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terça-feira, 31 de maio de 2022

LIVRO O PATRIARCA

   Por Sálvio Siqueira


No dia 3 de setembro de 2016 será lançado, em Serra Talhada - Pe, mais uma obra prima da literatura sertaneja, intitulado 'O PATRIARCA', o livro nos traz a notória história do cidadão "Crispim Pereira de Araújo", que na história ficou conhecido como "Ioiô Maroto", contada pela 'pena' do ilustre amigo venicio feitosa neves

Crispim Pereira de Araújo (Ioiô Maroto) 

Sendo parente de Sinhô Pereira, chefe de grupo cangaceiro e comandante dos irmãos Ferreira, conta-nos o livro, a história que "Ioiô Maroto" foi vítima de invejas e fuxico. Após sua casa ter sido invadida por uma volante comandada pelo tenente Peregrino Montenegro, da força cearense.

Sinhô Pereira

Sinhô Pereira deixa o cangaço, não sem antes fazer um pedido para o novo chefe do bando, Virgolino Ferreira da Silva o Lampião e o mesmo cumpre o prometido.


Além da excelente narração escrita pelo autor, teremos o prazer e satisfação de vislumbrar rica e inédita iconografia.

Não deixem de ter em sua coleção particular, mais essa obra prima literária.

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/675945445902908/?notif_t=group_activity&notif_id=1471274094349578

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LIVRO ARCHIMEDES MARQUES

 Chegou o volume 2 de 'Lampião e o Cangaço na historiografia Sergipana'

Recebi, ontem, o novo livro do escritor sergipano Archimedes Marques, 'Lampião e o cangaço na historiografia Sergipana'. Essa magnífica obra e, fiquei surpreso com o grande conteúdo e, novidades que o mesmo traz. São quase 400 páginas, com fatos novos, inclusive uma certidão do casamento da cangaceira Dulce, com o também, cangaceiro, Criança. Uma iconografia muito rica, que vale a pena ter em sua biblioteca.
Foto: TV Aperipê

Neste segundo volume passeamos sobre a estada, a passagem, a vida das cangaceiras naqueles inóspitos tempos, suas dores e seus amores nas guerras do cangaço e também após esse tempo para aquelas sobreviventes.

A história do município de Carira, seus arruaceiros, seus bandoleiros, seus pistoleiros, os cangaceiros e policiais que por ali atuaram, também é minuciada e melhor estudada com a participação inequívoca de historiadores locais de renome que remontam esse tempo.

A histórica e linda Laranjeiras dos amores e horrores, não poderia ficar de fora, pois além de tudo, há a grande possibilidade de Lampião ali ter pisado, até mais de uma vez, para tratamento do seu olho junto ao médico Dr. Antônio Militão de Bragança. Nesse sentido a história, a ficção e as suposições se misturam para melhor compreensão do leitor.
  
O autor a esquerda, na ocasião do coquetel de lançamento em Aracaju.
Fonte Site do Bareta.
Boas novidades também são apresentadas neste volume, uma com referência ao “desaparecido” Luiz Marinho, cunhado de Lampião, então casado com a sua irmã Virtuosa, outra referente ao casamento de um casal de cangaceiros ainda na constância desse fenômeno ocorrido em Porto da Folha, com a prova documental e, em especial o extraordinário fato novo relacionado a Maria Bonita em Propriá na sua segunda visita àquela cidade para tratamento médico.

Fotos inéditas também estão apostas neste volume, que acredito será bem aceito pelos pesquisadores do cangaço. A excelente obra pode ser adquirida diretamente com o autor, através do email: archimedes-marques@bol.com.br

Resenha e Transcrição de Volta Seca, administrador do grupo Lampião, Cangaço e Nordeste - Facebook.

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2018/05/novo-livro-de-archimedes-marques.html

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LIVRO

    

Uma Grande aventura narrada em 268 páginas direto das pessoas que vivenciaram os fatos.... para adquirir: direto como autor: 75-988074138 ou supermercado Suprave e ainda no Maria Bonita Turismo (térreo do hotel San Marino).

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LIVRO

     Por José Mendes Pereira

Você leitor, e eu, vamos participar do casamento de José Ferreira da Silva (Santos) com a dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes) pais dos irmãos Virgolino Ferreira da Silva, Antonio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva e Ezequiel Ferreira Silva.

Vamos chegar devagarinho! Pés às alturas, como se nós estivéssemos flutuando em um picadeiro de circo, silêncio total, sem pigarrearmos em momento algum, para vermos o que irá acontecer durante esta união familiar. Não se preocupe, os irmãos Ferreiras não estão aqui entre nós, eles ainda irão nascer, primeiro Antonio Ferreira, depois Levino Ferreira, depois Virgolino Ferreira e por último (dos homens) Ezequiel Ferreira da Silva.

O casamento destes famosos e futuros pais de 4 cangaceiros você irá adquirir toda história no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão - a partir da página 70.

Esta maravilhosa obra você irá encontrá-la através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.

A maior obra já escrita até hoje sobre cangaço, e sobre a família Ferreira, do afamado Lampião.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/.../lampiao...

Fotos:

1 - Livro: "Lampião a Raposa das Caatingas";

2 - José Ferreira da Silva e Maria Sulena da Purificação os pais de Lampião;

3 - O autor do livro José Bezerra Lima Irmão.

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LIVRO

    

Recebi hoje do Francisco Pereira Lima (Professor Pereira) lá da cidade de Cajazeiras no Estado da Paraíba uma excelente obra com o título "PAJEÚ EM CHAMAS O CANGAÇO E OS PEREIRAS - Conversando com o Sinhô Pereira" de autoria do escritor Helvécio Neves Feitosa. Obrigado grande professor Pereira, estarei sempre a sua disposição.


O livro de sua autoria “Pajeú em Chamas: o Cangaço e os Pereiras”. A solenidade de lançamento aconteceu no Auditório da Escola Estadual de Educação profissional Joaquim Filomeno Noronha e contou com a participação de centenas de pessoas que ao final do evento adquiriram a publicação autografada. Na mesma ocasião, também foi lançado o livro “Sertões do Nordeste I”, obra de autoria do cratense Heitor Feitosa Macêdo, que é familiar de Helvécio Neves e tem profundas raízes com a família Feitosa de Parambu.

PAJEÚ EM CHAMAS 

Com 608 páginas, o trabalho literário conta a saga da família Pereira, cita importantes episódios da história do cangaço nordestino, desde as suas origens mais remotas, desvendando a vida de um mito deste mesmo cangaço, Sinhô Pereira e faz a genealogia de sua família a partir do seu avô, Crispim Pereira de Araújo ou Ioiô Maroto, primo e amigo do temível Sinhô Pereira.

A partir de uma encrenca surgida entre os Pereiras com uma outra família, os Carvalhos, foi então que o Pajeú entrou em chamas. Gerações sucessivas das duas famílias foram crescendo e pegando em armas.

Pajeú em Chamas: O Cangaço e os Pereiras põe a roda da história social do Nordeste brasileiro em movimento sobre homens rudes e valentes em meio às asperezas da caatinga, impondo uma justiça a seus modos, nos séculos XIX e XX.

Helvécio Neves Feitosa, autor dessa grande obra, nascido nos Inhamuns no Ceará, é médico, professor universitário e Doutor em Bioética pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Portugal), além de poeta, escritor e folclorista. É bisneto de Antônio Cassiano Pereira da Silva, prefeito de São José do Belmonte em 1893 e dono da fazenda Baixio.

Sertões do Nordeste I

É o primeiro volume de uma série que trata dos Sertões do Nordeste. Procura analisar fatos relacionados à sociedade alocada no espaço em que se desenvolveu o ciclo econômico do gado, a partir de novas fontes, na maioria, inéditas.

Não se trata da monumentalização da história de matutos e sertanejos, mas da utilização de uma ótica sustentada em elementos esclarecedores capaz de descontrair algumas das versões oficiais acerca de determinados episódios perpassados nos rincões nordestinos.
Tentando se afastar do maniqueísmo e do preconceito para com o regional, o autor inicia seus estudos a partir de dois desses sertões, os Inhmauns e os Cariris Novos, no estado do Ceará, sendo que, ao longo de nove artigos, reunidos à feição de uma miscelânea, desenvolve importantes temas, tentando esclarecer alguns pontos intrincados da história dessa gente interiorana.

É ressaltado a importância da visão do sertão pelo sertanejo, sem a superficialidade e generalidade com que esta parte do território vem sendo freqüentemente interpretada pelos olhares alheios, tanto de suas próprias capitais quanto dos grandes centros econômicos do País.

Após a apresentação das obras literárias, a palavra foi facultada aos presentes, em seguida, houve a sessão de autógrafos dos autores.

Quem interessar adquirir esta obra é só entrar em contato com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br
Tudo é muito rápido, e ele entregará em qualquer parte do Brasil.

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LIVRO DO GERALDO MAIA DO NASCIMENTO

   Por José Mendes Pereira

 

Conheça José Leite de Santana, o ex-cangaceiro do capitão Lampião, com alcunha "Jararaca" que foi assassinado em Mossoró.  O livro foi escrito pelo historiador e pesquisador do cangaço Geraldo Maia do Nascimento. 

Para adquirir esta esta excelente obra, basta entrar em contato com o autor através deste gmail abaixo.


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MALABARISMOS SANTANESES

 Clerisvaldo B. Chagas, 31 de maio de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.708

Quando a ponte barragem na BR-316 foi construída sobre o rio Ipanema, em Santana, facilitou o trânsito para as cidades situada do outro lado do rio. Mesmo assim, em épocas de grandes cheias, os veículos davam um rodeio enorme passando na ponte e depois seguindo em direção a estrada que leva a serra da Remetedeira, perto do hoje Hospital Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo. Aliás, o próprio Clodolfo possuía fazenda por ali e contemplava subidas e descidas de automóveis e caminhões contornando o rio Ipanema zangado, lá abaixo das barreiras. Antes da construção da ponte, no início dos anos 1950, não havia alternativa. Era passar em lombos de canoas ou não viajar para a margem direita do rio. Às vezes um automóvel conseguia ser levado pelos canoeiros, mas caminhões, não havia como, deixando inúmeros feirantes e suas mercadorias sem as feiras de Pão de Açúcar, Carneiros ou a de Olho d’Água das Flores, as mais frequentadas por santanenses.

Grande influência teve a conhecida Ponte da Barragem na Economia de Santana e no seu desenvolvimento. E se foi batizada com nome de gente, perdeu-se no tempo. Com seus mais de 70 anos continua servindo em todo movimento do Sertão pela BR-316. Formou-se ali vizinho o Bairro da Barragem formado por “cassacos” que trabalharam na obra. Hoje o Bairro Barragem que era somente ao longo da pista, se expandiu e mostra seu lado progressista e moderno do lado oposto da BR seguindo à margem da barragem rio acima.  Por outro lado, toda a área que representava os fundos do antigo casario, foi completamente ocupada formando o chamado Clima Bom, bairro denominado pela criatividade popular.

Pontes físicas, sociais e espiritualista é isto que a humanidade precisa.

ÁGUA CHEGANDO NO IPANEMA APÓS A PONTE DA BARRAGEM. FOTO/ARQUIVO.



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ASCRIM/ACADEM PRESIDENCIA – CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO AO CONVITE DA AMOL: “-CADEIRA Nº 22’, “SOLENIDADE DE POSSE NOVA ACADÊMICA MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA À CADEIRA Nº 06 , PATRONO ROMANCISTA E MÉDICO AURÉLIO ALDOMIRO PINHEIRO” - OFÍCIO. Nº 012/2022.

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MOSSORÓ-RN, 31 de MAIO de 2022.   

  

 ‘RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(a).’    

             

   AGRADECENDO AO EXCELENTÍSSIMO DR. ELDER HERONILDES DA SILVA, M.D. PRESIDENTE EXECUTIVO DA ACADEMIA MOSSOROENSES DE LETRAS-AMOL, PELO CONVITE, RESERVAMO-NOS ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA GRANDE HONRA CONFIRMAR QUE NOS FAREMOS REPRESENTAR, OFICIALMENTE, A: 

“, “SOLENIDADE DE POSSE NOVA ACADÊMICA MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA À CADEIRA Nº 06, PATRONO ROMANCISTA E MÉDICO AURÉLIO WALDOMIRO PINHEIRO, OCUPADA ANTERIORMENTE PELO ACADÊMICO AMÉRICO DE OLIVEIRA COSTA””, QUE ACONTECERÁ  

 

NO DIA 01(QUARTA-FEIRA) DE JUNHO DE  2022, A PARTIR DAS 19H30, NO AUDITÓRIO AMÉRICA ROSADO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL NEY PONTES DUARTE, PÇA DA REDENÇÃO JORNALISTA DORIAN JORGE FREIRE, 17 - CENTRO – MOSSORÓ(RN).  

A RECEPÇÃO EM NOME DA AMOL SERÁ FEITA PELO CADÊMICO PE. MANOEL VIEIRA GUIMARÃES NETO.  

 

REVERENCIAL  DO PRESIDENTE E VICE PRESIDENTE EXECUTIVOS DA ASCRIM AO IMORTAL: “CONSIDERANDO UM DOS PONTOS MAIS PUNDONOROSOS NA SIMETRIA ENTRE O IMORTAL E O IMORTALIZANDO, EVIDENTE, O “ELOGIO A PATRONA DA CADEIRA Nº 06, PELA TITULAR DESTA”, ADREDE, PARTICIPAMOS DO ABRAÇO COMUNGATÓRIO, ANTE O RITO SINGELO QUE EMOLDURA A FORTALEZA DO ELOGIASTA ESPELHAR-SE NO ELOGIADO, MORMENTE O FASCÍNIO DESSA ELOQUÊNCIA PERMITIR-NOS, CONTEMPLAR E COMPREENDER A PEQUENEZ HUMANA ANTE A GRANDEZA DIVINA, DÍSTICO DO TRANSITÓRIO APRENDIZADO CONTÍNUO DA IMORTALIDADE. (TEXTO AUTORAL DE FRANCISCO JOSE DA SILVA NETO) 

  

     PORTANTO, REPASSO A TÍTULO DE LEMBRETE O ASSUNTO DO ALVO CONVITE(ANEXO) DE IGUAL MODO, POR CÓPIA,  AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS,  ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM E ACADEM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, GOVERNAMENTAIS, PÚBLICAS, PRIVADAS E MAÇÔNICAS,  JORNALISTAS E COMUNICADORES, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.    

    DESTA FORMA, É DA PRAXE DESTA PRESIDENCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO, DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DO PRESIDENTE DE ACADEMIAS, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE OUTRO PRESIDENTE CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE NO INTERCÂMBIO ENTRE OS QUE PRESTIGIAM OS ABNEGADOS DEFENSORES DA CULTURA MOSSOROENSE.  

   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES   DESSAS PLÊIADES.  

  

    CONVOCANDO OS ACADÊMICOS DA ASCRIM PARA ESSE MAGNO EVENTO, COMUNICO, AOS QUE COMPARECEREM E SE IDENTIFICAREM COMO TAIS NO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM CUMPRIR, NO QUE FOR POSSÍVEL, O RIGOR OBRIGATÓRIO ESTATUTÁRIO DE USO DO UNIFORME OFICIAL (VESTE TALAR), CONSOANTE NORMA ESTATUTÁRIA, ATRIBUTO DIGNITÁRIO DO DECORO INTELECTUAL E ORGULHO DA MORAL QUE ASSIM OS IDENTIFICA, ENTRE OS PARES, EM ATIVIDADES CULTURAIS DESSA GRANDEZA.  

  

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,  

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO  

-PRESIDENTE EXECUTIVO DA ASCRIM ACADEM-  

  

MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO  

-PRESIDENTA EXECUTIVA INTERINA DA ASCRIM-  

P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS:  

     

P.S.: ESTA É UMA CÓPIA ORIGINAL, ENCAMINHADA, OFICIALMENTE, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO PARA O(A)S:   

  

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.  

REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.  

MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.  

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.  

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES.  

ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.  

ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.  

ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.  

POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.  

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De: taniamar barreto <taniamar.barreto@yahoo.com.br>
Enviado: terça-feira, 31 de maio de 2022 10:02
Para: silvanetoadvocacia@yahoo.com.br <silvanetoadvocacia@yahoo.com.br>; ACADEMIA DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM <asescritm@hotmail.com>
Cc: Elder Heronildes <eheronildes@uol.com.br>
Assunto: reenviando novamente
 
Imagem incorporada

   Enviado pela ASCRIM

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LAMPIÃO FUGIU BALEADO DA GROTA DO ANGICO?

 Por José Mendes Pereira


Mas um querendo aparecer no mundo cangaceiro com sua história cheia de fantasia. Muito difícil o volante cabo José Panta de Godoy ter dito isso a este senhor que aparece no vídeo, inventando conversa. Uma das razões que a sua história não tem fundamento, é afirmar que Lampião fugiu do combate de Angico baleado. E de quem é esta cabeça que aparece na foto abaixo no meio dos 11 cangaceiros chacinados, seu Nivaldo Vieira? Seria uma montagem?

A cabeça de baixo da foto é de Lampião.

O senhor Nivaldo Vieira quer reservar um cantinho famoso para ele no meio daqueles famosos que fizeram partes do cangaço. E também ficar no meio dos escritores, pesquisadores e cineastas, como sendo uma peça de muito valor no estudo cangaceiro. 

O senhor Nivaldo deve parar com esta conversa sem fundamento, porque, nenhum dos remanescentes que foram salvos das balas vomitadas pelas metralhadoras das volantes policiais, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, em terras de Porto da Folha, no Estado de Sergipe, falou sobre esta possibilidade de Lampião ter ludibriado as volantes e sair de lá apenas baleado. 

imagine meus amigos de pesquisas, seu Nivaldo ter ouvido da boca do próprio cabo Panta de Godoy uma aberração dessa. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=LlRUVNBD4-E&t=0s&ab_channel=TVMARIABONITA

Em entrevista feita no dia 8 de março do ano de  2020, pelos pesquisadores Raul Meneleu Mascarenhas e Osvaldo Abreu, o Sr. Nivaldo Vieira relatou que o volante militar da polícia que perseguiu o bando de Lampião até a morte, cabo José Panta de Godoy, teria lhe dito pessoalmente, que Lampião tinha fugido baleado do combate do Angico. 

Mas como é que um homem tem essa coragem de criar esta conversa, que o Panta de Godoy teria afirmado isso sem fundamento. O senhor Nivaldo Vieira que me desculpe, só diz isso porque o cabo já faleceu. Se ele estivesse vivo, jamais diria isso para nenhum pesquisador, porque, o Panta poderia tomar conhecimento desta invenção, e com certeza, não o perdoaria, sujeito a cobrar dele a sua criação.


E a cabeça que aparece na foto, é de quem, seu Nivaldo Vieira? Seria uma montagem, que na época desta chacina ainda não existia esta possibilidade, e nem tão pouco internet? 

O senhor está conversando coisa com coisa. Tenho real certeza que o cabo José Panta de Godoy nunca lhe disse isso, e nem diria a ninguém. Panta de Godoy tinha modos para conversar, sem inventar mentiras para se promover na cultura cangaceira. 

Quem acreditar nesta história contada por seu Nivaldo Vieira, nunca estudou nem só um pouquinho sobre o movimento social de cangaceiro, principalmente sobre a Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia do afamado capitão Lampião.

Se o senhor Nivaldo Vieira apresentar aos cangaceirólgos, pelo menos uma testemunhas que ouviu juntamente com ele o Panta de Godoy falar isto, eu passarei a acreditar na sua história sem mais falar que ele está criando conversa. Mas por enquanto, não deixarei minha mente acreditando.

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GUERRA DE CANUDOS

O Arraial de Canudos, formado no interior da Bahia, reuniu milhares de indivíduos.

A Guerra de Canudos, que transcorreu de 7 de novembro de 1896 a 5 de outubro de 1897, foi um dos acontecimentos mais emblemáticos do início do período republicano no Brasil. Ela leva esse nome por ter sido travada no Arraial de Canudos, no sertão da Bahia – uma comunidade autônoma então liderada pelo religioso Antônio Conselheiro. A guerra, inicialmente, expôs a realidade de um Brasil de muitas faces e de um Estado republicano recém-instalado, encarado por milhares de religiosos sertanejos como a encarnação do “anticristo”, entre outras coisas.

Messianismo na República Velha

Para compreender a Guerra de Canudos, é necessário entender o fenômeno do messianismo, que teve uma presença forte no Brasil nessa época. Antônio Conselheiro, nome adotado pelo cearense Antônio Vicente Mendes Maciel (1830-1897), tornou-se uma figura bastante conhecida nos sertões do Ceará, da Bahia e de outros estados, sobretudo a partir da grande seca de 1877, que assolou o Nordeste. Conselheiro era imbuído de leituras de personagens místicos do cristianismo popular europeu e acreditava que a solução para o sofrimento do povo dos sertões estava na fé e na luta pela autonomia. Sua figura passou a representar uma perspectiva de “salvação”, de “redenção” para aquela população miserável, que o via como um profeta dotado de dons “messiânicos”, isto é, que trazia as promessas de um tempo novo, de uma nova era.

Organização autônoma e conflito

Em poucos anos, uma multidão de peregrinos começou a circundar a figura de Conselheiro, o que acabou tornando-se uma organização político-religiosa, paralela à República e à Igreja. O primeiro assentamento dessa organização chamou-se Arraial de Bom Jesus (hoje, Crisópolis, na Bahia), nos anos finais do Império. Ainda nessa época (do Império) começaram as primeiras preocupações com Conselheiro, tanto por parte do Estado quanto por parte da Igreja. Quando, mais tarde, houve a Proclamação da República e a instalação do regime federativo, Conselheiro já havia organizado o Arraial de Canudos, também na Bahia, que contava com cerca de 25.000 pessoas. O Arraial, que também contava com jagunços bem armados, passou a ser visto como uma afronta, como observa o historiador Boris Fausto, em sua obra História do Brasil:

A pregação do Conselheiro concorria com a da Igreja; num incidente sem maior importância, em torno do corte de madeira, levou o governador da Bahia à decisão de dar uma lição aos “fanáticos”. Surpreendentemente, a força baiana foi derrotada. O governador apelou então para as tropas federais. A derrota de duas expedições municipais com canhões e metralhadoras, em uma das quais morreu seu comandante – o coronel Moreira César –, provocou uma onda de protestos e de violência no Rio de Janeiro. [1]

Destruição e morte

Para enfrentar Canudos, foi necessária uma expedição federal (autorizada pelo então presidente da República, Prudente de Morais) com cerca de 8 mil homens, comandados pelo General Arthur Oscar. Tal expedição partiu em agosto de 1897 e o ponto alto da guerra ocorreu entre setembro e outubro. Como as tropas federais dispunham de melhores equipamentos, como canhões e metralhadoras, o Arraial foi paulatinamente destruído, e a população inteira (incluindo mulheres, idosos e crianças), massacrada.

É sabido que o engenheiro e repórter Euclides da Cunha foi enviado ao local do conflito para produzir um relato sobre o confronto. Esse relato se converteria na obra Os Sertões, publicada em 1902. Já nos trechos finais, Euclides narra o momento em que é encontrado o cadáver de Antônio Conselheiro:

Jazia num dos casebres anexos à latada, e foi encontrado graças à indicação de um prisioneiro. Removida breve camada de terra, apareceu no triste sudário de um lençol imundo, em que mãos piedosas haviam desparzido algumas flores murchas, e repousando sobre uma esteira velha, de tábua, o corpo do “famigerado e bárbaro” agitador. Estava hediondo. Envolto no velho hábito azul de brim americano, mãos cruzadas ao peito, rosto tumefato, e esquálido, olhos fundos cheiros de terra – mal o reconheceram os que mais de perto o haviam tratado durante a vida. [2]

A destruição de Canudos não foi uma liquidação apenas de casebres e pessoas, mas, sim, do símbolo de ameaça ao poder republicano recém-constituído. Como bem encerra Euclides o seu romance, esse episódio figura entre “as loucuras e o os crimes das nacionalidades...”.

NOTAS

[1] FAUSTO, Boris. História do Brasil. EDUSP: São Paulo, 2013. pp. 221-21.

[2] CUNHA, Euclides da. Os Sertões. São Paulo: Três, 1984.

 https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/guerra-canudos.htm

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