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segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

AINDA DARÁ TEMPO PARA VOCÊ PRESENTEAR O SEU PAI, SEU AVÔ OU O SEU BISAVÔ COM ESTE LIVRO

Por José Mendes Pereira

Pedro Motta Popoff
O autor deste José Bezerra Lima irmão e o historiador Antonio Amaury.
O autor José Bezerra Lima Irmão com o escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima

Adquira já com Francisco Pereira Lima lá da cidade de Cajazeiras no Estado da Paraíba através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

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CANGAÇO: MORTES E ENTREGAS EM ALAGOAS

Clerisvaldo B. Chagas, 24 de dezembro de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.029 

Para quem gosta de coisas do cangaço:

·         Entregues à polícia de Alagoas: 18.10.38. Grupo de Pancada: Pancada, Maria Jovina, Vinte e Cinco, Cobra Verde, Peitica, Vila Nova II mais Santa Cruz.
·         Em 27.12.38. Pedra Roxa, Quitéria, Velocidade e Barra de Aço.
·         Português: antes de Pedra Roxa.


 Cangaceiros mortos em Alagoas:
·         Manoel Porcino – 1922. Pedra/Piranhas.
·         Chá Preto I – 1925. Mata Grande.
·         Sabiá – 1925. Mata Grande.
·         Asa Negra – 1925. Serrote Preto (Água Branca).
·         Corró – 1925. Serrote Preto (Água Branca).
·         Curió – 1925. Serrote Preto (Água Branca).
·         Pensamento – 1927. Capim (Olivença).
·         Cirilo de Engrácia – 1934. Mata Grande.
·         Fortaleza – 1935. Fazenda Aroeira.
·         Limoeiro – 1935. Fazenda Aroeira.
·         Medalha – 1935. Fazenda Aroeira.
·         Suspeita – 1935. Fazenda Aroeira.
·         Pó Corante – 1936. Povoado Caboclo.
·         Gato – 1936. Piranhas.
·         Jararaca III. 1937. Pão de Açúcar.
·         Canário I – 1937. Margem do rio.
·         Ameaça – 1938. Região de Inhapi.
·         Eleonora – 1938. Região de Inhapi.
·         Serra Branca – 1938. Região de Inhapi.
·         Catingueira II – 1938. Região de Inhapi.
·         Pontaria – 1938. Região de Inhapi.
·         Atividade – 1938. Pão de Açúcar.
·         Português – 1939. Santana do Ipanema.
·         Pedra Roxa – Mata Grande (Natural).

CHAGAS, Clerisvaldo B. e FAUSTO, Marcello. Lampião em Alagoas.Grafmarques, Maceió, 2012. Págs. 431-432 e 455-456.
                                                                                                                                               

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FELIZ NATAL PARA VOCÊ FAMÍLIA

*Rangel Alves da Costa

“Você já foi buscar sua cartinha lá no Bairro São José? Se ainda não foi, então cuide de ir, pois crianças carentes da comunidade precisam que você adote uma cartinha e, através de um presentinho, de uma lembrancinha natalina, possa tornar seus momentos mais felizes!”. Foi assim que li na primeira vez. Estava – e ainda está – num grupo de rede social voltado para o repasse de informações sobre Poço Redondo e região sertaneja. Conheça Poço Redondo é o nome do grupo no Whatsapp.
Conheço muito bem a comunidade do Bairro São José, maior núcleo habitacional de Poço Redondo, quase um sertão dentro de uma cidade. O tamanho do núcleo é quase igualado à sua pobreza. Em muitas moradias, ainda o mais sofrido e fiel retrato da carência absoluta. Por trás das paredes e portas, em casas geralmente de muitos filhos, a penúria alarmante num mundo alardeado como já despojado da miséria absoluta.
Se há miséria, se há pobreza de causar espanto e dor no coração, ali poderá ser encontrada sem muitas dificuldades. Imagine-se – ou espante-se - que numa comunidade de maioria empobrecida, parte dessa maioria ainda indica as ruas e vielas de situação mais alarmante. Significa dizer que necessitados informam sobre a existência de mais necessitados ainda. Em poucas palavras: não há como negar a pobreza!
É nesse meio de desvalidos que vão surgindo pelas portas e janelas os olhares infantis entristecidos, melancólicos, desesperançados. É nesse meio de difícil vida e viver que os becos e ruas de repente são tomados por crianças de todas as idades. Algumas vestidas, outras só de cueca ou bermuda, mas geralmente de pés ao chão. Talvez até por gosto de criança mesmo, pois pé no chão é coisa de criança mesmo. Mas nem sempre assim. Muitas vezes são forçadas a estar assim. Não há chinelo, a pouca roupa está suja, então o menino vai viver seu mundo de qualquer jeito.
O quadro, contudo, que não está alastrado pela comunidade inteira, felizmente. Moradias luxuosas para os padrões interioranos ladeiam barracos, casas miúdas, casebres. Garagens com carros possantes fazem vizinhança com a criança que sequer possui um carrinho de brinquedo para iludir sua idade. O normal, porém, é que nenhum luxo ou além da necessidade faça parte da vida da maioria de seus habitantes. E é esta maioria que realmente caracteriza aquela comunidade. E é esta maioria que possui mais filhos e estes sempre renegados pela sorte grande de serem simplesmente felizes.


Mas foi dentro da comunidade que surgiu a ideia da cartinha, do envelope apenas com o nome da criança e do brinquedo desejado e tão sonhado. Que ideia maravilhosa das pessoas que fazem parte da associação comunitária. Como havia o desejo de proporcionar alguma alegria àquelas crianças e não havia recursos suficientes para atender sequer a mínima parcela, então pensaram no melhor a ser feito e lançaram a ideia nas redes sociais. De início, apenas umas poucas pessoas se predispondo a ajudar, mas logo, com a postagem de fotos com crianças felizes e sorridentes recebendo seus brinquedos, um grande número de adotantes de cartinhas começou a surgir.
Que coisa boa que tenha sido assim. Que bom que muitas cartinhas foram adotadas e muitos presentes já foram pessoalmente levados ou chegados às crianças daquela comunidade do Bairro São José. Contudo, uma situação que continua sendo difícil de ser resolvida. Certamente não haverá presentes para todos, e muitos, já ansiosos desde que deram os seus nomes na esperança de um presentinho, sentem-se ansiosos e amargurados por saberem que muitos já receberam seus brinquedos e eles ainda não. Sei que muitos já choraram, já perguntaram aos pais por que ninguém lia sua cartinha, já procuraram a associação para saber se algum Papai Noel teria aparecido. E o que fazer, então?
Dado o grande número de crianças, dificilmente a maioria receberá seu presentinho. Muitos já foram agraciados, já sorriram, já pularam, já festejaram seu instante tão esperado. Mas muitos ainda não. E quanto mais o tempo passa mais a aflição toma conta não só das crianças como do pessoal da associação e da comunidade inteira. O que dizer e como dizer a uma criança que sua cartinha foi recebida e o seu Papai Noel não veio? E o mais difícil ainda: que a sua cartinha sequer foi escolhida por alguém.
Em situações assim, há que se reconhecer que o sol das crianças também não nasce para todos. Mesmo a dor que restar nos corações afligidos, importante mesmo é reconhecer o valor de ideias assim, da cartinha e seu adotante. Mesmo que o presente não tenha custado mais que uns poucos vinténs, mesmo que a demora para ser entregue tenha sido grande, ainda assim nada mais belo e confortante que a imagem de uma criança toda feliz e radiante ao ter às suas mãos sua lembrancinha. E muitos sorrisos assim já foram espalhados.
Na cartinha que adotei estava escrito: “Um carrinho com controle remoto”. Impossível descrever a reação da criança ao receber seu presente. Também impossível descrever minha reação interior por ter dado apenas um tiquinho e provocado tamanha felicidade.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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FIQUE POR DENTRO - BANCADA EVANGÉLICA ABRE GUERRA CONTRA BOLSONARO


Agência Estadão
Rafaela Felicciano Metrópoles

Grupo ameaça se rebelar contra o presidente eleito, caso não tenha cargos no na Esplanada

indicação do deputado Osmar Terra (MDB-RS) para o Ministério da Cidadania irritou a bancada evangélica na Câmara Federal, que ameaça se rebelar caso não tenha cargos na Esplanada. Formado por 180 deputados, o grupo foi consultado por Jair Bolsonaro sobre nomes para a nova pasta, mas acabou surpreendido com a escolha. “Quem é Osmar Terra comparado ao Magno Malta?”, questiona o pastor Silas Malafaia, que diz manter o apoio “intransigente” a Bolsonaro, porém, com liberdade para críticas. São informações da Coluna do Estadão desta sexta-feira (30/11).

Este já é o segundo nocaute no colegiado. O primeiro foi quando Bolsonaro indicou Ricardo Vélez Rodríguez para a Educação sem aguardar a sugestão dos evangélicos. A lista de “abandonados” inclui, além de Magno Malta, os deputados Fernando Francischini, Alberto Fraga (ambos da bancada da bala) e Pauderney Avelino. Os amigos brincam que eles entrarão na segunda fase.

O pecuarista Nabhan Garcia não chegou a ficar de fora do time, mas sobrou com um cargo de segundo escalão. Ninguém quer a missão de contar para ele que não terá status de ministro.
O choro é livre
Magno Malta jogou a toalha na noite de segunda-feira (26), quando deixou Brasília dizendo-se “magoado e machucado” para se isolar num sítio. Reclamava de estar entre os últimos a serem convocados. “Vou receber a marmita?”. Até agora nem isso. Malta acusa os filhos de Bolsonaro e o general Hamilton Mourão pelo veto ao seu nome.

https://www.metropoles.com/brasil/politica-br/bancada-evangelica-abre-guerra-contra-bolsonaro


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JARARACA, O AMIGO DE LAMPIÃO


 Por Joel Reis

A vida de José Luiz Rodrigues Calazans, o Jararaca, conectou diversos personagens expressivos da história social e política brasileira no século XX. Com cerca de 20 anos de idade foi trabalhar como "fiscal de recebedoria de renda" junto à fábrica da Pedra, de propriedade do Legendário Coronel Delmiro Gouveia, precursor da Indústria têxtil nordestina. Nesse âmbito, Calazans tornou-se um amigo de Virgolino Ferreira da Silva, almocreve que transportava algodão e couro de bode para fábrica de Gouveia.

Calazans como Sucuri, Chico City, 1976.

Como recordação da convivência com amigo antes e depois da sua "transformação", guardava uma folha de poesia manuscrita atribuída a Virgolino e uma foto autografada por "Lampião e sua gente." As inquietações sobre o poema “Moral de Cangaceiro” de Calazans, bem como os relatos cheios de descrições físicas e psicológicas de Virgolino e Delmiro continuavam presentes nas memórias e nos textos do artista alagoano até o final da vida.

Frente e verso da foto autografada pelos cangaceiros, dedicada ao grande artista Jararaca

Nos meados dos anos 70, seu último personagem também foi uma serpente, dessa vez a Sucuri, para interpretar uma versão humorística de cangaceiro no programa Chico City, na Rede Globo. No entanto, foi com a ajuda de seu relevante personagem, Jararaca, que desempenhou uma função significativa na criação do imaginário sobre o lugar do sertanejo no universo artístico.


REFERÊNCIAS

FORTES; VERAS. No rastro de Jararaca: produção cultural e engajamento político na trajetória de um artista popular pioneiro. Santa Catarina: Revista Mundos do Trabalho, vol. 8, n. 15, jan./ jun. 2016. p. 11-28.

RODRIGUES, Sônia M. B. Calazans. Jararaca e Ratinho: a Famosa Dupla Caipira. Rio de Janeiro: Funarte, 1983.


https://viacognitiva.blogspot.com/2018/06/jararaca-o-amigo-de-lampiao.html?fbclid=IwAR32Vmu-fus_rCsraVjRzUNZXpNdvitDuQUYOH32u9sIbiHMeH_uTBvGZuI

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O HISTORIADOR SEBRÃO SOBRINHO NAS CRÔNICAS DE ZOZIMO LIMA


E-book já disponível, é só me informar um e-mail.
É grátis.

APRESENTAÇÃO

A crônica jornalística brasileira, no século XX, teve em ZOZIMO LIMA um dos seus grandes expoentes. Sua obra, constituída pelos milhares de artigos que fez publicados, durante seus mais de 60 anos de vida jornalística, da década de 1910 à de 1970, em jornais do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Sergipe (A Tribuna, Diário e Vanguarda, de Santos/SP, Lavoura e Comércio, de Uberaba/MG, Diário de Notícias, O Imparcial e A Tarde, os três de Salvador/BA, O País/RJ, e nos diários sergipanos, Tribuna de Aracaju, O Estado de Sergipe, Sergipe Jornal, Correio de Aracaju e Gazeta de Sergipe, majoritariamente nestes dois últimos, sob os famosos títulos “VARIAÇÕES A ESMO” e, depois, “VARIAÇÕES EM FÁ SUSTENIDO”), e pelos muitos textos apresentados em revistas especializadas, a exemplo da Renascença, Revista Aracaju e as do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, da Academia Sergipana de Letras e da Associação Sergipana de Imprensa, é fonte de preciosas informações e valiosos pareceres, de cunho histórico, social, artístico, cultural, filosófico, obra emoldurada por rica literatura e primoroso estilo, tudo isso sem dizer das interessantes reminiscências deste grande autor, filho da “Princesa dos Tabuleiros”, a canavieira Capela.

Vale ainda informar sobre Zozimo Lima, que foi membro das acima mencionadas Academia Sergipana de Letras e Associação Sergipana de Imprensa, Casas estas por ele um dia presididas. Ele que, além de homem de imprensa, foi, tal qual o inesquecível Juscelino Kubitschek, telegrafista, chegando a ocupar a diretoria dos Correios e Telégrafos em Sergipe. 

A respeito do notável historiador SEBRÃO SOBRINHO, filho ilustre da nossa sergipana, a progressista Itabaiana, autor DAS LAUDAS DA HISTÓRIA DE ARACAJU e TOBIAS, ESSE DESCONHECIDO, além de outros ricos trabalhos, satisfaço-me com o que sobre Sebrão Sobrinho não se cansou de afirmar Zozimo Lima: ser este o melhor, o mais proficiente historiador sergipano de sua época, conhecedor profundo do passado da gente sergipana. Sebrão, a quem Zozimo sempre recorreu para tirar dúvidas sobre fatos e acontecimentos da história e assuntos outros. Sebrão, que teve no amigo Zozimo um formidável aliado, um contestador imbatível às críticas mais das vezes não construtivas direcionadas ao historiador.

De Zozimo Lima e de Sebrão Sobrinho, na ocasião do passamento do velho cronista, em janeiro de 1974, disse o excelente jornalista, historiador e intelectual lagartense, Luiz Antônio Barreto: “Vivo Zozimo Lima era um capítulo amplo de história, recolhendo episódios que os livros ainda não souberam refletir. Morto, é a falta que faz pelo que sabia e tinha a dizer, em meio a uma linguagem desabusada e imprevisível. Levou, como Sebrão, Josino Cardoso e tantos outros, para o túmulo, incontáveis páginas de história que representa perda irreparável para todos nós.” 

Finalizo, dizendo do meu propósito com este singelo exercício: o de trazer ao presente a história de amizade, confiança e reciprocidade cultivada por estes dois personagens da literatura sergipana, além de promover a boa leitura. 

Antônio Corrêa Sobrinho

ÍNDICE

ONDE NASCEU TOBIAS BARRETO...........................5
O CRIME DO PADRE ............................7
POBRE IMPRENSA SERGIPANA..............12
SEBRÃO E A ACADEMIA....13
24 DE OUTUBRO...................14
SEBRÃO, HISTORIADOR.....15
UMA CARTA E O BARÃO.............................................16
O BARÃO........................17
GARATUJAS......................................18
PUBLICIDADE ....................................19
HISTÓRIA DE SERGIPE...................20
FILHOS ILUSTRES DA CAPELA..................21
“LAUDAS DA HISTÓRIA DE ARACAJU”...................23
PAPÉIS VELHOS...............................24
SEBRÃO SOBRINHO..............................26
IMPRENSA DE SERGIPE VAI MAL..............8
ASSEMBLEIA PROVINCIAL...............................29
PAPÉIS VELHOS...................31
O PADRE-DOUTOR PORTO................33
O DIVÓRCIO NO BRASIL.................34
CARTA DO SEBRÃO...............................35
SEBRÃO SOBRINHO......................37
QUE TRAGAM LUZ PRA CAPELA........................................38
UM LIVRO DE NUNES MENDONÇA............................39
GENERAL SIQUEIRA, CANUDOS, EUCLIDES E BOMBINHO....................40
AUSTROGÉSILO PORTO.................................41
MONSENHOR SILVEIRA............................................42
FATO OCORRIDO NA CAPELA ................................43
DESAPARECIMENTO DE DOCUMENTOS HISTÓRICOS....................................44
NUNES MENDONÇA NO GOVERNO..............................45
DATA DO NATALÍCIO DE FAUSTO CARDOSO...........................46
“LAMPIÃO, O REI DO CANGAÇO”, DE JOAQUIM GOMES...................................47
LIMA JÚNIOR E SEBRÃO SOBRINHO.....................................48
OS NOVE BARÕES DE SERGIPE.......................49
O ARQUIVO PÚBLICO......................................50
A LONGEVIDADE DE MAURÍCIO CARDOSO – O QUINCAS.................................................................51
O CUMPIM DEVORA O ARQUIVO PÚBLICO..........................................52
PROTEJAM OS HOMENS DE LETRAS...............................53
O ANEDÓTICO SILVIO ROMERO....................54
A MORTE DO CAPITÃO GONÇALO LEITE............................55
EXPOSIÇÃO DE ARTE......................56
VELHARIAS INTERESSANTES........................57
GRIPE E SONHOS....................................................58
CONVERSA DE VELHO........................59
ESCRITORES DE CARIRA......................................60
LIVROS NOVOS...........................................61
MISTIFÓRIO...................................62
VISITA A ITABAIANA.........................................63
DR. GONÇALO, NA ACADEMIA DE LETRAS...................................64
“HISTÓRIA DE SERGIPE”.............................................. 65
HOMENS E FATOS DE CAPELA .................................66
A FAVOR DAS LAVADEIRAS DE ITABAIANA ...................67
AS OSTRAS E O SONHO....................................... 68
OS PORTO DA CAPELA............................................... 69
NA ACADEMIA DE LETRAS ..........................70
POR QUE ME CALO .....................................71
INSTALAÇÃO DO TELÉGRAFO EM ARACAJU....................................................... 72
ACONTECEU EM ITABAIANA .........................................73
VEM AÍ O MEU LIVRECO............................................... 74
PELA ACADEMIA SERGIPANA DE LETRAS ....................75


Imagens de Sebrão Sobrinho e Zozimo Lima

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O CANGACEIRO GAVIÃO

Do acervo do pesquisador Joel Reis

Cangaceiro João Donato Rodrigues (Gavião) na cadeia de Salgueiro. Foi preso aos 18 anos pelo cabo Antônio Joaquim em Minador.

Jornal Pequeno, Recife - 01 mar. 1928.

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OS CANGACEIROS ÁUREA E MANOEL MORENO

Do acervo do Joel Reis

Áurea e Manoel Moreno - A Noite, jul. 1937.

Quem teria capacidade para restaurar esta foto?


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MAIS UM FINAL DE ANO SEM VOCÊS!


Meus pais Pedro Nél Pereira e Antonia Mendes Pereira. 7 anos sem eles em nossa companhia.

Lógico que não é somente eu que tenho os meus pais em outra esfera, todos nós temos os nossos que já se foram, mas cada um chora pelos seus.

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INFORMO AOS AMIGOS ESTUDIOSOS DO CANGAÇO

Por José Mendes Pereira

Informo aos amigos estudiosos do cangaço que visitando hoje os túmulos dos cangaceiros Jararaca e Asa Branca vi no túmulo do Asa Branca a foto de Antonio Esmeraldo Tavares (o Clide) que é filho do ex-cangaceiro Asa Branca e de Francisca da Silva Tavares.

Já fazia um bom tempo que eu não andava na casa da viúva do cangaceiro, por isso eu ainda não tinha tomado conhecimento do seu falecimento. 

Ele nasceu no dia 10 de novembro de 1957, na cidade de Caridade, no Estado do Ceará. Residia em Mossoró, no bairro Bom Jardim, à Rua Epitácio Pessoas, e exercia a função de Motorista.

Faleceu no dia 28 de junho de 2018.

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