Por Relembrando Mossoró
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domingo, 20 de abril de 2025
NOTA DE PESAR!
RIBEIRA DO PANEMA
Clerisvaldo B. Chagas, 18 de abril de 2025
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.228
Governava Santana do Ipanema, o bacharel Henaldo Bulhões. Era o ano de 1971, quando lancei o meu primeiro livro, o romance Ribeira do Panema, cujo prefácio confiei ao escritor palmeirense Luiz B. Torres. Estava eu com 31 anos, quando tive essa imensa alegria. A capa ficou ao cargo do radialista e desenhista, o saudoso Adeilson Dantas. As dificuldades em termos de gráfica eram muitas e, o livro ficou sob a responsabilidade da Tipografia Nordeste, comandada pelo profissional tipógrafo, Cajueiro. Foi um impacto muito grande em Santana do Ipanema e em todo o Sertão do Estado. Houve lançamento em Santana e em Pão de Açúcar, com a apresentação do escritor Aldemar Mendonça da Terra de Jaciobá. E como costumo ser grato a quem me ajuda e valoriza, meu nome que é Clerisvaldo Braga das Chagas, recebeu mudança ficando o nome artístico, Clerisvaldo B. Chagas, em homenagem ao consagrado escritor que primeiro reconheceu o meu trabalho, com o “ B.”.
Nunca deixei de usar o B. Chagas, em todos os trabalhos literários, bem como a mesma foto na capa de trás, porque mudanças constantes de fotografias, não fixam 100% na cabeça dos seguidores literários. Assim, mesmo com 78 anos de idade, a fotografia da capa de trás é sempre a da marca registrada. Falo isso pelas esmiunçadas pesquisas de autores de Projetos em entrevistas e vídeos a meu respeito que chegam a quatro, no momento. Ribeira do Panema foi esgotado logo cedo e acho que não existe para comprar nem sequer nos sebos, pois quem o possui até agora não quer se desfazer da obra. Recentemente, um vereador santanense, falou em público que irá republicar o nosso segundo romance, Defunto Perfumado, também esgotado há muito e com sucesso em todo o Nordeste e Brasil, servindo até para TCC.
E por falar nisso, continuamos com os nossos romances lançados recentemente, em evidência e sempre servindo a Cultura. Foram impressos poucos exemplares, porém o leitor poderá solicitar qualquer deles ou o Kit, em casa se estiver em Santana que eu o enviarei. E pela Internet, através dos Correios com frete do cliente. Simples assim. Envio o recibo dos Correios e a chave PIX. O leitor desenrola o restante, enviando a contribuição. Muitos melhores do que as melhores novelas. Uma companhia nota dez e que você repassará para toda a família. Escolha ou leve todos: DEUSES DE MMANDACARU (o mais complexo), FAZENDA LAJEADO (Dramas raízes), PAPO-AMARELO (aventura itinerante, diálogos profundos, humanismo), OURO DAS ABELHAS (misticismo, amor, sentimento).
Feliz Sexta Sagrada!!!
NAS AREIAS BRANCAS
Clerisvaldo B. Chagas, 16 de abril de 2025
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.227
Foi um espetáculo o encerramento do projeto do cineasta Samuel Fernando no povoado Areias Brancas, ontem à noite. Como disse que iria fui prestigiar o evento junto a seus familiares. Era o final do Projeto Serras, a escola município/estado, completamente lotada e uma expectativa grande no espaço físico, na agitação da galera e na cabeça de cada um dos participantes que viraram cineastas mirins. Haveria uma apresentação na “telona”, o resultado do trabalho do Samuel e alunos selecionados no projeto que eram quinze. O trabalho que seria apresentado estava dividido em quatro histórias distintas da região de Areias. Divididos em quatro equipes, cada uma das equipes, produziu uma história: futebol, religiosidade, lenda local e fundação do povoado.
Aplausos, certificados, entrevistas, lanches, euforia, marcaram a noite do dia 15, ficando o marco cultural cravado no peito de cada um. O projeto novo apontado por nós, seria implantar um monumento no lugar onde Areias começou que foi na palhoça de Joaquim e Rosa onde havia uma festa religiosa anual. Um monumento em forma de obelisco ou não, conforme o imaginário do arquiteto, com placa de bronze: Aqui começo o povoado areias brancas, 1941. É muito prazeroso vermos a evolução de um lugar, seja nas grandes ou nas pequenas coisas, porém, muito mais prazeroso quando acontece no campo cultural. Os toques de conhecimentos e sugestões que demos no Projeto do Samuel, talvez tenham sido de grande valia para essa juventude vibrante que tenta mudar o futuro para melhor.
Retornei de Areias Brancas com a consciência do dever cumprido, porém, hoje logo cedo, já estava entrevistando o senhor Ailton Quelé, morador do sítio rural Olho d’Água do Amaro, visando o nosso projeto O FANTÁSTICO SANTANENSE MUNDO RURAL. Em seguida, invertemos os papéis e passei a ser entrevistado por Thalya Chagas para o seu Projeto sobre a IGREJINHA DAS TOCAIAS. Ainda dentro da agenda da semana temos um encontro com a equipe de Thalya na Igrejinha das Tocaias no próximo sábado à tardinha para filmagens com direito a pôr de sol.
Meu muito obrigado ao companheiro Remi Bastos ao me intitular “PRINCIPE DAS CRÔNICAS. Agradecimento ao pai e Rei galileu.
MOMENTO EM AREIAS BRANCAS COM A COORDENADORA DA ESCOLA.
OS IRMÃOS FERREIRA.
Por Cangaço Eterno
A MORTE DOS CANGACEIROS SERRA BRANCA, ELEONORA E AMEAÇA
Por No Rastro do Cangaço
TODOS CANGACEIROS QUE FORAM DECAPITADOS.
Por Cangaço Eterno
Conheça os cangaceiros que foram mortos e decapitados na era lampiônica. #lampião #cangaço Número para comparar as rifas para ganhar os livros do Cangaço ( 81 ) 98510-6323 ( ZAP ) Helton Araújo
http://blogdomendesemendes.blogsapot.com
CANGAÇO: INDÍGENAS NO BANDO DE LAMPIÃO
Por Fatos na História - Cangaço e Nordeste
MEIRE PAVÃO
Por Edgar Tolentino
Meire Pavão
A jovem guarda tinha uma grande constelação de estrelas, entre as muitas cantoras , havia uma que se destacava desde 1962, seu pai letrista e compositor era o Teotônio Pavão, hoje iremos homenagear sua filha Meire Pavão, que fez grande sucesso com a música o que faço do latim, infelizmente veio a falecer em 2008, aos 60 anos mais deixou sua obra musical para seus fans.
Meire Pavão, nome artístico de Antônia Maria Pavão (Taubaté, 2 de junho de 1948 –Santos, 31 de dezembro de 2008), foi uma cantora de música popular brasileira.[1][2] Era irmã do também cantor Albert Pavão.[3]
No ano de 1964 assinou contrato com a gravadora Chantecler e gravou seu primeiro disco O que eu faço do Latim? com a banda The Jet Black's.[4]
Em 1965 ganhou o troféu de Rainha do Twist oferecido pela TV Excelsior. No mesmo ano seu disco Bem Bom foi enviado para a gravadora norte-americana Paradise. O disco foi tocado nas rádios americanas.[1]
Era considerada sucessora de Celly Campello.[1]
Morreu aos 60 anos de câncer.
É COM IMENSO PESAR QUE VENHO COMUNICAR À TODOS O FALECIMENTO DO AMIGO-PROFESSOR, ARTISTA, PESQUISADOR E ESCRITOR RUBENS ANTÔNIO DA SILVA FILHO...
Por Geraldo Júnior
... um dos
mais importantes e respeitados estudiosos do tema cangaço e principalmente
sobre o cangaço ocorrido em terras baianas. Um pesquisador sério e criterioso,
que deu cara nova às histórias do cangaço baiano e contribuiu grandemente para
a restauração de imagens e fotografias de inúmeros personagens da história,
restaurando fotografias e trazendo à luz detalhes antes imperceptíveis, além de
fazer acréscimos e correções históricas importantíssimas ao que se refere à
literatura cangaceira baiana.
Deixo aqui os
meus mais profundos sentimentos à toda a sua família e deixo expresso minha
consideração e respeito por toda a sua história e principalmente por todos os
anos que se dedicou ao máximo aos estudos e pesquisas referentes ao cangaço
nordestino. Um carioca que se mudou e se apaixonou pela Bahia e que escreve
agora, nesse momento, o seu nome no rol dos mais renomados e respeitados
estudiosos do fenômeno cangaço de todos os tempos. Deixa, além do seu legado,
uma importante obra, publicada em dois volumes, sobre o cangaço ocorrido em
solo baiano, chamados CANGAÇO NA BAHIA: CAVALOS DO CÃO (Volume I) e CANÇÃO AGALOPADA
(Volume II).
Agradeço por
todo o material e apoio que me forneceu ao longo dos anos em que mantivemos
contatos e trocamos informações e materiais sobre o assunto que tanto
perseguimos no decorrer de nossas vidas.
Que o
professor Rubens Antônio descanse em paz e que seja recebido por Deus em sua
nova morada. Meu muito obrigado por todo o conhecimento que me proporcionou ao
longo dos anos em que estivemos envolvidos nos estudos e pesquisas sobre o
fenômeno cangaço.
Meus pêsames e
meus mais profundos sentimentos à todos os amigos e familiares.
Descanse em
paz.
Atenciosamente:
Geraldo Antônio De Souza Júnior
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CONCLAMO...
Conclamo os nossos ADM. é membros, A aprovação de mudança de nome do grupo. Cangaço Na Bahia. Para Centro de estudos do cangaço na Bahia, professor, Rubens Antonio( em memória do maior e dedicado pesquisador de todos os tempos).


















