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segunda-feira, 9 de outubro de 2017

A CASA DAS IMORTAIS VELHARIAS

*Rangel Alves da Costa

De vez em quando gosto de ir visitar algumas imortais velharias. Vou ao mercado, subo ladeira, caminho pelos arredores do centro ou distancio-me ainda mais somente para visitar, conversar, prosear, folhear e me apaixonar ainda mais pelos livros antigos. Sim, prazer imenso em reencontrar as páginas já amareladas de um Garcia Márquez, de um Érico Veríssimo, de um João do Rio, de um Machado de Assis, de um Proust, de um Poe, de um Tagore. Sim, também Jorge Amado, Florbela, Sommerset Maugham, Exupéry, Walt Whitman, dentre tantos outros.

Nos sebos ainda existentes pela cidade, os possíveis e inusitados reencontros. Ora, não é toda hora que um Voltaire chega com cheiro de outros tempos, que um Dante ressurge das cinzas, que um José Mauro de Vasconcelos aparece com suas páginas ainda cheirando a pé de laranja lima. Aquele Drummond mais antigo, aquela Cecília Meireles primeira, aquele José Lins do Rego exalando o cheiro da bagaceira e do suor do engenho. Outro dia encontrei uma edição bonita de A Boa Terra, de Pearl S. Buck, também Hermann Melville e Harriet Beecher Stowe. Nas mãos, A Cabana do Pai Tomás e sua história tão bela e tão dolorosa.

Além desses, há outros clássicos da literatura mundial que, embora raramente, de vez em quando há a sorte grande de avistá-los escondidinhos pelos cantos das estantes ou mesmo nas caixas empoeiradas e baús compartilhados de traças. Talvez um Balzac, algum dos Dumas, um Charles Dickens, um Nietzsche, um Schopenhauer, um Kafka. Delicioso prazer em folhear um João Guimarães Rosa, seja numa página de Grande Sertão: Veredas, Sagarana ou Corpo de Baile. E encontrar Riobaldo e Diadorim em seu amor proibido.

Na minha estante já estão muitos moradores do meu Nordeste. De vez em quando folheio e releio Graciliano, João Ubaldo, Gilberto Freyre, Cascudo, Nertan Macêdo, João Cabral, Rachel de Queiroz, Tobias Barreto, dentre muitos outros. Contudo, realmente não sei o que acontece, mas o encantamento nunca é o mesmo quando o autor é encontrado pelos sebos da vida. É como se o inesperado acontecesse, como se um amigo muito distante de repente fosse avistado tomando um cafezinho numa mesa de canto.

Os autores não precisam ser de um passado tão distante que não se tenha como raridades. A raridade está na edição primorosa, na integralidade da obra, no seu conteúdo, na boa tradução, mas também pelo aspecto antigo que o livro passa a ter depois de alguns anos. Naquele amarelado cinzento, entre folhas já fragilizadas pelo tempo ou pelo uso, todo o encantamento e magia que se deseja sempre ter. Nas mãos, um mundo. Nas mãos, cavaleiros errantes, servidões humanas, tragédias e risos, amores desencontrados e reencontrados. Avista-se um moinho de vento, a bagaceira do engenho, o menino falando com seu pé de laranja lima, o olhar perverso da traição.

Os autores já partiram noutro romance do além, mas suas obras continuam permitindo os reencontros e as visitações. Mas os livros também partem de repente. Os bons livros escasseiam pelas traças, pelos descuidos, pelo mau uso. Daí se tornarem raridades aqueles que persistem em sobreviver sob os cuidados de um guardião da memória, nas bibliotecas públicas ou particulares, mas principalmente nos escondidos daqueles leitores mais apaixonados. Não raro, contudo, vão parar no lixo numa descuidada faxina. A salvação é quando encontram o caminho dos sebos, das casas das imortais velharias.

Os sebos se constituem em verdadeiros templos da arqueologia literária. Nem tudo que se encontra espalhado possui serventia, mas a exploração com afinco e persistência sempre revelará importantes e indescritíveis achados. Neles, os arqueólogos das letras ou os exploradores da boa escrita, lançam a pá do olhar logo no formato da brochura, na sua idade, no seu aspecto de preservação. Em seguida, logo cuidam de encontrar o nome da obra e seu autor. E é assim que surge uma raridade do Padre Antônio Vieira, um tratado filosófico, um Virgílio ou um Marco Aurélio. E já na posse do inusitado tão desejado, o leitor logo se confessa amigo daquela obra e diz que enfim encontrou aquele autor.

E assim por que os sebos não são apenas lugares onde livros antigos podem ser encontrados e comprados. Não. Os sebos são como as casas de inacessíveis ou distantes amigos, mas que de repente aparecem à janela com um sorriso, mesmo que já envelhecido. Os sebos são, assim, os bancos de praças onde os velhos se assentam despercebidos à espera de alguém que lhes reconheça. E que sente ao seu lado para o diálogo, para a relembrança, para o prazer da presença.

Coisa de três ou quatro dias atrás, entrei num desses sebos e quase não saio mais. Meu olhar se perdia pelas estantes, pelas caixas, pelos livros amontoados pelos cantos. Uma vontade danada de levar comigo dez, vinte, trinta livros. Separei apenas três: uma edição de Cem Anos de Solidão, de Garcia Márquez, e dois volumes de Lampião, Seu Tempo e Seu Reinado, de Frederico Bezerra Maciel. Paguei quase nada. O preço maior foi a despedida, o adeus àqueles velhos e queridos amigos.

Escritor
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OS VÂNDALOS

Por Clerisvaldo B. Chagas, 10 de outubro de 2017 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica 1.755

Vândalos era um povo germânico que invadiu e devastou a antiga Hispânia e o Norte da África, onde fundou um reino. De certo tempo para cá, a palavra vândalo passou a ser utilizada no Brasil, como indivíduo destruidor dos bens públicos. Chamávamos por aqui a esse tipo de gente de maloqueiros, desocupados, vadios. Eles, os vândalos, quebram estátuas, bancos de praças, chafarizes, picham o patrimônio histórico e até incendeiam ônibus lotados de passageiros. Como não encontraram um nome mais forte para o sem-vergonha, ficou em vândalo, mesmo.

Foto de Mauro Wedekin

Semana passada, três adolescentes numa moto agiram pela madrugada na cidade de Porto Real de Colégio. Colocaram abaixo uma estátua de ferro e concreto em homenagem ao índio. Feito o serviço, partiram para a cidade sergipana de Propriá. Nessas alturas, chovem as opiniões domésticas sobre o vandalismo em cima de uma representação já estigmatizada. As destruições do patrimônio público acontecem nas cinco Grandes Regiões brasileiras, em algumas, é verdade, de forma mais intensa. Entre todas as causa das maldades está à básica falta de educação. Um povo educado não faz essas coisas diariamente por aí pelo simples prazer e ignorância dos danos.

Alcançamos ainda o tempo de vigias nos logradouros públicos. No interior sertanejo alagoano, não só em Santana do Ipanema, mas também em outras cidades, eles estavam ali noite e dia protegendo canteiros, bancos, estátuas e seus usuários. Recordamos, talvez do último deles, o soldado reformado Gonçalo. Uma doçura de pessoa que estava sempre no seu posto de trabalho e merecia a atenção e o respeito de todos. Até os comerciantes do entorno da Praça Manoel Rodrigues da Rocha (Praça da Matriz) cooperavam financeiramente com o ex-militar. Em Maceió não conhecemos monumentos que não tenham sido pichados, mutilados ou ambas as coisas. Mas se muita gente não enxerga o mal que está praticando, as autoridades tem obrigação de colocar vigias, como antes. Não estamos falando sobre a tal guarda municipal, polêmica e pior.

Semana passada, derrubaram o índio; qual será o alvo desta semana?



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MAIS UMA OBRA DO ESCRITOR E PESQUISADOR DO CANGAÇO VENÍCIO FEITOSA NEVES


Grande leitor do cangaço, você não pode deixar de adquirir esta obra, escrita por quem entende dos Pereiras do Pajeú e dos Feitosas dos Inhamuns. 

O livro contém 570 páginas, e pela quantidade de páginas você já imaginou o grande número de informações sobre os Pereiras do Pajeú e Feitosas dos Inhamuns.

Adquira logo o seu para não ficar sem ele em sua estante. Entre em contato com o professor Pereira lá em Cajazeiras, no Estado da Paraíba, através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br. 

Quem já o adquiriu sabe bem o belo trabalho do escritor e pesquisador Venício Feitosa Neves.

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Livro "Lampião a Raposa das Caatingas"


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
E-mail:   
franpelima@bol.com.br

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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LAMPIÃO E A ESTÉTICA DO CANGAÇO...!

Por Frederico Pernambucano de Melo
https://www.youtube.com/watch?v=lj7QvHlYayk


Frederico Pernambucano de Mello mergulha em um possível universo desconhecido de sua cultura material, promovendo a leitura do requinte e dos significados presentes nas peças de uso dos cangaceiros, a exemplo do signo-de-salomão, da cruz-de-malta, da flor-de-lis, do oito contínuo deitado, das gregas, de variações sublimadas da flora local, e das combinações possíveis de que se valia o cangaceiro na construção de um traje que atendia à vaidade ornamental de seu brado guerreiro e a anseios de proteção mística.

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ACHADOS MARCOS LIMÍTROFES DE PROPRIEDADES RURAIS HISTÓRICOS, COM DATA DE 1909.

Do acervo do pesquisador do cangaço Sálvio Siqueira

ACHADOS MARCOS LIMÍTROFES DE PROPRIEDADES RURAIS HISTÓRICOS, COM DATA DE 1909. 
NELES, HÁ REFERÊNCIAS AO PADRE CÍCERO ROMÃO BATISTA.


https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?multi_permalinks=904555066375277%2C904552409708876&notif_id=1507577236507945&notif_t=group_activity

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A CASA DE GENEROSA GOMES DE SÁ, UMA DAS MAIORES COITEIRAS DE LAMPIÃO

Por João de Sousa Lima

Generosa Gomes de Sá foi uma das maiores coiteiras de Lampião e residia no povoado Riacho, Paulo Afonso, Bahia.


A casa de Generosa e mais três casas que ela construiu para os filhos, assim como uma imponente capela, formam um dos mais espetaculares conjuntos arquitetônicos.

Conjunto arquitetônico construído por Generosa Gomes de Sá  no povoado Riacho, em Paulo Afonso - Bahia. Ao fundo vê-se a imponente Serra do Umbuzeiro, fica a 507 metros a nível do mar. O conjunto de 04 casas e 01 capela fazem parte do Roteiro Integrado do cangaço.

As construções das casas começaram em 1900, e vieram alguns pedreiros do Estado pernambucano, tendo em vista que a arte do adôbe era desconhecida pelos construtores dessa região, acostumados a construírem casa de taipa.

Por ter uma localização no meio do caminho entre a saída do Raso da Catarina, a casa de Maria Bonita e o Estado sergipano, Lampião passava sempre na casa de Generosa e lá realizava os famosos bailes.

O conjunto arquitetônico agora está incluído no Roteiro Integrado do Cangaço, projeto realizado pelo escritor João de Sousa Lima.

Um detalhe curioso é que Generosa está enterrada na capela ao lado da casa, onde podemos ver as datas de nascimento e morte, onde consta que ela morreu com 114 anos de idade.

Generosa era prima legítima de Santina Gomes (mãe da cangaceira Durvinha). 

Para os interessados nas nossas histórias do cangaço e do sertanejo, esse é um ponto que vale a visita.

http://joaodesousalima.blogspot.com.br/2009/12/casa-de-generosa-gomes-de-sa-uma-das.html

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LIVRO SOBRE A HISTÓRIA DE PAULO AFONSO É NOTICIA NO JORNAL FOLHA SERTANEJA.


O novo livro de João de Sousa Lima: Paulo Afonso e a Vila Poty, A História não Contada, foi notica no Jornal Folha Sertaneja.



http://joaodesousalima.blogspot.com.br/2017/10/livro-sobre-historia-de-paulo-afonso-e.html

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UM FOLE DE OITO BAIXOS PARA A BANDA CABAÇAL DOS NEGROS DOS PONTÕES DE POMBAL.

Por Jerdivan Nóbrega Araujo

UM FOLE DE OITO BAIXOS PARA A BANDA CABAÇAL DOS NEGROS DOS PONTÕES DE POMBAL.

Em outra cidade que valoriza a Cultura do seu povo, seria a Secretaria de Cultura que resolveria esse problema, mas, como por aqui os grupos ainda são tratados como "coisa do passado " temos que recorrer a boa vontade dos comerciantes da Cidade, que são beneficiados comercialmente com Festa do Rosário.

Refiro-me a necessidade de se adquirir um FOLE DE OITO BAIXOS para que seu Antônio continue a marcar a dança dos Negros Pontões. 


Conversei com seu António e ele me informou que o seu velho Fole de 8 baixos já cumpriu a sua missão e hoje não tem mais nenhuma condição de servir ao grupo.

Perguntei o preço de um FOLE novo e ele falou que custa próximos 4 mil reais, mas se contenta com um usado.

Como fazer para ajudar?

Verneck Abrantes de Sousa que acompanhava a nossa conversa se prontificou a ajudar.

Eu proponho que o próprio Verneck, se for o caso informe uma conta para arrecadar esse valor, e que seja um FOLE novo, que inclusive é fabricado em Campina Grande, a marca LETICE é de quantidade reconhecida.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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MUITOS NÃO CONHECEM A HISTÓRIA E LUTAS FLORESTANAS

Por Marcos de Carmelita
Pedro Motta Popoff e Marcos de Carmelita

Muitos não conhecem a nossa história, o nosso passado de lutas. Os Florestanos e Nazarenos têm o seu nome gravado na memória daqueles que foram vítimas das barbaridades cometidas pelo Cangaço e principalmente pelo seu maior ícone, Virgulino Ferreira da Silva o famigerado Lampião. Nossos conterrâneos não aceitaram a lei da violência imposta por esses facínoras, e foram forçados a lutar de armas na mão. Lampião criou a sua própria cartilha, onde governava impondo a sua lei do terror e do medo. 


Perdemos muitos entes queridos, as famílias Florestanas e Nazarenas viram seus meninos sucumbirem ante à fúria de Lampião e seus sequazes. Famílias foram dizimadas quase por completo, soldados foram mortos e tiveram seus corpos mutilados, num espetáculo macabro, onde o ator principal se deliciava e aplaudia tamanha insanidade de seus comandados. 


Prova é que Cristino Gomes da Silva Cleto foi seu aluno e se tornaria Corisco ou o Diabo Loiro. Ele também, o próprio Lampião era o maestro dessa sinfônica triste e cruel, mostrando ser tão perverso tal qual o pior dos demônios.  

Lampião nunca foi nem perto um herói, fantasias foram criadas em torno do seu nome, lendas e fábulas. Versos cantados por cancioneiros populares, rimas escritas em folheto de cordel, mostravam a imagem de um homem bom, um justiceiro, quando por detrás de toda maquiagem, escondia-se um carrasco do povo sertanejo, o flagelo da desgraça e da dor. 

A irresponsabilidade de alguns pode trazer consequências sérias para o colheita da verdade dos fatos, fantasiar a história e criar mitos, não correspondem com a atitude de um historiador sério e responsável. Não podemos também colocar panos nos olhos e dizer que nossos homens de farda não erraram em alguns momentos e também cometeram crueldades, mas esse é o preço da guerra e às vezes, uma informação falsa ou mal colhida pode acarretar danos irreversíveis. 

Se coiteiros ou civis comuns foram surrados ou mortos isso foi consequência de uma época em que era preciso de toda forma descobrir o paradeiro do alvo que eles tanto procuravam e era preciso eliminá-lo de qualquer jeito, pois a cada dia suas barbaridades se espalhavam como um câncer, afetando as pessoas mais pacatas que residiam nas cidades, vilas, arraiais e fazendas do sertão nordestino. 

O Cangaço foi uma doença só comparada às grandes pragas que infestaram e mataram boa parte da humanidade, e a Volante policial era um mal necessário, um antídoto. 

Os nossos valorosos homens de armas devem ser referenciados como grandes heróis, foram eles que deram suas vidas para defender o nosso povo, foram eles que sofreram as piores atrocidades: mortes, fome, sede e toda sorte de incertezas. 

A todos eles, eu rendo minhas homenagens. VIVA FLORESTA, VIVA NAZARÉ, VIVA NOSSOS HERÓIS!

CARIRI CANGAÇO FLORESTA 2017 - CENTENÁRIO DE NAZARÉ. De 12 a 15 de Outubro. Abertura dia 12 na frente do antigo Batalhão, às 19:30. Venha fazer parte da família CARIRI CANGAÇO do curador Manoel Severo Barbosa.
Marcos de Carmelita - Pesquisador e escritor Florestano, autor do livro - As Cruzes do Cangaço - Os fatos e personagens de Floresta - PE.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1914514558809874&set=a.1740236112904387.1073741829.100007540442582&type=3&theater

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UM RESGATE DA HISTÓRIA

Acervo do pesquisador Voltaseca Volta
https://www.youtube.com/watch?v=FibxGuprcmc

Um vídeo com o selo Aderbal Nogueira

Um homem de fibra, Tenente Pompeu Aristides de Moura - UM RESGATE HISTÓRICO. Narra em detalhes sua perseguição aos cangaceiros.

CONFIRA ACIMA!

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

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SENHAS PARA O DIA DO PROFESSOR COMEÇAM A SER DISTRIBUÍDAS HOJE

Por jornalista Claudio Palheta Jr.

As senhas para a comemoração do Dia do Professor começarão ser distribuídas  a partir de hoje (9) às 8h na sede da ADUERN. O cronograma de atividades já se inicia no sábado, dia 14, com a oficina de grafite voltada para professores e professoras da UERN e a festa do professor será realizada no domingo (15). As senhas podem ser retiradas até a sexta-feira às 17h.

No domingo, às 9h a programação se inicia com uma série de atividades voltadas paras as crianças. As brincadeiras serão realizadas em alusão ao Dia da Criança, comemorado em 12 de outubro. As atividades serão coordenadas pelo palhaço Rafinha e haverá uma praça de alimentação voltada exclusivamente para o público infantil.

Às 11h a Diretoria da ADUERN lança a campanha de doação de livros para o sindicato. A proposta da Gestão “Sindicato é pra lutar” é que os associados doem livros antigos para a biblioteca da entidade, mas também que professores e professoras que são escritores realizem o lançamento de suas obras na ADUERN. 

Na oportunidade, também será apresentado à categoria o cronograma da “Semana em defesa da UERN”, ciclo de atividades voltadas para o fortalecimento da universidade e da luta contra seu desmantelamento. A “semana” acontece entre os dias 16 e 20 de outubro e mobilizará todos os campi da instituição.

Às 12h será servida a feijoada do Dia do Professor com música ao vivo e palco aberto para os associados e associadas.

Oficina – No sábado (14), a ADUERN inicia as comemorações do dia do professor com uma oficina de Grafite, coordenada pelo artista Gheryksom Veloso, o Crespo. A atividade é uma parceria do sindicato com a Pró-reitoria de Extensão da UERN (Proext/UERN). Serão disponibilizadas 30 vagas, voltadas para docentes associados. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas na secretaria da ADUERN até 13/10 às 12h ou enquanto restarem vagas.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano Jose Romero de Araújo Cardoso

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FOTO MOSTRA O FLAGELO DA SECA DE 1932 NO NORDESTE LAMPIÃO JÁ ESTAVA NA BAHIA


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PADRE DE MISSÃO VELHA DEIXA BILHETE DE LOTERIA PARA O PADRE CÍCERO EM SEU TESTAMENTO.

Por Sálvio Siqueira

Testamento do Padre Félix Aurélio Arnaud Formiga (Missão Velha, 1902). Nele, curiosamente, um bilhete de loteria premiado deixado para o Padre Cícero Romão Batista.

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/

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