Por Francisco Pereira Lima
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Clerisvaldo B. Chagas, 19 de junho de 2025
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.253
Após uma
entrevista na Casa da Cultura, resolvi estacionar defronte a Igreja Matiz de
Senhora Santana, que estava muito bonita ao entardecer e com o sol refletindo
em partes metálicas da parede com um céu bonitão ao fundo. Não tive como não me
lembrar quando havia vários fotógrafos tipos lambe-lambe que atuavam naquela
calçada alta. Eram homens que registravam casamentos, batizados, crismas...
Enfim, registravam o andamento da cidade, usos e costumes de uma época. Ao
nosso ver, nada tinham de vendilhões do templo. Para mim, eram historiadores
registrando a história santanense através do milagre da foto. Mas, por isso ou
por aquilo, o padre Delorizano Marques, muito abusado e pernóstico, resolveu
expulsar todos os fotógrafos da calçada alta da Igreja Matriz. Aliás, ali
também costumava se reunir para palestra entre si, os remanescentes das forças
volantes que trucidaram Lampião.
Não conformado
com a expulsão daqueles profissionais que alimentava a família do que ali
produziam nos dias de feira, resolveu passar uma grade nos degraus da Matriz.
Os profissionais, desarvorados desapareceram da calçada da Igreja, da feira e
da cidade. A grade colocada pelo padre ainda hoje permanece passados mais de
uma década. A calçada sem grade sempre foi corta-caminho dos passantes por ali
e nunca se ouviu dizer que a calçada afundasse porque os passantes cortavam
caminho. Mas, do meu tempo de criança até os presentes dias houve cerca de três
reformas no aspecto do acesso à Matriz.
Igreja construída em 17... teve sua primeira reforma no ano de 1900 e depois na década de 1940, quando se apresenta no aspecto de hoje. A Igreja Matriz de Senhora Santana, foi erguida no curral do gado do fazendeiro Martinho Rodrigues Gaia e, esse núcleo que já era um arraial, passou a ser as origens da futura cidade de Santana do Ipanema, divinamente acidentada. Quanto às grades que ostenta limitando os seus degraus, o que pensaria disso o seu fundador, padre Francisco Correia de Albuquerque? Entretanto, esses pensamentos tão fugazes, não me impedem de continuar admirando o grande templo de dentro do carro. O trânsito de fim de expediente já começou com sua loucura, principalmente de motoqueiros. Hora de comprar pão quente.
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Por Rangel Alves da Costa
Preciso colocar logo a madeira e telhas na cozinha da Casa de Pedra. Julho é o mês do Cangaço nos sertões e centenas de turistas e pesquisadores estarão visitando os caminhos de Lampião e seu bando. Certamente vão querer visitar a Casa de Pedra e preciso mostrar o melhor e mais atrativo que os sertões de Poço Redondo possam oferecer (ainda que não seja obrigação minha, e sim um dever da gestão municipal).
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Por Fabiana Agra
Não fique de fora da super promoção junina que o Selo Parahyba Cangaço preparou para você, que curte as histórias do nosso Nordeste profundo!
Por Robério Santos
Amigos e amigas que estão assistindo Guerreiros do Sol, todos os atores estão de parabéns, a um nível que até os figurantes estão fazendo história. Mas quem está me deixando sem palavras, e por quem fico torcendo para aparecer mais, é nossa santinha, @cartaxomarcelia O que vocês me dizem? Estou sem palavras. Agora é aguardar os episódios 11 a 15, na próxima quarta-feira.
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Por Histórias do Brasil
Nascido Pedro
Silvino do Nascimento, em Macururé, foi, certamente, um dos mais cruéis.
Calais, um
cabra bem famoso por se "envultar" com o poder das rezas, cabra cujo
a volante tinha raiva por ele escapar em meio aos tiroteios e sumir.
o soldado
Teófilo Pires estava em companhia de outros três soldados (Gregório Silvino do
Nascimento, João Crisipa e Raimundo Soares) no ano de 1937, adentraram o Raso
da Catarina, perto da fazenda Marruá.
Teófilo
escutou um barulho, e achou parecido com o barulho de alguém cavando batata de
umbuzeiro, e avisou aos companheiros.
Gregório que
estava no comando não deu ouvidos, mas Teófilo voltou para o local seguindo os
rastros, e viu o cangaceiro Calais cavando com uma espécie de lajota, o soldado
então se aproveitou do barulho para se aproximar, quando estava a onze passos,
Calais limpou a terra que estava em suas pernas e pegou o mosquetão e atirou em
um soldado que se aproximava.
Teófilo então
dispara um tiro na cabeça de Calais, e ele agoniza; o soldado percebe então um
patuá, e tira o patuá, então Calais morre.
Teófilo ainda
disse que tinha seis mil reis com Calais, além de ouro e prata.
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Por Relembrando Mossoró
EM 19 DE JUNHO
DE 1993 – A cidade de Mossoró encerrava um dos capítulos de sua história, com o
falecimento da ex-vereadora Raimunda Nogueira do Couto, sendo sepultada no
Cemitério São Sebastião, em Mossoró. Ela nasceu no dia 23 de janeiro de 1927,
em Mossoró; filha de José Raimundo Nogueira e Júlia Santília Nogueira. Era
casada com Jeremias Soares do Couto e dessa união nasceram onze filhos: Maria
do Socorro Couto de Morais, Francisca das Chagas do Couto Freitas, Tarcísio
Soares do Couto, Tércio Soares Nogueira do Couto, Maria de Lurdes Nogueira do
Couto Borges, José Raimundo Nogueira Neto, Raimundo Nonato Nogueira do Couto,
Miguel Soares do Couto Neto, Francisco das Chagas Nogueira do Couto, Ricardo
Soares Nogueira do Couto e Júlia Inácia Nogueira Dantas. Dona Raimunda Nogueira
cursou o Primeiro Grau na Escola Isolada do Sítio Picada I, zona rural de
Mossoró; ela foi professora da zona rural por mais de 30 anos, no Sítio
Camurupim, função que exerceu com amor e abnegação, chegando até mesmo a ser a
primeira professora de seus filhos mais velhos. Funcionária pública estadual,
lotada na época no 2° NUREPS, na função de almoxarifado. Ela também foi
política militante, eleita vereadora na Câmara Municipal de Mossoró, em 15 de
novembro de 1969, sendo ela a segunda vereadora da Câmara Municipal de Mossoró.
Fora vereadora com quatro mandatos ininterruptos por 18 anos, cujo período foi
de 1968 a 1986. Dodoca como era mais conhecida, teve uma folha de serviços
prestados voltados para os mais pobres e humildes deste município. Sua casa,
“era a casa do povo”. Criou instituições como Centro Social dos Moradores do
Alto do Xerém, desenvolvendo trabalhos comunitários como Clube de Mães, Curso
de Corte e Costura, Bordado, Tricô, Escola do Couto Social do Xerém, atualmente
Escola Monsenhor Raimundo Gurgel.
Em sua
homenagem existe uma escola municipal com seu nome, situada na Rua Nicácia
Costa Araújo, bairro Santo Antônio, pela Lei N° 1.280 de 20 de abril de 1999,
proposta do vereador Ediondas Duarte Costa, cuja inauguração aconteceu no dia
15 de outubro de 1999, pela Prefeita Rosalba Ciarlini Rosado.
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