMPIÃO – MEMÓRIAS DE UM SOLDADO DE VOLANTE”. LIRA, João Gomes. Pgs 335 a 337.
“LAMPIÃO E ZÉ SATURNINO”. SOBRINHO, José Alves. Pg 82 a 87.



Fonte: facebook
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O II CARIRI CANGAÇO (2010) REPETIU, COM MAIS ALGUNS CRÉDITOS, O SUCESSO E O BRILHANTISMO DO I CARIRI (2009)

Por Manoel Severo
Narciso Dias, Alcino Alves Costa, Juliana Pereira e Neli Conceição

O II Cariri Cangaço (2010) repetiu, com mais alguns créditos, o sucesso e o brilhantismo do I Cariri (2009) . Claro, não poderia deixar de ser, aconteceram alguns contratempos que não estavam dentro de seu sentimento, de seu desejo e de sua vontade, porém de importância tão mínima que nem de longe chegou a empanar a magnitude deste tão grandioso evento que teve em você o majestoso pé de juazeiro que em sua sombra amparou, protegeu e encheu de felicidade todos os que participaram deste instante de gala da cultura sertaneja, nordestina e brasileira.

Nós os vaqueiros da história estamos plenos de felicidade. Na sombra amiga deste juazeiro, ouvindo a asa branca cantar, nos reunimos, conversamos, brincamos, trocamos ideias e contamos casos e causos da vida sertaneja e do caminhar do homem das caatingas pelas terras do cariri e vários sertões de nosso imenso Brasil.

Tudo isto foi um privilégio e um presente que chegou até às nossas mãos à vontade e pela sensibilidade de Manoel Severo, você meu querido e estimado amigo, o meu abraço e o meu sincero agradecimento por tudo que você tem feito pela nossa fonte cultural. Jesus lhe abençoe! Beijos em você , o ouro do cariri." Recado do bom Caipira de Poço Redondo, Alcino Alves Costa em Setembro de 2010, saudades !!!

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MORTO LAMPIÃO - JORNAL A NOITE - 28 DE JULHO DE 1938

Por Geziel Moura‎ 



Fonte: facebook

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CORONEL ÂNGELO GOMES DE LIMA.

Coronel Ângelo Gomes de Lima

Coronel Ângelo Gomes de Lima. O Anjo da Gia. Um dos maiores protetores de Lampião no sertão Pernambucano. 

Antonio Ferreira da Silva irmão de Lampião

Antônio Ferreira da Silva, irmão do rei do cangaço, morreu de um disparo acidental da arma de Luiz Pedro na Fazenda Poço do Ferro, pertencente ao fazendeiro.

Fonte: facebook

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