Do acervo Beto Rueda
Da esquerda para direita: Gervásio de Souza Ferraz, Raul Ferraz, Manoel Concórdio, Manoel Ferraz, Antônio de Belo e Olegário Pereira.
Do acervo Beto Rueda
Da esquerda para direita: Gervásio de Souza Ferraz, Raul Ferraz, Manoel Concórdio, Manoel Ferraz, Antônio de Belo e Olegário Pereira.
de Ângelo Osmiro Barreto.
O historiador, pesquisador e escritor Angelo Osmiro Barreto, nos brinda a todos com mais um importante trabalho literário saído da sua talentosa lavra.
Publicação com o prestigioso selo da Editora Sebo Vermelho, de Natal, RN. Adquira entrando em contato com o autor: (85) 99987-1646
Ângelo Osmiro, entre inúmeras outras atribuições, é presidente do insigne Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará - GECC.
"Manoel Neto no rastro de Lampião"; de Leonardo Ferraz Gominho.
Interessado? Pode enviar mensagem via zap (82) 99949 - 9831. R$ 60,00 (incluso correio), pagamento por PIX ou depósito em conta corrente Banco do Brasil ou Caixa Econômica.
“Lampião e a aliança de Gonzaga”; Novo livro de Valdir Nogueira
Nesta obra, da professora e escritora capelense Maria Otília Cabral Souza, que tem apresentação do ilustre Dr. Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço; a autora aborda a criação da imagem de Lampião como elemento simbólico do Nordeste, e por esse viés semiótico mostra os elementos que influenciaram esse processo, a exemplo da fotografia e seu caráter simbólico na construção e perpetuação do mito Lampião, a literatura de cordel como gênero épico na construção do herói popular, a visão midiática que o cinema propõe e sua postura crítica, a visão romanceada do herói bandido no romance e na música e por último, o papel da cultura de massa na descaracterização de Lampião.
Segundo a autora, "O desejo de transformar pessoas complexas e lendárias como Lampião em imagem símbolo torna-se cada dia mais forte, e na fronteira entre o passado e o presente quando impera o desconhecimento predomina a necessidade de reinventa-lo. Não importa ser, importa parecer. É nesse momento que o passado histórico doloroso se perde ancorado em novas interpretações. Destroem-se os valores históricos e se refaz uma nova imagem de Lampião. Ele se transforma em um produto de consumo exótico, extravagante e deixa para trás sua história, sua verdade.
Nesta obra a autora dá relevante destaque a dois importantes episódios de Lampião em Capela. História que há mais de 90 anos encontrava -se esquecida.
Após árdua tarefa de compilar informações, dirimir dúvidas, filtrar narrativas passadas, na incessante busca da verdade comparada, procurou narrar com extrema fidelidade fatos já conhecidos e vários outros inéditos com riqueza de detalhes e registros fotográficos desses dois episódios: Uma entrada inesperada em 1929 e uma tentativa frustrada em 1930 graças a coragem dos capelenses que lutaram com heroísmo em defesa da cidade.
A obra está à venda ao preço de R$ 50,00 + R$ 13,00 = 63,00 para qualquer parte do Brasil. Pix (79) 9 9909-6309.
"Quem Matou Delmiro Gouveia?", de Gilmar Teixeira.
A obra que está em sua segunda edição, traz um dos mais polêmicos episódios do começo do século passado, quando o um dos mais ousados empreendedores da história do nordeste, o cearense de Ipu, Delmiro Gouveia é alvejado a bala na varanda de seu chalé, no final da tarde, na localidade de Pedra, atual Delmiro Gouveia.
O livro é uma verdadeira odisseia na busca da elucidação dos fatos, confrontando depoimentos e notícias da época, rastreando fatos que passaram despercebidos quando ainda no calor dos acontecimentos. Vale a boa leitura e o conhecimento dos registros. Agora é esperar o lançamento do livro de Gilmar Teixeira e colocar mais lenha na fogueira das "mentiras e mistérios" das histórias do nordeste.
Para adquirir entre em contato com o autor pelo (75) 99199-1601
http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Delmiro%20Gouveia
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Por José Bezerra Lima Irmão
Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.
Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.
Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.
Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.
Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.
Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.
A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.
Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.
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Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.
Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.
Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.
Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),
Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.
A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.
As Revoltas Tenentistas.
Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...
Vejam aí as capas dos três livros:
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Por Histórias do Cangaço
Em Brejo Santo, Jacaré formou um grupo, que diziam que andavam aterrorizando as pessoas, por isso, teve que fugir junto com o amigo Róseo Moraes, depois de um forte cerco policial, indo encontrar guarida na cidade alagoana de Piranhas, ao lado do coronel José Rodrigues, desafeto de Delmiro Gouveia.
Jacaré casou com Maria Lima, uma moça de Água Branca, Alagoas, que trabalhava na tecelagem da Fábrica da Pedra. Quando da morte de Delmiro Gouveia, Jacaré e Róseo Moraes foram acusados como sendo os matadores deste conhecido sertanejo considerado um homem rico. Com a repercussão do crime, Jacaré fugiu para Brejo Santo, ficando sob a proteção do major Zé Inácio.
O Major quando ficou sabendo do crime, comunicou às autoridades piranhenses, sobre o paradeiro de Jacaré. A prisão do acusado não se demorou e enquanto era recambiado do Ceará para Alagoas, na divisa do Ceará com Pernambuco, nas imediações de São José do Belmonte, Jacaré foi friamente assassinado, como queima de arquivos com o temor de que ele poderia denunciar homens importantes da sociedade, como mandantes do crime daquele que viria a ser considerado um dos maiores progressistas do sertão nordestino.
Por Severino Coelho Viana, João Pessoa - PB, 05 de maio de 2011. Pombalense, Escritor e Promotor de Justiça na Capital paraibana.
Texto enviado pela filha dos cangaceiros Moreno e Durvinha, Lili Neli Lili Neli Neli Lili Neli
PS: Róseo Morais era irmão do cangaceiro Raimundo Morais, vulgo Mundinho, e Xexéu. Residentes no sítio Oitizeiro.
Segue nossa página.
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Por Gilmar Teixeira
Voltar a viver, voltei a escrever, a pesquisar, aos poucos vamos renascendo e vivendo um dia de cada vez e logo estarei conversando com cada um de vocês e agradecerei a força e atenção de cada um pessoalmente, meu amor por cada um de vocês é eterno enquanto durarmos!
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"Empresário nacionalista brasileiro nascido na fazenda Boa Vista, município de Ipu, Ceará, pioneiro na introdução de benefícios sociais para os trabalhadores, conhecido como o rei do sertão no Nordeste brasileiro, por sua riqueza, filantropia e coragem de desafiar o poder econômico dos ingleses no Nordeste. De origem humilde, era filho ilegítimo de um fazendeiro e negociante de gado, Delmiro Porfírio de Farias, que morrera na Guerra do Paraguai, e de Leonilda Flora da Cruz Gouveia. De família pobre, teve que trabalhar cedo para se manter e ajudar a mãe e aos 19 anos, mudou-se com ela para a cidade de Goiana, em Pernambuco e depois para o Recife. Foi bilheteiro da estação Olinda do trem urbano chamado maxambomba, trabalhando também na estação de Apipucos, bairro do Recife, e trabalhou ainda como despachante de barcaças. Interessado na compra e venda de couro e peles de cabras e ovelhas vai para o interior de Pernambuco, onde casou-se (1883) com Anunciada Cândida de Melo Falcão, na cidade de Pesqueira.
Trabalhou inicialmente como intermediário entre os produtores de peles de cabra, carneiro e couros de boi espalhados por todo o sertão nordestino e os comerciantes estrangeiros sediados no Recife. Trabalhou depois para a Keen Sutterly & Co., da Filadélfia, e tornou-se gerente de sua filial (1892). No ano seguinte, quando a matriz faliu, ele comprou seus escritórios no Recife e fundou a Casa Delmiro Gouveia & Cia (1896). Ligou-se à firma L. H. Rossbch, Brothers de Nova York e, com seu apoio financeiro e com postos de compra espalhados por todo o Nordeste, enriqueceu e tornou-se conhecido como o Rei das peles. Partiu para outros empreendimentos e pela urbanizou o bairro do Derby, no Recife, onde só havia manguezais, abrindo ruas, construindo casas e um grande mercado modelo sem similar no Brasil, o Mercado Coelho Cintra (1899), incendiado (1900), reformado (1924) e hoje sede do quartel general da Polícia Militar de Pernambuco, e construiu uma refinaria de açúcar que chegou a ser a maior da América do Sul.
Autoritário e de temperamento difícil, à medida que enriquecia criava mais inimigos, especialmente entre os políticos pernambucanos, o que o levou a se separar da esposa (1901) e a refugiar-se durante um ano na Europa. De volta ao Brasil, no ano seguinte fugiu com uma adolescente, Carmela Eulina do Amaral Gusmão, fixando-se em Vila da Pedra, uma localidade a cerca de 280 km de Maceió, hoje Delmiro Gouveia, perto do rio São Francisco, no sertão alagoano (1904), e voltou ao comércio de peles. Era um povoado formado por uma meia dúzia de casebres em torno de um terminal da ferrovia que unia Piranhas a Petrolândia, pela qual circulava um trem por semana. Com apoio financeiro dos irmãos Rossbach, uniu-se a dois sócios italianos, Lionelo Iona e Guido Ferrário, fundando a firma Iona e Cia., com sede em Maceió. Para Pedra eram levadas peles e couros dos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia e Sergipe, onde elas eram tratadas e enfardadas. Seguiam de trem até Piranhas, desciam o São Francisco até Penedo e por mar seguiam para Maceió, de onde eram exportadas para os Estados Unidos.
Em pouco tempo recuperou-se financeiramente e viajou diversas vezes à Europa e aos Estados Unidos, onde conheceu a nova revolução industrial provocada pelo uso da energia elétrica. Quando ele conheceu a cachoeira de Paulo Afonso, teve a idéia de realizar ali um grande projeto e trouxe um grupo de engenheiros e investidores estadunidenses (1909-1910), para o projeto e a construção de uma grande hidrelétrica, que geraria energia suficiente para iluminar e abastecer o Recife e um grande um empreendimento agro-industrial nas terras em torno da cachoeira, em áreas da Bahia, Alagoas e Pernambuco a serem adquiridas pela empresa. Porém o governador de Pernambuco, Dantas Barreto, desconfiou da enormidade do projeto e ele foi forçado a reduzir as dimensões do projeto. Com o apoio dos irmão Rossbach, ele organizou a Cia. Agro-Fabril Mercantil e com turbinas e geradores alemães e suíços, instalou, num dos saltos da cachoeira de Paulo Afonso, o de Angiquinho, no lado alagoano do rio, uma usina hidrelétrica que gerava 1.500 HP, com uma voltagem de 3 KV. Pessoalmente, escolheu, na Inglaterra, máquinas da indústria Dobson & Barlow, para uma fábrica, a Cia Agro-Fabril, que iniciou (1914), a produção de linhas de coser, para rendas e bordados, fios e cordões de algodão cru em novelos, fios encerados e fitas gomadas para embrulhos. Essa indústria tinha características revolucionárias, no campo social, com uma vila operária, assistência médica, escola e cinema.
Este empreendimento, porém, passou a prejudicar o monopólio dos ingleses no setor, pois com o início da Primeira Guerra Mundial, seus produtos escassearam no mercado e a produção da Pedra, a marca Estrela, logo se tornou conhecida por sua qualidade e resistência e obteve aceitação imediata. Produzindo mais de 20 mil carretéis por dia as linhas Estrela ganharam o Brasil e entraram nos mercados da Argentina, Chile, Peru e outros países andinos. A inglesa Machine Cotton, produtora das Linhas Corrente, reagiu registrando (1916) no Chile e Argentina a marca Estrela, forçando o produto brasileiro a ser reembalado com seus rótulos trocados, e em seguida, tentou comprar o parque industrial de Pedra. Pressionado e irredutível, resistiu às propostas de compra da fábrica e acabou sendo assassinado misteriosamente em Vila de Pedra (1917), município que hoje tem seu nome, aos 54 anos de idade, no terraço da sua casa, um crime que jamais foi esclarecido.
Depois de sua morte, a Machine Cotton exerceu um dumping criminoso vendendo suas linhas pela metade do preço de produção, sob as vistas passivas do governo brasileiro, durante tempo suficiente para serem liquidadas as fábricas instaladas no país. Sob a complacência do governo Washington Luis, o complexo fabril de Pedra acabou sendo vendido (1929) em Paislay, Escócia, na sede da Machine Cotton, por 27 mil libras, seguindo-se sua destruição a marretadas por uma equipe de demolidores especialmente contratados (1930) e os destroços das máquinas inglesas ali instaladas, transportados em carretas puxadas por juntas de boi e jogados penhasco abaixo do São Francisco, cerca de 20 km de distância de Pedra.
ISTO SIM! É UMA VERGONHA NA HISTÓRIA DO BRASIL! RETRATO DA SUBSERVIÊNCIA ETERNA A QUE SEREMOS SUBMETIDOS! (Veja mais em Delmiro Gouveia - Uma Fábrica no Sertão: http://eiderdoo.sites.uol.com.br/delmiro.htm).
Figura copiada de página da FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO"
Veja mais
sobre "Delmiro Augusto da Cruz Gouveia" em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/delmiro-augusto-da-cruz-gouveia.htm
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Por José Mendes Pereira
Por Francisco Alvarenga Rodrigues
José Alves de Matos nasceu no dia 8 de março de 1917, em Paripiranga, na Bahia. Ingressou no mundo do cangaço aos 16 anos de idade, no dia 25/12/1933, razão porque Corisco o apelidou de "Vinte e Cinco". Morreu aos 97 anos de idade. Era "oficialmente" o último ex-cangaceiro vivo.
Vinte e Cinco era de uma família numerosa, sendo oito irmãos e seis irmãs. Do segundo casamento do seu pai nasceram mais cinco homens e três mulheres. Teve vários primos e sobrinhos com ele no cangaço, tais como: "Santa Cruz", "Pavão", "Chumbinho", "Ventania" e "Azulão 3".
No dia que entrou para o bando de Corisco o seu sobrinho Santa Cruz era aceito no grupo de Mariano. Por conta de uma discussão com a cangaceira Dadá saiu do grupo de Corisco para o grupo de Lampião.
No fatídico 28 de Julho de 1938, ele não se encontrava entre o bando, porque havia sido incumbido de ir junto com os dois irmãos Atividade e Velocidade buscar armas e munições.
Após a morte de Lampião Vinte e cinco se manteve escondido até se entregar as autoridades.
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