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terça-feira, 15 de julho de 2025

EXPLICAÇÃO SOBRE A NÃO LIBERAÇÃO DE COMENTÁRIOS NESTE BLOG.

 Por José Mendes Pereira 

Desde de algum tempo que o http://blogdomendesemendes.blogspot.com  não libera comentários escritos pelos nossos leitores, devido uma invasão que houve de um membro qualquer (não sei quem), que maldosamente excluiu o endereço eletrônico que com ele foi criado o blog, e com esta maldade, fiquei sem direito de liberar comentários, e a página onde estão todas as informações sobre ele, não mais acesso no blog. 

Até hoje, não entendo a tamanha maldade que fez esta pessoa, vez que os meus trabalhos pessoais sobre o tema, jamais criticam de quem faz as suas histórias sobre cangaço, e que, respeitosamente publico sem nenhuma autorização do autor. E nem tenho conhecimentos sobre para desrespeitar com criticas aos que foram até as fontes e trouxeram as melhores informações. 

Algumas discordâncias que às vezes escrevo, não atingem os escritores, pesquisadores e nem cineastas, são sobre depoentes que aqui falaram que foi assim, e lá mais adianta falaram diferente. O que eu sei até hoje sobre cangaço, aprendi com estes senhores escritores, pesquisadores e cineastas do nosso Nordeste e do nosso Brasil. 

Até as publicações mais antigas, eu não posso corrigir algo que esteja com erros de digitações, ou mesmo informações duvidosas, vez que não consigo abrir a página para tal fim. Lamento não poder liberar comentários. Muito eu gostaria de publicar os comentários dos nossos leitores.

Muito obrigado por entender!

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segunda-feira, 14 de julho de 2025

CANGACEIRO BORBOLETA.

 Por Fatos na História


https://www.youtube.com/watch?v=246XbFLiTV0

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ROTA DO CANGAÇO EM SERGIPE | LUGAR ONDE O CANGACEIRO LAMPIÃO E OUTROS DO SEU BANDO FORAM MORTOS.

 Por Japa Estrada com Fabi

https://www.youtube.com/watch?v=Ll49aijP9nQ

Rota do Cangaço | conheça a história da morte do Cangaceiro Lampião e mais alguns outros cangaceiros do seu bando. Mas você já pensou em fazer um passeio pela história do Brasil? Essa é a proposta da Rota do Cangaço, o passeio pode ser feito a partir de Canindé do São Francisco em Sergipe ou saindo de Piranhas Alagoas, você pode escolher ir até o Restaurante Angicos ou Restaurante Eco Parque de onde vc paga 20.00 por pessoa , segue a Rota com um guia que contará toda a história . Esse é o último vídeo da Série onde é possível conhecer belíssimos lugares às margens ou navegando pelo Velho Chico , no link abaixo vc terá acesso a Playlist completa dessa viagem :    • Piranhas Alagoas | Cânions do São Francisc...   Resumo: 0:00 Abertura 0:08 Casa do coiteiro de Lampião 5:30 Verdadeira Rota do Cangaço / Restaurante Angicos / Sergipe 6:31 Rota do Cangaço 10:00 Grota do Angico - Local onde morreu Lampião, Maria Bonita e bando Aproveita e se inscreve , curte e deixa seu comentário que eu vou amar ! Me segue lá Instagram : Japaestrada_comfabi

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POR QUE ENTREI PARA O CANGAÇO!

 Por Sálvio Siqueira


Muitos foram os motivos daqueles, e daquelas, sertanejos (as), nordestinos (as), que fizeram parte do cangaço. Causas? Seria necessário um livro exclusivamente só para tentar mostrar a causa, razão, de cada uma das personagens. 

Falaremos de uma das personagens que teve um motivo sublime, especial a nosso ver, que foi a paixão, o amor por um dos que lá, nas trilhas sangrentas, há muito vivia.

No município, hoje, de Paulo Afonso, BA, havia umas terras que receberam o nome de Arrasta-pé. Nessas, um casal seguia o que o Livro Sagrado determina, “crescei e multiplicai-vos”. Trata-se do casal Pedro Gomes de Sá e de dona Santina Gomes de Sá.

Os pais da cangaceira Durvinha - Durvalina Gomes de Sá

O velho Pedro Gomes escolhe um local especial para construir sua morada. Ela ficava em um ponto de onde se podia observar todo o vale. Estrategicamente fora, acreditamos ali erguida o seu lar, para que nas tardes em que estivesse em casa, poder, junto à sua amada, vislumbrarem o magnífico panorama que o bioma da caatinga contém. 

 
Alguns os chamam de "tanques", outros de "pias", e outros ainda de "caldeirões".

Além de em seu derredor existirem vários ‘tanques’ naturais na pedra bruta onde se acumulava o líquido mais precioso do Sertão na estação chuvosa, para ser usado na época da estiagem.

Escombros da casa dos pais de Durvinha - queimada pela volante do tenente Douradinho

Dentre seus filhos, aos 15 dias do mês de dezembro do ano de 1915, nasce à bela Durvalina Gomes de Sá. 

Como toda criança sertaneja, sua infância foi curta. Não havia naqueles lugares muito para fazer a não ser começar cedo no ‘batente’. Os filhos, logo seguiam o pai para a lida dos roçados, cuidar de animais e etc... Já as meninas, desde muito pequeninas, seguiam a mãe nas lidas domésticas. Os pais tinham obrigação de ensinarem aos filhos o uso da foice, do machado, da enxada e de como lidar com reses, animais e criações, além de como se portar quando estivessem prontos para seguirem suas vidas independentes. Já as mães, obrigatoriamente, tinham a responsabilidade de ensinar as filhas os afazeres da casa, preparando-as para ser uma espécie de servientes aos maridos, quando a hora chegasse, e, se por ventura, a ‘coisa’ desanda-se, a mãe era responsabilizada pelo resta da vida.

Assim, mais ou menos, era a criação de uma família de tempos não tão longínquos idos, nas quebradas dos sertões nordestino. 

A vida naquela fazenda não era tão monótona como também, alguns, devam estar imaginando. Pelo contrário. O pai de Durvalina sempre fazia tremendas festas em sua casa, tanto que o nome de onde moravam lembra uma dança sempre dançada nos forrós sertanejos “Arrasta-pé”.

A cangaceira Durvinha - Durvalina Gomes de Sá — com luiz pedro da ingazeira.

Normalmente, a adolescente ao completar 15 anos de idade, seus pais fazem uma festa comemorativa que ficará para sempre em suas lembranças. Para Durvalina, o ‘presente’ não veio dos pais, mas de um acaso da vida. Ela, já bastante participativa das festas que o pai promovia, conhecia todos os garotos da sua idade naquela ribeira, até mesmo ensaia um namorico com um deles. Porém, parece nenhum ter-lhe tocado o coração.

A fazenda Arrasta-pé, dos pais de Durvalina, tornou-se uma passagem obrigatória do bando de cangaceiros chefiados por Lampião, pela sua aproximação, quase limítrofe, do Raso da Catarina. A cabroeira ia e vinha sempre parando para resolverem alguma coisa entre Lampião e o velho Pedro Gomes, até o mesmo tornasse um coiteiro do chefe cangaceiro.

Pois bem, dentre os vários cangaceiros que faziam parte da caterva de Lampião, teve um que chamou, em demasia, a atenção da jovem menina. Era um cabra vistoso, alto, forte e sempre andava nos conformes. Passando a prestar mais atenção, nota como ele é elegante e a trata como nunca outro a tratou, isso na prática e nos sonhos "imagináveis" sonhados por todo adolescente. Pronto, cupido fez mais uma das suas, e o seu primeiro amor ‘destaboca’ com uma paixão até mesmo insana, como são as paixões, com a força e o calor de um vulcão em erupção.

O cangaceiro Moderno - Virgínio Fortunato da Silva

O cangaceiro Moderno Virgínio Fortunato da Silva antes de torna-se um cangaceiro, fora casado com uma filha de José Ferreira chamada Angélica Ferreira, sendo a irmã mais velha de Lampião. Quando da ida da família Ferreira para a terra de Padim Ciço, Juazeiro do Norte, CE, já tendo os pais de Lampião falecido em terras alagoanas, Angélica engravida. Historiadores pouco relatam sobre essa gravidez, assim como, nada ou quase nada, citam sobre a sua prematura morte. Pelo pouco que lemos, tem-se a impressão que a causa mortis fora de problemas no puerpério, fase muito crítica no pós-parto, principalmente se ocorreram problemas na gestação, coisa que também não fora ‘explorado’ pelos pesquisadores.

IDENTIDADES: 1- Zé Paulo, primo; 2 -Venâncio Ferreira (tio); 3 - Sebastião Paulo, primo; 4 - Ezequiel, irmão; 5 João Ferreira, irmão; 6 -Pedro Queiroz, cunhado (casado com Maria Mocinha, que está à sua frente, sentada); 7- Francisco Paulo, primo; 8- Virgínio Fortunato da Silva, cunhado (casado com Angélica) 9 - ZÉ DANDÃO, agregado da família. SENTADOS, da esquerda para direita: 10 - Antônio, irmão; 11-Anália, irmã; 12 - Joaninha, cunhada (casada com João Ferreira); 13 -Maria Mocinha, ou Maria Queiroz, irmã; 14-Angélica, irmã e 15 - Lampião. Dos nove irmãos da família Ferreira, dois estão ausentes nesta foto: LEVINO, que morrera no ano anterior, 1925, no sítio Tenório, Flores do Pajeú/PE, em combate contra as volantes paraibanas dos sargentos Zé Guedes e Cícero Oliveira. E VIRTUOSA, que, sinceramente, não sei dizer se simplesmente não quis aparecer na foto, ou já era falecida.

Virgínio contam os historiadores, nascera em 1903, em terras do Estado do Rio Grande do Norte. Muitos deles, escritores, não citam o lugar exato em que nascera, por isso, não citaremos também. Fortunato fica viúvo em 1926. Quando do mandato de prisão, através de Carta Precatória das autoridades pernambucanas, para todos da família Ferreira que em Juazeiro estava, o sargento que fez a escolta dos membros da mesma, revela aos mesmos que havia um plano, e, portanto, uma ‘ordem’ para que todos fossem assassinados. Tendo aberto o jogo, em vez de procurar matá-los, o sargento prontifica-se em dar-lhes proteção até os limites em que poderia atuar. Não gostando desse rumo dos acontecimentos, Virgínio, junto com o irmão mais novo de Virgolino, Ezequiel Ferreira, resolvem não irem presos para Vila Bela, PE, e caem nos matos catingueiros até chegarem onde se encontrava o “Rei dos Cangaceiros”, e entram para o cangaço, ficando conhecidos, a partir desse momento, Virgínio como “Moderno” e Ezequiel como “Ponto Fino”.

Em 1930, já com quatro longos anos como cangaceiro, Moderno já havia ganho a confiança do ex-cunhado e termina por ter seu pequeno bando. Disponibilizado, principalmente, quando se fazia necessário ir buscar alguma coisa de valor como dinheiro extorquido ou mesmo munição e armas compradas a pessoas que nem todos deveriam saber que eram. O coração do cangaceiro depois que perde a esposa, está mais duro que antes. No entanto, ao começarem as passagens por uma casa nos limites do Raso da Catarina, quatro anos depois de enviuvar, uma pequenina jovem, faz com que ele bata mais forte. Ele contando, na época com 27 anos de idade.

O casal cangaceiro Moderno e Durvinha - Virgínio Fortunato da Silva e Durvalina Gomes de Sá

A coisa tornasse até um tanto infantil, como é infantil e imprevisto o amor, quando puro, torna-se fazer parte do respirar, comer, viver... e o gostoso é amar. Entre os dois, o cangaceiro e a menina da fazenda Arrasta-pé, o amor mostra-se completo, insensato, indomável, até mesmo irracional. Sempre havia uma desculpa qualquer para se chegarem e prosearem um pouco. A cada encontro a coisa fica mais amarrada. O cangaceiro, com as ‘teias de aranha’ do seu velho coração limpas e a jovem a imaginar aventuras infinitas nos braços dele, fosse onde fosse. Não restando outra saída, os dois marcam o dia e a hora de fugirem. Data e hora são chegada, os dois se metem nas matas da caatinga. As folhas das árvores serviram de colchão, as árvores como parede e a claridade do luar, ou mesmo o brilho das estrelas, foram testemunhas de várias noites de amor pleno entre os dois apaixonados...

Assim, muitos daqueles que sobreviveram ao fim do Fenômeno, sempre tem uma história para contar sobre sua adesão as fileiras sangrentas do mesmo, seja ela por vingança, perseguições, maus-tratos, etc... Já para a jovem Durvalina Gomes de Sá, conhecida nas hastes da história do Fenômeno Social Cangaço como a cangaceira Durvinha, entrar para o cangaço foi tão somente por opção, por querer. Por estar sentindo amor, um amor que levou consigo por toda sua existência por um cabra de Lampião chamado Moderno... Nas quebradas do Sertão baiano.

Fonte “Moreno e Durvinha – Sangue, amor e fuga no cangaço” – LIMA, João de Sousa (João De Sousa Lima). 1ª Edição. 2007.
Foto Neli Conceição (filha de Durvalina e Moreno)
Ob. Ct.
Benjamin Abrahão

PS// FOTOGRAFIAS COLORIZADAS, DIGITALMENTE, POR NOSSO AMIGO, PROFESSOR Rubens Antonio

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?fref=ts

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O FORRÓ DO JOÃO DE MOCINHA.

 Por José Mendes Pereira

Antônio Alexandre da Cunha Filho - Tota  - cantor do conjunto musical João de Mocinha.

Meus amigos que foram adeptos das inesquecíveis Casa de Menores Mário Negócio e a famosa Editora Comercial, Railton Melo, Jorge Braz, Pedro Nascimento, Manoel Flor de Melo e João Augusto Braz, sei que vocês não foram festeiros daquele clube “Forró do João de Mocinha” estabelecido à Rua da Harmonia em Mossoró, no grande Alto de São Manoel, fundado entre os anos de 1966 a 1967, por Francisco de Assis Lemos (o Chico), filho do homem que o forró recebera o seu nome, mas sabem que durante muitos anos, aos sábados e aos domingos à noite, algumas vezes, uma matinê no sábado, animou os festeiros do São Manoel e de outros bairros com o som da amada sanfona, triângulo e zabumba, onde lá, o cavalheiro pegava a sua dama, e só no bico do sapato, divertia a si mesmo e a sua morena, ali, aconchegado, e de ponta a ponta, o casal rodopiava o salão do ambiente.

O forró não tinha regras para se participar da festa, podia entrar quem quisesse, mulheres de bons modos, mulheres de vida livre, desde que pagassem a entrada de acordo com o preço estabelecido na portaria, e rigorosamente, os festeiros respeitassem o ambiente. Nada grátis, afinal, o dono fazia gastos e mais gastos com instrumentos musicais, e procurava manter o conjunto com bons músicos, para que o forró funcionasse nos finais de semanas, e fizesse mais ainda sucesso, e divertisse os festeiros.

O nome do conjunto era “Os Diamantinos” de propriedade do Chico, que começou com instrumentos improvisados, e aos poucos, foi se aperfeiçoando, e era administrado por seu pai João de Mocinha, tendo como componentes: Crooner Antônio Alexandre da Cunha Filho (vulgo Tota), cujo, foi meu colega  de trabalho da empresa do Governo Estadual, na Educação. No triângulo, João Batista (vulgo Doidelo), este é meu primo de 2º grau, porque, as nossas avós eram irmãs. Ainda no triângulo e bateria o Antônio Aírton de Carvalho (já falecido) e no baixo o Edilson de Teotônio, irmão de Alcimar dos Teclados, nosso grande amigo e primo dos meus primos. 

Alcimar dos Teclados e sua esposa - também é cantora. Grandes artistas musicais.

Quando Edilson saiu do grupo, quem assumiu o contrabaixo foi o Geniel, também meu primo de 2º grau, filho do Olegário Ismael Jácome e de Francisca de tia Adelaide Maria da Conceição. Na guitarra, era responsável pelo som um jovem com o vulgo de Chico Cascudo.

Com este nome, o conjunto musical “Os Diamantinos” permaneceu durante 13 anos, e foi uma homenagem a uma freira do Ceará, amiga do padre Sales, que por aqui vivia, e sugeriu aos proprietários este nome de fantasia, o qual foi muito bem escolhido e abençoado por Deus.

O proprietário do clube acreditou e com muito sacrifício, investiu, chegando a ser uma das casas de shows melhores da periferia de Mossoró. O forró do João de Mocinha era tradição na cidade, e conquistou a população fazendo grande sucesso. Esta foi a primeira fase do conjunto musical “Os Diamantinos” que durou de 1966 a 1979.

A segunda fase do ”Forró do João de Mocinha”, teve início logo a seguir, em 1979, quando o conjunto “Os Diamantinos” deixou de existir, recebendo o nome de “The Black Som” considerada a fase de “ouro” do grupo, tendo sido comprado mais instrumentos com maiores potências no que diz respeito a decibéis. Nesse período, alguns componentes deixaram de fazer parte do conjunto, como por exemplo: Geniel, que abandonou o grupo, e que a sua vaga de baixista foi preenchida por um jovem chamado Neto. O crooner de “Os Diamantinos” o “Tota”, permaneceu até dois anos no “The Black Som”, mas posteriormente, ele deixou a banda, e a vaga foi preenchida pelos cantores Sales de Aleixo e uma jovem com o nome de Aledir.

A fama do forró fez com que o Chico investisse mais ainda, comprando instrumentos como teclado, caixas de som de alta potência, além de baterias e tumbas de alto curto.

O forró andava bem, obrigado, mas quando o proprietário resolveu colocar um empresário, que havia mudado o nome para “The Black Som”, e por ironia do destino, não se sabe se foi afastamento dos festeiros, porque já existiam outros clubes nas periferias de Mossoró, ou se foi administração do empresário que não chegou a satisfazer aos frequentadores, e a partir dali, o conjunto caminhou para a decadência.

E para ver se recuperava o sucesso que fez o conjunto antes, pai e filho resolveram convidar os antigos componentes, como o Tota, o Geniel, o Airton, o João Batista (Doidelo), o Edilson..., e como ninguém quis mais fazer parte do grupo, ele foi fracassando, sem mais ter casa cheia no ambiente, e assim foi de água abaixo, chegando a falência.

Se o grupo “Os Diamantinos” fez bastante sucesso, mais ainda fez o “The Black Som”, e com a entrada do empresário, o conjunto perdeu o rumo, chegando o proprietário encaixar os seus instrumentos, guardando-os, esperando por uma outra oportunidade, a qual, nunca mais existiu.

Que pena! Um clube que fez muito sucesso, agora só restou a saudade a quem nele frequentou, e o prédio todo desmoronado que ainda tenta resistir em pé, lá na Rua da Harmonia, no grande Alto de São Manoel em Mossoró.

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domingo, 13 de julho de 2025

LAMPIÃO ENFURECIDO NO ATAQUE AO POVOADO DE VÁRZEA DA EMA.

 Por No Rastro do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=VIn8lXYp1N0

Virgulino Ferreira da Silva, Lampião, o rei do cangaço, após se desentender com o seu ex amigo e coiteiro no sertão Baiano, o coronel Petronilo de Alcântara Reis, o "Petro", que era o chefe político de Santo Antônio da Glória, cidade hoje submersa pelas barragens do Rio São Francisco, quando houve a batalha que morreu Ezequiel, irmão mais novo de Lampião, fato acontecido na Baixa do Boi, em Paulo Afonso, Lampião encontrou em um dos bolsos de um policial da Força Volante, morto no combate, um bilhete do coronel endereçado ao comandante da volante e o bilhete falava dos esconderijos dos cangaceiros. Lampião arquitetou sua vingança incendiando em torno de 18 fazendas do coronel. Começando de Glória, cruzando o Raso da Catarina, Lampião tocava fogo e matava os animais. E numa dessas investidas, o rei do cangaço nordestino, comandando aproximadamente 40 cangaceiros, entre eles, Corisco, Arvoredo, Calais, invadiu o Povoado de Várzea da Ema, onde Petro tinha amigos, e, completamente irado, descarrega sua fúria, numa das mais importantes histórias do cangaço nordestino.
Fonte: Lampião a Raposa das Caatingas - José Bezerra Lima Irmão. Temas relacionados:

Sertão Nordestino, Lampião e Maria Bonita, Grota de Angico, Contos do cangaço no sertão, cangaço Lampiônico, Cangaceiros de Lampião, cabras de Lampião, História Nordestina, Literatura do Sertão Brasileiro, Crime de castração, história do eunuco, lampião a raposa das caatingas, o governador do sertão, lampião mata inocente, crimes de Lampião, lampião herói ou bandido, Volantes Policiais no cangaço, volante policial Nazarenos, Volante Zé Rufino, Volante Mané Neto, Padre Cícero, Rota do cangaço, cangaceiro Corisco, cangaceiro Moreno, Cangaceiro Zé Baiano, cangaceiro Gato, histórias e contos, filmes completos, canais de cangaço, A morte do cangaceiro Corisco.
Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. #NoRastroDoCangaço Vejam também:    • QUELÉ DO PAJEÚ - Filme de um bravo cangace...      • LAMPIÃO O REI DO CANGAÇO NO COMBATE DAS CA...      • LAMPIÃO E A ATITUDE CRUEL CONTRA  ZÉ DO PAPEL      • LAMPIÃO, ANTÔNIO FERREIRA E O ASSASSINATO ...      • LAMPIÃO MATA EX VOLANTE AURELIANO SABINO E...      • LAMPIÃO FERIDO ESCAPA DA MORTE NA SERRA DA...      • LAMPIÃO E A MORTE DO CANGACEIRO MEIA NOITE      • LAMPIÃO ACABA  FESTA DE CASAMENTO DE SUA P...      • A MORTE DE ANTÔNIO FERREIRA, IRMÃO DE LAMPIÃO      • LAMPIÃO E O TRISTE FIM DO CABO MILITÃO      • LAMPIÃO FUZILA O VAQUEIRO JOVENTINO      • LAMPIÃO SENTENCIOU: QUEM É VALENTE TEM QUE...      • NOVO TEMPO CANGACEIRO DE LAMPIÃO E A TRAIÇ...   UM FORTE ABRAÇO!

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DEPOIMENTO SOBRE A TRAJETÓRIA DO EX-CANGACEIRO ZABELÊ I - MEMBRO DO BANDO DE LAMPIÃO.

 Por Cangaçologia.

https://www.youtube.com/watch?v=KFvGhmib28w&t=715s

Fomos até a fazenda Xique-Xique, reduto do cangaceiro Zabelê I (Isaías Vieira dos Santos) que integrou durante anos o bando cangaceiro liderado por Lampião, que fica localizada no município pernambucano de Serra Talhada, onde no dia 14 de novembro de 1925, aconteceu um dos mais ferrenhos e sangrentos combates ocorridos em toda a história entre Lampião e seu bando e os Nazarenos. Nesse combate pereceram os cangaceiros: Jurity I, Jurema I e Morcego, além do Nazareno Ildefonso de Souza Ferraz “Ildefonso Flor”.

Ao realizarmos a visita tivemos a grata satisfação de encontrar vários familiares do ex-cangaceiro do Xique-Xique e realizamos essa sensacional entrevista com o senhor Manoel Vieira dos Santos, sobrinho de Zabelê I, que nos conta fatos e histórias que comumente não encontramos com facilidade nos tradicionais livros que tratam a respeito da historiografia cangaceira.

Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço... Cabroeira! Atenciosamente: Geraldo Antônio de Souza Júnior – Criador e administrador dos canais Cangaçologia e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios:

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CANGACEIRO AZULÃO " O PSICOPATA ".

 

Por Cangaço Eterno
https://www.youtube.com/watch?v=jo1OjRn3E_4

Neste vídeo apresento uma biografia sobre o terrível cangaceiro Azulão, um monstro capaz das piores atrocidades.

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LAMPIÃO E MOSSORÓ - AUTONOMIA DE UMA DERROTA, OBRA DE SERGIO DANTAS.

 

LAMPIÃO E MOSSORÓ: ANATOMIA DE UMA DERROTA é o novo trabalho do pesquisador Sérgio Dantas e será publicado em breve. A previsão é início do mês de julho de 2025.

Trata-se do aperfeiçoamento do seu primeiro livro, lançado há exatos vinte anos. Não é, porém, uma continuação deste e também não é uma nova edição. Trata-se de um livro inteiramente novo.

Como o leitor perceberá, as duas obras se complementam; se harmonizam. Na primeira se conta uma história; na segunda, são analisados alguns aspectos desta mesma história, porém cotejados com pontos que foram reputados pelo autor como curiosos, ou até mesmo questionáveis, ou ainda, pitorescos e que foram colocados no enredo de algumas interpretações surgidas em períodos posteriores ao LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE – A HISTÓRA DA GRANDE JORNADA.

Este novo livro faz uma análise crítica do que aconteceu no Estado do Rio Grande do Norte naqueles idos de 1927. Tudo bem fundamentado, referenciado e submetido à crítica histórica. Tudo escrito às claras - sem se recorrer a indagações sem fim, a malabarismos históricos, a suposições sem lastro fático, a ‘verdades’ criadas. Trata-se de um texto que é resultado da comparação e análise sistemática das provas disponíveis, além de um estudo profundo da bibliografia pertinente, da tradição oral (muitas vezes questionável), documentos públicos e de centenas de notícias de jornal sobre os episódios ocorridos aqui no Rio Grande do Norte entre os meses de maio e junho de 1927.

Algumas lacunas históricas são supridas neste trabalho. É ele, em grande parte, o resultado de novas pesquisas feitas pelo autor - estas já iniciadas nos meses seguintes à publicação do primeiro livro em 2005 (Em “campo” foram repetidas algumas entrevistas e colhidos mais de uma dezena de depoimentos de outras pessoas às quais não estavam acessíveis em outras ocasiões).

O texto é racional, direito e revela o equilíbrio de quem não tem qualquer interesse político, familiar ou pessoal no enredo. 
O livro será publicado sem "pré-vendas" e oportunamente será informado o valor do exemplar e onde adquirir.

https://cariricangaco.blogspot.com/2025/05/lampiao-e-mossoro-autonomia-de-uma.html

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OS EGIPCIENSES DA RUA DE CASA

 

Por Gilmar Teixeira

Na minha infância e adolescência, a rua onde cresci ganhou novos personagens, vindos lá do alto sertão de Pernambuco. Chegaram com suas caçambas barulhentas, poeira no para-brisa e coragem nos olhos — uma família inteira de cacanbeiros, que viera trabalhar na construção da Usina PA-4, especialmente na escavação do canal. E foram se instalar bem em frente à nossa casa.

Foi aí que nossa amizade começou. Zezé, o brabo (mas de coração mole), Manézinho, que depois virou professor do CIEPA, Bernadete, que se tornou gerente da M.O. Lira, e o caçula, Joãozinho — que, ao crescer, virou escritor famoso e agora exige ser chamado apenas de João de Sousa Lima, como quem diz: "respeite minha importância na cidade".

Na rua, porém, não havia formalidade. Aquela família inteira virou “os Egipcienses”. Era só eles passarem e alguém logo gritava:
— Fala aí, Egipciense!
E pronto, a rua toda ria.

Eu, curioso desde menino e apaixonado por história universal, ouvia aquilo com olhos brilhando. Egipcienses? Ora, será que descendiam mesmo de egípcios? Seria João parente de algum faraó? Aquilo aguçava minha imaginação: pensava nas pirâmides, em sarcófagos, no Nilo serpenteando o deserto, e nas histórias de Moisés abrindo o Mar Vermelho. Morar em frente a uma família do Egito era, para mim, o auge da aventura histórica.

Pesquisador João de Sousa Lima, Conselheiro Cariri Cangaço, filho de São José do Egito e hoje radicado em Paulo Afonso

Mas a dúvida só se desfez muitos anos depois, numa conversa com o próprio João de Sousa Lima, já escritor consagrado. Tomei coragem e perguntei: — João, de qual parte do Egito tua família veio mesmo?

Ele olhou pra mim... e caiu na gargalhada. Literalmente. Foi ao chão de tanto rir. Achei estranho: — Que foi, homem? Falei alguma besteira?

E aí ele me explicou, entre uma risada e outra:
— Rapaz, a gente é de São José do Egito, no sertão pernambucano! Nada de pirâmides nem faraó. E parte da família é de Itapetim, ali pertinho. Aquela região é berço dos maiores poetas populares do Brasil. Lá, se respira poesia 24 horas por dia. E eu também sou um deles, viu? — disse, cheio de orgulho e vaidade sertaneja.

Quase caí pra trás. Passei a vida sonhando em bater papo com egípcios de verdade, e estava diante do “Egipciense” mais fajuto do planeta — mais falso que nota de três reais. Mas, verdade seja dita, ele era um nobre do sertão, o faraó das letras populares. Até hoje, João ainda se apresenta assim: — Eu sou Egipciense!

E você, como eu, talvez se pegue pensando a mesma coisa: que João tem algum parentesco com o Faraó Queóps, e que, se tivesse nascido na Antiguidade, Cleópatra seria sua amante. Não duvide. João de Sousa Lima tem mesmo esse poder de nos fazer viajar — nem que seja do sertão ao
Egito, com uma parada obrigatória em São José do Egito.

Gilmar Teixeira, Conselheiro Cariri Cangaço
Feira de Santana BA
17 de maio de 2025

https://cariricangaco.blogspot.com/2025/05/os-egipcienses-da-rua-de-casa-por.html

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PROGRAMAÇÃO OFICIAL CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2025.

 


CARIRI CANGAÇO PIRANHAS
 Alagoas - Nordeste do Brasil

25 de julho de 2025  sexta-Feira

NOITE ESPECIAL PAULO BRITTO
NOITE SOLENE DE ABERTURA
Auditório Centro Cultural Miguel Arcanjo
Centro Histórico de Piranhas - AL

18h  Abertura Festiva da Feira de Livros 
19h Início da Noite Solene 
Banda Filarmônica Mestre Elísio

Formação da Mesa Solene de Abertura
TIAGO TORRES FREITAS Prefeito Municipal de Piranhas
MANOEL SEVERO BARBOSA - Curador Cariri Cangaço
MELLINA FREITAS Secretária Estadual de Cultura e Economia Criativa Alagoas
INACIO LOIOLA - Deputado Estadual
JACQUELINE RODRIGUES - Presidente da APLA
CELSINHO RODRIGUES - Presidente da Comissão Organizadora
EDUARDO CLEMENTE - Secretário de Cultura e Turismo de Piranhas 
LEMUEL RODRIGUES - SBEC Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço
ARCHIMEDES MARQUES- Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço
LEONARDO GOMINHO - Academia Brasileira de Estudos do Sertão Nordestino
ANGELO OSMIRO BARRETO - GECC Grupo de Estudos do Cangaço do Ceara
BISMARCK MARTINS - Presidente do Grupo Paraibano de Estudos do Cangaço
ANITA PAIXÃO - Presidente do Grupo Sergipano de Estudos do Cangaço

19h Hino Nacional com Filarmônica Mestre Elísio
 19h15 - Entrada do Estandarte 15 Anos do Cariri Cangaço 
Conselheira Cariri Cangaço CÉLIA MARIA PARAHYBANA - João Pessoa PB

19h50 – Cumprimentos aos Convidados em nome do Cariri Cangaço
CELSINHO RODRIGUES Conselheiro Cariri Cangaço

20h - Fala das Autoridades

20h20 - Entrega de Comendas "Mérito Cultural Cariri Cangaço"
MANOEL SEVERO - Curador do Cariri Cangaço

1. TIAGO TORRES FREITAS Prefeito Municipal de Piranhas
Entregue pela Secretária de Cultura de Alagoas MELLINA FREITAS 
2. EDUARDO CLEMENTE - Secretário de Cultura e Turismo de Piranhas
Entregue pelo Deputado INACIO LOIOLA
3. ACADEMIA PIRANHENSE DE LETRAS E ARTES
Entregue pelo Conselheiro JOÃO DE SOUSA LIMA Paulo Afonso BA
4. GMAP - Grupo Musical Armorial Piranhense
Entregue pelo Conselheiro LEANDRO CARDOSO Teresina PI 
5. FILARMÔNICA MESTRE ELYSIO
Entregue pelo Conselheiro RAUL MENELEU Aracaju SE
6. FABIO MOURA PEREIRA
Entregue pela Conselheira ANA GLEIDE LEAL  Floresta PE
7. MARIA ARIANA DE ALMEIDA SOARES
Entregue pelo Conselheiro PEDRO POPOFF Bauru SP
8. JOÃO RAIMUNDO DA SILVA
Entregue pelo Conselheiro JUNIOR ALMEIDA Capoeiras PE
9. JORGE FORTES GONÇALVES
Entregue pelo Conselheiro LOURO TELES Calumbi PE
10. MIGUEL ANGELO RODRIGUES ALENCAR
Entregue pelo Conselheiro JOSE TAVARES ARAUJO NETO Pombal PB

Entrega da Comenda "Personalidade Eterna do Sertão" In Memorian
FRANCISCO RODRIGUES PEREIRA "CHIQUINHO RODRIGUES"
Entregue pelos Conselheiros, ELANE MARQUES, MARCELO LITWAK e HESDRAS SOUTO

 Entrega de Comenda "Conselheiro Eterno Cariri Cangaço" In Memorian
EDVALDO FEITOSA AGUA BRANCA AL
Entregue pelos Conselheiros, GILMAR TEIXEIRA, RAIMUNDO MARINS e JOAQUIM PEREIRA 

20h40 - Posse Conselheirinho Cariri Cangaço
Entrega de Estola e Diploma pelo Conselheiro CELSINHO RODRIGUES Piranhas AL

20h50 - Homenagem Especial 
PAULO ROBERTO BRITTO SILVA

21h10 - Conferência e Lançamento
Tenente João Bezerra da Silva: O Comandante de Angico  
Autores : Paulo Britto e Benner Britto
BENNER BRITTO pesquisador e escritor  

22h10 Encerramento

Apresentação Artística
GMAP - GRUPO MUSICAL ARMORIAL PIRANHENSE 

26 de julho de 2025- sábado

MANHÃ

8h Saída para Roteiro Histórico
Concentração no Centro de Piranhas

8h30 Partida para a Fazenda Picos
LOCAL DO COMBATE DA VOLANTE DE JOÃO BEZERRA E O GRUPO DO CANGACEIRO GATO; PRISÃO DE INACINHA

Palestra de Campo e Consagração como "Lugar de Memória"
LUMA HOLLANDA João Pessoa PB

"O COMBATE DA FAZENDA PICOS"
CONFERÊNCIA DE JOÃO DE SOUSA LIMA Paulo Afonso BA
Debatedores
JUNIOR ALMEIDA Capoeiras PE
DR JORGE GONÇALVES Fazenda Picos
 JOÃO RAIMUNDO Comunidade de Lages

10h às 13h Roteiro Histórico
Concentração no Portal de Entrada de Piranhas 
"CAMINHOS DA RESISTÊNCIA - PELAS RUAS DE PIRANHAS"

"QUEM ERA SANTÍLIO BARROS, O SANGUINÁRIO CANGACEIRO GATO? A PRISÃO DE INACINHA E O ATAQUE DOS CANGACEIROS A PIRANHAS"
JOÃO DE SOUSA LIMA Paulo Afonso BA

 "A INVASÃO DE CORISCO E GATO, A RESISTENCIA COMANDADA POR
DONA CYRA BRITTO. CHIQUINHO RODRIGUES E A MORTE DE GATO"
JACQUELINE e CELSINHO RODRIGUES Piranhas AL

"TRAMA PARA O CERCO DE ANGICO
OS PERSONAGENS JOCA BERNARDO,  PEDRO DE CÂNDIDO,
SARGENTO ANICETO, JOÃO BEZERRA E FERREIRA DE MELO"
LUIZ FERRAZ FILHO Serra Talhada PE

CONSAGRAÇÕES COMO "LUGAR DE MEMÓRIA"

PALÁCIO PEDRO II
Local onde foram expostas pela primeira vez as cabeças 
dos cangaceiros mortos em Angico
SOBRADO DA RESISTÊNCIA
Local de resistência; casa de Chiquinho Rodrigues; e de onde partiu o tiro que viria a matar o cangaceiro Gato
PORTO DE PIRANHAS
Local de onde partiram as volantes sob o comando de João Bezerra com destino a Angico

TIAGO TORRES FREITAS - Piranhas AL
EDUARDO CLEMENTE - Piranhas AL
MANOEL SEVERO - Fortaleza CE
CELSINHO RODRIGUES - Piranhas AL
JACQUELINE RODRIGUES Piranhas AL
LUMA HOLLANDA - João Pessoa PB

13h - Almoço 

14h30 Visita a Capela de Santo Antônio de Lisboa
Santo Antônio do Cocar - Piranhas Antiga

Cordel "Piranhas e o Cariri Cangaço"
MARCUS VINÍCIUS Paulo Afonso BA
"PIRANHAS, SANTO ANTONIO DO COCAR E A VISITA DO IMPERADOR"
CELSINHO RODRIGUES Piranhas AL
"A FORÇA DO TEMA CANGAÇO NA CULTURA E ARTE DO SERTÃO"
JOÃO DANTAS Campina Grande PB

NOITE

Auditório Centro Cultural Miguel Arcanjo
Centro Histórico de Piranhas - AL

19h  Noite de Conferências

"AS TRAIÇÕES NO CANGAÇO"
IDEMBERG SENA Morada Nova CE
"O PAPEL DAS FORÇAS VOLANTES BAIANAS NO COMBATE AO CANGAÇO"
TENENTE CORONEL RAIMUNDO MARINS Salvador BA
"A ATUAÇÃO DAS FORÇAS VOLANTES DO RN NO COMBATE AO CANGAÇO"
TENENTE CORONEL MARCELO LITWAK Natal RN

21h  Noite de Lançamentos e Relançamentos

"3ª Edição de LAMPIÃO EM PAULO AFONSO" e 
"2ª Edição de MARIA BONITA, A RAINHA DO CANGAÇO"
JOÃO DE SOUSA LIMA Paulo Afonso BA

"EFEMÉRIDES JARDINENSES"
ADRIANO CARVALHO Jardim CE

"LAMPIÃO E SEUS PERSEGUIDORES E O JORNALISMO DISVIRTUADO"
LUIZ RUBEN F de A BONFIM Recife PE

"SEDIÇÃO DE JUAZEIRO 1914"
JOÃO GOMES Juazeiro do Norte CE

"LUCAS DA FEIRA NA ESCOLA - SABERES NO CANGAÇO"
AUGUSTO SPINOLA Feira de Santana BA

" A ODISSEIA DE JOSÉ AMERICO DE ALMEIDA NA REVOLTA DE PRINCESA"
JOSE TAVARES DE ARAUJO NETO Pombal PB

" LEANDRO GOMES DE BARROS E OS PRIMORDIOS DO CORDEL BRASILEIRO"
GUTTEMBERG PEREIRA DE FARIAS Patos PB

22h10 Encerramento

27 de julho de 2025- domingo

MANHÃ

7h30 Saída para Roteiro Histórico do Angico - Rio São Francisco
Concentração no Porto de Piranhas

8h Partida para a Fazenda Remanso
LOCAL DA CAPTURA DE PEDRO DE CANDIDO

Palestra de Campo e Consagração como "Lugar de Memória"
FAZENDA REMANSO, local de onde partiram os volantes 
para a captura de Pedro de Cândido
Jacqueline Rodrigues Piranhas AL

9h30h Trilha da Grota do Angico

10h30 II Grande Debate de Campo na Grota do Angico
"Mentiras e Mistérios de Angico"
Apresentadores / Debatedores
MANOEL SEVERO Fortaleza CE
LEANDRO CARDOSO Teresina PI
WESCLEY DUTRA Sousa PB
JOÃO DE SOUSA LIMA Paulo Afonso BA

13h - Almoço e Retorno para Piranhas

TARDE LIVRE

NOITE

Auditório Centro Cultural Miguel Arcanjo
Centro Histórico de Piranhas - AL

18h30  Noite das Academias

18h50 Posse Solene de novos membros da ABLAC
ARCHIMEDES MARQUES
ELANE MARQUES

2Oh30 Palavras pela APLA
JACQUELINE RODRIGUES

2Oh50 Palavras pela ABRAES
LEONARDO GOMINHO

21h30 Celebração Festiva de Encerramento
Serenata pelas ruas de Piranhas - Revivendo Altemar Dutra
Filarmônica Mestre Elísio

Encerramento


 CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2025
Alagoas - Nordeste do Brasil

Realização
Conselho Alcino Alves Costa - Cariri Cangaço
APLA - Academia Princesense de Letras e Artes
Prefeitura Municipal de Piranhas
Secretaria da Cultura e Turismo de Piranhas

Apoio na Realização
SEBRAE

Apoio Institucional
SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço
 ABLAC - Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço
ABRAES - Academia Brasileira de Estudos do Sertão Nordestino
GECC - Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará
GPEC - Grupo Paraibano de Estudos do Cangaço
GECAPE - Grupo de Estudos do Cangaço de Pernambuco
GSEC - Grupo Sergipano de Estudos do Cangaço
 Campina Grande Cangaço

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