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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

SAUDOSO HUMORISTA LÚCIO MAURO

Lúcio Mauro, nome artístico de Lúcio de Barros Barbalho (Belém14 de março de 1927 — Rio de Janeiro11 de maio de 2019), foi um ator e humorista brasileiro, um dos pioneiros na televisão no Brasil. Passou pela TV RioTupi, pela Excelsior e TV Globo. Era conhecido pelos personagens humorísticos que interpretava.[1]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Já atuava em teatro estudantil quando, com pouco mais de vinte anos, foi convidado para trabalhar na companhia teatral do ator Mário Salaberry, marido da atriz Zilka Sallaberry. Após o falecimento de Salaberry em acidente, Lúcio Mauro participou da companhia de teatro de Barreto Júnior. Nessa época, casou-se com Arlete Salles. Em 1960, com a inauguração da TV Rádio Clube de Pernambuco, ele fez seu primeiro programa de humor na televisão, Beco sem Saída, contracenando com José Santa Cruz no quadro Jojoca e Zé das Mulheres. Em 1963, Lúcio e Arlete se mudaram para o Rio de Janeiro, indo trabalhar na TV Rio. Depois, foi para a TV Tupi, período em que atuou em episódios do Grande Teatro Tupi. Em 1966, estreou na TV Globo, no humorístico TV0–TV1.[1]

https://www.youtube.com/watch?v=RFh1YqZa0ps&ab_channel=Desenhos%26Humor

Lúcio Mauro foi conhecido principalmente por suas atuações em quadros de programas humorísticos de televisão, especialmente, nos programas de Chico Anísio, os quais lhe deram seus dois personagens mais emblemáticos: Aldemar Vigário e Da Júlia.[2] O primeiro era um aluno bajulador na Escolinha do Professor Raimundo, que gostava de inventar histórias a respeito do passado do professor com o intuito de agradá-lo, mas que geralmente o colocava em situações constrangedoras. O segundo personagem, que fazia parte de sketch do Chico Anysio Show e depois de outros programas, era o assistente que buscava orientar o ator Alberto Roberto (personagem de Chico), que, embora fosse considerado excepcional, era ignorante e arrogante.[3]

Outro personagem de sucesso veio em Balança Mas Não Cai; Fernandinho era um homem rico e sofisticado, cuja esposa, a ignorante Ofélia (Sônia Mamede), embora por quem fosse completamente apaixonado, causava-lhe grande constrangimento devido às suas gafes perante convidados ilustres. Em 1999, o quadro ganhou nova versão no extinto Zorra Total (atualmente Zorra), com Lúcio e Cláudia Rodrigues interpretando Fernandinho e Ofélia.[4]

Em 1980, entrou para o elenco da peça Além da Vida, escrita por Chico Xavier e Divaldo Franco.[5] Em 2008, o humorista estreou a peça Lúcio 80-30, dividindo o palco com Lúcio Mauro Filho, autor e diretor do espetáculo, e com outros dois filhos, Alexandre Barbalho e Luly Barbalho.[6] Em 2014, Lúcio Mauro e a filha Luly Barbalho participaram do penúltimo episódio de A Grande Família. Os dois foram pai e irmã do intérprete de Tuco no seriado, Lúcio Mauro Filho.[7] Em 2015, o ator fez uma participação especial da releitura da Escolinha do Professor Raimundo, programa comemorativo que foi ao ar na Globo e no canal Viva.[8] Em 2016 participou do filme Vai que Dá Certo 2.

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Nascido em Belém do Pará, era irmão do político paraense e empresário radialista Laércio Wilson Barbalho, sendo assim tio paterno do político Jader Barbalho.

Entre 1958 e 1970, Lúcio foi casado com a atriz Arlete Salles, com quem teve dois filhos: Alexandre Barbalho (ator) e Gilberto Salles (cineasta). O ator era casado desde 1974 com Ray Luiza Araujo Barbalho, com quem teve três filhos: Luciane Maria, Lúcio Mauro Filho (ator) e Luanna Barbalho.[9]

Em 2012, Lúcio foi internado após ter caído num restaurante, passando por uma cirurgia para correção de uma fratura no fêmur.[10] Em abril de 2016, o ator sofreu um derrame, que afetou uma área da garganta, comprometendo a fala e a mastigação.[11]

Morte[editar | editar código-fonte]

Lúcio Mauro morreu no dia 11 de maio de 2019, aos 92 anos, em uma clínica na zona sul do Rio de Janeiro, onde estava internado havia dois meses para tratamento de problemas respiratórios.[12][13]

https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%BAcio_Mauro

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ZÉ DE JULIÃO, RICARDO BELIEL E O GATO.

 Por Rangel Alves da Costa


Orgulho e satisfação para os escritores Rangel e Manoel Belarmino, filhos de Poço Redondo, terem seu livro ZÉ DE JULIÃO: A SAGA DE UM EX-CANGACEIRO DE LAMPIÃO, com imensa acolhida por todo o país. 

E o retrato abaixo (diretamente do Rio de Janeiro), enviado pelo escritor, pesquisador e renomado fotógrafo Ricardo Beliel, demonstra bem essa acolhida pela nossa obra. Beliel, que já esteve pesquisando e fotografando em Poço Redondo e pelos demais sertões nordestinos, conhece bem essa teia antiga onde ainda vagueiam as sombras das aranhas cangaceiras, volantistas, coiteiras, coronelistas, sedentas e vorazes, pelos cantos e recantos empoeirados das paredes das memórias de sangue e luta. 

Beliel vai dialogando com o que conhece, com o que já se debruçou para unir enredos e tramas, e por isso vai, página a página, reencontrando os sertões que tanto ama e gosta de percorrer seus caminhos. E uma leitura a dois, pois ao lado está seu gato, que também tudo sabe. Qualquer dúvida, Beliel a ele pergunta. 

Basta um “miau” e tudo já estará respondido.

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CRUZ DOS TRÊS RAPAZES QUE FORAM ASSASSINADOS NO SÍTIO CABORÉ EM LUCRÉCIA NO RIO GRANDO DO NORTE PELO O BANDO DE LAMPIÃO.

 Por Rivanildo Alexandrino

No início dos anos 90 já explorava o caminho percorrido pelo bando de Lampião no RN. Foto no local em que o bando assassinou 3 rapazes no sítio Caboré, município de Lucrécia.

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ASFALTO PARA O BARROSO

 Clerisvaldo B. Chagas, 21 de setembro de 2020

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.383

A divulgação do governo municipal, através de vereador de situação sobre possível pavimentação asfáltica Bairro Lajeiro Grande – sítio Barroso, repercutiu bem na zona rural norte de Santana do Ipanema.


Solidão do Barroso em 2013. (Foto: Livro 230/B. Chagas).

Certo que ainda é apenas uma intenção, pois seria preciso adquirir mais dois quilômetros de asfalto, mas como diz o povo, “Quem atacha quer comprar”.  Como o primeiro cemitério de Santana foi demolido nos anos 40, foi construído o segundo na parte alta do Bairro Camoxinga com alegação que ficaria longe do Centro. Mas a sua implantação fez ajudar  o estiramento da cidade naquela direção e o cemitério Santa Sofia também foi incorporado a zona urbana e com muita força, tanto é que para sua vizinhança foi a COHAB NOVA, O Estádio Arnon de Mello e inúmeras ruas formando assim outro bairro vizinho denominado Rua das Pedrinhas e que também já originou o terceiro denominado popularmente de Quilombo.

O cemitério Santa Sofia ficou apertado e foi preciso a construção de um novo lugar para os mortos. Terrenos apropriados difíceis de encontrar, a solução foi construir o terceiro cemitério de Santana em um sítio longe da cidade. Foi assim que o então, governo municipal Nenoí Pinto, implantou o cemitério no sítio Barroso, dando-lhe o nome de São José, embora o povo continue a chamá-lo simplesmente “Cemitério do Barroso”. Saindo do Bairro Lajeiro Grande, ao norte de Santana, vamos encontrar o cemitério do Barroso, a cerca de 2 km em direção à cidade de Águas Belas, Pernambuco, estrada essa construída pelo então, interventor municipal Pedro Gaia, em 1938. Por ali se vai para região serrana do município com os sítios Barroso, Água Fria, Salgado, Camoxinga dos Teodósio, Tigre, Pé de Serra, Pinhãozeiro, Malembá e outros mais.

Vê-se a importância da intenção anunciada do asfalto até aquele sítio, plano, terreno de barro e repleto de chácaras formadas antes do cemitério. No Barroso acontecia as antigas corridas de cavalo. Seria o puxamento definitivo dos Lajeiro Grande, Pedrinhas, Quilombo, para aquelas imediações uma vez que estes caminham lentamente para o Barroso. Além de melhorar o trecho para os cortejos fúnebres, (longo, cheio de poeira e dificultoso, a pé) seria beneficiada parcialmente toda àquela região mais úmida de Santana do Ipanema.

Asfalto para mortos e vivos, conquista espiritual e terrena para a solidão do São José.


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UTENSÍLIOS DA FAMÍLIA FERREIRA

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=54Hr6CLnAeM&feature=youtu.be&fbclid=IwAR1ZXabZCfVS61cht5VO8FaV2SwQ-5ON3tU6eFJqqf0TiE4C48nsJ-hDnoI 

Aderbal Nogueira - Cangaço

Seu Camilo de Moura, atual proprietário das terras que foram da família Ferreira nos mostra algumas peças de utensílios que eram usados pela família de Virgulino quando moravam na Passagem das Pedras.

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TERRA DE BRAVA GENTE

 Por João de Sousa Lima

Terra de brava gente (a história do nosso povo)... boa dica de leitura... você encontra no supermercado suprave ou direto com o autor: 75-988074138.

https://www.facebook.com/

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"CARIRI CANGAÇO NO PEITO.

Por Manoel Severo

No coração, na pele, com pandemia ou sem pandemia eu sou Cariri Cangaço até os ossos. Quero abraçar voltar a ser abraçado."

Oleone Coelho Fontes

Um dos mais destacados pesquisadores e escritores da temática cangaço, no Brasil. Avante!

A ISSO CHAMO CARIRI CANGAÇO !!!

Oleone Coelho Fontes Fontes

Cangaceiros Cariri

 https://www.facebook.com/photo?fbid=3243880025633833&set=a.229016400453559

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DADÁ CANGACEIRA

Por Rubens Antonio

Dadá, em 1985, revista Veja

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21 DE SETEMBRO DIA DA ÁRVORE

 


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ENTRELINAHS (cOMPLETO)

Por Aderbal Nogueira 

https://www.youtube.com/watch?v=T4QGJq9aIPo&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Aderbal Nogueira - Cangaço

Participação minha no programa Entrelinhas juntamente com o amigo historiador Beto sousa. Pauta do programa foi o Combate de Angico.

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ENSINARÁS A SONHAR!

Por escritor Luiz Serra

"Ensinarás a voar... Mas não voarão o teu voo. Ensinarás a sonhar... Mas não sonharão o teu sonho. Ensinarás a viver... Mas não viverão a tua vida. Ensinarás a cantar... Mas não cantarão a tua canção. Ensinarás a pensar... Mas não pensarão como tu. ... Porém, saberás que cada vez que voem, sonhem, vivam, cantem e pensem... estará a semente do caminho ensinado e aprendido!"

Madre Teresa de Calcutá

Um passeio pelo Rio de Janeiro, tempos mais serenos nas ruas dos anos 50, meu pai Antônio M Serra e seu filho único Luiz. .. Lembro-me ainda hoje exatamente como era esta bolinha com o cordel preso nos dentes!

Neste século, fuga da guerra na porta de casa, pai e filho, Síria, 2018. AFP

In post do amigo escritor Hugo Studart, com Gladis G'nata Studart, em mensagem do Dia dos Pais].

https://www.facebook.com/luiz.serra.14

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