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domingo, 9 de novembro de 2025

EDUCAÇÃO

Clerisvaldo b. Chagas, 7 de novembro de 2025

Escritor símbolo do Sertão alagoano

Crônica: 3.305

 

Mais uma vez me senti honrado em conceder entrevista sobre a Educação em Santana do Ipanema, especificamente sobre a professora Helena Braga das Chagas, minha mãe. Temos como a primeira escola do município, a pertencente ao coronel Enéas Araújo e sua esposa Maria Joaquina, ainda no tempo de Santana/vila, em 1906. Esta escola durou até o ano de 2016, com morte do coronel. Daí em diante temos as escolinhas da década de 1020. Eram escolinhas perto do rio e sem banheiros. Foram dessa época as chamadas escola de Dona Zefinha, escola de dona Ernestina, escola de Zé Limeira e escolinha de dona Adélia Guimarães. Todas eram públicas. Josefa Leite ensinava as meninas, dona Adélia Guimarães, ensinava aos meninos e Zezinho Limeira ensinava aos meninos mais velhos de dona Adélia. Ernestina Wanderley ensinava as meninas.

Apareceram mais algumas escolas em Santana do Ipanema que estão todas em ordem cronológica no livro O BOI, A BOTA E A BATINA; HISTÓRIA COMPLETA DE SANTANA DO IPANEMA. É a bíblia da nossa história. Mas a professora Helena Braga das Chagas, só foi chegar a nossa terra em 1942, como Normalista formada em Maceió e de lá proveniente. Quando Helena Braga, veio lecionar em Santana, o Grupo Escolar Padre Francisco correia havia sido fundado em 1938. Algumas colegas que vieram com Helena, ficaram hospedadas na casa de dona Clemência Queirós onde também estava hospedado o coronel Lucena o comandante do Batalhão de Polícia que pôs fim a Lampião.

Helena Braga, a professora, casou-se com o comerciante santanense, Manoel Celestino das Chagas, constituiu família e toda o seu período no Magistério foi lecionando no Grupo Escolar Padre Francisco Correia, no qual também foi diretora. Estão na foto abaixo, as colegas do grupo que não forma nomeadas, porém, se houver algum interesse, publicaremos os nomes de todas elas. Helena Braga é a última da direita, sentada. Helena era profundamente religiosa e chamada na região em que morava de MÃE DA POBREZA. Pertencia a Irmandade do Sagrado Coração de Jesus e era devota de Santo Antônio (faleceu no seu dia). Não perdia missas aos domingos e sua passagem foi causa por enfisema pulmonar. Era diabética e teve 10 filho vivos 5 homens, 5 mulheres.

SAUDADE!...


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TENENTE JOÃO BEZERRA CAPTURA INACINHA GRAVIDA E BALEADA NAS NADEGAS APÓS TIROTEIO COM O GRUPO DO CANGACEIRO GATO.

 Por Guilherme Machado Historiador Historiador

Foi no dia 26 do mês de setembro, do ano de 1936, a força alagoana, comandada pelo tente João Bezerra Na Fazenda Picos, cerca o bando do temido Gato. Nessa peleja Inacinha seria ferida com um tiro nas nádegas, que iria atravessar-lhe a barriga no ventre ela trazia a sua cria.



Grávida de oito meses o companheiro tenta socorrê-la mais Inacinha não consegue fugir, e logo é pega pelo tente João Bezerra e foi levada pela volante, para Pedra de Delmiro, e logo em seguida fora encaminhada à cidade de Piranhas, e ela com bastante medo de perder o filho que trazia em suas entranhas.

Gato e Inacinha.

Santílio fica desnorteado, Sabendo que sua amada havia sido capturada, O Gato vira leão, e sai rugindo pelo sertão, feito fera acuada, desceu-lhe então uma terrível ira somada com todas as que já tinha, O ódio tomou conta do sanguinário cangaceiro.
Que saiu feito uma besta fera matando quem encontrasse pela frente, nada era capaz de detê-lo. Chegando em Piranhas sem raciocinar nem com tempo para articular um ataque. Encontrou na vila resistência, Os moradores já estavam todos armados temendo o pior, sabiam da frieza do cangaceiro que enfurecido, seria bem maior. Feito bicho irracional, Gato na tentativa de salvar sua companheira leva um tiro q lhe acerta em cheio, era chegada a hora da sua sentença, morreu após dois dias de agonia.
Nessa mesma ocasião sua amada seguia presa, mais tarde sendo solta, seguiu para Santana do Ipanema onde dera luz ao seu único filho. Nele colocaria o nome de José Maria e a sua irmã, o criaria, Inacinha, não podendo assumir o papel de mãe, o batizaria e seria a sua madrinha.

Volante do Tenente João Bezerra da Silva

Ela se casaria com um soldado contratado de nome peculiar "Pé na Tábua." essa união também não durou, voltando para sua terra, Brejo do Burgo lá se casaria novamente com Estêvão Rufino Barbosa com que viveu por longos anos. Inacinha morreria anos mais tarde acometida por um câncer no ano de 1957.

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CHINELOS DE BORRACHA (HAVAIANAS).

 Por José Mendes Pereira


Em 8 de junho de 1962, foram lançadas as sandálias brasileiras feitas de borracha, e como modelo principal, foi o branco, com tiras e laterais da base azuis. Mas ainda não possuía um atrativo visual, porém, eram baratas, e que logo foi considerada pela população como “chinelo de pobre”.

Mas assim que este chinelo foi lançado em todas as lojas do Brasil, muitos pais de famílias não queriam que os seus filhos usassem este tipo de “sandália”, achando que era de uso para homens afeminados, e somente as filhas poderiam usar e abusar desta nova invenção para os pés.

Meu tio Antônio Mendes à esquerda e Pedro Nél à direita.

Lembro que o meu pai Pedro Nél Pereira não deixava que nós, filhos, calçássemos este tipo de “chinelo”, e que teríamos que manter o antigo e desajeitado chinelo fabricado pelo sapateiro, ou pelos aprendizes nesta profissão. Mas posteriormente os pais resolveram admitir que, não só as suas filhas, como também os filhos usassem o chinelo, vez que o preço era do tamanho dos seus bolsos.

Com o passar do tempo este “chinelo” começou a fazer parte da vida de quase todos os brasileiros, quando sabemos que: de três canarinhos do Brasil, dois usam o “chinelo” conhecido “havaiana”, muito embora sabemos que existem dezenas de fabricantes e modelos, mas o que mais tem se destacado no comércio, é mesmo o “chinelo” chamado “havaiana”.

Minhas Simples Histórias

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O CURIOSO DIA EM QUE PADRE CÍCERO ENCONTROU LAMPIÃO — QUE FOI ENGANADO

  Por Lira Neto

Frente a frente pela primeira e única vez, o episódio rendeu uma peculiar narrativa.

Ali estavam, frente a frente, pela primeira e única vez, os dois maiores mitos de toda a história nordestina. Uma terceira figura era indiretamente responsável pelo singular encontro: Luis Carlos Prestes, o comandante da Coluna Prestes, movimento militar guerrilheiro que desde o ano anterior serpenteava pelo interior do país, enfrentando as tropas do presidente Artur Bernardes.

Lampião (à esqu.) Padre Cícero (à dir.) - Wikimedia Commons

Quando a marcha da coluna rumou para o Nordeste, o governo federal não teve dúvidas: convocou os chefes políticos locais para formarem exércitos próprios e assim combater os rebeldes. No livro O General  Góes Depõe, da  década  de 1950, o próprio general Góes Monteiro, chefe de estado-maior das operações contra a Coluna Prestes, assume que partiu dele a ideia de convocar jagunços e cangaceiros para fazer frente ao avanço de Prestes. 

No Ceará, coube ao deputado Floro Bartolomeu, médico e aliado político do Padre Cícero, fazer o convite oficial ao bando de Lampião para se engajar no “Batalhão Patriótico”. Em fevereiro de 1926, Cícero ainda tentou uma solução pacífica. Assim, enviou ao bando uma carta em que incitava a depor armas.

Em troca, prometeu abrigo em Juazeiro do Norte, onde seriam submetidos a um tratamento justo. De acordo com o relato de Lourenço Moreira Lima, secretário da Coluna Revolucionária, a mensagem foi recebida.

“Tivemos a oportunidade de ler essa carta escrita com uma grande ingenuidade, mas da qual ressaltava o desejo íntimo e sincero do padre no sentido de conseguir fazer a paz”, escreveu Moreira Lima em seu diário de campanha, publicado em 1934.

O pedido, como se sabe, foi ignorado. Quando Lampião chegou no dia 4 de março à cidade de Juazeiro do Norte, atendendo ao chamado de Floro, este não se encontrava mais por lá. Doente, o deputado federal viajara para o Rio de Janeiro, onde acabaria morrendo.

Padre Cícero se viu então com um problema nas mãos: recepcionar o bandido e seus cabras na cidade e mais ainda, cumprir o que havia sido combinado entre Lampião e o deputado, com a devida aprovação do governo federal: o cangaceiro deveria receber dinheiro, armas e a patente de capitão do “Batalhão Patriótrico”.

Lampião e outros 49 cangaceiros ocuparam uma casa próxima à fazenda de Floro, nas imediações da cidade, e, em seguida, alojaram-se em Juazeiro do Norte, no sobrado onde residia João Mendes de Oliveira, conhecido poeta da região.

Foi lá que o Padre Cícero encontrou o bando. Os bandidos, ajoelhados, teriam escutado padre tentar convencer seu líder de largar o cangaço logo após voltasse da campanha contra Prestes. Mandou-se então chamar o único funcionário federal disponível na cidade, o agrônomo Pedro de Albuquerque Uchoa, para redigir um documento que, supostamente, garantiria salvo-conduto ao bando pelos sertões.

O papel, como Lampião viria a descobrir tão logo saiu da cidade, não tinha qualquer valor legal, o que não o impediu de assinar, daí por diante, “Capitão Vírgulino”, um título que não existia.  Ciente da desfeita, o cangaceiro não se preocupou mais em dar combate à Coluna Prestes.

Já obtivera dinheiro e armas em número suficiente para seguir seu caminho de bandoleiro. Mais tarde, Uchoa justificou seu papel no episódio: diante de Lampião, assinaria qualquer coisa. “Até a destituição de presidente da República”, disse.

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DESPEDIDA DO ÚLTIMO TREM DE PASSAGEIROS QUE ATUAVA EM MOSSORÓ.

 Por José Mendes Pereira


Quem passeou de trem indo para Governador Dix-sept Rosado, Caraúbas e outras cidades do Rio Grande do Norte, com certeza ainda sente saudades do balanço e da descontrolada zoada que fazia o  velho transporte.

O último trem com passageiro que ainda permanecia rodando sobre os trilhos, foi desativado de uma vez por toda, em um sábado, às 15:30, do dia 30 de Janeiro de 1988, ordem federal, e que muito fez falta às cidades do médio e Alto Oeste do Rio Grande do Norte.

A sua desativação, deixou muita saudade encravada no coração de cada mossoroense, ao saber que aquele trem que tanto colaborou pelo desenvolvimento de Mossoró, fora condenado a não mais pisar nas terras mossoroenses, e nunca mais colocaria as  suas rodas sobre os  trilhos.

Já bem próximo da sua ida sem volta, na Rua Melo Franco, muitos mossoroenses estavam atentos em suas casas, esperando o trem segui, e para verem pela última vez.


Os que trabalhavam na linha férrea das cidades como: Mossoró, Governador Dix-sept Rosado, Caraúbas, Jordão, Patu, Almino Afono, Mumbaça Demétrio Lemos Ulrick Graff, Alexandria, Santa Cruz, São Pedro, Sousa, sentiam um incômodo dentro do peito, em saber que durante muitos anos, viveram em prol daquela máquina, e por último, só restava saber para onde iriam, já que o trem, infelizmente seguia para um lugar que nunca mais sairia de lá.

Faltavam poucos minutos para que o condutor levantasse a bandeira verde, ordenando que o maquinista partisse com o trem com destino combinado pelos superiores da rede ferroviária; talvez iria gozar de sua aposentadoria em Sousa, na Paraíba; e os corações humanos aumentavam as suas batidas. Alguns deles nervosos, encostados às portas das suas casas, aguardavam-no, para levantarem as mãos e dizerem: "-Adeus, nosso trem querido! Você muito nos serviu por várias décadas, agora chegou a vez de ir embora para nunca mais voltar!".


Pouco tempo, o trem foi ligado a sua máquina. Os vagões encarrilhados, um a um, também estavam proibidos de voltarem a esta terra que tanto os acolheu por anos e anos.

O maquinista posicionado à cabine, não dava nenhuma palavra, apenas olhava firme em direção aos trilhos que iriam aparecendo. O seu ajudante, permanecia  ao seu lado, com o olhar ao piso da máquina. O mecânico aproximou-se com uma mala cheia de chaves, e lá, a agasalhou em um vagão. E antes que descesse, bateu-lhe uma crise de choro. Os companheiros de trabalho acalentavam-no, pedindo-lhe que  tentasse controlar  a sua emoção. Mas o mecânico chorava descontrolado.

Finalmente, o trem que tanto rodou, deu o primeiro deslocamento sobre os trilhos, e partiu vagarosamente, recebendo o adeus de todos, que ao lado dos trilhos, esperavam a sua partida, e que nunca mais voltaria a esta terra.

A ponte da estrada de ferro no Rio Mossoró-RN, foi concluída no dia 7 de fevereiro de 1915, um dia de domingo e oficialmente em 19 de março de 1915 (sexta-feira), idealizada pelo suíço JOHAN ULRICH GRAFF. comerciante que fixou-se em Mossoró, em 1866, com seus companheiros Henrique Burly, Rodolfo Guyane e Conrado Meyer, este, também, suíço. Em 1868, Johan Ulrich abriu, na praça mossoroense, a Casa Graff, voltada ao comércio de importação e exportação. Na época da inauguração o prefeito de Mossoró era FRANCISCO VICENTE CUNHA DA MOTA (1914 - 1916). http://joatamaria-mossorovenezarn.blogspot.com.br/  

O trem foi desaparecendo, e apenas se ouvia o seu apito sanfonado, como um choro de quem está partindo para bem distante de seus familiares. E a fumaça cobria um pouco a visão de quem o olhava.

Os que permaneciam ao lado da linha férrea, baixaram  os seus olhares, como se tivessem perdidos um  dos seus entes queridos. Mas mesmo assim, não paravam de acenar para ele.

Estação Ferroviária de Mossoró - Hoje, Estação das Artes 

O trem seguia lentamente, porque era um desejo do maquinista demorar mais um pouco, já que nunca mais iria manobrar aquela máquina tão importante na sua vida. As lágrimas deslizavam sobre a sua face magra e quente, provocada pelo calor da temperatura da máquina.

Em um momento, o ajudante percebeu que o maquinista lacrimejava, e perguntou-lhe:

- Você Está chorando?

- Um pouco. Sinto um forte arrocho no meu coração, devido a  saudade que já estou sentindo por quem não voltará comigo, deixou-me doente. Foram décadas que passamos juntos. Mais momentos bons do que ruins.

Infelizmente, o trem que tanto rodou sobre o chão de nossa cidade, que a engrandeceu, prestando os seus serviços, desapareceu dos trilhos e dos olhares mossoroenses. E alguns que haviam acompanhado a sua partida, no silêncio,  também lacrimejavam.

O trem se foi. Em todos os momentos de metros rodados, os olhares dos sertanejos que residiam próximo à linha férrea, acompanhavam-no. Animais, pássaros, árvores, todos estavam com os seus holofotes virados em sua direção, para despedirem-se do trem que nunca mais voltará a nossa querida Mossoró.

O adeus dos mossoroenses dirigidos a você, trem, ficou registrado na mente de cada um. Você se foi, e com certeza, está guardado sob um galpão, sujo empoeirado, e coberto por malditas crostas ferrugentas.

Minhas Simples Histórias

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AJUDA A ENCONTRAR A CINTIA

Por Guilherme Gonçalves

Cintia está desaparecida, vista por último em Apucarana, costureira, 31 anos e mãe de 3 filhos que estão desesperados.

Se você viu ela entre em contato, se não viu ajude repassar essa foto.
Quando você cuida da dor do outro, Deus cuida da sua.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=1395231261949627&set=a.274299000709531

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FALECEU ANTÔNIO GALDINO, PESQUISADOR DO CANGAÇO

"Por Luma Hollanda.


Prof. Galdino, que Deus o receba em Vossa Morada e Conforte o Coração de familiares e amigos!!"

ADENDO:

Eu nem sabia que o professor e pesquisador do cangaço Antônio Galdino havia falecido. Vai com Deus, professor e pesquisador! Qualquer dia desses a gente também irá para onde o senhor foi. A estrada poderá ser outra, mas o caminho é exatamente o mesmo que o senhor foi. - J. Mendes Pereira.

*******************

"MORRE ANTÔNIO GALDINO, UM DOS COMUNICADORES E ESCRITORES MAIS APAIXONADOS QUE PAULO AFONSO/BA TEVE.

Faleceu neste sábado, 16/08, o
professor Antônio Galdino da Silva, aos 77 anos. Ele era natural de Zabelê/PB,
mas com certeza, um dos migrantes mais apaixonados por Paulo Afonso/BA, cidade
que escolheu pra viver.

O professor possuía uma vasta
experiência na área de Comunicação, cinco livros e seis revistas sobre Paulo
Afonso e região, é o responsável por estas produções através da empresa Galcom
Comunicações, criada para tal fim; fundou o Jornal Folha Sertaneja impresso e
on-line, graduou-se em Letras, pós graduou-se em Turismo Sustentável e fez
Mestrado em Ciência da Educação, com ênfase em empregabilidade.

Professor Galdino também foi
membro fundador da Academia de Letras de Paulo Afonso (ALPA).

Galdino era um apaixonado pela
cultura e história pauloafonsina e da região e retratava isso muito bem em seus
livros e textos publicados. Ele poderia ser considerado um acervo municipal
vivo, com certeza.

O professor teve um mal súbito na
tarde deste sábado, na cidade de Recife/PE, onde foi realizar um exame de
colonoscopia e teve o diagnóstico de COVID-19, apesar que não apresentar
sintomas. O falecimento foi confirmado pela família".

https://primeiramaonoticias.com.br/morre-antonio-galdino-um-dos-comunicadores-e-escritores-mais-apaixonados-que-paulo-afonso-ba-teve/

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EU JANTEI COM LAMPIÃO E ELE PAGOU...

 Por Luma Hollanda.


Se avexe não! Tem que ter muita coragem pra jantar com Lampião... Mas já jantei e ele pagou!

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