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sábado, 5 de fevereiro de 2022

DIÁRIO DO CORONEL ANTÔNIO GURGEL - PARTE II.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=LiyxTM5bxOQ&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE. Nesta segunda parte do documentário apresentarei as notações que foram escritas no diário do coronel Antônio Gurgel nos dias 14 e 15 de junho de 1927, durante o período em que esteve refém de Virgolino Ferreira da Silva "Lampião" e de seu bando. Um relato surpreendente sobre a retirada (Fuga) do bando cangaceiro da cidade de Mossoró/RN, a tensão dos prisioneiros, a peleja dos mensageiros para entregar os valores dos resgates exigidos e a chegada triunfal de Lampião e de seu bando na cidade de Limoeiro do Norte no estado do Ceará. Uma extraordinária epopeia. Não percam. Convido a todos para se inscreverem no canal e ativar o sino para receber todas as nossas publicações e atualizações. Forte abraço... Cabroeira! Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do canal.

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TVE DOCUMENTA - LAMPIÃO - OS ÚLTIMOS DIAS DO REI DO CANGAÇO (PARTE 2)

Por Educativa TV
https://www.youtube.com/watch?v=Tavd4y4rMUY&ab_channel=EducativaTV

Exibição: 24.07.19

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80 ANOS ANGICO - PARTE 10

 Por Aderbal Nogueira


Não foi traição.
Décima parte do vídeo documentário dos 80 anos da morte de Lampião - Combate de Angico.

https://www.youtube.com/watch?v=1DlduPr1Xug

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VOLANTE DE ZÉ RUFINO MATA O CANGACEIRO AZULÃO E MAIS TRÊS DO SUBGRUPO DE LAMPIÃO.

 Por Na Rota do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=ej1LY1Wztms&ab_channel=NoRastroDoCanga%C3%A7o

Um subgrupo do bando de Lampião, o rei do cangaço, composto por 4 cangaceiros e 3 cangaceiras, liderado por Azulão, assolou as regiões de Mairi, Várzea do Poço, Miguel Calmon, Várzea da Roça, Serrolândia, Jacobina, em setembro e outubro de 1933.

Muitas agressões foram cometidas pelos cangaceiros, especialmente com o uso de palmatórias.
Em outubro de 1933, o grupo foi localizado na Fazenda Lagoa do Limo (Lagoa do Lino ) por três Volantes Policiais, entre as quais, a Volante de Zé Rufino, o implacável matador de cangaceiros, e travando um combate, no qual morreram os cangaceiros Azulão, Zabelê e Canjica, e uma cangaceira de nome Maria.
Dentre os que escaparam estava o cangaceiro Arvoredo.
Assistam a mais essa história do cangaço nordestino.

Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações.

Vejam também:



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CANGACEIROS CORTAM A ORELHA DE ZÉ DO PAPEL

Por Aderbal Nogueira

Porque os Cangaceiros cortaram a orelha de Zé do Papel? Saiba como clicando no link

https://youtu.be/GbD6VL3RgBk

https://www.youtube.com/watch?v=GbD6VL3RgBk

Quer ajudar nosso canal? Nossa chave Pix é o e-mail: narotadocangaco@gmail.com - Vera Lúcia, filha de Zé do Papel, que teve a orelha cortada pelos cangaceiros, diz como esse fato aconteceu, pois ouviu direto do seu pai. - Na época Aquidabã pertencia a Propriá Link desse vídeo: https://youtu.be/GbD6VL3RgBk

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DIÁRIO DO CORONEL ANTÔNIO GURGEL - PARTE I.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=ijW4Es5GflI&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE. ANOTAÇÕES DOS DIAS 12 E 13 DE JUNHO DE 1927.

Nesse documentário que apresentarei em episódios, trarei as anotações escritas no diário do coronel Antônio Gurgel que foi sequestrado por Lampião e seu bando no dia 12 de junho de 1927, na ocasião da travessia do bando rumo à cidade de Mossoró no estado do Rio Grande do Norte, onde tencionavam invadir e saquear.

No trajeto até Mossoró, Lampião e seus comandados sequestraram várias pessoas a fim de utilizá-las como escudo, assim como exigir importâncias para suas solturas, sendo um desses sequestrados o coronel Antônio Gurgel, que teve a brilhante ideia de registrar em um diário particular o dia a dia do bando e dos sequestrados e todos os acontecimentos que envolveram a aproximação, a chegada e a fuga de Mossoró/RN, após a malograda tentativa de invasão à cidade por parte do bando.
Uma extraordinária epopeia que vocês conhecerão a partir de hoje. Não percam. Convido a todos para se inscreverem no canal e ativar o sino para receber todas as nossas publicações e atualizações. Forte abraço... Cabroeira!
Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do canal.

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80 ANOS CANGAÇO - PARTE 9

 Por Aderbal Nogueira


Não foi traição.
Décima parte do vídeo documentário dos 80 anos da morte de Lampião - Combate de Angico.

https://www.youtube.com/watch?v=7NPXU3dd87o

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O ATAQUE DE LAMPIÃO À SERRINHA DO CATIMBAU - PARTE I.

Por Cangaçologia 

https://www.youtube.com/watch?v=qMZhqyvzUb0&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

UM DOCUMENTÁRIO ESPETACULAR QUE TRATA... ... a respeito da passagem de Lampião e seus seguidores pela antiga Serrinha do Catimbau a época dos acontecimentos pertencente ao município pernambucano de Garanhuns e atualmente anexada a Paranatama/PE. Foi nesse local que no dia 20 de julho de 1935, Maria Bonita foi baleada nas nádegas, obrigando Lampião e seus homens a se retirarem às pressas da localidade. O escritor e pesquisador Junior Almeida (Paranatama/PE) através de uma pesquisa profunda coletou informações preciosas, salvou e registrou a história com precisão e riqueza de detalhes. No documentário "O ATAQUE DE LAMPIÃO À SERRINHA DO CATIMBAU", que será apresentado em partes, devido a complexidade histórica, vocês conhecerão os crimes (Morte, saques e estupros) e os locais visitados pelos cangaceiros e ouvirão depoimentos de familiares e de uma testemunha ocular dos acontecimentos. Se você ainda não é inscrito no nosso canal aproveite para se inscrever e ativar o sino para receber todas as nossas atualizações. OBSERVAÇÃO: A segunda casa que aparece na filmagem e que pertenceu à dona Branca e Chiquinho Basílio, está localizada no SÍTIO QUEIMADA DO ANDRÉ (PARANATAMA/PE) e não no SÍTIO AZEVÉM, conforme informado. Na segunda parte do documentário faremos a devida correção. Peço desculpas. Grato. Geraldo Antônio de Souza Júnior

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TVE DOCUMENTA - LAMPIÃO - OS ÚLTIMOS DIAS DO REI DO CANGAÇO (PARTE 1)

Por Educativa TV

https://www.youtube.com/watch?v=FhV8O5VDqts

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A MORTE DE LAMPIÃO DISSECADA POR FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELLO

Por Diogo Guedes
 Foto: Foto: Acervo do autor

Em alguns de seus campos, a história pode se parecer bastante com uma investigação. Desde 1970, o historiador Frederico Pernambucano de Mello tentava arranjar meios de averiguar uma informação que tinha chegado até ele – a de que Antônio Honorato da Silva, o Honoratinho, não era o verdadeiro responsável por matar o cangaceiro Lampião durante um tiroteio em 1938. O autor do disparo fatal, segundo testemunhas, teria sido um outro guarda-costa do aspirante Francisco Ferreira da Silva, que teria ficado oculto. Então, a partir de 1978, Frederico começou a tentar entrevistar um companheiro dele, Sebastião Vieira Sandes, o Santo, que se recusava a falar sobre o assunto.

Quando visitava Alagoas, o historiador deixava sempre um recado, com esperança de uma resposta. O máximo que recebeu, através de um parente de Sandes, foi uma recusa educada e uma garantia de que, se um dia o ex-soldado aceitasse falar sobre o assunto, o procuraria. Esse dia só veio 25 anos depois, quando Frederico já quase não alimentava expectativas. A paciência, ainda mais na história, é muita vezes recompensadora, e a conversa com Sandes gerou uma das principais revelações do novo livro do autor, Apagando o Lampião: Vida e Morte do Rei do Cangaço (Global), que vai ser apresentado na próxima segunda (26), com uma palestra, às 15h, e o lançamento do livro, às 17h, na Academia Pernambucana de Letras.

Uma das principais autoridades no cangaço no Brasil, Frederico é autor de títulos como Guerreiros do Sol e A Estética do Cangaço. Em Apagando o Lampião, o foco é na morte do principal líder do banditismo no Nordeste, que, na prática, começou a decretar o fim definitivo do cangaço na região. Mais do que analisar e narrar o assassinato de Virgulino Ferreira da Silva, o historiador traz novas hipóteses e dados, defendendo que foi outro o autor do disparo fatal que vitimou o companheiro de Maria Bonita.

Quando recebeu uma ligação de São Paulo, em 2003, com um homem com voz grossa dizendo que se chamava Sebastião Vieira Sandes, Frederico tinha a certeza que se tratava de um trote feito por um amigo que conhecia a sua busca. Não era. “Ele dizia que tinha um aneurisma inoperável, que ia para Alagoas se despedir de parte da sua família e que estava finalmente disponível para falar. Fui encontrá-lo e gravei com ele de 8 a 12 de dezembro”, conta o autor.

Na conversa, Sandes confirmou que, quando tinha 22 anos, foi o responsável por desferir o tiro que matou Lampião. Não assumiu a responsabilidade por ordem de seu superior, que sabia dos amigos poderosos do cangaceiro e do risco de vinganças e não queria um rapaz novo na mira de assassinos. O temor era real: Honoratinho, que assumiu o feito e chegou a dar entrevistas anos depois sobre o assunto, terminou assassinado em 1968 quando saía de casa.

Se a conversa com Sandes aconteceu em 2003, porque o livro só é publicado agora? Frederico explica: “Sou um historiador muito cauteloso. Tiro até o relógio para trabalhar, porque não gosto da pressão do tempo. Tento investigar tudo. Para o historiador, como para a polícia, a confissão não é tudo. Esperei para escrever porque fui atrás de outros elementos – só concluí o livro quando pude escrevê-lo com toda segurança”, afirma o autor.

Um dos elementos foi uma perícia balística. Segundo o relato de Honoratinho, o tiro que matou Lampião teria vindo de baixo para cima. No testemunho de Sandes, colhido por Frederico, o disparo havia sido feito no sentido oposto, descendente. Para comparar as versões, o historiador mandou as fotos do punhal do cangaceiro, que foi atingido pelo tiro, para o perito Eduardo Makoto Sato, da Polícia Federal. “Ele aplicou o escaner digital que eles têm e chegou à conclusão que o tiro foi dado em sentido descendente entre 30 e 38 graus de inclinação”, revela. A avaliação ajudava a comprovar o relato de Sandes.

Outros elementos também foram investigados, ajudando Frederico a formar sua convicção de que a narrativa do guarda-costa mais novo. O historiador conta que, desde a publicação do livro, surgiram alguns textos que discordam da sua conclusão. “Mas não houve uma confrontação direta dos dados, porque o estudo é muito denso”, pondera. “O trabalho do historiador não difere muito do de um delegado de polícia: se há algo incoerente, você não avança. Avancei porque não havia. Se alguém quiser impugnar mais adiante, será preciso apresentar também fatos.”

INÍCIO E FIM

Apagando o Lampião também traz outros avanços relevantes para quem estuda o cangaço. Frederico aborda, por exemplo, o fato que teria levado Lampião a abraçar o banditismo, também alvo de controvérsia. “Em 1970, eu gravei em Serra Talhada com o indivíduo que era declarado por Lampião como seu maior inimigo, José Saturnino. Eu tive que me cercar de pessoas conhecidas dele, porque ele já havia mandado muitos pesquisadores voltarem. Ele me revelou que foi a partir do seu primeiro conflito com Lampião e os irmãos que a aventura de Virgulino com o cangaço começou. O irmão saiu baleado nas nádegas do encontro. Outros pesquisadores apontam outros fatos inaugurais que levaram Lampião para esse caminho, mas as versões não coincidem com o relato de Saturnino”, indica.

O livro também revela ainda mais sobre a relação de Lampião com o estado e os poderosos. “A razão, secreta até hoje, para a ida de Lampião para a Bahia, atravessando o São Francisco, foi um acordo feito com a polícia pernambucana através de um primo legítimo seu”, aponta Frederico. Chefe de polícia local, Eurico de Souza Leão mandou pelo parente do cangaceiro o recado para que ele se rendesse ou atravessasse a fronteira e não voltasse. Após uma derrota mais grave em Mossoró, Lampião resolveu ganhar uma sobrevida no banditismo partindo para Bahia em 1928, levando todo dinheiro e ouro que acumulou ao longo de anos.

Outro dado que o livro – também recheado da poesia popular e da cantoria, fonte importante sobre os eventos do período – atesta é o plano de Virgulino de partir para Minas Gerais. O projeto, não realizado, havia surgido de um convite de Farnese Dias Maciel, irmão do então governador do estado, que queria que o cangaceiro combatesse a família Borges, sua inimiga. “Ao morrer, ele morre sonhando com Minas Gerais”, conta Frederico.

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 https://jc.ne10.uol.com.br/canal/cultura/literatura/noticia/2019/08/24/a-morte-de-lampiao-dissecada-por-frederico-pernambucano-de-mello--386439.php

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80 ANOS ANGICO - PARTE 8

 Por Aderbal Nogueira

O espólio de guerra, a morte do Soldado Adrião e do cangaceiro Elétrico, a fuga de Durval e a morte de Luís Pedro.

https://www.youtube.com/watch?v=fLBk1FtBbHQ&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Oitava parte do vídeo documentário dos 80 anos da morte de Lampião - Combate de Angico.

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