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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A Família Celebra o Encontro .

Por: Manoel Severo
Casal Professor Pereira e dona Fatima também  recebem a Caravana do GECC-Cariri Cangaco 

Por ocasião da Caravana presente à Missa na Grota do Angico, mais uma vez a família sem encontra ! Sem dúvidas o encontro e reencontro desta fabulosa família Cariri Cangaço foi, é e será sempre motivo de celebração. Por quase todos os estados deste nosso amado país, confrades apaixonados pela história e memória do nordeste acostumaram-se a momentos como esses acima e abaixo, "clickados"; momentos onde matamos a saudade, colocamos a conversa em dia e acima de tudo, consolidamos este sentimento que acabou cristalizado no coração de todos: A certeza de que vale a pena construir a verdade histórica com dedicação e destemor. Parabens a todos os valorosos "Vaqueiros da História.

 Casal Archimedes Marches e Casal Francisco Pereira

Jairo Luiz, Juliana Ischiara, Wilson Seraine, Tomaz e Vilela

O que dizer desses fantásticos personagens de nossa SBEC - GECC e Cariri Cangaço: Professor Pereira e Dona Fátima, que de Cajazeiras nos transmitem tanta força, um casal que tem um trabalho inegavel na preservação  da vida, da cidadania, do amor ao próximo; de um Aderbal Nogueira, um paladino , "estranho no ninho" com um talento incomum; o discreto e querido Tomaz, sempre "pronto" para todas as aventuras; essas duas damas de ferro; Juliana e Francisquinha, mulheres que aprendemos a admirar pelo talento, coragem, firmeza... esse grande pesquisador e revelação literária que é Archimedes e sua querida Elane; o grande e sensacional Jairo, esse ícone do empreendedorismo nas áreas do turismo regional das ribeiras do São Francisco; esse Gonzagueano Seraine, sem igual em amor à música e a alma do grande Lua Gonzaga e o Cangaceiro Analfacibernético, o estimado amigo Vilela. Poderia passar muito tempo postando aqui o valor de cada um desses queridos  amigos, mas vou me despedir apenas dizendo: Parabens, vocês e toda essa grande Família Cariri Cangaço fazem a diferença.

Manoel Severo
Cariricangaco.blogspot.com

Hoje na História de Mossoró - 13 de Agosto de 2012

Por: Geraldo Maia do Nascimento

Em 29 de julho de 1929 falecia, em Natal, o Cônego Estevão José Dantas, 


1.º diretor do Colégio Diocesano Santa Luzia, em 1902.

jocelitomarques.blogspot.com

O ilustre sacerdote era natural de S. José de Mipibu, tendo ali nascido a 13 de agosto de 1860.
               
Esteve em Mossoró, quando em 1952 aquele educandário festejou o cinquentenário de fundação, sendo saudado pelo Dr. Américo de Oliveira Costa em sessão solene em que proferiu um substancioso discurso, cheio de recordação daqueles memoráveis anos de atividade educacional nesta cidade.

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Autor:
Jornalista Geraldo Maia do Nascimento

Fontes:

DE UMA CONVERSA AGRADÁVEL ACERCA DE CANGAÇO NA OITAVA FEIRA DO LIVRO DE MOSSORÓ

Por: Honório de Medeiros
No sentido horário, Professor Joca, Kydelmir Dantas e Honorio de Medeiros

No dia 11, começo da noite, eu e o Professor Joca, com moderação de Kydelmir Dantas, conversamos acerca de Cangaço, para uma atenta e participativa platéia na 8ª Feira do Livro de Mossoró.

O professor, que andava afastado do "mundo do cangaço" reviveu suas experiência de pesquisador, quando saiu Brasil adentro pesquisando, entrevistando e conhecendo os principais personagens dessa saga sertaneja nordestina.

Eu, pelo meu lado, mais uma vez falei acerca dos mistérios que envolvem a invasão de Mossoró por Lampião. Acrescentei, também, alguns dados que não eram do meu conhecimento quando lancei "Massilon".

Seu Kydel, serenamente, conduziu os trabalhos e, qual cangaceiro escapando das volantes, tão logo terminou a mesa-redonda, desapareceu sem deixar vestígios, não podendo participar do jantar com o qual eu, generosamente, queria lhe presentear, para agradecer uma lembrança da residência onde Childerico Fernandes e sua família residiam quando receberam a visita de Lampião fugindo de Mossoró, após a derrota, e que foi demolida pelo tempo e insensatez dos homens.

É isso mesmo. Que se há de fazer?

No mais é salientar o prazer de ter conhecido o professor Joca e ter estado, mais uma vez, falando para os mossoroenses acerca de cangaço.

ALCINO ALVES COSTA: O Velho Guerreiro Passa Bem

Por: João de Sousa Lima
Alcino Alves Costa

Nessa segunda, dia 13 de agosto de 2012, estive em Poço Redondo visitando o  amigo Alcino Alves Costa e o nosso querido decano encontra-se bem humorado e começando a levar uma vida normal.
Dentre os assuntos levantados "O Matuto do Poço" não deixou passar o tema cangaço. 
Torceremos para que sua saúde seja o mais breve possível recuperada em sua totalidade.


Um autógrafo em seu mais recente trabalho: Maria Do Sertão.


O telefone sempre em mãos para falar com os amigos.


O aperto de mão no Velho Guerreiro.

Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço:
João de Sousa Lima

A Primeira Eleição em Mossoró - 12 de Agosto de 2012

Por: Geraldo Maia do Nascimento

Mossoró nasceu ao redor da capela de Santa Luzia. Um pequeno agrupamento humano foi surgindo, lento mas progressivamente, até formar o Arraial. Em meados do ano de 1838, iniciou-se a luta pela criação da Freguesia, pois esse era o caminho natural para se tornar Município. Nas palavras do mestre Câmara Cascudo, “elevar a pequenina capela ao predicativo de Matriz era o desejo de todos”. E a Matriz foi instalada em 1842. Segundo o costume da época, o poder espiritual deveria chegar antes, para preparar o terreno para o poder temporal. A primeira batalha estava vencida, mas muita ainda restava para ser conquistado. E dez anos se passara até que em 15 de março de 1852, através da lei provincial de nº 246, o povoado foi emancipado, passando a categoria de vila. Essa medida estabeleceu a criação da Câmara, desvinculando-se politicamente da cidade de Açu.


Surgia, todavia, um problema: como a emancipação foi um ato político e não econômico, já que Mossoró não era dotada de nenhuma atividade econômica que propiciasse a necessidade da autonomia, gerou uma série de atritos para definir quem assumiria o poder da vila. E a população partiu para sua primeira eleição, que seria para a Câmara e Juiz de Paz.
               
Para essa primeira eleição, dois partidos concorriam: Nortistas e Sulistas, também chamados de Liberais e Conservadores. Os Liberais eram chefiados por Irineu Soter Caio Wanderley e os Conservadores pelo Vigário Antônio Joaquim. Venceram os conservadores, numa eleição bastante conturbada, na qual elegeram o padre Antônio Freire de Carvalho, que assumiu a frente da primeira Câmara, no dia 24 de janeiro de 1853. Segundo o historiador Luís da Câmara Cascudo, “com a posse dos eleitos, um grupo de cidadãos recrutados no seio das mais tradicionais famílias de Mossoró, instalou-se, oficialmente, a administração autônoma do Município de Mossoró”.
               
Acontece que os conservadores procederam à eleição na Igreja Matriz de Santa Luzia. Os liberais, no entanto, reuniram-se em uma casa próxima e passaram a tramar contra a eleição que estava acontecendo. Dessa forma, mandaram os irmãos José e David do Rosário tomar o livro das atas das mãos dos conservadores. Os mesmos assim fizeram, sendo, porém, o referido livro retomado mais tarde pelos conservadores. Os liberais, despeitados com o fracasso, fizeram disparar suas armas para o lado da Igreja, sem causar vítimas. E resolveram montar também outra eleição, para tumultuar o processo. As Atas das duas eleições foram enviadas para Natal, sendo que a dos conservadores foi à aprovada. Pela duplicação da eleição, o Presidente da Província multara os Juizes da Paz liberais que eram os senhores Manuel de Souza Nogueira e Irineu Soter Caio Wanderley em duzentos mil réis cada um.
               
A chapa eleita pelos conservadores para o quatriênio 1853-1856 constava: como presidente, o padre Antônio Freire de Carvalho, como vice João Batista de Souza e como vereadores o tenente coronel Miguel Arcanjo Guilherme de Melo, Vicente Gomes da Silveira, Florêncio Medeiros Cortês, alferes Francisco Bertoldo das Virgens e o professor Luís Carlos da Costa Júnior. Eram suplentes de vereadores: Sebastião de Freitas Costa, Simão Balbino Guilherme de Melo, João Lopes de Oliveira Melo, Antônio Afonso da Silva, Antônio Nunes de Medeiros, Silvério Ciríaco de Souza, Agostinho Lopes Lima, João Martins da Silveira Junior, João Francisco dos Santos Costa, Pedro José da Costa, Manoel João da Costa, Gil de Freitas Costa, Raimundo Nonato de Freitas, Targino Lopes de Medeiros, João Batista de Oliveira, Gonçalo Soares de Freitas, Manoel Nunes de Medeiros, Manoel João da Silva, João Florêncio de Oliveira Melo, Gonçalo Lopes de Oliveira e Manuel Januário Lopes de Oliveira.
               
Tudo isso foi registrado na primeira Ata da Câmara Municipal de Mossoró. Este documento é tido como marco inicial da sua administração autônoma, pois com ela começava a história do governo de Mossoró. Mas esse documento parece ser desconhecido pela atual Câmara de Vereadores, que criou uma logomarca em que aparece uma data bem diferente como sendo a que foi instalada a primeira Câmara.

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Autor:
Jornalista Geraldo Maia do Nascimento
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Luiz Gonzaga e seu Centenário acontecido no Espaço Gonzagão

Por: João de Sousa Lima

Luiz Alberto e Nildinha lançaram em sua residência, no Espaço Gonzagão o livro do escritor João de Sousa Lima, que narra as passagens do Rei do Baião na Capital da Energia.
O alegre e festivo casal sempre abre suas portas para incentivar e prestigiar a cultura local, onde tem passado uma infinidade de artistas representando suas artes.


Luiz Alberto e Nildinha: Um casal que apoiam as diversas vertentes culturais da cidade.


 Falcão, João, Deca  do Acordeon, Quaxinin, Robério e Luiz Alberto, muito forró pé de serra abrilhantando o evento do centenário de Luiz Gonzaga.


Nicy e suas belas filhas sempre prestigiando os eventos literários de Paulo Afonso.


Quaxinim, Robério e Pai de Chiqueiro.


Nildinha surpreendeu a todos cantando várias músicas com voz bonita e afinada.


O declamador Rômulo (Rominho), Krécia e sua mãe.


"O TRIO NORDESTINO": pouco ritmo e muito barulho. Luiz Alberto, Josué e João.


Raquel Arruda sempre atenta não perdeu nenhum FLASH.


O declamador e poeta Jotalunas prestigiante a arte pura da percussão.


Deca do Acordeon mais uma vez mostrou ser um dos maiores sanfoneiros da região e cantou várias canções de Luiz Gonzaga contagiando a todos.


Nildinha sempre atenciosa com seus convidados.

Extraído do blog do escritor e pesquisador do cangaço:
João de Sousa Lima