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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Lilian Barg agradece ao escritor Kydelmir Dantas


Bom dia Kydelmir:

Agradeço seu email com a informação. Este box do Luiz Gonzaga é dá época em que meu pai Leon Barg estava vivo e  as informações foram coletadas por ele. Vou providenciar a correção para uma próxima tiragem.
Atenciosamente,

Lilian Barg

Enviado pelo poeta, escritor e pesquisador do cangaço:
Kydelmir Dantas

Kydelmir Dantas agradece à Lilian Barg


Agradecemos, honradamente, o retorno que nos foi dado pela gravadora REVIVENDO, através de sua diretora Lilian Barg, com relação aos créditos da música REVIVENDO (Onildo Almeida - Celso da Silveira).

PS: Esta nota está copiada (cc) para todo(a)s os Gonzaguianos de nossa lista.
Caso alguém não queira receber nossos e-mails, favor informar-nos para que possa ser retirado da lista... Sem traumas nem sequelas.


Kydelmir Dantas
Poeta, escritor e pesquisador do cangaço.
MOSSORÓ - RN 

LUIZ GONZAGA E O RIO GRANDE DO NORTE


Autor: Kydelmir Dantas


Já está à venda na LIVRARIA NOBEL
Avenida Senador Salgado Filho, 1782 - Lagoa Nova  - Natal - RN
CEP - 59022-000
fone: (0xx) - 84 - 3613-2007


Parceiros potiguares
com verbetes:

Celso da Silveira, Chico Elion, Henrique Brito, Elino Julão, Frei Marcelino, Jandhuy Finizola e Severino Ramos.

Parceiros e intérpretes potiguares

com verbetes:

Ademilde Fonseca, As Potiguaras, Carlos Zens, Coral da Petrobras Mossoró, Khrystal, Marina Elali, Meirinhos, Mirabô Dantas, Nenem do Baião, Orquestra Sinfônica da UFRN, Orquestra Sanfônica de Mossoró, Paulo Tito, Roberto do Acordeon, Terezinha de Jesus, Trio Irakitan, Trio Mossoró, VINA e Zé Lima.

Clique nos links abaixo:

http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2012/11/lampiao-contra-o-mata-sete-e-uma-obra.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2012/10/a-expectativa-de-um-novo-ataque.html

Para todo Brasil!!! - Nesta Quinta-feira 15, Sedição de Juazeiro, estreia em rede nacional


Jonas Luis da Silva, de Icapuí conclama a nação. A TV Senado orgulhosamente apresenta para todo o Brasil, em canal aberto e TV por assinatura, a minissérie Sedição de Juazeiro: A guerra de 1914, em 4 capítulos. Estreia nesta Quinta 15 com reprise no Domingo 18. 

Na segunda década do século XX, o poder central no Brasil era exercido pelo chamado homem forte do regime, Pinheiro Machado, presidente do senado. O presidente da república, Hermes da Fonseca, homem medíocre e fraco, lhe era submisso.


Pinheiro Machado trata de criar condições para, a menos de dois anos da sucessão presidencial suprema, substituí-lo com o apoio das chefias dos Estados. Em Juazeiro reúne-se uma assembléia estadual insubmissa, sob a presidência de Floro Bartolomeu, aliado do Senador Pinheiro Machado. Declara-se assim uma dualidade de poderes legislativos no Estado. Na segunda quinzena de janeiro de 1914, tropas enviadas de Fortaleza pelo governador Franco Rabelo atacam Juazeiro. Floro e seus soldados esperavam o ataque.

As forças atacantes foram logo repelidas e postas em fuga. Os sediciosos de Floro Bartolomeu marcharam-lhes ao encalço e não deixaram pedra sobre pedra. Invadiram e saquearam sucessivamente o Crato, Barbalha, Missão Velha e Iguatu. Dali os combatentes de Floro tomam o trem e saem ocupando as cidades de Quixeramobim, Quixadá, Baturité, Redenção, até atingem a periferia da Capital, em Parangaba. O governo central decreta a intervenção federal no Ceará a 14 de março de 1914.

Os jagunços de Floro Bartolomeu chegam a capital Fortaleza. Franco Rabelo embarca de volta ao Rio de Janeiro. Triunfa a SEDIÇÃO DE JUAZEIRO: A GUERRA DE 1914.
Veja o Trailer
Espie o Trailer


Um trabalho produzido pela FGF-TV de Fortaleza e co produção da Laser Vídeo, Produções de Aderbal Nogueira.

Jorge Remígio

http://lampiaoaceso.blogspot.co

Sedição na Tv Senado !!!!!


A TV Senado, orgulhosamente apresenta para todo o Brasil, em canal aberto, e também nas Tvs por assinatura, o primeiro capítulo da Minissérie Sedição de Juazeiro: A Guerra de 1914. 

 O Primeiro Capítulo será apresentado nesta quinta-feira com reapresentação no domingo.

Sedição de Juazeiro é uma super produção da FGF-TV que marca 10 anos com você.

Nota Cariri Cangaço: A família Cariri Cangaço se une ao sentimento de orgulho em poder fazer parte desta grande empreendimento e parabeniza a toda a equipe do "Sedição", abraçando Jonas Luis da Silva de Icapuí e Daniel Abreu.

http://cariricangaco.blogspot.com


Faça uma visitinha ao blog: "Fatos e Fotos"
http://sednemmendes.blogspot.com

Nas Trilhas do Cangaço

Por: João de Sousa Lima

A região de Paulo Afonso, principalmente a que cerca o Raso da Catarina é muito rica na história do cangaço. Os limites das cidades de paulo Afonso, Jeremoabo, Santa Brígida, Canudos, Canché, Macururé, Chorrochó, Uauá, Monte Santo, e Glória, foram cidades que tiveram seus nomes ligados ao nome do cangaceiro Lampião. Essas cidades circundam o Raso da Catarina e o Raso foi um dos maiores coitos dos cangaceiros. Em Paulo Afonso seus povoados todos tiveram essa ligação histórica com o fenômeno cangaço  e ainda é fácil encontrar pessoas que conviveram com os cangaceiros. A cidade hoje é um dos principais focos de estudos e diariamente recebe  visita de pesquisadores, estudiosos e interessados no tema. Recentemente tivemos a visita  do jovem Gilson, que reside em Salvador, Bahia.
 
Dos lugares que visitamos passamos nos povoados Salgadinho, na casa da cangaceira Lídia de Zé Baiano e seguimos até a cruz do coiteiro Antonio Curvina. Antonio Curvina acabou sendo morto pelos cangaceiros por engano. Os cangaceiros estavam  perseguindo um dos soldados que fugiu do combate da Lagoa do Mel; O soldado passou no povoado Nambebé e trouxe Antonio Curvina como refém. O soldado bastante cansado entregou os bornais e o chapéu para Antonio Curvina transportar e na emboscada armada pelos cangaceiros Antonio acabou sendo confundido e recebendo os primeiros disparos, caindo morto no local onde é assinalado pela cruz. O garoto Epifávio de Félix que também vinha como refém se escondeu atras da árvore que vemos na fotografia e acabou escapando dos tiros. O soldado seguiu direto pra casa da irmã da cangaceira Lídia sendo pego pelos paisanos e morto e enterrado na Serra do Padre.


NA FOTOGRAFIA ACIMA GILSON E JOÃO EM PASSAGEM PELA CRUZ DE ANTONIO CURVINA.


A cruz de Antonio Curvina.


Cruz  de Zé Pretinho, morto pela volante de Douradinho, acusado de coiteiro de Lampião. A cruz fica no povoado Riacho, na subida da casa de Generosa Gomes de Sá.



Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço: 
oão de Sousa Lima

 http://www.joaodesousalima.com/

OS MISTÉRIOS DO ATAQUE DE LAMPIÃO A MOSSORÓ, QUARTA E ÚLTIMA TEORIA, QUINTA PARTE

Por: Honório de Medeiros(*)
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Quarta teoria: o ataque a Mossoró resultou de um plano político (quinta parte)

OS CORONÉIS QUINCAS E BENEDITO SALDANHA

Mas se realmente Massilon tinha, por trás de si, desde o episódio de Brejo do Cruz, PB, até o ataque a Apodi, RN, as figuras maquiavélicas de Quincas e Benedito Saldanha, ainda não há como ligar diretamente os Coronéis paraibanos ao ataque a Mossoró. 

Pelo menos até onde sabemos, mesmo que os coronéis ambicionassem o controle político da Região, como o demonstram suas participações na política de Caraúbas, via o Coronel Quincas Saldanha; de Apodi, por intermédio de Benedito Saldanha, Tylon Gurgel, Martiniano Porto e Luis Ferreira Leite; e, porque não dizer, influência política no Rio Grande do Norte como um todo, haja vista a participação em episódios políticos decisivos no Estado, oriunda das relações políticas com o Interventor Mário Câmara e a histórica campanha da Aliança Social versus Partido Popular, relatada acima, em meados da década de 30. 

Isso, por uma razão muito simples: não teria como haver a invasão de Mossoró sem Lampião e, conforme exposto acima, nem o Coronel Isaías Arruda, tampouco Massilon – homem dos Saldanha –, sabia que o grande cangaceiro se dirigia a Aurora no período do ataque a Apodi.
Recordemos Sérgio Dantas[1]: 

O encontro de Lampião com Massilon deu-se em dias de maio, após o assalto a Apodi. Até aí, Lampião desconhecia completamente o novel bandoleiro. O cangaceiro Mormaço, em interrogatórios consignados nos processos-crime instaurados nas Comarcas de Martins e Pau dos Ferros, ambos em 1927, deixam claro esse particular. Também, nesse sentido, depoimento prestado por Jararaca à Polícia no mesmo ano. Todos são unânimes quanto à época do encontro. 

Ainda: 

O cangaceiro “Mormaço”, em diferentes interrogatórios prestados à Polícia (Martins, Pau dos Ferros, Mossoró e Crato), deixou claro que Lampião desejava chegar ao Ceará para refugiar-se e municiar o bando. Também acrescentou, em diversas oportunidades, que Arruda intermediava, invariavelmente, tais compras de munição. 

A NÃO SER que o projeto do ataque a Mossoró, revelado por Argemiro Liberato e denunciado pela imprensa mossoroense, estivesse na fase de planejamento e, deste, fizesse parte a noção de que somente depois, em uma outra etapa, os líderes cangaceiros seriam procurados por Massilon, etapa que teria sido precipitada para aproveitar a chegada inesperada, em Aurora, de Lampião. 

Pois é fato que, até onde se sabe, nenhuma outra pessoa, fora os Coronéis Quincas e Benedito Saldanha, teriam tanto a ganhar, AO MESMO TEMPO, politicamente, com a invasão de Apodi e Mossoró, e a deposição, pela força das armas, dos Coronéis Francisco Pinto e Rodolpho Fernandes do poder, exceto, também, o próprio Governador José Augusto Bezerra de Medeiros, e Jerônimo Rosado. 

Os Coronéis tinham um sério e quase imbatível adversário político na Região: os Fernandes, e, principalmente, o Coronel Rodolpho Fernandes. 

E dois fatos a favor, digamo-lo assim: a vontade de José Augusto Bezerra de Medeiros de destruir o crescente poderio político dos Fernandes, e a atitude destes em relegar Jerônimo Rosado, um dos dois principais aliados políticos de Francisco Pinheiro de Almeida Castro[2] - o outro era Rafael Fernandes, ao esquecimento, como veremos um pouco adiante.

Rafael Fernandes: até hoje quem mais tempo passou no poder, de forma ininterrupta, no Rn 

JOSÉ AUGUSTO BEZERRA DE MEDEIROS 

Façamos uma introdução à política do estado potiguar: nos anos vinte ocorreram várias mudanças significativas em termos de poder político no Rio Grande do Norte. 

José Augusto Bezerra de Medeiros, do Seridó, herdeiro político do Coronel José Bernardo de Medeiros, líder regional desde a época do Império, transferira o centro das decisões no Estado para o Sertão, correspondendo esse poderio, no que diz respeito ao econômico, à ascendência da cultura algodoeira no Estado. 

É o que lemos em Luiz Eduardo Brandão Suassuna e Marlene da Silva Mariz[3]: 

José Augusto e Juvenal Lamartine de Faria, seu sucessor e herdeiro político, com o apoio do Presidente Artur Bernardes, conseguiram impedir Joaquim Ferreira Chaves, da oligarquia Maranhão, de chegar ao poder pela terceira vez, e, assim, praticamente decretaram seu fim.

Juvenal Lamartine: teria sido por ordem sua que morreu Chico Pereira 

A linha política do governo José Augusto insere-se na conjuntura nacional, com a oligarquia local em plena harmonia com a oligarquia que detém a hegemonia nacional. Um exemplo desse entrosamento é a visita de Washington Luis, em 1926 (após ter sido eleito Presidente da República), ao Rio Grande do Norte. 

O poder de José Augusto Bezerra de Medeiros será bruscamente interrompido pela Revolução de 1930, embora esteja no cerne da vitoriosa campanha do Partido Popular contra o Interventor Mário Câmara, tão cuidadosamente retratada por Edgar Barbosa em “HISTÓRIA DE UMA CAMPANHA”, já aludido. 

José Augusto Bezerra de Medeiros manobrou, o quanto pode, para instituir uma nova oligarquia no Rio Grande do Norte, relata-nos Gil Soares[4]: 

José Augusto não se limitou a cuidar do seu quatriênio. Preparou sucessões de familiares seus. O “Jornal do Comércio” do Rio de Janeiro anunciou logo isso. Oligarquia. E na modalidade mais rudimentar, que é a do tipo familiar. 

De início julgava-se prestigiado para esse objetivo derrubando, no interior, velhos dirigentes do seu partido, para substituí-los por elementos de sua confiança pessoal. Exemplos: 

Em São José do Mipibu, Inácio Henrique por Monsenhor Antônio Paiva; em Nízia Floresta, José de Araújo por Joaquim Freire; em Goianinha, Gonzaga Barbalho por Manoel Ottoni de Araújo Lima; em Pedro Velho e Santo Antônio, Rodopiano de Azevêdo por Joaquim da Luz e Epaminondas Mendes, respectivamente; em Nova Cruz, Anísio de Carvalho por Nestor Marinho; em Taipu, Rozendo Leite por João Gomes da Costa; em Touros, Francisco Zacarias por Joel Cristino; em Macau, Feliciano Tetéo por Armando China. E assim por diante. 

Manoel Maurício Freire (Neco Freire), de Macaíba, resistiu. Mas ficou muito desprestigiado. Viu o Governador eleger deputado estadual o comerciante Antônio de Andrade Lima, seu velho adversário local. Quando lhe chegou a vez de indicar o nome do prefeito, ei-lo obrigado a aceitar o macaibense Cícero Aranha, Chefe de Serviço do Tesouro do Estado. 

Depois do Seridó, a maior força eleitoral situava-se na Zona Oeste. Liderada pela família Fernandes. Homens pacíficos, muito dedicados a atividades agropecuárias e industriais.  

O plano, aí, seria reduzir-lhe, paulatinamente, o grande prestígio político. 

Começou, pois, o Governador, atraindo para a chapa estadual o médico Antônio Soares Júnior[5], a maior figura da oposição em Mossoró[6].

Antônio Soares Júnior, líder da oposição radical ao Coronel Rodolpho Fernandes

Também: 

No segundo ano do governo de José Augusto, seu primo Napoleão Bezerra, meu velho e saudoso amigo currais-novense, me dizia o seguinte no Campo de Demonstração de Jundiaí, em Macaíba: “Se os Maranhões dominaram a política do estado durante trinta anos, por que não podemos fazer o mesmo?” 

E: 

Naquele ano de 1926 era voz corrente, em Natal, que o “plano político” do governo do Estado seria o seguinte:

1º O governador José Augusto teria como sucessor seu sobrinho-afim Juvenal Lamartine e seguiria, logo, para o Senado; 2º por sua vez, o sucessor de Juvenal Lamartine, em 1932, viria a ser seu sobrinho Cristóvam Dantas; 3º este ingressaria como deputado federal logo no pleito de 1930, a fim de abrir a vaga para Juvenal Lamartine retornar ao Congresso Nacional.  

José Augusto, quando achava necessário, agia com violência, como nos recorda Gil Soares, na mesma obra: 

Causando surpresa, José Augusto demitiu sumariamente o jornalista Pedro Lopes Júnior do cargo de escrivão da Delegacia Auxiliar de Polícia, por causa de comentários desfavoráveis a atos do seu governo. 

Como seria de se esperar, o Tribunal de Justiça, unânime, mandou-o retornar ao cargo. Em ambiente hostil, alta noite, elementos fazendo-se passar por policiais, bateram a sua porta. Pedro Lopes foi, pelo quintal, ocultar-se em casa de um vizinho. Preferiu deixar o Estado. 

Ainda: 

Vitoriosa a Revolução de 1930, o advogado Bruno Pereira em telegrama divulgado pela imprensa, manifestou seu “desafeto”: 

“Interventor Irineu Joffily – Natal. 

Pessoa vossa excelência felicito minha estremecida terra redimida garras mais imoral oligarquia[7] do mundo. Atenciosa saudação. Bruno Pereira”.

                            E, também, Spinelli[8]:

Em 1921, Café Filho e Kerginaldo Cavalcanti apoiaram a Reação Republicana de Nilo Peçanha. Em 1928, Café Filho foi eleito vereador em Natal, mas o governo queimou as atas, procedendo a novas eleições a “bico de pena”. Nesse mesmo ano, o sindicato[9] e o jornal[10] foram invadidos e destruídos pela polícia do governador Juvenal Lamartine, e Café Filho foi obrigado a fugir do Estado, indo conspirar com os políticos e militares da Aliança Liberal na Paraíba.

CONTINUA...
[1] “LAMPIÃO E O RIO GRANDE DO NORTE”; Cartgraf – Gráfica Editora; 2005; Natal; RN.

[2] Falecido em 1922.

[3] “HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE”; SUASSUNA, Luiz Eduardo Brandão e MARIZ, Marlene da Silva; Sebo Vermelho; 2ª. Edição; 2005; Natal, Rn.

[4] “O PASSADO VISTO POR GIL SOARES”; MUINIZ, Caio César (organizador); Coleção Mossoroense; Série “C”; volume 1.147; 2005; Mossoró, RN.

[5] Eis o líder da oposição a Rodolpho Fernandes em Mossoró, razão de suas principais divergências com José Augusto. Foi o primeiro mossoroense a se doutorar em Medicina. Filho de Antônio Soares de Góis e Josefa Soares de Góis, nasceu em 4 de maio de 1881, no lugar Barrocas, subúrbio da cidade. Formou-se na Bahia, em 1905. Prefeito de Mossoró de 21 de setembro de 1933 a 4 de novembro de 1935 (dados obtidos em (BRITO, Raimundo Soares de; “RUAS E PATRONOS DE MOSSORÓ”; Coleção Mossoroense; Série “J”; v. 01; dezembro de 2003; Mossoró. Raimundo Nonato lembra, em “MEMÓRIAS DE UM RETIRANTE” (Fundação Guimarães Duque e Fundação Vingt-un Rosado; Coleção Mossoroense; Série “C”; v. 1.235; 3ª edição; 2001; Mossoró), ao relatar um dos embates entre os Fernandes e José Augusto Bezerra de Medeiros, que “Neste particular, a situação do Dr. Soares Júnior era, realmente, privilegiada, pois comandava um forte grupo de oposição, cujo concurso o governador do Estado via com bons olhos.”

[6] Grifei.

[7] Oligarquia liderada por José Augusto.

[8] SPINELLI, José Antônio; “CORONÉIS E OLIGARQUIAS NO RIO GRANDE DO NORTE”; EDUFURN; 1ª edição; Natal; 2010.

[9] Sindicato dos Operários de Natal.

[10] “Jornal do Norte”.

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Autor: Paulo Medeiros Gastão


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Ivanildo Alves da Silveira
Natal-Rn

http://blogdomendesemendes.blogspot.com