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terça-feira, 22 de junho de 2021

PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS PARA VOCÊ NÃO FICAR SEM ELES. LIVROS SOBRE CANGAÇO SÃO ARREBATADOS PELOS COLECIONADORES.

   Por José Mendes Pereira


A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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NOVO LIVRO NA PRAÇA SOBRE CANGAÇO

     Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

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COMO A HISTÓRIA DO CANGAÇO EM POÇO REDONDO VAI SENDO DESTRUÍDA

Por Rangel Alves

As vastidões de Poço Redondo, na aridez catingueirenta do sertão sergipano, sempre foram de imensas riquezas relacionadas ao fenômeno cangaço, no seu entrelaçamento que juntava num só contexto o cangaceiro, o volante, o coiteiro e o humilde homem da terra. Em seu território, além da Gruta do Angico (local da morte de Lampião e mais dez cangaceiros em 28 de julho de 38), Maranduba (local de combate e vitória do bando de Lampião sobre as volantes comandadas por Mané Neto e Liberato de Carvalho, em 32), Coito da Pia das Panelas (local de morte de Lídia e outros cangaceiros, em 34), Riacho do Quatarvo (onde a cangaceira Rosinha foi assassinada por companheiros de bando a mando de Lampião) e os Marcos Históricos da Estrada Histórica Antônio Conselheiro (marcos de Canário, das Cruzes dos Soldados, de Zé de Julião, o Cajazeira, e Antônio Canela), muitos outros locais serviam como testemunhos da saga cangaceira na região. Locais de chacinas, de combates, de emboscadas, de coitos, de mortes e padecimentos, de velhas cruzes e casinhas de oração. Contudo, importantes marcos já foram ou estão sendo completamente destruídos em Poço Redondo, pois restando somente alguns escombros que não demorarão a serem completamente apagados das paisagens sertanejas. Fato é que, fincados em propriedades particulares, os donos das terras, sem conhecimento da importância daquela velha cruz ou da casinha de oração existente nos arredores, ou mesmo sem qualquer compromisso com a história local, simplesmente mandam o trator passar por cima de tudo. E assim se vão páginas e mais páginas de uma verdadeira epopeia sertaneja. Ademais, a “desimportância” é tamanha, a negligência com a história é de tal monta que tudo só vai sendo preservado segundo os desejos do tempo. Como o homem nada faz para preservar, para manter em pé a relíquia histórica, então é o tempo que vai ditando sua vontade de existência. Mas aos poucos tudo vai caindo, desmoronando, em escombros se tornando, até restar somente o “ouvi dizer que aqui existiu”. Os exemplos são muitos. As cruzes e a casinha de oração no local da morte de Firmino e Torquato, dois inocentes cruelmente mortos pelos subgrupos de Zé Sereno e Moreno, em 37, já não existem mais. Por muito tempo foi local de orações, de visitações e novenas, mas ninguém se preocupou em ajeitar um barro, reparar uma cruz, nada. Hoje não resta mais nada. Também uma cruz e uma casinha de oração existiam nos arredores da povoação de Santa Rosa do Ermírio, local onde Zé Doido (José Marques da Silva) foi morto no paredão de um tanque após ter avistado cangaceiros (inclusive Lampião) jogando baralho com soldados da volante. Antes morrer, contudo, matou o soldado Gabirote e feriu Oscar. Atualmente, no lugar apenas um descampado e a história transformada em terra batida. O problema é que outros marcos correm sério risco de desaparecimento. Da capelinha com as cruzes da Lagoa do Tingui, local de morte de Antônio Monteiro e do menino Galdino, os dois primeiros dos sete inocentes assassinados por um grupo de cangaceiros comandados por Gato, na terrível Chacina do Couro de 32, restam somente ruínas do barro, do telhado e da madeira das cruzes. Debaixo de um pé de pau defronte a Capela da Fazenda São Clemente, quatro cruzes existiam como marcos de sertanejos vitimados pelo cangaço (João, Zé Bonitinho, Torquato e Firmino). Contudo, atualmente apenas algumas pedras indicam os locais dos sepultamentos. E assim mesmo porque estão em frente à capelinha, pois do contrário já teriam sido completamente varridas da existência. Como o tempo não costuma chamar para dizer que tem pressa de passar e quem quiser preservar que cuide, então a inércia do homem e dos poderes faz com que tudo seja consumido e destruído pela voracidade dos anos. O mais impressionante é que a memória dos habitantes dos arredores testemunha a importância daqueles locais históricos já inexistentes. E vão dizendo que era ali, que tinha lá isso e aquilo, mas que foi sendo derrubado, e pronto. O desalento é grande ao pesquisador que, ávido por encontrar ao menos pedaços do passado, nada mais encontra. E ao olhar ao redor apenas avista o que sua memória sabe que existiu, o que ocorreu, as dores e os sofrimentos por ali vivenciados. Lamentável que seja assim. Mas é assim que o descaso do homem vai rasgando as páginas de sua história. Na foto abaixo, o que resta da casinha de oração pelas mortes de Antônio Monteiro e Galdino, dois inocentes vitimados na Chacina do Couro.

https://www.facebook.com/photo?fbid=4375663345786777&set=a.476409229045561

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AMANHA AO VIVO 19H30 NO CANAL YOUTUBE DO CARIRI CANGAÇO:

Por Manoel Severo

"Lampião é, agora apenas, uma lembrança dos outros tempos. Dos tempos em que fora o rei do cangaço, dominando de Vila Bela a Salgueiro, do Ceará às margens do São Francisco. Avalie que eu mesmo, de uma feita, ao sair de Vila Bela com 12 homens, fui atacado na estrada pelos cangaceiros. Eram 26. Foi uma emboscada que me deu trabalho. ...Sempre na emboscada?

Nunca. É a fuga pela caatinga. O trabalho dos contingentes é todo para alcançá-lo e dar-lhe combate. Agora devemos argumentar com deficiência de comunicações, de aviso, de transporte e de víveres, etc. Entra-se pela caatinga adentro cinco, dez dias, um mês inteiro sem descanso. A comida é fruta e garapa de açúcar. E a cama é de pedra – um pedaço de jurema ou angico como travesseiro." Tenente Arlindo Rocha em entrevista em 20 de outubro de 1929, no Jornal Pequeno, de Recife. 

O TENENTE ARLINDO ROCHA É O TEMA DOS GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO DESTA QUARTA com Manoel Severo Barbosa e Wilton Santana, o Vilson da Piçarra. Imperdivel ao vivo no Canal do Cariri Cangaço no You Tube. 

AMANHA AS 19H30, basta clicar no link a seguir:https://www.youtube.com/watch?v=4WFa_l0AuLE

https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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SANTANENSE MATA PAI DE LAMPIÃO E VIRA COROINHA DO PADRE BULHÕES NARRA HISTORIADOR MARCELO FAUSTO

Por Canal1 Arapiraca

https://www.youtube.com/watch?v=gsUNA3XxSFQ&ab_channel=Canal1Arapiraca

Semana do Museu Darras Noya em Santana do Ipanema com o Direto de Cultura Robson França.

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OS CASARÕES DE DONA GENEROSA COITEIRA DE LAMPIÃO E ORGANIZADORA DOS BAILES PERFUMADOS

 Por Claudio Andre Santos


Na minha passagem pelo povoado Riacho, distante 25 quilômetros de Paulo Afonso, situado à beira da rodovia estadual BA-210, encontrei um pequeno e bonito conjunto de construções antigas, em meio à paisagem rústica do semiárido baiano. 


Nesse local encontram-se as ruínas da casa de dona Generosa, coiteira de Lampião, famosa por promover bailes perfumados que atraíam os cangaceiros pelo sertão na década de 1930.


O conjunto engloba ainda uma capela com um cruzeiro em frente ao cemitério da família Azevedo. Logo adiante, mais três casas deterioradas. Dona Generosa não teve filhos, mas construiu as outras três casas para os adotivos. 


O tempo passou mas dona Generosa Gomes de Sá, que morreu na década de 1950, aos 114 anos de idade, deixou sua história marcada no sertão baiano. No tempo do Cangaço, era dona Generosa que "contratava as mulheres e os músicos e fazia os bailes. O que a gente chama de forró, eles chamavam de baile. Mas tudo era feito no maior respeito", informa o historiador e escritor João de Sousa Lima.


Interessante que nas paredes dos casarões antigos há símbolos esculpidos pela coiteira na capela,  que são as mesmas estrelas que aparecem nos chapéus dos cangaceiros. "Tanto as orações quanto esses símbolos eram para pedir proteção divina", diz a história.

 
Você já se imaginou num cenário de filmes de Faroeste? Foi o que senti enquanto andava pelas ruínas dos casarões de dona Generosa. As paredes dos casarões são feitas de tijolos cru e colados ainda pelo barro vermelho. 


As casas e a capela foram construídas por dona Generosa em 1900, que contratou pedreiros de Pernambuco para fazer o adobe, pois na região se erguiam imóveis apenas de taipa. Nesse cemitério que fica há poucos metros da serra do Umbuzeiro, todos os túmulos tem assinatura dos membros da família Azevedo.


As ruínas da casa de dona Generosa é um marco de histórias na passagem de Lampião pela comunidade do Riacho. Segundo relatos históricos, era dona Generosa que organizava o baile para o rei do cangaço e seu bando. 



Muito pouco se sabe de como foi a vida de dona Generosa e por que ela que não tinha filhos resolveu fazer várias casas no entorno da casa que ela morava sozinha. Dentro dessa ruínas há pinturas que representam o período.


Encontrei o agricultor Belmiro de 73 anos de idade que sem muitas delongas, contou muito pouco sobre os casarões de dona Generosa. Quando perguntei sobre os baile perfumados que eram organizado por dona Generosa, ele disse que o forró só terminava na faca e desconversou quando foi pra falar sobre a vida pregressa de dona Generosa.

A igreja de Santa Rita de Cássia está no centro do Povoado do Riacho na zona rural de Paulo Afonso.

CONTA A HISTÓRIA: Em 1830 chega as terras do Povoado Riacho, sete irmãos vindos de Salvador: João Barbosa, Manoel Barbosa, Francisquinho, Sandú, Lobato, João Grande e outro de nome não identificado. 
Um deles, João Barbosa gostou destas terras e acabou ficando. João Barbosa, juntamente com seu irmão Manoel Barbosa, casaram-se com duas irmãs da Cidade de Floresta – Pernambuco. 
João Barbosa, se estabeleceu definitivamente no Riacho. Enquanto seu irmão Manoel Barbosa, fundou o Povoado Arrasta-pé e os demais irmãos fundaram povoados circunvizinhos ao Riacho.

Bom, ainda temos muito a contar depois desse tour pelo sertão baiano.... Aguardem!

PATROCÍNIO


https://www.claudioandreopoeta.com.br/2018/12/os-casaroes-de-dona-generosa-coiteira.html

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DONA GENEROSA E A CARAVANA CARIRI CANGAÇO

 Por Manoel Severo

Capela da Vila de Dona Generosa

Uma das passagens obrigatórias para quem visita Paulo Afonso, é sem dúvidas a Vila de Dona Generosa; uma das mais emblemáticas coiteiras de Virgulino Ferreira e seus grupos, na região. A Vila, composta pela Casa Grande, Capela, Pequeno Cemitério e Casas agregadas, formam um cenário por demais familiar a Lampião e seus "meninos", que por ali passavam costumeiramente quando andavam pelos lados da serra do Umbuzeiro.

Serra do Umbuzeiro
Caravana Cariri Cangaço e as Ruínas da Casa de dona Generosa

Muitas histórias e "causos" pontuam a relação de Virgulino Lampião com dona Generosa. Os famosos bailes promovidos na Casa Grande, quando se podia sentir "o perfume dos cangaceiros de longe", as supostas suspeitas de dinheiro colocado na mão da coiteira para administrar rebanhos do "Capitão rei do cangaço" são exemplos da forte ligação de Lampião com toda região.

João de Sousa Lima, Manoel Severo e a Caravana Cariri Cangaço-GECC na Vila de dona Generosa
Manoel Severo

http://cariricangaco.blogspot.com/2012/02/dona-generosa-e-caravana-cariri-cangaco.html

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MARIA BONITA TRAÍA LAMPIÃO OU É HISTÓRIA DE HISTORIADOR QUE NÃO TEM COMPROMISSO COM A VERDADE?

 Por Archimedes Marques


Infelizmente essa história da suposta infidelidade de Maria Bonita foi inventada por algum historiador que não tem compromisso com a verdade, dizendo que a coiteira Dona Delfina falava isso, o que é absolutamente uma GRANDE MENTIRA. 

http://lampiaoaceso.blogspot.com

Jamais Dona Delfina falou isso, vez que acima de tudo ela tinha verdadeira adoração por Lampião, inclusive, por ser sua FIEL COITEIRA E GRANDE AMIGA, chegou a ser presa, passando ainda cerca de 30 dias na Penitenciária de Aracaju, entretanto se manteve calada e nunca entregou o que ela sabia de Lampião, seus esconderijos e coitos na região. Possuo uma entrevista gravada com a filha de Dona Delfina, a Senhora Maria Marinho que ainda é viva e reside nas imediações de Canindé do São Francisco. 

Na época em que Lampião andava na fazenda de Delfina a Dona Maria Marinho tinha 14 anos de idade e transitava em meio a todos os cangaceiros, tendo também grande amizade com Maria Bonita. 

Ela me confirmou que jamais em tempo algum a sua mãe falaria uma coisa dessa com Lampião e Maria Bonita, até porque isso nunca aconteceu.

 Os cangaceiros Neném do Ouro, Luiz Pedro e Maria Bonita

Foi dessa FOFOCA envolvendo o nome de Dona Delfina, que o cidadão METIDO A HISTORIADOR E ESCRITOR, PEDRO DE MORAIS, se baseou dizendo que Dona Delfina falava que Maria Bonita TRANSAVA NO MEIO DO RIO SÃO FRANCISCO DENTRO DA CANOA TEREZA DE GÓIS COM O MESSIAS DE CADUDA. 

Ele também diz que Dona Delfina alcovitava e colocava dentro do seu próprio quarto a Maria Bonita para transar com Luís Pedro. A Maria Marinho me falou que tudo não passa de ALEIVE, até porque havia muito respeito entre os cangaceiros, em especial com o casal Lampião e Maria Bonita. UMA MENTIRA REPETIDA MUITAS VEZES TERMINA VIRANDO VERDADE.

ADENDO - José Mendes Pereira

Você que ainda não adquiriu este livro entre em contato com o autor através deste e-mail: archimedes-marques@bol.com.br

Blogdomendesemendes - Archimedes Marques é Delegado de Polícia Civil no Estado de Sergipe, escritor e pesquisador do cangaço, e tive a honra de participar do seu livro "Lampião Contra o Mata Sete" com dois artigo meus.  

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CANGAÇO - JOÃO LIRA

Por Aderbal Nogueira 

https://www.youtube.com/watch?v=KkCWoXV5IRc&list=PL_ljFMyPaW5NNglqbhE-VMgl6DfM8iuqU&index=6&ab_channel=Mem%C3%B3riasdoCanga%C3%A7oMem%C3%B3riasdoCanga%C3%A7o

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DONA ESPECIOSA COITEIRA DE LAMPIÃO

 Por Edna Santos Araújo

Dona Especiosa da Luz a costureira de Lampião. Famosa em Serra Talhada, Sertão de Pernambuco. Ela contava que Lampião trazia os tecidos, dizia como queria as roupas dele e do bando, depois de algum tempo, voltava pra pegar buscá-las. Pagava bem pelo serviço. 

Isso acontecia muitas vezes na Fazenda São João, onde morava. Ela costumava dizer que "Lampião era bom, um homem bom.” Um de seus filhos era afilhado de Lampião. 

Morreu em 1995, aos 95 anos de idade.

https://www.facebook.com/josemendespereira.mendes.5/

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