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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Título de Doutor Honoris Causa ao historiador Alberto Vasconcellos da Costa e Silva


Universidade Federal da Bahia
Gabinete do Reitor


 A Reitora da Universidade Federal da Bahia, Professora Dora Leal Rosa, e o Diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Professor João Carlos Salles Pires da Silva, convida para a Solenidade de Outorga do Título de Doutor Honoris Causa ao historiador Alberto Vasconcellos da Costa e Silva.

DATA: 15  de julho de 2013
HORÁRIO: 17 horas
LOCAL: Sala dos Conselhos Superiores da Reitoria da UFBA
ENDEREÇO: Rua Augusto Viana, s/n, Canela. Salvador - BA
Cerimonial do Gabinete:

cerimonial@ufba.br / (71) 3283-7033

Extraído do blog Pesquisando a História do pesquisador Urano Andrade

http://uranohistoria.blogspot.com.br

Barro presente no Cariri Cangaço Parayba

Por: Sousa Neto
Sousa Neto, Manoel Severo e alunos de Barro presentes no Cariri Cangaço Parayba.

Pesquisadores de vários estados do País estiveram pela primeira vez nas cidades de Sousa e Nazarezinho no estado da Paraíba em um seminário fantástico. Sábado dia 15 à tarde, na programação de abertura no auditório da UFCG em Sousa, a formação do caráter sertanejo foi o ponto de partida para uma discussão rica e esclarecedora.

Os professores Wescley Rodrigues, Múcio Procópio e Lemuel Rodrigues falaram das questões ligadas à religiosidade, o misticismo, as influências filosóficas e sociais do homem do sertão. À noite o tema foi “A violência institucionalizada na época do cangaço” com os pesquisadores, 


Aderbal Nogueira e Juliana Ischiara, 


tendo como mediador o professor Wescley Rodrigues, organizador do Cariri Cangaço Parahyba. 

Neli Conceição e Wescley Rodrigues

Um debate muito profícuo que contou com a participação da plateia entusiasmada. Ao final tivemos a apresentação de um vídeo-documentário produzido pela Lazer Vídeo com depoimentos diversos sobre as condutas dos “agentes da lei” que atuaram na época do cangaço.

Lemuel Rodrigues, Manoel Severo e João de Sousa Lima

Em seguida o tema debatido foi o ataque a Sousa pelo bando de Lampião unido a Chico Pereira em 1924. A mesa foi formada pelo mediador Manoel Severo Curador do Cariri Cangaço, tendo como palestrantes os escritores e pesquisadores 


Ângelo Osmiro Barreto e Bismarck Oliveira. Nesse domingo dia 16, o Cariri Cangaço Parayba foi ao município de Nazarezinho, terra do cangaceiro CHICO PEREIRA. O grupo fez uma visita à casa de seu Abdias Pereira, pai de Chico Pereira, no sítio Jacú e em seguida foi recepcionado pelo Prefeito municipal Salvan Mendes juntamente com  o Presidente da Câmara Municipal. A manhã foi de festa e cultura no centro social local. A participação do povo de Nazarezinho foi maciça para contemplar a história de um bravo conterrâneo.
  

 Múcio Procópio, "Chico Pereira" e Narciso Dias

 Nazarezinho em Festa para o Cariri Cangaço Parayba


A história do cangaço e os aspectos históricos, políticos, sociais, religiosos, jurídicos e culturais que se interligam na constituição do banditismo no sertão do Nordeste brasileiro foi a Tônica do debate apresentado pelo escritor e pesquisador Baiano JOÃO DE SOUSA LIMA que apresentou um vídeo sobre a restauração da casa de Maria Bonita na Malhada da Caiçara em Paulo Afonso BA e pelo fundador da SBEC (Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço) Dr. Paulo Gastão que mostrou a importância de manter viva a história do município, preservando o seu patrimônio cultural.

Os trabalhos foram brilhantemente coordenados pelo Dr. Wescley Rodrigues, sócio da SBEC e professor da rede UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) que ao final apresentou um manifesto solicitando as autoridades competentes, a restauração imediata da casa de Chico Pereira, para preservar viva a memória do lugar.

Sousa Neto

http://secultbarro.blogspot.com.br/2013/06/barro-presente-no-cariri-cangaco.html

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Viva o Cariri Cangaço!!!

 Por: Honório de Medeiros

Esse é um pessoal inigualável: a turma do Cariri Cangaço, sob a liderança incontroversa do "gentil-homem e" Monsieur Severo, competente, leal, unida por amizade fraternal, apesar das distinções entre seus integrantes, status inerente à condição humana. O que essa turma tem contribuído para o avanço do conhecimento na área de cangaço, coronelismo e misticismo, já vale um estudo à parte. 

E não remanesce dúvida quanto a isso: breve essa experiência diferenciada estará sendo estudada no mundo acadêmico. Cheguei ao Cariri Cangaço meio por acaso, fui adotado e não nego minha filiação. Ao contrário: orgulho-me! Sou, também, embora pequeno, parte dessa história que está sendo escrita para o Brasil e, porque não dizer, para o mundo. Viva o Cariri Cangaço!

Honório de Medeiros

http://honoriodemedeiros.blogspot.com.br

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BRASIL E AS ARMAS DA ERA DO CANGAÇO.

Por: Cabo- Francisco Carlos Jorge de Oliveira











Enviado pelo pesquisador do Cangaço e Cabo da Polícia Militar do Paraná: Francisco Carlos Jorge de Oliveira.

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O Mossoroense - 140 anos - Parte II











Continua...

Enviado pelo pesquisador: José Edilson de Albuquerque Guimarães Segundo

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O JORNAL A TARDE - Salvador, publicou em: 01-02- Maio de 1931


As providências de socorro ao povo infeliz que o banditismo flagella mais que a secca, devem começar por  ahi. 

Se os dois mil soldados do capitão Chevalier não se põem a caminho, e as azas de aço do ilustre aviador permanecem  fechadas, que, pelo menos se torne livre o commercio e armamentos e se permitta aos moradores conceituados que tenham folha corrida nas delegacias districtaes, a compra da lazarina e da garrucha, que são a última esperança do sertanejo espezinhado. Assim, Lampeão recuará. 

(A TARDE. Salvador.  01.02 Maio de 1931).

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