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domingo, 10 de dezembro de 2017

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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LAMPIÃO E A ROTA DE FUGA PELO AGRESTE DE ALAGOAS

Vila Craíbas, em 1938, quando ainda pertencia a Arapiraca
Vila Craíbas, em 1938, quando ainda pertencia a Arapiraca
A história de  Virgulino Ferreira da Silva, o cangaceiro Lampião,  provoca admiração por parte de alguns historiadores que encontra, nessa figura emblemática,  um dos primeiros revolucionários sociais no Nordeste brasileiro. Outros escritores  desmistificam a imagem do filho justiceiro –  que queria vingar a morte do pai-  em função da barbárie dos crimes cometidos . Herói ou bandido, a história de Lampião, que liderou o cangaço durante duas décadas, também teve o seu registro no Agreste de Alagoas.
Silvan Oliveira, pesquisador sobre a passagem de Lampião pelo Agreste
Silvan Oliveira, pesquisador sobre a passagem de Lampião pelo Agreste
Para saber detalhes sobre a passagem do cangaceiro e seu bando nessa região, fomos até Craíbas conversar com o funcionário público Silvan Oliveira.  Há alguns anos ele vem colhendo depoimento com os familiares dos primeiros moradores da antiga Vila Craíbas, que pertencia ao município de Arapiraca, para  obter informações sobre a passagem de Lampião e seu bando pelo região. O trabalho de pesquisa resultou no esboço de um livro intitulado “O dia em que Lampião assustou o Agreste alagoano”.
De acordo com o pesquisador,  Lampião e 17 cangaceiros passaram por aqui em abril de 1938, cerca de três meses antes de sua morte. Segundo Silvan, nessa época o cerco estava fechado e as forças policiais estavam concentradas em Santana do Ipanema, com a criação do 2º Batalhão de Polícia Militar. “Os estados de Pernambuco e Bahia já não admitiam o trânsito de cangaço na região. Virgulino estava escondido na fazenda do coronel Antonio Caxeira, em Gararu-SE, quando resolveu ir a Piranhas-AL encontrar-se com o cangaceiro Corisco por dois motivos: tramar a morte do tenente Zé Rufino e em seguida abandonar o cangaço, refugiando-se com Maria Bonita, no estado de Goiás.
Ainda de acordo com o pesquisador, a rota de fuga foi iniciada atravessando o rio São Francisco, em  Traipu.  Há relatos que durante essa passagem pelo local  Lampião teria encontrado uma “retreta” – pequena banda de música. “Ele pediu que os músicos tocassem uma música e teria recompensado os músicos com cinquenta mil réis”, relatou Silvan Oliveira.
Bando de Lampião
Após atravessar o rio São Francisco, o bando de lampião chegou ao povoado Capivara, e teve o primeiro combate nessa região, ao deparar-se com a volante do tenente Valdemar Goes, que  naquela época era o delegado de Batalha. Lampião estava  a cavalo acompanhado de 16 cangaceiros. “Durante o confronto, Lampião e seu bando fogem a pé em direção a então Vila de Girau do Ponciano.
O pesquisador relata que quando o bando de Lampião chegou em Girau do Ponciano, no local estava acontecendo uma feira livre. Os cangaceiros e seus comparsas fizeram um arrastão nas bancas e saquearam os  armazéns do comerciante Eloi Maurício. Ainda em Girau, há outro confronto com a polícia e os cangaceiros se deslocam em direção a Lagoa da Canoa e o povoado Salomé, atual município de São Sebastião. “Lá eles sentiram que não estão sendo mais perseguidos e no dia posterior eles retornaram a rota de fuga pelo Agreste, em direção ao alto Sertão”, informou o pesquisador.
Em Arapiraca
Uma curiosidade relatada por quem teve contato com o cangaceiro é que ele sempre andava com uma caderneta anotando os nomes dos coronéis mais abastados da região para fazer os saques. Ao chegar no Povoado Lagoa da Pedra, próximo a  Vila Fernandes, em Arapiraca, Lampião foi informado que o coronel Lino de Paula tinha muitas posses.
Lampião e Maria Bonita
Lampião e Maria Bonita
O bando encontrou o próprio Lino de Paula que estava em uma de suas fazendas trabalhando com uma roupa suja e desgastada. Pensando que era um trabalhador  comum, o cangaceiro perguntou se  ele sabia onde morava o coronel Lino de Paula e ele com medo de morrer disse que levaria o bando de lampião até a casa do militar.
Durante o percurso, Lino de Paula, com medo que Lampião descobrisse sua verdadeira identidade pediu ao chefe do cangaço para ir até o “meio do mato”  defecar pois estava com dor de barriga.  Lino de Paula aproveitou essa oportunidade e fugiu pela vegetação, enganando Lampião e seu bando.
A notícia de que Lampião estava em Arapiraca se espalhou,  e segundo o pesquisador, muitos moradores dos bairros Baixa Grande,  Cavaco, e Baixão deixaram suas casas, e dormiram no mato com medo que Lampião chegasse durante à noite para saquear as casas.
Outros foram se abrigar  nas residências  de parentes no centro do município, onde o cangaceiro não chegaria com medo da ação da polícia.
“A próxima parada de Lampião e seu bando no município de Arapiraca se deu na Vila Canaã, onde cometeu alguns saques. Lá ele apreende um rapaz identificado apenas como “João Catenga”, que informou quem são os homens de posse da redondeza como “Zé Ciben”, Manoel Ireno, Possidônia. Todas as propriedades foram saqueadas e, continuando a rota, o bando chegou a Vila  de Craíbas”,  relatou Silvan Oliveira.
Ao chegar na Vila,  Lampião com os 16 cangaceiros armados,  renderam os moradores que ainda permaneciam no local. Eles entregaram dinheiro, pertences pessoais e armas. Segundo os relatos de moradores de Craíbas, um senhor que se chamava “Nicolau” negou ter armas em casa, mas quando os cangaceiros entraram na residência encontraram munições. “Por ter mentido para Lampião,  Nicolau foi amarrado em um cavalo e arrastado até a lagoa da vila para ser “sangrado”.
Segundo Silvan Oliveira, nesse dia que Lampião esteve na Vila Craíbas, seria celebrado um casamento.  Quando o padre Epitácio estava a caminho foi avisado que Lampião estava saqueando os moradores . Ele rapidamente retornou a Arapiraca e avisou  a três volantes do tenente Porfírio sobre o bando.
No momento que Lampião e os cangaceiros iriam executar Nicolau à beira da lagoa, os policiais chegaram atirando e os disparos de armas de fogo  assustaram o bando de Lampião, que fugiu sem executar ninguém.
Um fato curioso nesse dia do casamento é que a casa do sanfoneiro que iria tocar no casamento está situada na praça onde Lampião rendeu os moradores. Com medo de ter o seu principal instrumento de trabalho roubado pelos cangaceiros, Artêmio, como era conhecido o músico, escondeu a sanfona dentro de um saco de farinha.  Até os dias de hoje a casa, situada no centro comercial de Craíbas,  permanece com as mesmas características da década de 30. “Devido  a questões de herança, o imóvel não pode ser vendido, pois está em processo judicial. Tanto a fachada quanto todo o interior permanece com a mesma estrutura de quando lampião passou pela região”, revelou Silvan Oliveira.
Casa do sanfoneiro Artêmio mantém as mesmas características da década de 30
Casa do sanfoneiro Artêmio mantém as mesmas características da década de 30
Três meses após essa passagem por Arapiraca/Craíbas, no dia 28 de julho de 1938,  Lampião, Maria Bonita e seu bando sofreram uma emboscada e foram assassinados na Grota em Angicos, em Poço Redondo-Sergipe. Suas cabeças foram expostas em várias cidades como troféus.
Essa parte da história tem uma ligação muito pessoal com o pesquisador Silvan Oliveira. Após a exposição das cabeças nas escadarias do município de Piranhas-AL, os policiais seguiram para Água Branca, Mata Grande e Santana do Ipanema. “Nessa época minha mãe, Jaci Oliveira Santos, tinha 6 anos e morava em Mata Grande. A casa dos pais dela era próxima à delegacia da cidade e quando os caminhões da polícia chegaram com as cabeças dos cangaceiros foi um alvoroço só. Centenas de pessoas, entre  crianças e adultos lotaram a praça para ver os “troféus” exibido pela polícia.  Mesmo com apenas 6 anos de idade, minha mãe até hoje, nunca se esqueceu daquela imagem de cabeças cortadas em cima do caminhão”, finalizou Silvan Oliveira.
http://web.arapiraca.al.gov.br/2017/10/lampiao-e-a-rota-de-fuga-pelo-agreste-de-alagoas/
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A BARRACHA E OS PNEUS

Clerisvaldo B. Chagas, 8 de dezembro de 2017
Escritor Símbolo de Santana do Ipanema
Crônica 1.798

O recolhimento de pneus velhos nas cidades, por parte do governo estadual, é digno de louvor. Além de o pneu ser pesadão, serve bem para o mosquito da dengue, entulho e lixo e, praticamente, para nada mais. Entretanto, ainda não entendemos se o recolhimento acontece em todas as cidades alagoanas e se existe um calendário para isso. O pneu velho tornou-se matéria-prima importante para pavimentação.

ESTÁTUA AO SERINGUEIRO. BELTERRA (PA). Foto: (Rodrigo Bertolloto).

E por falar em pneu, lembremos os primórdios da borracha no Brasil. Foi a partir dos meados do século XIX que teve início na região Amazônica a extração do látex, matéria-prima para a produção de borracha. A seringueira, árvore da qual se extrai o látex, passou a ser alvo dos exploradores.
O ciclo da borracha no Brasil estava ligado à necessidade de produção para os mercados internacionais. Na época estava sendo iniciada a indústria de pneus e de automóveis norte-americana e europeia.
A extração do látex trouxe grandes mudanças econômicas e sociais. Inúmeros nordestinos migraram para a Amazônia para o trabalho da borracha. As secas prolongadas no Nordeste e as promessas sobre o látex atraíram famílias inteiras para a região da Floresta Equatorial.
O chamado ciclo da borracha teve seu declínio com a exploração de florestas do sudeste da Ásia que tomaram o lugar do Brasil na produção. Muitas famílias retornaram às origens, outras permaneceram no lugar. Modernamente várias comunidades, empresas e órgãos governamentais atuam na Amazônia de acordo com os princípios de desenvolvimento sustentável.
 O apresentado refresca um pouco a memória da história brasileira da borracha, o valor dos pneus, o descarte correto por um órgão credenciado de recolhimento e destino das carcaças.
Estamos ainda atrasados e sem opções no recolhimento não só de pneus, mas também de pilhas e lâmpadas queimadas. O nosso município sempre anda a reboque das medidas ambientais de proteção à Natureza.
Pelo menos, abrem-se os olhos.


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LOUVAÇÃO AO CUSCUZ

*Rangel Alves da Costa

Cuscuz, cuscuz, sempre cuscuz. Repetido, novamente trazido à mesa, mais uma vez sobre o prato, na gulodice e no prazer, sempre o cuscuz. Tão bom é o cuscuz que merece ser cantado, louvado, referenciado, ainda que seja puro, sem mistura alguma, apenas no seu delicioso sabor.
Na verdade, o cuscuz é um dos pratos típicos mais apreciados do mundo. Típico por que cada povo costuma ter uma receita própria e à base de milho, arroz, trigo e outros cereais. Dependendo da região, o cuscuz se torna num misturado que mais parece outro prato.
As receitas são muitas, levando miúdos, carnes diversas, queijos, salsichas e outros embutidos, temperos, conservas, dentre outras opções. Mas nada igual ao nosso velho e conhecido cuscuz nordestino, sertanejo de cheiro e fogão. Cuscuz de massa ou flocos de milho, sem mistura, saído fumegante do cuscuzeiro.
Conheço muita gente que se basta no cuscuz puro, sem acompanhamento algum. Até diz que qualquer coisa misturada às fatias amareladas acaba distorcendo o generoso sabor. E com razão. E tem gente que aprecia tanto o prato que é capaz de devorar um cuscuz inteiro em poucos instantes.
“Agora, imagine sendo o cuscuz autêntico, de milho ralado em quintal, cozido em fogão de lenha e recoberto por pano limpo, de onde logo surge uma névoa quente, cheirosa, perfumada, apetitosa, para depois ser fatiado e saboreado com manteiga da boa, ovos de galinha de capoeira ou queijo da terra se espalhando ainda quente pelas fatias e ao redor...”.
Conheci um senhor que causava um problema sério na hora do café da manhã ou do jantar. Sempre queria cuscuz, e puro, mas tendo de ser vigiado pela família para não fugir do limite. Como eram feitos dois cuscuz, sendo o dele um pouco menor, comia inteirinho o seu e depois olhava para os cantos e, não avistando ninguém, corria a pegar fatias no outro cuscuzeiro.
“Agora, imagine se esse cuscuz tão apreciado fosse saboreado com uma xícara de café batido em pilão e torrado, feito em chaleira antiga, derramando pelas beiradas o mel enegrecido dos deuses. Manteiga se derretendo por cima de cada fatia, mais adiante uma porção de tripa assada, fininha, mas daquelas que escorre pelo canto da boca a cada mordida...”.


Muita gente come o cuscuz puro por falta mesmo da chamada mistura. Mas tenho certeza que muito mais gente prefere ele assim, sem acompanhamento algum, pelo simples prazer em comer, em saborear cada pedaço de fatia, e sempre querendo mais. Quando no ponto, nem muito endurecido nem muito molhado, descendo ainda fumegante no prato, realmente faz esquecer qualquer outra comida que possa ser misturada. Basta esfriar um pouquinho e mastigar revirando os olhos.
“Agora, imagine um cuscuz de milho ralado, como aqueles próprios das fazendas e lugarejos afastados, chegando sobre a mesa acompanhado de um bom pedaço de porco assado, uma boa costela de gado, ou mesmo uma carne torrada e oleosa. Antes de tudo, molhar a fatia com o óleo da fritura, depois espalhar por cima uns pedaços já cortados segundo cada garfada ou colherada, e tendo ao lado uma xícara de café negro e encorpado. É um não querer sair mais nunca da mesa...”.
Muita gente prefere pão, inhame, macaxeira, sopa, ou mesmo o que tiver na hora da fome da manhã e da boca da noite. Mas há os verdadeiros apaixonados, fanáticos pelo cuscuz. E tanto faz que seja em floco ou a simples massa, bastando que chegue com aquele cheiro inconfundível do milho cozido. Verdade que o aroma nunca é igual àquele ralado em quintal e cozido sumarento sobre o fogão de lenha, mas a intenção vai pela fome e a fome faz surgir o perfume.
“Agora, imagine um cuscuz caipira, de milho ralado, com leite de coco por cima, ou mesmo leite de gado morno, com nata grossa por riba. Imagine um cuscuz assim acompanhado de uma perna de preá assado, de uma nambu ou codorna, de uma caça qualquer. Imagine um prato assim diante de um cabra que chega cansado ou que tem de ter sustança para o trabalho do dia. A pessoa come de perder a hora, de dar moleza, de dar vontade de somente se estirar numa rede e sonhar. Com mais cuscuz...”.
Sinto o cheiro enquanto escrevo. Tão forte e aromático que não poderei resistir. É cuscuz. Outra coisa não pode ser. Mas dessa vez quero com ovos na banha de porco misturado com tripé. E uma xícara de café batido em pilão.


Escritor
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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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CAJAZEIRINHAS CELEBRA DIA DA PADROEIRA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

Por Marcelino Neto

Cajazeirinhas celebra dia da padroeira Nossa Senhora da Conceição

O município de Cajazeirinhas celebra nesta sexta-feira (08), a sua padroeira Nossa Senhora da Conceição.

Embora a redação não tenha sido informada sobre qualquer programação para marcar a data, celebração de missa deverá acontecer na igreja erguida em homenagem a santa.

Para boa parte da população católica da cidade a data ressalta a grandeza de Maria, Mãe de Deus.

Repartições municipais e estaduais, salvo alguns serviços essenciais, não funcionam nesta sexta-feira em Cajazeirinhas.

No entanto o dia 08 de dezembro, por falta de previsão legal, não é feriado nacional, porém considera-se apenas para aquelas cidades cujas data é definida por lei municipal.

Marcelino Neto



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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LUIZ GONZAGA RIACHO DO NAVIO


Luiz Gonzaga Continua a afirmar que o Nordeste brasileiro é exoticamente lindo!
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"Riacho do Navio" por Luiz Gonzaga ( • )

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EXPEDITA FERREIRA

Por Geraldo Antônio de Souza Júnior

Filha única do casal cangaceiro Lampião e Maria Bonita. Nasceu no dia 13 de setembro de 1932, na Fazenda Enxu, no município de Porto da Folha, em Sergipe. Foi criada pelo Vaqueiro Severo e sua esposa dona Aurora.

Expedita Ferreira, filha e esposo 

Expedita Ferreira viu seus pais biológicos somente por três vezes. Quando seus pais foram mortos Expedita Ferreira contava com apenas cinco anos de idade.



Expedita Ferreira Nunes e Vera Ferreira, respectivamente, filha e neta de Virgulino Ferreira – o Lampião – com Maria Bonita. - http://hid0141.blogspot.com.br/2009/07/virgulino-ferreira-o-lampiao-o-rei-do.html

Atualmente Expedita Ferreira está com a idade de 85 anos reside juntamente com sua família em Aracaju no Estado de Sergipe.

https://cangacologia.blogspot.com.br/2017/12/filha-unica-do-casal-cangaceiro-lampiao.html?spref=fb

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TESOUROS SUBMERSOS – AS PROFUNDEZAS DOS OCEANOS GUARDAM SEGREDOS INCRÍVEIS

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Fonte – http://wjhl.com/2015/07/28/more-than-1-million-in-gold-found-off-treasure-coast/
AUTOR – Franklin Albagli
A história dos barcos e navios, assim como das navegações estão intimamente ligadas às aventuras da humanidade, sejam elas expedições de guerra, busca incessante pelo desconhecido ou mesmo, operações comerciais.
Seria impossível, totalmente infrutífero e sobretudo enfadonho, que aqui tivéssemos a pretensão de discorrer sobre a evolução das embarcações e das incursões cada vez mais audazes do bicho homem, arrostando a imensidão e fúria dos oceanos.
Todos nós já vimos nos livros de história, as façanhas das frotas mercantes e guerreiras da Grécia antiga, Roma e Cartago, remando e mais tarde velejando, cada centímetro do Mar Mediterrâneo, apropriadamente denominado pelos romanos de Mare nostrumtal a familiaridade que tinham com o mesmo.
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Fonte – http://www.sfora.pl/polska/Polak-odkryl-warty-miliony-skarb-na-dnie-Baltyku-Zobacz-jak-tego-dokonal-g45763-48148
A história tem registros que por volta de 340 A.C, o navegador grego Píteas de Massália, aventurou-se pelo desconhecido, saindo do mar egeu, penetrando no mediterrâneo, passando pelas “Colunas de Hércules”, adentrou no Atlântico, chegando até a Europa ocidental e à Inglaterra.
Quem não foi tomado por grande admiração ao saber das longas viagens empreendidas pelos vikings através do tempestuoso atlântico norte, comprovando-se hoje a descoberta da Groenlândia por Erik o Vermelho e pouco mais tarde, a descoberta da América, mais precisamente da Ilha de Baffin pelo descobridor acidental Berjani Herjölfsson que buscava desesperadamente os seus pais que faziam parte da expedição de Erik, o Vermelho.
Na península do Labrador, Ilha de Newfoundland, foi erigida na primeira colônia da América, pasmem, cinco séculos antes de Cristóvão Colombo pisar em terras americanas, supostamente nas areias da Ilha de Guanahaninas Bahamas!
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Fonte – http://www.dailymail.co.uk/news/article-2090125/HMS-Victory-recovered-sea-bed-300-years-sank-carrying-treasure-worth-500m.html
A título de ilustração, cabe registrar que os historiadores, até hoje não conseguiram decifrar qual a razão que levou os vikings a abandonarem aquela colônia rica em madeiras e caça, apenas decorridos cinquenta anos da sua implantação.
Depois vieram os suecos, holandeses, ingleses, espanhóis e portugueses, todos eles hábeis navegadores, ávidos pelo comércio e sobretudo pelas pilhagens em novas terras assim como nos saques dos navios inimigos, não raro, carregados de riquezas.
É impossível avaliar os tesouros perdidos no fundo dos oceanos, resultado de naufrágios das embarcações que os transportavam, seja em razão da fúria da natureza, seja por atos de guerra de inimigos.
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Fonte – https://www.haaretz.com/archaeology/1.777473
Impossível porque quase sempre não existem registros a respeito. Aqui e ali, pesquisadores de documentos antigos encontram pistas, seguem-nas com persistência e são recompensados com valiosíssimos achados.
Riquezas incalculáveis foram pilhadas pelos espanhóis quando subjugaram os povos das civilizações pré-colombianas. Claro, tudo isso era reunido, embarcado em galeões e enviado para a corte espanhola numa longa e perigosa viagem, sujeita a todo tipo de perigos.
Alguns restos de naufrágios de navios espanhóis daquela época, já foram descobertos na região da Flórida, enriquecendo empresas, pessoas e também provocando intermináveis batalhas judiciais.
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Dobrões de ouro espanhóis – Fonte – http://picclick.ca/Gold-Doublon-Coin-Pirates-Treasure-Spanish-Armada-Coin-291468851789.html
Um dos mais famosos naufrágios que se tem notícia é o do navio Nuestra Señora de Atocha, que transportava para a Europa, tesouros resultantes das pilhagens espanholas. Naufragou no dia 6 de setembro de 1622, quando cruzou com um furacão na altura do arquipélago Flórida Keys. Em 1985, o americano Mel Fischer conseguiu encontrar parte do carregamento, permanecendo ainda embaixo d’água, encobertos pelos sedimentos, dezessete toneladas de prata, vinte e sete quilos de esmeraldas, 128 mil moedas de ouro e trinta e cinco caixas contendo lingotes de ouro.
Recentemente, o governo colombiano anunciou a descoberta dos destroços do galeão espanhol San José que naufragou em 1708, no litoral de Cartagena, sendo integrante da frota do rei Felipe V que lutou contra a Inglaterra na Guerra da Sucessão Espanhola enquanto tentava escapar de uma batalha naval travada com navios britânicos, certamente interessados na pilhagem de tesouros existentes.
Os registros descobertos, indicam que o San José transportava seiscentos tripulantes, certamente soldados, dos quais só onze sobreviveram e seiscentas toneladas de ouro, prata e esmeraldas que estavam sendo levada da Nicarágua para a Espanha, fortuna essa avaliada em US$ 17 bilhões.
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Ricas porcelanas recuperadas em naufrágio – Fonte – http://www2.uol.com.br
Comprovadamente, os destroços são mesmo do San José, confirmação esta efetuada pela gravação existente nos canhões. Antes, porém das providencias para resgate do tesouro, há a necessidade de definir a quem pertence toda a riqueza.
A Colômbia alega que o achado está em suas águas, exatamente no Parque natural de Corales de San Bernardo, sítio incluído pela UNESCO na Seaflower MarineA Espanha por seu turno, reivindica o tesouro, alegando que a nau era do estado espanhol e, por conseguinte, a sua carga.
Em sentido contrário, a empresa Sea Search Armada (SSA), cujos acionistas são poderosos empresários e políticos americanos”, segundo a revista colombiana Semana, reivindica parte do tesouro com o argumento de ter localizado o navio antes e ter fornecido as coordenadas ao Serviço Arqueológico da Colômbia.
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Fonte – http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-3251868/Return-Antikythera-Shipwreck-divers-unearth-50-new-treasures-board-game-pieces-THRONE.html
Claro está que muita briga ainda rolará e inúmeros tribunais estarão envolvidos.
Dentro dessa mesma linha, não há como omitir a disputa existente entre a Odissey Marine Explorer dos Estados Unidos com o governo espanhol, sobre os achados no galeão Nuestra Señora de La Mercedes.
O naufrágio foi localizado na costa de Algarves em Portugal e resgatados em 2007 cerca de € 500 milhões em ouro e prata, fortuna essa que a Odissey Marine Explorer, levou de Gibraltar para os Estados Unidos através de avião fretado.
Felizmente para os proprietários, nem sempre os tesouros transportados por via marítima se perdem.
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Fonte – http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-3251868/Return-Antikythera-Shipwreck-divers-unearth-50-new-treasures-board-game-pieces-THRONE.html
Em junho de 1940, no auge da blitzkrieg alemã, quando a derrocada da França ameaçava a Grã-Bretanha com iminente invasão, Winston Churchill, recentemente empossado como premierreuniu o seu gabinete em sessão secreta e decidiu numa cartada desesperada, transportar mais de £1.800.000.000 em ouro e títulos para o Canadá.
Os embarques deveriam atravessar o atlântico norte infestado de submarinos alemães e uma vez a salvo no Canadá, seriam utilizados para pagar mercadorias de guerra e víveres tão necessários na Inglaterra e que eram pagos numa base à vista pois nessa época ainda não vigorava a Lend lease.
Todo esse tesouro atravessou o oceano em viagens sucessivas, entre junho e setembro de 1940, sujeito aos azares da guerra, não se perdendo uma moeda de ouro sequer, sendo importante salientar, que somente no mês de junho de 1940, quando os transportes tiveram início, foram postos a pique no atlântico norte 57 navios totalizando 350.000 toneladas!
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Fonte – http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-3251868/Return-Antikythera-Shipwreck-divers-unearth-50-new-treasures-board-game-pieces-THRONE.html
Essa fortuna representava todo o ativo líquido da Grã-Bretanha, equivalendo em valores brutos a todo o ouro e prata saqueados por Cortez e Pizarro no México e no Peru e mais todo o ouro extraído nas corridas da Califórnia e Klondike no Alasca.
Outros transportes, porém, não foram tão afortunados. A partir do outono de 1941, a Rússia se batia contra os exércitos alemães e recebia ajuda dos aliados anglo-americanos, através de comboios que partiam de portos ingleses até o porto de Murmansk.
No percurso de ida, os comboios tinham a denominação PQ seguida de numeração. Levavam tanques, aviões, caminhões motores, canhões munições, tudo o que exigia o esforço de guerra, tão necessários aos exércitos de Josef Stalin, regressando com a nomenclatura QPgeralmente, apenas com lastro e, eventualmente, transportando valores correspondendo aos pagamentos das mercadorias entregues, normalmente mediante lingotes de ouro bolchevique.
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HMS Edinburgh – Fonte – http://www.naval-history.net/xGM-Chrono-06CL-Edinburgh.htm
No dia 30 de abril de 1942, o cruzador ligeiro H.M.S. Edinburgh, fazia parte da escolta do comboio QP- 11, levando nos seus compartimentos £ 45 milhões em ouro, um dos pagamentos efetuados pelos russos.
Recebeu dois torpedos do submarino alemão U-452, ficando danificado, sendo mais tarde atacado por destróieres alemães, foi a pique com a perda de sessenta homens da tripulação e todo o ouro.
Em 1981, um antigo mergulhador nas plataformas petrolíferas do Mar do Norte, Keith Jessop, constituiu pequena empresa de salvamento denominada Gessop Recovery Marine Ltd.formou um consórcio com três outras empresas de resgate, a Wharton Williams Ltd, que lidou com as operações de mergulho; a Offshore Supply Association, que forneceu o navio de salvamento e tripulação; e a Racal Decca Survey Ltd, que forneceu o equipamento hidrográfico.
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Local do afundamento do HMS Edinburgh
Naturalmente, a operação foi dificílima, consistindo no resgate mais profundo já realizado, numa região de muitos complicadores pois o Mar de Barents é uma das porções de oceano mais pavorosas que existem, geralmente tempestuoso e sujeito a baixíssimas temperaturas.
A operação foi financiada por uma série de investidores privados que colocaram cerca de £ 2 milhões na operação.  A Jessop Marine não forneceu os nomes dos investidores pois os mesmos colocaram o dinheiro na condição estrita do anonimato, seja porque eles não queriam se associar a “a imagem da caça ao tesouro”, ou eles estavam preocupados em estarem envolvidos na “profanação de túmulos de guerra”.
O resgate foi um sucesso retumbante, encorajando a Jessop Marine a outras incursões.
As possibilidades de resgates milionários são enormes não só nas antigas rotas dos galeões espanhóis, mas também nos mares no entorno da Grã-Bretanha. No entanto, as opções podem ser reduzidas pois o forte de Jessop é o trabalho em profundidades anteriormente consideradas inatingíveis.
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O Almirante Nakhimov em 1893 – Fonte – https://laststandonzombieisland.com/tag/admiral-nakhimov/
Mais ao gosto da Jessop Marine, são os soberanos de ouro e os lingotes de platina existentes no cruzador tzarista Almirante Nahkhimov afundado pelos japoneses nas frias águas do estreito de Tsushima durante a guerra russo-japonesa em 1905. As estimativas são de que este tesouro esteja na faixa de £16 milhões. Mas qualquer tentativa de salvamento nessa vertente, entretanto,  envolveria Jessop em um cabo de guerra entre o Japão e a Rússia, ambos reivindicando o tesouro.
Existem também várias toneladas de ouro no naufrágio de um navio de carga alemão torpedeado pelos britânicos durante a Primeira Guerra Mundial em 1917, e cerca de £ 20 milhões a bordo da fragata Lutine que afundou, também na costa holandesa, em 1799.
Contudo, a operação mais provável da empresa de Jessop talvez seja a exploração dos destroços do famoso transatlântico Lusitânia, afundado por um submarino alemão em 1915 em Old Head of Kinsale, na Irlanda. Os rumores dão conta de que nos seus porões pode existir tesouro no valor de £12 milhões. A localização do naufrágio é conhecida com exatidão e a profundidade onde eles repousam, atualmente não representa problemas para a tecnologia disponível.
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Foto do navio SS Porta, navio irmão do SS Minden – Fonte – http://icelandmonitor.mbl.is/news/news/2017/04/11/german_shipwreck_minden_s_cargo_partly_owned_by_bri/
Minden, navio alemão afundado em setembro de 1939, teria sido identificado no primeiro semestre do ano em curso, quase 80 anos após seu afundamento, a cerca de 190 km de distância do litoral islandês, graças às atividades da empresa britânica especializada em recuperação de navios afundados Advanced Marine Services.
Ele estaria carregado com cerca de quatro toneladas de ouro, equivalendo a cerca de £ 110 milhões de euros (cerca de R$ 407 milhões). Pouco antes de eclodir a Segunda Guerra Mundial, o ouro tinha sido retirado do Banco Germânico, uma filial brasileira do banco alemão Dresden.
Quando estava se aproximando da Europa, o Minden foi identificado e abordado por cruzadores da marinha britânica HMS Calypso e HMS Dunedin. Adolf Hitler em pessoa ordenou ao capitão que afundasse o navio para não permitir que os britânicos obtivessem a carga. A tripulação do Minden foi resgatada pelo HMS Dunedin e levada para a base naval de Scapa Flow, nas Ilhas Órcades, um arquipélago no norte da Escócia.
Nem todos os historiadores concordam se o ouro ainda está a bordo do navio, mas as elevadas despesas já realizadas pela Advanced Marine Services para recuperar os restos do Minden seriam indícios da presença de algo muito valioso a bordo.
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O navio SS Gairsoppa – Fonte – http://www.dailymail.co.uk/news/article-2176025/SS-Gairsoppa-US-company-recovers-48-tons-silver-British-wartime-shipwreck.html
Um naufrágio milionário, sobre o qual não podemos deixar de falar refere-se ao do navio SS Gairsoppa.
Gairsoppa, fazia parte do comboio SL-64 na rota  Calcutta – Freetown  – Galway – Londres. Transportava  2600 toneladas de ferro gusa, 1765 toneladas de chá, 2369 toneladas de carga geral e 240 toneladas de lingotes e moedas de prata , valendo aproximadamente £ 150 milhões. Por volta da meia noite do dia 17 de fevereiro de 1941, o navio estava escoteiro , isto é, sozinho,desgarrado do comboio por conta da sua baixa velocidade e do tempo tempestuoso, quando foi torpedeado e afundado pelo submarino U-101. Dos 86 homens da tripulação, apenas um sobreviveu. O navio foi localizado a cerca de 480 km da costa irlandesa, a uma profundidade de 4900 metros, o que vale dizer, região abissal mais profunda que aquela  onde repousa o RMS Titanic.
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Local do naufrágio do SS Gairsoppa.
Após a confirmação da descoberta, o Reino Unido , através de certame específico, selecionou empresa para ficar incumbida do resgate, esse especial, levando-se em conta a profundidade e somente exequível com utilização de submersíveis não tripulados. Sagrou-se vencedora do certame a americana Odyssey Marine Explorationaquela mesma que resgatou o tesouro do galeão Nuestra Señora de las Mercedes, na costa de Algarves em Portugal e trava intensa batalha jurídica com o Governo espanhol. Nesse salvamento, entretanto, todas as cláusulas foram acertadas com o Governo britânico, ficando a Odissey Marine com substancial parcela de 80% do tesouro e os restante 20% para o erário público inglês.
Não poderíamos deixar de fazer referência também ao navio tipo Liberty Ship e batizado como John Barry torpedeado pelo submarino U-858 no litoral da Arábia Saudita em 28 de agosto de 1944. Fazia a rota Philadelphia – Áden e transportava, além de 8200 toneladas de carga geral, 2000 toneladas de prata em lingotes e moedas, equivalendo a US$ 26 milhões. Da tripulação de 68 homens, dois pereceram e 66 foram salvos e levados para Koramshar no Irã.
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O navio SS John Barry – Fonte – https://uboat.net/allies/merchants/ships/3340.html
Um grupo comprou os direitos de salvatagem e a partir de uma complicada tecnologia, conseguiu recuperar boa parte das moedas de prata que foram cunhadas na Filadélfia e enviadas à Arábia Saudita desde 1943, como meio circulante para aquele jovem país
Naquele tempo, estava ativa a ARMCO – Arabian American Oil Companyum poço promissor fora descoberto em Dahrein, o SSJohn Barry, levava, além da carga de moedas e presumíveis lingotes, muitos veículos, equipamentos Caterpillar, tubulações etc. destinados que seriam à construção de uma nova refinaria.
Pois bem, conforme dissemos mais atrás, a operação de resgate foi bem sucedida no tocante ao resgate das moedas de prata, mas nenhum lingote foi encontrado, permanecendo o mistério pois informações oficiais, evidentemente secretas, davam conta do transporte de lingotes de prata.
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Local do afundamento do John Barry
De inúmeras partidas de moedas da Filadélfia até a Arábia Saudita, somente o carregamento do SS John Barry, perdeu-se, sendo recuperado meio século depois.
Fontes da pesquisa:
Super interessante
Imagens – Internet
Extraído do blog Tok de História do historiador e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros - https://tokdehistoria.com.br/2017/12/09/tesouros-submersos-as-profundezas-do-oceano-guardam-segredos-incriveis/
http://blogdomendesemendes.blogspot.com