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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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Livro "Lampião a Raposa das Caatingas"


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br
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LIVRO “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”

Por Antonio Corrêa Sobrinho

O que dizer de “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”, livro do amigo Ruberval de Souza Silva, obra recém-lançada, que acabo de ler, senão que é trabalho respeitável, pois fruto de muito esforço, dedicação; que é texto bom, valoroso, lavra de professor, um dizer eminentemente didático da história do banditismo cangaceiro na sua querida Paraíba. É livro de linguagem simples, sucinto e objetivo, acessível a todos; bem intitulado, pontuado, bem apresentado. E que capa bonita, rica, onde nela vejo outro amigo, o Rubens Antonio, mestre baiano, dos primeiros a colorizar fotos do cangaço! A leitura de “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO” me fez entender de outra forma o que eu antes imaginava: o cangaço na terra tabajara como apenas de passagem. Parabéns e sucesso, Ruberval!

Adendo: José Mendes Pereira

Eu também recomendo aos leitores do nosso blog para lerem esta excelente obra, e veja se alguns dos leitores  possam ser parentes de alguns cangaceiros registrados no livro do Ruberval Souza.

ADENDO -  http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Entre em contato com o professor Pereira através deste 
e-mail: 
franpelima@bol.com.br

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ASCRIM/PRESIDENCIA – SESSÃO MAGNA ACJUS – OFÍCIO 094/2017.


MOSSORÓ (RN), 23.08.2017   

REENVIADO A PEDIDOS

     É DA PRAXE DESTA PRESIDENCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO, DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DOS PRESIDENTES DE SUAS CO-IRMÃS. EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM PRESIDENTE CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE NO INTERCÂMBIO ENTRE SEUS PARES.
   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE ENTIDADES CULTURAIS, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS DE SEUS CORPOS SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO PRESIDENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS DESSAS PLÊIADES.
  DESTA FORMA, AGRADECENDO AO EXCELENTÍSSIMO PRESIDENTE DA ACJUS, DR.  JOSÉ WELLINGTON BARRETO, PELO CONVITE, RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA HONRA CONFIRMAR MINHA PRESENÇA A SESSÃO MAGNA DE ELOGIO AOS PATRONOS DAS CADEIRAS 15 E 38, NO DIA 24.08.2017(QUINTA-FEIRA), em Josué Buffet às 19h. (conforme convite anexo), AO TEMPO EM QUE REPASSO, A TÍTULO DE LEMBRETE,  O ASSUNTO DO ALVO CONVITE DE IGUAL MODO, POR CÓPIA,  AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS,  ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.
   COMUNICO, OUTROSSIM, QUE OS ACADÊMICOS DA ASCRIM, QUE COMPARECEREM AO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM CUMPRIR O RIGOR OBRIGATÓRIO DE USO DO UNIFORME OFICIAL (VESTE TALAR), CONSOANTE NORMA ESTATUTÁRIA, ATRIBUTO DIGNITÁRIO DO DECORO INTELECTUAL.  

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-
-

C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
C/CÓPIA PARA JORNALISTAS E COMUNICADORES,
C/CÓPIA PARA OS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
C/CÓPIA PARA OS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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POR QUE LUIZ GONZAGA USAVA CHAPÉU DE CANGACEIROS?

https://www.youtube.com/watch?v=IKYujUuG2p4&app=desktop

Publicado em 23 de ago de 2017
Link do canal cangaço na literatura https://m.youtube.com/channel/UCCW4a4...
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https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=694704674071813%2C694695720739375%2C694667364075544%2C694372110771736%2C694360810772866&notif_t=group_activity&notif_id=1503445649167693

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RELAÇÃO DE LIVROS À VENDA (PROFESSOR PEREIRA - CAJAZEIRAS/PB). O MAIOR ACERVO DE LIVROS À VENDA SOBRE OS TEMAS NORDESTE E CANGAÇO. GARANTIA DE QUALIDADE E ENTREGA DO MATERIAL.

Por Geraldo Júnior

Clique no link abaixo e escolha na lista de livros o seu, aquele que você faz tempo que vinha o procurando. 

Todos os livros solicitados pelos leitores são entregues em qualquer parte do Brasil, o mais rápido possível. 

Não deixa para depois, livros com tema cangaço são arrebatados elos leitores, principalmente pelos colecionadores, e estes poderão deixar você sem o seu. 

http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com.br/2017/08/relacao-de-livros-venda-professor.html

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CURIOSIDADES. VOCÊ SABIA...

Por Geraldo Júnior

... que em Angico Lampião foi alvejado por três tiros?

Um dos projéteis atingiu a região do baixo ventre do cangaceiro e um segundo pegou um pouco acima do peito esquerdo nas proximidades do coração. Um terceiro tiro foi disparado pelo então Soldado Panta de Godoy, quando Lampião já se encontrava caído e agonizando. O tiro disparado pelo Soldado atingiu a face de Lampião e o projetil saiu através da calota craniana.

Fotografia: Acervo do confrade Voltaseca Volta (Grupo Lampião, cangaço e Nordeste)

Acima, a fotografia da cabeça de Lampião que na época encontrava-se exposta no Museu do Instituto Médico-Legal Dr. Nina Rodrigues em Salvador/BA.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=799848213512410&set=a.703792683117964.1073741835.100004617153542&type=3&theater

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SAUDAÇÃO A TODOS OS COMPONENTES DA IRMANDADE DOS NEGROS DO ROSÁRIO DE POMBAL/PB, NEGROS DOS PONTÕES, CONGOS E REISADOS NO DIA DO FOLCLORE.

Por José Tavares de Araújo Neto

Neste 22 de agosto, DIA DO FOLCLORE, saúdo todos os componentes da Irmandade dos Negros do Rosário de Pombal/PB, Negros dos Pontões, Congos e Reisados, estes verdadeiros heróis da cultura pombalense, que ao longo dos séculos tem superado todas as dificuldades na inarredável defesa das nossas mais puras tradições.

Viva os Negros dos Pontões!
Viva os Congos!
Viva o Reisado!
Viva a irmandade do Rosário!
Viva o Folclore Pombalense!


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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J. SOBRINHO - SAUDADES DO PAPA JOÃO PAULO II E DO FREI DAMIÃO - 2002.wmv

https://www.youtube.com/watch?v=W_Olg3FoTPs&feature=youtu.be

Publicado em 30 de abr de 2011
Quando fiz esta música, Frei Damião, naturalmente, já havia falecido. O Papa João Paulo II, não. Ambos estão nos fazendo muita falta, já que eram verdadeiramente homens de muita fé, de missões, de paz. São exemplos que deveríamos copiar. Só nos lembrarmos já é bastante para refletirmos sobre a vida, sobre o amor, sobre DEUS!
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O POETA MOSSOROENSE ANTONIO FRANCISCO COM FÁTIMA BERNARDES

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Sexta-feira dia 25 deste mês de 2017, encontro do poeta mossoroense Antonio Francisco com a jornalista da Globo Fátima Bernardes. 

https://www.youtube.com/watch?v=3uppIsY1YZk

Antônio Francisco Teixeira de Melo (Mossoró21 de outubro de 1949) é um cordelista potiguarÉ filho de Francisco Petronilo de Melo e Pêdra Teixeira de Melo.

Graduado em História pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Poeta popular, cordelista, xilógrafo e compositor, ainda confecciona placas.

Aos 46 anos, muito tardiamente, começou sua carreira literária, já que era dedicado ao esporte, fazia muitas viagens de bicicleta pelo Nordeste e não tinha tempo para outras atividades. Muitos de seus poemas já são alvo de estudo de vários compositores do Rio Grande do Norte e de outros estados brasileiros, interessados na grande musicalidade que possuem ele estudou na escola situada em Mossoró na (UERN). Ele não era analfabeto como Patativa do Assaré

Em 15 de Maio de 2006, tomou posse na Academia Brasileira de Literatura de Cordel, na cadeira de número 15, cujo patrono é o saudoso poeta cearense Patativa do Assaré. A partir daí, já vem sendo chamado de o “novo Patativa do Assaré”, devido à cadeira que ocupa e à qualidade de seus versos. (Wikipédia)


Vídeo acima publicado em 16 de mai de 2014

Neste segundo vídeo o Poeta mossoroense Antônio Francisco declama o poema "A casa que a fome mora". O artista se apresentou durante o II Seminário Internacional Diálogos com Paulo Freire, em abril. Você gosta de causos e poemas? Aprecia a cultura tipicamente nordestina/regional? Então fique ligado, em breve o seu Canal Extra Classe Web TV disponibilizará mais causos e poemas do poeta de Mossoró.
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A CASA QUE A FOME MORA

POESIA DO GRANDE POETA ANTÔNIO FRANCISCO POSTADA POR JOSÉ AUGUSTO EM 14-02-2010.

A Casa que a Fome Mora

Eu de tanto ouvir falar
Dos danos que a fome faz,
Um dia eu sai atrás
Da casa que ela mora.
Passei mais de uma hora
Rodando numa favela
Por gueto, beco e viela,
Mas voltei desanimado,
Aborrecido e cansado.
Sem ter visto o rosto dela.

Vi a cara da miséria
Zombando da humildade,
Vi a mão da caridade
Num gesto de um mendigo
Que dividiu o abrigo,
A cama e o travesseiro,
Com um velho companheiro
Que estava desempregado,
Vi da fome o resultado,
Mas dela nem o roteiro.

Vi o orgulho ferido
Nos braços da ilusão
Vi pedaços de perdão
Pelos iníquos quebrados,
Vi sonhos despedaçados
Partidos antes da hora,
Vi o amor indo embora,
Vi o tridente da dor,
Mas nem de longe via a cor
Da casa que a fome mora.

Vi num barraco de lona
Um fio de esperança,
Nos olhos de uma criança,
De um pai abandonado,
Primo carnal do pecado,
Irmão dos raios da lua,
Com as costas seminuas
Tatuadas de caliça,
Pedindo um pão de justiça
Do outro lado da rua.

Vi a gula pendurada
No peito da precisão,
Vi a preguiça no chão
Sem ter força de vontade,
Vi o caldo da verdade
Fervendo numa panela
Dizendo: aqui ninguém come!
Ouvi os gritos da fome,
Mas não vi a boca dela.

Passei a noite acordado
Sem saber o que fazer,
Louco, louco pra saber
Onde a fome residia
E por que naquele dia
Ela não foi na favela
E qual o segredo dela,
Quando queria pisava,
Amolecia e Matava
E ninguém matava ela?

No outro dia eu saio
De novo a procura dela,
Mas não naquela favela,
Fui procurar num sobrado
Que tinha do outro lado
Onde morava um sultão.
Quando eu pulei o portão
Eu vi a fome deitada
Em uma rede estirada
No alpendre da mansão.

Eu pensava que a fome
Fosse magricela e feia,
Mas era uma sereia
De corpo espetacular
E quem iria culpar
Aquela linda princesa
De tirar o pão da mesa
Dos subúrbios da cidade
Ou pisar sem piedade
Numa criança indefesa?

Engoli três vezes nada
E perguntei o seu nome
Respondeu-me: sou a fome
Que assola a humanidade,
Ataco vila e cidade,
Deixo o campo moribundo,
Eu não descanso um segundo
Atrofiando e matando,
Me escondendo e zombando
Dos governantes do mundo.

Me alimento das obras
Que são superfaturadas,
Das verbas que são guiadas
Pro bolsos dos marajás
E me escondo por trás
Da fumaça do canhão,
Dos supérfluos da mansão,
Da soma dos desperdícios,
Da queima dos artifícios
Que cega a população

Tenho pavor da justiça
E medo da igualdade,
Me banho na vaidade
Da modelo desnutrida
Da renda mal dividida
Na mão do cheque sem fundo,
Sou pesadelo profundo
Do sonho do bóia fria
E almoço todo dia
Nos cinco estrelas do mundo.

Se vocês continuarem
Me caçando nas favelas,
Nos lamaçais das vielas,
Nunca vão me encontar,
Eu vou continuar
Usando o terno Xadrez,
Metendo a bola da vez,
Atrofiando e matando,
Me escondendo e zombando
Da Burrice de vocês.

Postado por UMA ACORDA DE CORDEL

http://cordeljoseaugusto.blogspot.com.br/2010/02/casa-que-fome-mora_973.html

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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