Seguidores

sexta-feira, 10 de março de 2017

LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: 
franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

VIVER NÃO É DIFÍCIL. DIFÍCIL É...

*Rangel Alves da Costa

Viver não é difícil. Difícil é amanhecer sem notícia boa, difícil é ligar a televisão, difícil é ouvir o noticiário. Viver não é difícil. Difícil é enfrentar a fila interminável para resolver um problema medíocre, difícil é ter de olhar na cara do funcionário público e seu ódio desmedido, difícil é saber que perdeu tantas horas para nada resolver. Viver não é difícil. Difícil é deparar com sentenças judiciais estapafúrdias, difícil é contestar o absurdo utilizado como prova, difícil é ser pobre num litígio onde a outra parte é rica, difícil é saber que a inocência da balança sempre pende de modo desavergonhado.

Viver não é difícil. Difícil é saber que pai não conhece o viver e o fazer do filho nem o filho sequer dá à mínima à existência tanto paterna como materna, difícil é suportar o silêncio conivente entre pais e filhos, difícil é saber que os problemas, os vícios e as perdições se acumulam pela degradação familiar. Viver não é difícil. Difícil é retornar ao mercado com a mesma quantia levada na feira passada e de repente saber que o que tem em mãos já não compra nem metade do que tanto necessita. Viver não é difícil. Difícil é suportar a fatura que chega com o aumento na água, na energia, no imposto, na multa. Viver não é difícil. Difícil é sentir-se impotente perante os abusos, as cobranças abusivas, os roubos oficiais e os achincalhamentos nos cotidianos das contas a serem pagas.

Viver não é difícil. Difícil é precisar de um atendimento médico, enfrentar um posto de saúde, se submeter aos chãos putrefatos dos hospitais e aos péssimos e negligentes atendimentos médicos. Viver não é difícil. Difícil é chegar a um hospital e ser informado que a unidade não possui sequer um comprimido para determinada doença, que não possui esparadrapo, que não está fazendo exames porque a máquina está quebrada, que falta leito hospitalar, que não tem como atender a um pobre enfermo esvaindo suas últimas forças. Viver não é difícil. Difícil é encontrar aquele eleito que no passado não saía de sal porta e insistia em estender sua mão e chamar de amigo. Difícil é perceber a transformação no eleito, sua capacidade camaleão de mostrar sua verdadeira face somente naquele período em que não está precisando de voto. Viver não é difícil. Difícil é suportar a política, os políticos e suas safadezas.


Viver não é difícil. Difícil é saber o valor do salário mínimo e confrontá-lo com os valores recebidos pelos mais altos escalões dos poderes, difícil é ter de aceitar tudo isso calado sob pena de retaliação. Viver não é difícil. Difícil é saber que a educação pública é de péssima qualidade e ter de suportar os valores absurdos cobrados pelas escolares particulares, difícil ainda encontrar meios para adquirir os livros e os materiais exigidos na educação até de uma criança. Viver não é difícil. Difícil é entrar num mercadinho para a feira semanal, difícil é entrar numa farmácia para comprar um remédio, difícil é entrar numa loja para comprar uma roupa, difícil é comprar qualquer coisa. Viver não é difícil. Difícil é fazer reforma na residência, difícil é fazer a renovação de um ou outro móvel da casa, difícil é pagar o valor cobrado por um pedreiro ou até por um servente. Viver não é difícil. Difícil é tentar viver um pouquinho diferente do que se vive.

Viver não é difícil. Difícil é respeitar a si mesmo e o próximo e depois ser desrespeitado pela mesma pessoa que tanto respeitou, difícil é ser verdadeiro e honesto e de repente ser maculado pelas aleivosias e falsidades das línguas ferinas, difícil é conviver com pessoas que se mostram amigas e por trás tudo fazem para denegrir a honra e a imagem. Viver não é difícil. Difícil é conviver entre lobos com pele cordeiro, difícil é partilhar atenções com quem não merece, difícil é ser abraçado por aquele que sempre está com um punhal escondido. Viver não é difícil. Difícil é viver em meio a hipocrisias, a arrogâncias, a egoísmos e vaidades, a cobiças e interesses escusos. Difícil não é viver. Difícil é viver entre os ódios humanos, os barbarismos e as desenfreadas brutalidades.

Viver não é difícil. Difícil é viver perante uma sociedade hipócrita, consumista, desregrada, difícil é saber que as permissividades saem dos lares e consomem as juventudes, devastam as adolescências, destroem os sonhos mais belos. Difícil não é viver. Difícil é enfrentar a normalidades dos absurdos, ter medo de sair à porta, de caminhar pela praça, de passear entre canteiros, de ir a padaria comprar leite e pão. Viver não é difícil. Difícil é saber que não adianta a porta fechada, que não adianta o muro alto, que não adianta pensar em proteção das forças de segurança. Difícil é viver num mundo assim. E tão difícil que os dias são de desesperanças e os passos são sempre incertos.

Escritor
Membro da Academia de Letras de Aracaju
blograngel-sertao.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com


*ANGICO* - O MASSACRE - LAMPIÃO MORREU*

Foto: Euclides Flor, da polícia de Pernambuco. Representante do Clã "Nazarenos" aliança policial formada na campanha contra o cangaceirismo.

Gritando de entusiasmo, João Bezerra chegava em Pedra de Delmiro expondo as cabeças dos onze cangaceiros para o público apreciar.

Eufórico, avistando os Nazarenos que se aproximavam, anunciou alto:

"Vai chegando três homens de Nazaré que conhecem muito bem Lampião. Nasceram e se criaram juntos. Eles vão mostrar destas cabeças qual é a de Lampião. 

Logo a reconheceram. Completamente emocionados, as lágrimas começaram a cair dos olhos de Euclides Flor."

Fonte: Lampião e Nazarenos Guerreando no Sertão da autora Luitgarde Oliveira C. Barros pág, 322

Pedro Ralph Silva Melo (administrador)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A PETROLÂNDIA DE JADILSON FERRAZ


Por Manoel Severo
Jadilson 270217 (4)
Archimedes Marques, Manoel Severo, Jadilson Ferraz, Elane Marques e Heldemar Garcia

Ir a Petrolândia e não ver Jadilson Ferraz e como ir a Roma e não ver o Papa. Petrolândia, em Pernambuco, é passagem quase obrigatória para todos que viajam pelas terras do Pajeú; Serra Talhada, Floresta, Nazaré, indo para as bandas do baixo São Francisco e Paulo Afonso. Na verdade trata-se da  Petrolândia nova, cidade planejada a partir da inundação da velha Petrolândia pelo lago da Usina de Itaparica; a Usina Luiz Gonzaga; que hoje é um importante polo industrial,comercial e agropecuário da região, por lá passamos durante o último carnaval.

Sem sombra de dúvidas, "quem o conhece já não o esquece mais" !!! Estamos falando do grande pernambucano, artista talentoso e empresário de sucesso, Jadilson Ferraz, para alguns, no passado: Bin Landen e hoje: Falcão. Nos apresentado ainda no primeiro Cariri Cangaço, no ano de 2009 pelo confrade João de Sousa Lima, Jadilson foi chegando com toda sua alegria e contagiante descontração e acabou se tornando um dos principais personagens do Cariri Cangaço. 

Manoel Severo e Jadilson Ferraz
Jadilson Ferraz e Elane Marques

Empresário do ramo de calçados, vestuário e mercado imobiliário o talentoso artista Jadilson Ferraz encanta não só pelos dons de poeta, compositor, músico e interprete, mas e acima de tudo encanta e conquista a todos por seu espetacular caráter.  Basta passar algum tempo e mesmo que seja pouco tempo, a seu lado, para descobrir o grande ser humano que é Jadilson.

Jadilson Ferraz e o almoço em Petrolândia

Como não podia deixar de ser, em nossas viagens pelo sertão, passou a ser parada obrigatória a sua amada cidade de Petrolândia e desta vez não seria diferente; saímos de Piranhas na segunda de carnaval direto para almoçar com Jadilson em Petrolândia e saber da últimas novidades: O homem passou uns meses na China e no Japão, resultado o antigo Bin Laden, pós Falcão, agora é Samurai. Êita Sertão arretado.


Manoel Severo - Curador do Cariri Cangaço
Petrolândia, 27 de Fevereiro de 2017

LAMPIÃO & RICARDO III

Por Luiz Zanotti

SUMARIO:

O  presente  livro  tem  como  base  o  projeto  que foi  desenvolvido durante  o  período  do  meu  estágio pós-doutoral   na  Universidade Federal  de  Minas  Gerais (UFMG),  de  01.08.2013  a  31.07.2014,  sob a supervisão  da  Prof.  Dra.  Thaïs  Flores  Nogueira Diniz, pesquisadora com  reconhecimento  nacional  e internacional  no  campo  dos  estudos de  intermidalidade,  interculturalidade,  tradução  e  performance da obra de Shakespeare.


Lampião  e  Ricardo  III:  O  sertão  medieval, hipertextual  e intercultural,  busca,  através  dos artigos elaborados,  apresentar  a interessante  correlação existente entre  o  sertão  nordestino brasileiro e  o período  feudal  inglês,  no sentido  de  relatar  a  sua base medieval,  a carnavalização,  as influências  geográficas, o fenômeno  do  cangaço,  a  intermidialidade e  a interculturalidade. 

Neste sentido, o projeto que  inicialmente visava ampliar  o  âmbito  das pesquisas  sobre  traduções intersemióticas e  culturais, no que tange aos estudos da produção  cênica  brasileira  shakespeariana  no Brasil, através  da  peça  Sua  Incelença  Ricardo  III  (2010), dirigida por  Gabriel  Vilela,  em  seu  decorrer,  incluiu novas  obras  para análise,  tais  como,  a  adaptação  fílmica  Ricardo  III  (1992),  de Richard  Loncraine,  o espetáculo  teatral   Virgulino  e  Maria:  Auto  de Angicos (2008), de Amir Haddad, o romance gráfico Lampião e Lancelot (2008),  de  Fernando  Vilela,    Deus  e  o  di abo na terra do sol  (1964) de Glauber Rocha e  até mesmo o grande  romance  de  Guimarães  Rosa Grande  sertão veredas (1958).

Estas  inclusões  foram  fundamentais,  tanto  para o  estudo  da intermidialidade  ao  comparar  um espetácul o  teatral   com  uma produção  fílmica  e  os romances  tradici onal  e  gráfico,  como levantou  as possibilidades  de  exemplificar  o  cruzamento de culturas, mas  especificamente  entre  a  brasileira  e  a britânica,  bem  como ressaltar  os  aspectos  de medievalidade,  três  características apontadas  pelo projeto.

O  primeiro  artigo  “A  MULTIPLICIDADE INTERPRETATIVA  EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS  ATRAVÉS  DE  UM  DIÁLOGO  ENTRE WOLFGANG ISER  E  GUIMARÃES  ROSA” apresenta  exatamente  a  possibilidade  de um  sertão multifacetado  a  partir  dos  conceitos  de vazio, negatividade  e  indeterminação  apresentados  pelo teórico alemão  Wolfgang  Iser  nas  suas  obras  O  ato  de leitura v.1. (1996) e O ato de leitura v.2. (1999).  

A  seguir,  trazemos  “Ricardo  III:  entre  o  sertão medieval  e  a Inglaterra  dos  anos  30”,  uma  análise  da tradução  intersemiótica  e cultural   da  obra  de  William Shakespeare  através  da  montagem brasileira  Sua Incelença  Ricardo  III  que  foi  di rigida  por Gabriel Vilela  (2010),  comparando  com  a  versão  fílmica  da mesma obra  dirigida  por  Richard  Loncraine  (1995),  e estrelado  por  Ian McKellen.  A  mesma  adaptação  fílmica  serve  para  analisar  a exacerbação  da  violência através  dos  arti gos  “A  exacerbação  da violência  em Ricardo  III:  de  Shakespeare  à  Mckellen”  e “Richard III,  Auto  de  Angicos  e  a  intermediação  da  violência”, que compara  a  violência  através  da  relação  intermidial entre o cinema e o teatro.

Finalmente,  “O  Lampião  de  Fernando  Vilela:  nem  herói ,  nem facínora...  demasiadamente  humano” elabora  uma  interessante comparação  cultural   entre  o sertão medieval  de  Lampião  e  a Inglaterra  medieval   de Sir  Lancelote  através  de  imagens  dos  anos 30, mostrando  o  caráter  ambivalente  das  personagens, e principalmente  de  Lampião,  que  geralmente  é caracterizado  ou como  um  herói   ou como  um  facínora, ou  seja,  enquanto  para alguns  autores,  o  cangaceiro  é apresentado  somente  através  de seu lado  positivo  de um  revolucionário  em  luta  contra  o  coronel ato, para outros,  o  seu  l ado  negativo  de  um  bandido  sanguinário é ressaltado.   Estas  duas  abordagens  fazem  como  que  a personagem perca  toda  possibilidade  de  uma  análise multi-interpretativa,  o  que a  aproxima  de  uma  visão  cartesiana,  onde  se  procura  encontrar  a verdade  atrás de uma certa aparência.

Enviado pelo autor Luiz Zanotti

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PROFESSOR WESCLEY RODRIGUES NO SERTÃO CANGAÇO


Professor Wescley Rodrigues é mais uma presença confirmada no Sertão Cangaço 2017 de 27 a 30 de Julho em Piranhas, no Estado de Alagoas e região. Em breve programação !!!

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/791138344383617/?notif_t=like&notif_id=1489146433038310

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

UM EXCELENTE LIVRO!

Por Antonio Corrêa Sobrinho

Leitura Indispensável para quem deseja conhecer e, principalmente, aprofundar-se no conhecimento do antes, do durante e do depois ANTONIO CONSELHEIRO e a GUERRA DE CANUDOS.

SERTÃO, REPÚBLICA E NAÇÃO
De Dawid Danilo Bartelt
(Sinopse na contracapa)

"A guerra de Canudos efervesceu no centro da nova República Brasileira. Canudos ficava fora do alcance das estradas de ferro e dos planos de desenvolvimento num dos lugares economicamente menos interessantes de todo o Brasil. Era muito improvável que um habitante da costa fosse se perder nessas paragens. No entanto, o acontecimento discursivo chamado "Canudos" determinou na Capital a fase final de uma guerra civil que decidiu o futuro republicano. Ao mesmo tempo, "Canudos" tocou a opinião pública no ponto sensível onde República e nação se cruzaram.

SERÃO, REPÚBLICA E NAÇÃO analisa, portanto, como o movimento de Canudos, um movimento de sertanejos, surgiu na opinião pública de Salvador e do Rio de Janeiro, centros de decisões estatais, eclesiásticas e políticas, e como foi criada uma ideia de "Canudos" que levou à destruição do arraial homônimo, fazendo surgir na consciência nacional o sertão, região esquecida mas nunca retirada do imaginário brasileiro e refocalizada sob o imperativo modernizador do Estado-nação em formação durante o século XIX."

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1142171509245057&set=gm.612393495636265&type=3&theater

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

NOTA DE FALECIMENTO!

Por Dr. Lima - Cruz-Ceará

Faleceu, ontem, 09/03, em Sobral, a segunda vítima do acidente que aconteceu em Cruz, no domingo de Carnaval. Dayane mais uma Jovem que deixa o convívio da família de forma trágica, vítima da violência do trânsito. Aos amigos e familiares, eternas saudades. Ao Céu mais uma acolhida por Deus. 

Amém!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1657978467551219&set=a.693480530667689.1073741825.100000172448315&type=3&theater

ADENDO: 
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Vá para a casa do Senhor, Mana/fraterna, Deus está lá de braços abertos para te receber.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ENTREGA DO BANDO DE LABAREDA

Por Rubens Antonio
De pé, atrás, da esquerda para a direita, Zefinha, Jandaia, Ozana, Labareda, Saracura e Flausina. De joelhos, da esquerda para a direita, Deus-te-guie, Patativa e Josepha.

Ruim a qualidade, mas importante o registro... Imagem inédita (para os tempos atuais) da entrega do bando de Labareda... De pé, atrás, da esquerda para a direita, Zefinha, Jandaia, Ozana, Labareda, Saracura e Flausina. De joelhos, da esquerda para a direita, Deus-te-guie, Patativa e Josepha.

Fonte: facebook
Página: Rubens Antonio

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MAJOR JOSÉ PIRES RIBEIRO FUNDADOR DE BELMONTE-PE


Nas velhas crônicas da cidade aparece o nome do filho de um português José Pires Ribeiro como fundador de São José do Belmonte. Era dele a Fazenda Maniçoba, o chão da cidade, e foi com seus cobres que a pequena capela ali foi erguida, em pagamento de promessa feita quando grassara no sertão da Província de Pernambuco a cólera mórbus. E ao redor da capela surgiu o pequeno povoado que se tornaria Belmonte.

Em 1856, em cumprimento de promessa feita por intercessão de São José, o Major José Pires Ribeiro e sua mulher Antônia Teodora da Assunção, solicitam a Provisão das Dignidades do Cabido de Olinda/PE, autorização para construção de uma capela na Fazenda Maniçoba, permissão essa concedida a 12 de novembro de 1856. E a capela foi construída com os cruzados do Major e o auxílio dos devotos circunvizinhos.

Para lançar a pedra fundamental da construção da capela votiva de São José, Pires Ribeiro encarregou o franciscano capuchinho Frei Cassimiro de Mitelo.

O ano de 1857 marca a data da fundação do Povoado do Belmonte com a construção da Capela de São José e a realização da primeira festa do nosso Padroeiro realizada através de um Tríduo presidido pelo Padre Manoel Lopes Rodrigues de Barros. 

Através da construção da Capela de São José, dar-se a fixação do povoado, pois naquele ponto, além da casa residencial da família do proprietário, erguiam-se outras casas, sendo algumas de taipas cobertas com telhas de barro e outras com palha de carnaúba, na dispersão dos pequenos sítios perto das cacimbas cavadas periodicamente no leito do riacho do Cristóvão.

E foi desse pequeno núcleo habitacional, nascido às margens do riacho do Cristóvão, sob as ordens do Major José Pires Ribeiro, e sob a proteção de São José que nasceu São José do Belmonte.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta
Grupo: Lampião, Cangaço e Nordeste

Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=642014642667180&set=gm.612161572326124&type=3&theater

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A EX-CANGACEIRA DO E SUA FILHA MARTHA MENEZES

Por Voltaseca Volta
Foto compartilhada: Martha Menezes Ruas

A ex-cangaceira DULCE MENEZES (com 93 anos de idade), em suas andanças atuais com a filha Marta Menezes na área rural de Jordânia no Estado de Minas Gerais. É impressionante o vigor e a disposição dessa mulher que um dia foi guerreira nas caatingas.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=641944112674233&set=gm.612080485667566&type=3&theater

http://blogdomendesemendes.blogspot.com