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domingo, 4 de maio de 2025

LUIZ GONZAGA É CONTADO NO CINEMA E CANTADO PELOS AMIGOS DO RN.

Por Caroline Holder Do G1 RN.

Luiz Gonzaga (Foto: Divulgação)

Luiz Gonzaga é originalmente de Exu, Pernambuco. Mas, por adoção, o cantor é de todo o Brasil. No Rio Grande do Norte, ele recebeu títulos de cidadão de Natal, Mossoró, Caraúbas, Pau dos Ferros e Caicó. Reconhecimento por ter encantado o público com a poesia tirada da sanfona. Foi no Nordeste onde encontrou os fieis e verdadeiros parceiros musicais.

Contudo, nem só de música viveu Gonzagão, mas também de conflitos amorosos e dos entendimentos e desentendimentos com o filho, Gonzaguinha. Todas as nuances do rei do baião, que colocou a alma nordestina em notas musicais, estão disponíveis em 120 minutos, no filme Gonzaga - De Pai para Filho. A estreia é nesta sexta-feira (26), em todo o país.

O longa-metragem tem direção e roteiro de Breno Silva, e conta a vida por trás das andanças de Gonzagão pelo Brasil. Em busca de um dia descansar feliz, guardando as recordações das terras, dos sertões e dos amigos que deixou.

“É tudo costurado com relação de pai e filho entre Gonzagão e Gonzaguinha. Tenho certeza que essa história irá emocionar todo o Brasil”, afirmou Breno Silveira, diretor e roteirista do filme.

Chico Elion relembra Gonzagão e canta sucessos - (Foto: Arquivo Pessoal)

Mas a vida de Luiz Gonzaga também pode ser contada por bons e velhos amigos. O compositor potiguar Francisco Ellion, de 82 anos, narra como compôs “Ranchinho de Palha”, sucesso em parceria com Luiz Gonzaga. “Tive a felicidade de Luiz me procurar. Eu era presidente da Associação dos Músicos, ele já estava doente, mas não parava de criar. Mostrei pra ele a letra de Ranchinho de Paia, e ele me disse: - Chico, vou colocar um tempero nessa música. E assim fez”, lembrou Francisco Ellion, que em seguinda cantou um trecho para o G1.

“Mas pouca gente é feliz como nós
Um canta pro outro
E do vento escutamos a voz”

Ellion disse ainda que o amigo era muito cativante e rico em melodia. “Aqui no RN ele foi ovacionado. Ele colocou a minha letra no ritmo popular, chamado for all, em inglês, e na nossa língua,  para todos. Hoje, depois de Gonzaga, sofremos com a  pobreza musical”, concluiu.

Outro grande amigo de Gonzagão é Carlos André, cujo padrinho de casamento foi o Rei do Baião. Além da relação de amizade, foi Carlos que entre 1974 e 1983 se esforçou para reascender a carreira do Velho Lua.

Carlos André com o ilustre padrinho de casamento, Luiz Gonzaga (Foto: Arquivo Pessoal)

“Fazia sete anos que ele não conseguia ter uma boa venda de seus discos. Isto porque os produtores mudaram a característica dele, gravando músicas com arranjos que nada tinham a ver com o Rei do Baião. O resultado foi a grande queda nas vendas. Logo ele, que sempre foi um dos maiores vendedores da então gravadora RCA. Gonzação se viu na eminencia de ser dispensado do Cast (elenco). Foi quando fiz um trato com a Presidência da Gravadora, que me confiou a produção do Luiz Gonzaga. Meu objetivo era trazê-lo de volta ao lugar de grande vendedor de discos. E consegui. Produzi o LP 'Danado de Bom'. O sucesso foi tão grande que em 60 dias já era disco de ouro e platina” se orgulhou Carlos André.

Carlos André contou ainda que Luiz Gonzaga não tinha um gênio fácil. “Eu saí de Mossoró, onde nasci, para tentar a vida no Rio de Janeiro. Migração impulsionada pelo meu amigo Jackson do Pandeiro. E quando comecei, me espelhava no Gonzagão. Certa vez, gravei um LP sem avisá-lo. Depois do show, ao invés de me dar os parabéns, ou algo do tipo, ele me deu uma grande bronca e ficou muitos anos sem falar comigo. Para ele, eu era o seu sucessor, e para gravar um disco, precisava do consentimento dele. Anos mais tarde, quando consegui um grande sucesso, com a gravação de 'Se meu amor não chegar', ele me parabenizou e voltamos a grande amizade”, se emocionou Carlos.

O produtor e cantor deu uma palhinha do principal sucesso do LP "Danado de Bom", a canção de mesmo nome.

LP Danado de Bom (Foto: Reprodução)

"Tá é danado de bom
Tá danado de bom meu compade
Tá é danado de bom
Forrozinho bonitinho,
Gostosinho, safadinho,
Danado de bom"

Para encerrar, Carlos André fez questão de relembrar o sucesso que o fez voltar a amizade com o Rei do Baião.

"Eu hoje quebro esta mesa
se meu amor não chegar
Também não pago a despesa
Nem saio desse lugar"

E brincou, ô época boa, que saudade de Luizão.

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tópicos: BaiãoCaicóCaraúbasLuiz GonzagaMossoróNatalPau dos FerrosRio Grande do Norte

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LUIZ GONZAGA : ENTREVISTA, TV CULTURA | 1981

 \Por O Colecionador (BRASIL).

https://www.youtube.com/watch?v=Ma4K2vHC4n0

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Luiz Gonzaga dando entrevista para a TV Cultura sobre o seu show no Festival de Verão do Guarujá, sendo realizado em 1981. Não Clique Aqui: https://bit.ly/3xQ6jej #LuizGonzaga #TVCultura

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LUIZ GONZAGA DOCUMENTADO E ENTREVISTA FAMÍLIA GONZAGA O MILAGRE DE SANTA LUZIA.

 Por Instituto Museu do Sertão

https://www.youtube.com/watch?v=mZEmucF8vIw

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VISITANDO A CASA DE LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO EM EXU PERNAMBUCO.

Por Sertão Mamoeiro
https://www.youtube.com/watch?v=LJejXL7W-eI
 
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MANÉ VELHO - A FERA DE ANGICO.

 Por Cangaçologia 

https://www.youtube.com/watch?v=bxRgvhn4bLM

UM IMPORTANTE PERSONAGEM DA HISTÓRIA CANGACEIRA... ... cuja história foi pouco explorada e que ainda carece de maiores estudos sobre a sua vasta trajetória de valentia e crimes.
Mané Velho ou "Antônio de Jacó", como assim era conhecido durante o tempo em que esteve ingressado nas Forças Policiais volantes, foi um soldado que se destacou devido a sua valentia e fúria descomunal. Autor de inúmeras mortes, incluindo as mortes de duas de suas mulheres (Cidália na Bahia e Maria Bosco da Silva em São Paulo), além de sua própria filha... Jovina Marques da Silva, morta juntamente com sua mãe (Maria Bosco da Silva) em emboscada praticada à mando de Mané Velho, tendo como autor do crime Josafá Marques da Silva, irmão-paterno de Mané Velho.
Em Angico, Mané Velho teve papel de destaque durante o combate e foi o autor da morte do cangaceiro Luiz Pedro, apontado como um dos cangaceiros mais ricos do bando e homem de extrema confiança de Lampião. Um fato curioso e de extrema selvageria aconteceu quando Mané Velho, após matar Luiz Pedro, para não perder tempo, decepou suas mãos e as levou em seu bornal para posteriormente retirar os anéis dos dedos do cangaceiro.
Um personagem que escreveu seu nome para sempre nas páginas da história cangaceira por conta de sua valentia, sede de vingança e fúria insaciável.
No documentário "MANÉ VELHO - A FERA DE ANGICO" o escritor e pesquisador Luiz Ruben F. A. Bonfim, falará um pouco a respeito da vida desse importante, polêmico e ainda pouco explorado personagem histórico.
Geraldo Antônio De Souza Júnior

http://blogdomendesemendes.blogsapot.com

OS TERRÍVEIS IRMÃOS ATIVIDADE E VELOCIDADE.

  Por Helton Araújo

 

Hoje início a divulgação de personagens identificados do cangaço. Esse trabalho visa trazer informações de todos os personagens que se tem fotos do cangaço, seja cangaceiro, volante, coiteiro, coronel, vítima, padre, jagunço ou qualquer outro personagem que tenha relevância para o tema.
Então iniciamos de forma aleatória com o primeiro personagem :
ATIVIDADE : Manoel Pau-Ferro, vulgo Atividade, nascido em Pão de Açúcar no Estado de Alagoas, era irmão do também cangaceiro Pedro Pau-Ferro, vulgo Velocidade.
Atividade assim como seu irmão fazia parte do bando de Corisco. Nas fotos de Benjamin Abrahão, podemos vê-los em destaque, eles também atuaram já no fim do cangaço no bando do cangaceiro Português.
Dentro do bando, Atividade tinha a função de ser o " capador ", algo que fazia com prazer. As ações de Atividade no mundo do cangaço chegaram ao fim em 5 de Setembro de 1938, quando o mesmo foi morto e decapitado pelo seu companheiro de armas, o cabra de vulgo Barreira.
A foto de Barreira com a cabeça de Atividade é uma das mais brutais e marcantes da história do cangaço.
Por : @heltonaraujo9
Foto usada : Benjamin Abrahão Calil Botto / Aba Film
Deixarei abaixo o link de um vídeo sobre os irmãos Atividade e Velocidade para vocês assistirem.
👇
E aí gostaram do quadro " FIGURAS DO CANGAÇO " ?
Deixe sua opinião no espaço destinado para comentários.

Hoje início a divulgação de personagens identificados do cangaço. Esse trabalho visa trazer informações de todos os personagens que se tem fotos do cangaço, seja cangaceiro, volante, coiteiro, coronel, vítima, padre, jagunço ou qualquer outro personagem que tenha relevância para o tema.
Então iniciamos de forma aleatória com o primeiro personagem :
ATIVIDADE : Manoel Pau-Ferro, vulgo Atividade, nascido em Pão de Açúcar no Estado de Alagoas, era irmão do também cangaceiro Pedro Pau-Ferro, vulgo Velocidade.
Atividade assim como seu irmão fazia parte do bando de Corisco. Nas fotos de Benjamin Abrahão, podemos vê-los em destaque, eles também atuaram já no fim do cangaço no bando do cangaceiro Português.
Dentro do bando, Atividade tinha a função de ser o " capador ", algo que fazia com prazer. As ações de Atividade no mundo do cangaço chegaram ao fim em 5 de Setembro de 1938, quando o mesmo foi morto e decapitado pelo seu companheiro de armas, o cabra de vulgo Barreira.
A foto de Barreira com a cabeça de Atividade é uma das mais brutais e marcantes da história do cangaço.
Por : @heltonaraujo9
Foto usada : Benjamin Abrahão Calil Botto / Aba Film
Deixarei abaixo o link de um vídeo sobre os irmãos Atividade e Velocidade para vocês assistirem.
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CANGAÇO ETERNO.

https://www.facebook.com/josemendespereira.mendes.5

VIRGÍNIO FORTUNATO CASTRA SEM DÓ MANÉ LULU (JOGOU OS TESTÍCULOS NO FEIJÃO).

 Por Cangaço Eterno
https://www.youtube.com/watch?v=Vu5OSJ5ilJs

A triste história de Mané Lulu, castrado pelo cangaceiro Virgínio Fortunato, vulgo Moderno.

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CANGACEIRA DULCE NO LIVRO TERRA DE BRAVA GENTE

Por João de Sousa Lima 


O Livro Terra de Brava Gente narra a história da cangaceira Dulce.

O autor João de Sousa Lima reencontrou em Paulo Afonso a dona Maria Cícera, irmã de Dulce e que há mais de 60 anos não se viam, o historiador fez o encontro das duas e por essa ação acabou sendo privilegiado com uma entrevista com Dulce, pois ela não dava entrevistas.

Para adquirir a obra: João de Sousa Lima 75-988074138 ou joaoarquivo44@bol.com.br










http://joaodesousalima.blogspot.com/2020/07/cangaceira-dulce-no-livro-terra-de.html

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