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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Comentário sobre o livro: "Lampião o Mata Sete"

Por: Túlio B Mattos - Rio de Janeiro
Reprodução

Deveras lamentável a edição insólita do livro: "Lampião - o Mata Sete", de autoria do emérito juiz aposentado, Dr. Pedro Morais que, sem a mínima sombra de dúvidas, tenta macular os anais da nossa história e cultura nordestina, e por que não dizer nacional e internacional. 'post-mortem' fica muito fácil atacar e denegrir a honra e a moral de um dos homens mais valente e estrategista que a nossa história já registrou, visando unicamente a vingança da morte dos seus pais, que foram trucidados de forma violenta e cruel, quando este homem valente já não mais existe para defender mais uma vez sua moral e honra pessoal, e de sua família.

Que me perdoe o emérito juiz pela minha colocação neste momento de desabafo pessoal, pois, eu faço minha as palavras do


Sr Rangel Alves da Costa (autor desta página no blogger) quando ele assim afirma: "... cuja intencionalidade maior (do editor) talvez seja proporcionar qualquer minuto de fama na poltrona do Jô. talvez não mereça nem sequer um segundo" - finalizou. Concordo plenamente nas palavras acima, visto que um homem com a fama e valentia pessoal do ‘capitão’ Virgulino Ferreira – o “Lampião” (apelido que lhe foi concedido pela sua extrema habilidade ao manejar do seu fuzil que “relampeava” fogo nas madrugadas de emboscadas covardes e cruéis contra Lampião e seu bando).

 

Sinceramente, eu gostaria que o Lampião ainda estivesse vivo para o emérito juiz afirmar estas suas palavras ofensivas diante da face do cangaceiro mais temido do Brasil e do seu bando. Com certeza não sobraria muita coisa deste escritor após sua afirmativa visando “denegrir” a idoneidade moral de um brasileiro nato, valente por natureza que, com a mais absoluta certeza e sem a mínima sombra de dúvidas, jamais seria o gay que o escritor tenta afirmar em seu livreto. Perdoe-me pela minha sinceridade de um simples cidadão brasileiro. Nada pessoal contra o autor do livro: “Lampião – O Mata Sete”.

Que seja preservada a memória e a história do ‘capitão’ Virgulino Ferreira. Que a sua família jamais venha admitir qualquer “falsete” contra o maior justiceiro nordestino mais conhecido como: “Lampião – o rei do cangaço!”. que a justiça brasileira, através dos seus ilustres magistrados, jamais permita tal absurdo contra a dignidade de um homem macho por natureza e valente como nunca foi visto até então. Isto é tudo, senhores! Túlio b. Mattos konnanguerreiro@hotmail.com

Fonte:


http://blogdomendesemendes.blogapot.com


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Lampião em plena caatinga fazendo sermão para os seus comandados


Mesmo fazendo tantas maldades contra  pessoas, Virgulino Ferreira da Silva, o famoso Capitão Lampião, jamais se esqueceu que Deus seria um dos seus protetores. Se Ele  o protegia, aí é outra história. Pelo que se ver na foto, feita por Benjamim Abraão, o rei Lampião, no momento estava com uma bíblia nas mãos, lendo alguns salmos ou até mesmo fazendo um excelente sermão.

Não só os bons têem fé em Deus, mas todos que são seres humanos confiam em um ser poderoso.

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Ele é filho do blog do Mendes e Mendes

Atividade - O cangaceiro "capador"

Por: Ivanildo Silveira(*)

Manoel Pau-Ferro, conhecido pela alcunha de “Atividade", era  alagoano do município de Pão de Açúcar, sendo irmão do cangaceiro "Velocidade". 


O cabra "atividade”, inicialmente, pertenceu ao grupo de "Corisco”, posteriormente, com a criação de subgrupos, passou a integrar o de "Pancada”, que passou a ser seu líder...

Esse cidadão tinha uma grande habilidade na castração de pessoas, que o fazia, com a maior eficiência e naturalidade....

Foi assassinado pelo, também cangaceiro “Barreira”, que influenciado pela promessa de anistia acabara de aliar-se aos Volantes, e, como prova de submissão, entrega ás autoridades  a cabeça de "Atividade". Fato ocorrido em 05 de junho de 1938, na região de Caboclo, Pão de Açúcar, Estado de Alagoas.


O cangaceiro  "Barreira", e a cabeça dependurada de "Atividade"
...seu ex-“companheiro”

FONTE: Foto de Frederico Pernambucano de Melo
INFORMAÇÕES: Livro “O Cangaceirismo no Nordeste ", do autor  Bismarck Martins de Oliveira

Abraço a  todos
Ivanildo Alves  Silveira
Colecionador do cangaço
Natal/RN


 (*) É promotor de justiça, escritor, pesquisador e colecionador do cangaço.



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Hoje na História de Mossoró - 27 de Agosto de 2012

Por: Geraldo Maia do Nascimento
 
Em 27 de agosto de 1911 dava-se a fundação da Sociedade “União Caixeral”, entidade destinada a assistir social e educacionalmente à classe de empregados do comércio de Mossoró.

Escola Técnica de Comércio União Caixeiral 

Francisco Isódio de Souza, presidente da Intendência municipal, na época, se constituiu como o maior incentivador de uma plêiade de jovens comerciários, arregimentados para a louvável iniciativa e em um dos salões do Colégio Santa Luzia, fundaram a agremiação que teve como seu primeiro Presidente o comerciário Joaquim Marques de Souza, sendo os demais companheiros: Sebastião Fernandes Gurgel – vice-Presidente, João Galvão de Miranda – 1º Secretário, João Vieira Leite – 2º Secretário, Raimundo Nonato de Souza – Orador, Carlos Borromeu de Brito Guerra – vice-Orador, Bernardo de Souza Coutinho – Tesoureiro, Comissão de Parecer – José Ribeiro Dantas, Antonio Epaminondas de Medeiros, José Gurgel de Oliveira, Francisco Antonio da Costa, Pedro Freire da Silva. Comissão de Estatutos – Francisco Isódio de Souza, Joaquim Marques, Raimundo Nonato de Souza, João Nogueira da Costa e Antonio Martins de Miranda. Dentre estes que formavam a diretoria, foram sócios fundadores – Afonso Freire de Andrade, Francisco Dantas da Silva, Luiz Zeferino Pereira (Luiz Bom), Antônio Filgueira Mendes e outros.

As primeiras iniciativas da entidade foram no sentido de uma regulamentação nos horários de funcionamento do comércio, ficando estabelecido desde entãoo, que as casas comerciais abriam às 6 horas até as 7 da noite, já que antes não existia hora de abertura, nem tão pouco de encerramento de atividade. Outra reivindicação foi no sentido de ser mantida uma escola para os associados, para o que foram conseguidos professores como Dr. Felipe Guerra, acadêmico Manuel Benicio Filho e o próprio Francisco Isódio, ministrando aulas, diariamente, durante quatro anos, sem ônus para a sociedade nem para os alunos.
 
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Autor:
Jornalista Geraldo Maia do Nascimento

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