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quarta-feira, 4 de abril de 2018

O CARRO DE BOI AINDA É REI

Clerisvaldo B. Chagas, 4 de abril de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.872 


       A reportagem da Rede Globo sobre a mudança de uma família mineira de uma fazenda para outra, bem exaltou o carro de boi. Transporte antigo do Brasil, o carro de boi ainda se encontra presente em quase todo o território nacional, servindo nas fazendas. Enfrenta os serviços mais pesados com sua rudeza preparada à base de madeira nobre e algumas peças de ferro. É ele construído em fabriquetas cujos artesãos possuem a experiência e o amor pelo trabalho complexo e admirável. No caso da mudança apresentada na televisão, mais de vinte carros de bois foram precisos, inclusive, em dias chuvosos. Com eles seguiram todos os móveis, utensílios e bichos da fazenda. Uma vizinhança solidária em todos os eventos regionais.
CARROS DE BOI. FOTO: (ALAGOASNANET).
Normalmente o transporte usa duas parelhas, como os bois da frente, chamados bois de cambão e, os de trás denominados bois do coice. Mas, conforme a necessidade, até oito parelhas são vistas puxando um carro, bem como apenas dois bois nas tarefas mais simples. Dentro de uma fazenda, mesmo com todo aparelhagem motorizada, sempre tem o “pau para toda obra”, que enfrenta todos os tipos de terreno, levando peso e trazendo em todos os recantos da propriedade. É bastante haver estrada que por pior que seja é rompida pelo carro de boi. Não sendo possível passar com o carro, chega à vez do jumento ou do burro com a força bruta levando caçambas, cambitos, caçuás e ancoretas. Todo boi de carro tem seu nome batizado pelo carreiro.
Fora os trabalhos da fazenda, os carros fazem parte de procissões religiosas em várias regiões brasileiras, assim como encontros de carreiros que alimentam a tradição. No caso da mudança, em Minas Gerais, o proprietário gostava tanto de carro de boi que disse possuir vinte e quatro entre pequenos e grandes. Até mesmo carros puxados por bodes bem chifrudos foram apresentados em plena ação na mudança. Aqui no Sertão alagoano somos mais acostumados com carros de carneiros, mas de bode, somente lá mesmo nas Minas Gerais. Inclusive, era um carro puxado por búfalos que seguia à frente.
Esse é o meu país, tão belo e ainda desconhecido para muitos brasileiros.


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PRAÇA LAMPIÃO:A RECEPÇÃO DA CAPITAL DA CULTURA DO CANGAÇO

Por Manoel Belarmino


Poço Redondo é mesmo a Capital da Cultura do Cangaço. E não temos dúvidas disso. Poço Redondo, na sua maneira simples, singela, como assim sempre foi e é o seu povo, homenageou Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, com uma Praça na Cidade. Assim como temos também a Praça Frei Damião e a Praça Antônio Conselheiro, temos a Praça Lampião, que foi inaugurada em 1988 pelo então prefeito Alcino Alves Costa. Poço Redondo soube homenagear os personagens da História do Nordeste Brasileiro. E os três principais personagens da história do Nordeste pisaram neste chão Poço Redondense. Antônio Conselheiro aqui esteve na sua caminhada peregrina passando pela estrada de Curralinho em busca da terra prometida, a caminho do Belo Monte, a Canudos. Lampião esteve aqui e acoitou-se por várias vezes, culminando com sua morte em Angico. E Frei Damião rezou por duas vezes aqui as Santas Missões.
Poço Redondo é marcada na Historia da Cultura do Cangaço, como a Capital do Cangaço. Basta ver: o número significativo de cangaceiros e cangaceiras filhos e filhas de Poço Redondo no Cangaço, A Missa do Cangaço, Grota do Angico, o Fogo do Maranduba, o cangaceiro e político Zé de Julião, o historiador e pesquisador da história e da cultura do Cangaço Alcino Alves Costa, o Memorial Alcino Alves Costa e o povo poço-redondense.
Em junho de 2018, no período de 14 à 17, acontece acontecerá o Cariri Cangaço Poço Redondo. Dezenas de escritores, professores, pesquisadores, estudiosos, estudantes, jornalistas e a população em geral estarão na Capital do Cangaço para um dos maiores seminários sobre a cultura nordestina. A Praça Lampião será, sem dúvida, como sempre um lugar da primeira parada dos participantes do Cariri Cangaço antes de iniciar o evento. É um símbolo ou lugar de recepção da Capital do Cangaço aos visitantes. Ali são feitas as primeiras fotografias pelos que visitam Poço Redondo.
Manoel Belarmino,pesquisador e escritor
Comissão Organizadora do Cariri Cangaço
E Vem ai...
14 a 17 de Junho de 2018

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LIVRO


Neste segundo volume passeamos sobre a estada, a passagem, a vida das cangaceiras naqueles inóspitos tempos, suas dores e seus amores nas guerras do cangaço e também após esse tempo para aquelas sobreviventes.

A história de Carira, seus arruaceiros, seus bandoleiros, seus pistoleiros, os cangaceiros e policiais que por ali atuaram, também é minuciada e melhor estudada com a participação inequívoca de historiadores locais de renome que remontam esse tempo.

Laranjeiras, a histórica e linda Laranjeiras dos amores e horrores, não poderia ficar de fora, pois além de tudo, há a grande possibilidade de Lampião ali ter pisado, até mais de uma vez, para tratamento do seu olho junto ao médico Dr. Antônio Militão de Bragança. Nesse sentido a história, a ficção e as suposições se misturam para melhor compreensão do leitor.

Boas novidades também são apresentadas neste volume, uma com referência ao “desaparecido” Luiz Marinho, cunhado de Lampião, então casado com a sua irmã Virtuosa, outra referente ao casamento de um casal de cangaceiros ainda na constância desse fenômeno ocorrido em Porto da Folha, com a prova documental e, em especial o extraordinário fato novo relacionado a Maria Bonita em Propriá na sua segunda visita àquela cidade para tratamento médico. Fotos inéditas também estão apostas neste volume, que acredito será bem aceito pelos pesquisadores do cangaço.

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Não tenho certeza, mas acho que você irá adquiri-lo com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br

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NÃO SE ILUDA

*Rangel Alves da Costa

Não se iluda. Não há punhal sem ponta nem faca que não corte. Não se iluda. Todo fogo queima e toda água molha. Então por que achar o contrário?
Por que se iludir se tudo é tão pedra e tão chão, é tão buzina e fumaça, é tão grito e tormento? Ou aprende a viver do real, da faca com ponta e da brasa que queima, ou nada.
Mentiras existem, falsidades também. Às vezes acredita-se em mentiras, às vezes envereda-se pela falsidade. Mas assim por desejo próprio. Ora, tudo é o que é.
Neste mundo tão real, vívido e pulsante, sua contradição: tudo é ilusão. Nada há, absolutamente nada, que não seja ilusão.
Em tudo a ilusão e em tudo e por todo lugar o ser iludido consigo mesmo, com a sua vida, com a realidade, com o seu mundo. 
A ilusão do nascer para a alegria, para o contentamento, para a felicidade. É tudo como se os desejos dos pais e familiares não fossem atravessados pelo futuro.
A ilusão da infância, do brincar, do traquinar, do sequer pensar que mais adiante existe uma realidade diferente. Então o arco-íris muda de cor e a bola some pelo ar.
A ilusão da mocidade, dos sonhos amorosos, dos desejos tantos, das promessas e compromissos. E depois saber que tudo não passou mesmo de ilusão.
A ilusão do adulto perante o seu mundo e sua realidade. Ainda sonha, ainda busca a felicidade, mas quanto mais caminha mais percebe que a estrada é longa demais.
A ilusão da velhice e sua costumeira expectativa de ainda conseguir fazer o que não conseguiu no passado. E deixando assim de viver o tempo próprio de sua idade.
A ilusão de um mundo que faz do amanhã uma esperança de dias melhores, quando, desde o seu início, não buscou fazer o melhor a cada passo e a cada segundo de sua estrada.


A ilusão de um povo que vota acreditando que exista político honesto, que algum dia um surgirá que diga não à mala endinheirada, que não se enlameie entre a imundície de porcos.
A ilusão de um povo que sai às ruas - e quando sai - achando que sua voz, seu grito ou seu berro, surtirá algum efeito perante os encastelados na cegueira do poder.
A ilusão de um povo que só reclama, reclama e mais reclama, mas depois se ajoelha perante a urna para santificar o candidato corrupto, o ladrão e o salafrário.
A ilusão de um mundo de paz. Quanta ilusão na ilusão de um mundo de paz. Quando haverá paz num mundo que se compraz com a guerra, com o genocídio, com o terrorismo?
A ilusão da pomba da paz. Quanta ilusão na pomba da paz. O mesmo homem que elegeu o pombo como símbolo da paz é aquele que o tange das praças e ruas sob a alegação de que é imundo e causa doenças.
A ilusão do “eu te amo”. Muito fácil dizer e daí toda a ilusão. E mais ilusão ainda em acreditar na palavra dita sobre o amor, quando o a palavra silenciosa do coração sequer é ouvida.
A ilusão da amizade. Quantos amigos a pessoa tem, há de se perguntar. Amigos apenas alguns, poucos. No restante a falsidade, a traição, a aleivosia, o desejo de ter o outro exatamente no oposto daquilo que falseia pela palavra.
A ilusão do namoro, do noivado, do casamento. Haverá formalismo, anel ou igreja, que sustente a vida a dois? Ama mais ou ama menos aqueles que apenas escolhem o convívio respeitoso e compromissado na fé e no coração?
A ilusão do pecado. O pecado não passa de uma ilusão. Como as pessoas não são iguais, os sentimentos também não o são. O que é transgressão a alguns, a outros se afeiçoa de forma diferente. E não é a religião que possa dizer o que está certo ou está errado.
A ilusão da certeza. Quanta incerteza na certeza. O que está certo está também errado. Dependendo do ponto de vista ou da concepção de cada um, jamais haverá consenso sobre qualquer situação ou fato da vida.
A ilusão da ilusão. Ora, se tudo é ilusão, também a ilusão é ilusão. Quando a névoa se dissipa, a bruma perde sua força ou a poeira amaina, o que se imaginou de uma forma poderá ter outra. Como um oásis inexistente no deserto, apenas imagina-se.
Imagina-se. Mas sem a certeza é melhor não seguir adiante. É melhor não se iludir quando a sede pode esperar ao menos duas gotas d’água.

Escritor
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ALMOÇO OFERECIDO AO DR. VINGT-UN ROSADO AMIA


Por José Romero de Araújo Cardoso

Entrega de títulos da Coleção Mossoroense à Secretaria de Educação e Cultura de Pombal/PB e almoço oferecido por Mariza Cavalcante Cruz e Maria Cavalcante Cruz a Vingt-un Rosado e comitiva mossoroense, também em Pombal/PB.


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CARIRI CANGAÇO FORTALEZA, DE 26 A 29/ABRIL/2018


A Noite do sábado, dia 28 de abril de 2018, o especular e imponente Cine Teatro São Luiz, estará recebendo o Cariri Cangaço em mais um momento eletrizante de sua programação. A partir das 19h30min o Cariri Cangaço Fortaleza apresenta em grande estilo, "Onde Nascem os Bravos" película do grande diretor Daniell Abrew, com a participação dentre outros, de Camilo Vidal e Aldanísio Paiva; antes da apresentação da noite, grande debate sobre cinema, cultura e cangaço com Francisco Regis Frota Araujo, Aderbal Nogueira, Jonasluis de Icapuí e o próprio diretor Daniell Abrew. Avante, que venha o Cariri Cangaço Fortaleza 2018 !!!

Cariri Cangaço Fortaleza, 2018... A Noite do sábado, dia 28 de abril de 2018, o especular e imponente Cine Teatro São Luiz, estará recebendo o Cariri Cangaço em mais um momento eletrizante de sua programação. A partir das 19h30min o Cariri Cangaço Fortaleza apresenta em grande estilo, "Onde Nascem os Bravos" película do grande diretor Daniell Abrew, com a participação dentre outros, de Camilo Vidal e Aldanísio Paiva; antes da apresentação da noite, grande debate sobre cinema, cultura e cangaço com Francisco Regis Frota Araujo, Aderbal Nogueira, Jonasluis de Icapuí e o próprio diretor Daniell Abrew. Avante, que venha o Cariri Cangaço Fortaleza 2018 !!!

Página do Voltaseca Volta

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AGRADECIMENTOS


Por Antonio José de Oliveira

Agradecimentos aos amigos que em público me desejaram MELHORAS em minha saúde, e em outros momentos. GRAÇAS A DEUS ESTOU MELHORANDO DO PROBLEMA OFTALMOLÓGICO.

EIS AS MENSAGENS RECEBIDAS:

Viviane Gonzaga, genitora do modelo e dançarino Nathan Augusto: "Melhoras querido amigo", "com certeza vai melhorar, e logo estará em atividade. Torcemos pela sua breve recuperação"."com certeza e fé em Deus tudo ficará bem, e o senhor votará logo". "Logo, logo estará de volta; não pode ficar muito tempo sem falar com os amigos. Deus o abençoe". Tenho fé que logo estará bom, e não será preciso afastar-se de nós que tanto te estimamos querido amigo Antonio".
Luan Marques: "Melhoras Antonio". "Que seja breve seu retorno amigo".
Cantores sertanejos Potiguar e Potira: "Melhoras Antonio, e ótimo final de semana".
Viviane Menezes: "Melhoras meu tio, qualquer coisa estamos por aqui".
Colega de Secretaria, Natanael Cordeiro Coutinho: "Melhoras meu Rei. Que Santa Luzia cuido dos seus olhos. Fique com Deus. Muita luz e paz".
Modelo Jhonata Costa: "Melhoras meu amigo". "Que Deus lhe abençoe - melhoras meu amigo".
Radialista DR. Antonio Lima: "Melhoras amigo. Vai dar certo. Logo estará de volta". 
Yonathan: " Saúde Antonio - abraços".
Daniela Florido, genitora do cantor Luan Gabriel: " Melhoras Seu Antonio; logo, logo estará bem! Fica com Deus! Abraços."
Cantor Kayke Rhyan: " Melhoras meu grande amigo - abraços". "Melhoras amigo! Sentimos muito a sua falta. Abraços deste pequeno cantador Kayke Rhyan".
Cantor Luan Gabriel: " Melhoras meu amigão!"
Rosenir Saraiva, genitora do cantor Rafael Henrique: " Que Deus lhe abençoe e o senhor esteja logo de volta". "Melhoras para o senhor".
Juliana Vieira, esposa do cantor Lindomar e genitora do cantor e ator Marco Souzza: " Melhoras Seu Antonio -- vai dar tudo certo e você irá voltar logo se Deus quiser. Você é muito importante para os cantores; vamos sentir sua falta, mas lembre-se que Deus está no controle de tudo. Que Ele lhe abençoe".
Cantora Jayne Priscila: " Melhoras Seu Antonio".
Genésio Queiroga: " Amigo, é compreensível, o mais importante é priorizar a saúde. Sabemos da sua importância entre os amigos, mesmo assim haverá compreensão em saber da sua recuperação - nosso Deus está no controle".
Ítero Lourenço: " Estimo melhoras. Deus te abençoe. Você é gente que faz. Muita sorte!"
Cantor David Miranda: " Seu Antonio, melhoras, que o senhor é um guerreiro. Deus está com o senhor. Saúde, saúde, saúde para o senhor. Fica com Deus".
Modelo Davi Benjamin: "Melhoras Seu Antonio".
Wemerson Rodrigues, pai do iluminado cantor Kayke Rhyan: " Melhoras nosso amigo! Não nos deixe; assim que melhorar esteja perto de nós. Abraços da família Kayke Rhyan".
Cantores Cristian e Sebastian: " Desejamos uma breve recuperação para você!!!"
Sobrinha Selma Maria Mota: Melhoras Seu Antonio".
Professora Aretuza Simonetta: " Melhoras amigoooo".
Detinha Tavares, genitora do meu amiguinho pesquisador da saga do cangaço, Nicollas Tavares: " Melhoras logo amigo; estamos torcendo pela sua recuperação. Um grande abraço da Família Tavares, especialmente do seu amiguinho Nicollas Tavares".
Cantor, modelo e ator João Vitor Kindel Sardagna: "Amigão querido, , levarei sempre seus conselhos e sempre que puder deixe suas informações".
Cantor Gaúcho Guilherme Bevilaqua: "Melhoras meu amigo Antonio, Deus lhe conceda bênçãos. Obrigado pelo carinho com todos seus amigos".
Leide Brito, genitora do meu filho Filipe Brito: "procura cuidar dos olhos".
Cantor Lindomar: "Saúde aí Antonio".
Cantor e ator Bruno Barros: "melhoras amigo - se cuida".
Escritor Bismarck Martins: "Melhoras Antonio".
Flávia Govoni e seu filho, cantor Rodrigo Júnior: "Eu e o Rodrigo desejamos melhoras para você; que volte logo - sentimos saudades".
Cantor Vinny Morais: "Melhoras Seu Antonio".
Alexandra Carvalho: "Melhoras Seu Antonio".
Sérgia Maria Bulhões: "Melhoras Seu Antonio".
Modelo Angelo Duarte: "Melhoras Seu Antonio".
Júnior Justo: "Volta logo amigo Antonio". "Que Deus continue te abençoando sempre amigo, e parabéns pelo carinho que você transmite para todos que fazem parte desse seu ciclo de aizades".
Inês Herbert, genitora da dupla Edywaz e Fogaça: "Você logo mais estará podendo levar vida normal. Deus estará te abençoando. Estamos torcendo por você. Abraço da família. Nossa Sociedade precisa de pessoas como o senhor. Obrigada por tudo que fazes pelos artistas iniciantes. Muita saúde para o senhor".
Sobrinho Keny Mota: "Melhoras aí tio".
Dr. Vivaldo Oliveira: "Meu primo e amigo, lamento muito a sua ausência, porém a sua saúde é muito mais importante. Cuide dela que eu fico mais tranquilo e feliz".
Ator Igor Jansen Cavalcante Diniz: "Cuide-se amigo".
Cantor Wellington Paris e seu pai Edilson Paris, desejando sempre o retorno da minha saúde através suas transmissões ao vivo.
Cantores Edywaz e Fogaça: "Obrigado e obrigado sempre. Sabemos o carinho e a admiração que o senhor tem por nós. Só queremos que Deus tenha um olhar especial sobre o senhor. O senhor é incrível - ajuda muitas pessoas. Obrigado".
Cantor Soró Pancadão, pai do cantor Luan Gabriel: "Melhoras Seu Antonio José; que Deus cuide da sua visão".
PARABÉNS RECEBIDOS QUANDO A CÂMARA DE VEREADORES ME CONCEDEU DIPLOMA DE MOÇÃO DE APLAUSO ATRAVÉS A VEREADORA MAGNEIDE FAGUNDES, NA GESTÃO DA PRESIDENTE EDYLENE FERREIRA.
Jana Pimenta, genitora do cantor e modelo Cauã Carvalho: "Parabéns",
Professor Jade Almeida: "Parabéns".
Itero Lourenço: "Parabéns Antonio, você merece".
Cantor LIndomar Antonio: "Parabéns meu amigo, você merece".
Dupla piauiense: Cristian e Sebastian Viturino: "Parabéns amigo Antonio, somos seus fãs".
Cantor gaúcho Isaque Barbosa: "Parabéns Antonio".
Franci Rodrigues, genitora do cantor Kayke Rhyan: "Parabéns Antonio".
Cantor, ator e modelo João Vitor Kindel: " Parabéns Tio Antonio, sou orgulhoso em tê-lo como amigo-tio.
Selma Maria Mota, esposa do meu sobrinho: " Parabéns Seu Antonio".
Prima Graziele Fagundes: "Parabéns Seu Antonio - muito bem recebido".
Professor Edmilson Araújo: "Parabéns Seu Antonio".
Cantora e modelo Gaby Pongelupp: "Parabéns Seu Antonio".
Professora Ana Paula Maciel: "Parabéns Sr. Antonio - sucesso sempre".
Radialista Dr. Antonio Lima: Parabéns, seu trabalho ser reconhecido".
Prima Margreth Gonçalves: "Bem merecido, parabéns Sr. Antonio".
Primo Valdir Cordeiro: "Parabéns primo".
Adão José lima: "Parabéns meu amigão".
Sobrinho Uelmiton Piancó: "Parabéns".
Cantor Rafael Henrique: "Parabéns Seu Antonio, o senhor merece. Deus te abençoe sempre".
Primo Valdemir de Lima: "Parabéns primo - justa homenagem. Forte abraço".
Wemerson Rdrigues, pai do cantor Kayke Rhyan: "Receba o carinho da familia Kayke Rhyan".
Viviane Gonzaga, genitora dos dançarinos Nathan Augusto e Kauê : "Parabéns querido amigo Antonio, você merece".
Primo Yure Piancó: parabéns, o senhor merece".
Professor Nicássiio Araújo: "Parabéns sr. Antonio, mais que merecido, o senhor foi e é fundamental para nossas pesquisas. A partir do seu trabalho nossa região descobriu suas raízes".
Modelo Jhonata Costa: "Parabéns meu amigo".
Rosenir Saraiva, genitora do cantor Rafael Henrique: "Que Deus lhe abençoe sempre e sempre".
Filipe Brito de Oliveira: "Deus te abençoe painho".
Colega e pesquisa José Mendes Pereira: "Parabéns grande pesquisador do cangaço".
Rogério Ataides: "Parabéns meu amigão - sucesso para você".
Cantores sertanejos Potiguar e potira: "Parabéns Antonio José".
Cantor Renan Bertoldi Guarçoni Costalonga (Renan Rico): "Parabéns ZUMM, você merece".
Cantor Kayke Rhyan: "Parabéns meu amigo Antonio José. Que Deus te abençoe sempre meu amigão".
A TODOS ESSES QUE ME ENVIARAM MENSAGENS, E TAMBÉM AOS QUE CURTIRAM, OS MEUS SINCEROS AGRADECIMENTOS. Perdoem-me se cometi injustiça, esquecendo alguns amigos.

Antonio José de Oliveira

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Blog do Mendes e Mendes: - Parabéns grande pesquisador e amigo Antonio José de Oliveira pela grande quantidade de amigos que você tem. 

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UM EPISÓDIO ÉPICO: AS AVENTURAS DO BÁRBARO CANGACEIRO ZÉ PINHEIRO

Por Francisco Fernandes do Nascimento
Fotos do Quintino

A história que eu vou contar, ouvi-a em menino, depois adolescente e agora já a caminho da maturidade. Ouvi-a dezenas, talvez centenas de vezes, e jamais perdeu o sabor de novidade, e os heróis que a viveram continuaram na admiração do menino, do rapaz e do homem feito. Ouvi-a de meu pai, aquele que nela foi, sem dúvida, uma das figuras mais salientes. É um capítulo à parte da história sangrenta que convulsionou o Ceará em 1914, quando o caudilhismo imperava no interior do Brasil com o beneplácito do próprio Governo central – uma revolução de sangue que custou muitas vidas, inclusive a de um oficial dos mais brilhantes e que tem hoje o seu nome numa das ruas de Fortaleza: J. da Penha. Não irei analisar as causas que determinaram a Rebelião de Juazeiro contra o General Franco Rabelo, então à frente do Governo do Ceará, após aquele oficial haver derrubado uma oligarquia de vários anos. Direi apenas, baseado nos fatos históricos, que o Padre Cícero, o levita cearense, para enfrentar o Governo que o hostilizava e contra o qual afinal se revoltou, viu-se obrigado a utilizar, para a formação do seu exército de jagunços, não só aqueles que lhe devotavam respeito e obediência cega, mas também os celerados que àquela época infestavam os sertões nordestinos. Vitoriosa a revolução, com a deposição do Presidente do Estado pelas forças dos jagunços dirigidas pelo médico Floro Bartolomeu da Costa, Secretário e homem de confiança do Padre Cícero, de cujo prestígio se valeu mais tarde para se eleger deputado federal pelo Ceará, e bem assim pelo Dr. José de Borba, constituinte de 1946, as hordas heterogêneas regressaram a Juazeiro. Os bem-intencionados ensarilhavam seus trabucos, guardaram os seus punhais e os substituíram pelo rosário. Os outros, os que saquearam durante a arrancada do fundo do sertão para o litoral, não fizeram o mesmo. Pretendiam continuar roubando, matando, transformando a cidadezinha pacata e ordeira no “far west” do tempo da corrida do ouro californiano.


UM HOMEM DE CORAGEM

Habituado à obediência absoluta do rebanho que dirigia com mansuetude e carinho paternal há quase meio século, o Padre Cícero viu periclitar sua autoridade no seio dos celerados desenfreados, que tinham como chefe Zé Pinheiro, o mais temível e desalmado bandoleiro alagoano, o qual, pela sua valentia, tivera parte saliente nos combates dos revoltosos contra as forças legais. Decidido, porém, a fazer com que voltasse o império da lei e da ordem à terra que fundara, o velho sacerdote escolheu para isto um homem da sua confiança, honesto e não menos corajoso, a quem nomeou Delegado de Polícia e de quem exigiu mão de ferro para a realização da obra de expurgo dos elementos indesejáveis. Quintino Feitosa aceitou o mandato que lhe outorgava o amigo e guia espiritual, muito embora soubesse das dificuldades que teria de arrostar, pondo em risco a própria vida. Não podia contar com a Polícia, necessitando, assim, recrutar homens de boa-vontade e valentia, entre uma minoria de honestos. Conseguiu menos de uma vintena (sua valente e fiel esposa, inclusive) para enfrentar uma horda de mais de mil. Meu pai figurava entre os nomes desses heróis, dos quais restam uns poucos, perdidos nesse mundo de Deus. Não contava mais de 17 anos e já possuía quase 3 anos da experiência amarga do uso do bacamarte e do rifle na luta contra os poderosos. Com 14 anos, apenas, com o pai e os irmãos, defendera o seu clã na Alagoa do Monteiro, Paraiba, ameaçada e, por fim, invadida pelos cangaceiros do Dr. Santa Cruz, poderoso caudilho dos sertões do Nordeste do começo do século. Perseguira Antônio Silvino, bandoleiro tão famoso quanto Lampião, e fora por fim parar em Juazeiro, atraído talvez pelo seu espírito de aventura e por saber também estar ali um parente precisando da sua coragem e da sua lealdade. A investidura de Quintino Feitosa foi assinalada por hostilidades e desacatos de Zé Pinheiro e seus apaniguados, que numa atitude acintosa à autoridade e ao Padre Cícero se tornaram mais ousados. Quintino, porém, não era homem para ser desmoralizado. Possuía uma tradição de valentia, herdada dos seus antepassados dos Cariris Velhos, Paraíba. Aos atos de desrespeito e provocação dos celerados, respondeu com medidas saneadoras e 

DEZOITO CONTRA MAIS DE MIL

Animados pela vantagem numérica que possuíam sobre aqueles pouquíssimos mantenedores da lei, sabendo, por outro lado, que a própria Polícia estava do seu lado, Zé Pinheiro e seu bando resolveram levar a cabo uma façanha mais ousada. Atacaram a Coletoria Estadual, que tinha como Coletor o Coronel Francisco Neri da Costa Morato, cunhado de Quintino e do engenheiro Teógenes Rocha, que iria, mais tarde, dirigir a Rede Viação Cearense e, por fim, a Central do Brasil. A coragem do delegado e dos seus companheiros transformou, todavia, o ataque dos bandoleiros num enorme conflito, com ação em toda a cidade e a duração de nada menos de 23 horas. Durante um dia e uma noite o punhado de corajosos, que não chegava a uma vintena, enfrentou mais de mil inimigos. Os ataques se sucediam em cargas de bacamarte e rifle, primeiro contra o baluarte que foi a Coletoria, depois contra a casa de Quintino. Era uma luta desigual, que só o milagre da valentia mantinha acesa por tanto tempo.

OS NOMES DOS HERÓIS

Eram sete, apenas, os defensores da Coletoria: Cícero Jose do Nascimento (meu pai), José Joaquim Grande (hoje oficial da Polícia Alagoana), seu irmão João Joaquim Grande (assassinado em 1915 na cidade de Missão Velha, Ceará, por mariano Delfino), Manuel Belarmino (falecido), Santo Catingueira (assassinado anos depois), João Germano, Mário I (assassinado em Pesqueira, Pernambuco). Defendiam a casa de Quintino nove homens e duas mulheres. Eis os nomes desses valentes, que escreveram a mais bela e eloquente página de coragem de que há exemplo: João Batista, Antônio Romeiro I, Miguel Marinho, Antônio Romeiro II, Velho Martins, Leobardo de tal, Mário II (que doente de varíola lutou como um bravo), Luís Batista, Quintino Feitosa, sua esposa Agostinha da Costa Morato Feitosa e Petronília, filha adotiva do casal.

O ATAQUE

O ataque começou na Coletoria, às últimas horas de um dia de feira. Eram ondas sucessivas, os bandoleiros investiram com fúria sobre o reduto; recuavam ante a reação tremenda dos seus defensores, para depois avançarem novamente, num vaivém infernal, ajudados, também, pelo Polícia, que veio engrossar o seu contingente. Tomando conhecimento de que a Coletoria estava na iminência de cair em poder de Zé Pinheiro e do seu grupo, levados sem dúvida pela possibilidade de saques, Quintino enviou para ali alguns dos seus homens, desfalcando, assim, o seu já minguado elemento humano. Compreendendo o que se passava, os atacantes ampliaram o campo de luta, com uma investida furiosa de um grupo numerosíssimo contra a residência do delegado Quintino, as duas mulheres e os sete companheiros lutavam como feras. Os atiradores corriam de um canto para outro, fazendo fogo contra os inimigos, para dar-lhes, assim, a ilusão de que muitos eram os que lhes ofereciam combate.

CAI O PRIMEIRO BALUARTE

A fuzilaria de prolongou pelo resto da tarde, durou toda a noite e grande parte do dia seguinte. As primeiras horas da noite do primeiro dia, caiu a Coletoria Estadual. Os sete homens que defendiam há várias horas compreenderam que seria suicídio continuar lutando. Mas, não queriam, por outro lado, entregar-se inermes aos seus inimigos. Concentraram, então, seus fogos contra os sitiantes que já ameaçavam invadir o prédio, saltaram, no meio da rua, os rifles, matraqueando. Foi um golpe que pegou de surpresa os bandoleiros. A indecisão destes, que durou apenas alguns segundos, valeu-lhes, porém, a vida. A casa do Padre Cícero estava localizada perto. Puderam alcançá-la e foram recolhidos, com exceção do meu pai, que ao chegar ali já encontrou as portas cerradas. Revoltados com o logro em que caíram, Zé Pinheiro e seus asseclas concentraram todo o seu ódio contra aquele que não pudera penetrar no abrigo seguro do padre e o cobriram com uma chuva de balas. Meu pai sobreviveu, porém, ao ódio dos cangaceiros. Logrou, felizmente, atingir a Boca das Cobras, escondendo-se no meio do mato. Morto de fome, sede e cansaço, rumou dali, protegido pela escuridão da noite, para a casa de Quintino, nas Malvas, orientado pelo ruído da fuzilaria. Na manhã seguinte também ali chegavam os seus bravos companheiros que haviam passado a noite na residência do Padre Cícero.

A MORTE DE QUINTINO

18 eram agora os defensores da casa de Quintino, para lutarem contra mais de mil. Por volta das 15 horas recrudesceu o ataque. Sitiados por um bando cada vez mais impetuoso e feroz, permanecia, no entanto, o punhado de bravos com o moral alevantado, até que tombou o seu querido e valoroso chefe, atingido por uma bala inimiga. Morto Quintino, acabrunhados e sem ânimo, os seus companheiros se reuniram numa assembleia de alguns segundos em torno do cadáver e sob o fogo da artilharia dos atacantes. Decidiram fazer a retirada. D. Agostinha tomou o rifle do companheiro leal, arrastou pelo braço o filho moribundo e deu início à retirada heroica. A arma, que momentos antes vomitara fogo nas mãos de Quintino, não silenciou em poder de sua esposa. À proporção que se afastava da casa onde deixara o marido, a nobre senhora, juntamente com os companheiros do corajoso e malogrado delegado, atirava incessantemente contra os bandoleiros. Pouco adiante, completada a retirada, na qual não se verificou uma única baixa, os heróis se dispersaram. D. Agostinha escondeu-se no mato durante o resto da tarde e à noite estava de volta à casa do padre Cícero, levando nos braços o filho morto. Os demais foram homiziar-se na residência de Senhor Dantas, rico proprietário do município de Missão Velha.

FESTA DE BARBAROS

À dor de D. Agostinha, ao perder o esposo e o filho, veio juntar-se outra: a de saber que fora violado o cadáver de Quintino. Foi um ato de selvageria inominável, que encheu da mais justa revolta o Padre Cícero, fazendo-o sair de sua casa para recriminar o seu autor. O atentado verificou-se minutos após os 17 combatentes abandonarem a residência de Quintino, no interior da qual deixaram o seu corpo inerte. À frente dos seus asseclas, Zé Pinheiro invadiu a casa guardada apenas pelo cadáver ainda quente, e, em meio a esgares de ódio e de triunfo da turba desenfreada e assassina, Zé Pinheiro sacou uma enorme e afiada faca e de um golpe certeiro arrancou o lábio superior do seu inimigo morto, carregando em triunfo o troféu macabro e sangrento. Na primeira venda que encontrou no seu caminho, mandou que lhe servissem cachaça. Posta a bebida sobre o balcão sujo, Zé Pinheiro introduziu no copo o lábio ensanguentado que ele arrancara ao cadáver e, em seguida, sorveu, de um trago, a aguardente de mistura com o sangue de sua vítima. Risos alvares e selvagens acompanharam a cena que iria se repetir por várias vezes, num festim macabro. Minutos depois, o Padre Cícero vinha a ter conhecimento do que se passava. Tomado de incontida revolta, o velhinho alquebrado e manso pediu que o levassem a ter com Zé Pinheiro. Sua presença foi o bastante para pôr fim à bacanal de sangue e de álcool. Embora bêbados, os bandidos estacaram. O sacerdote marchou em direção a Zé Pinheiro e exprobou o seu crime, dizendo-lhe, de maneira que não deixava dúvidas, que para ele não havia mais lugar em Juazeiro. Acovardados, os celerados se retiraram cabisbaixos, batidos pela força que, de repente, transfigurara num gigante e mirrado e doce asceta. Zé Pinheiro não ousou desobedecer à ordem do Padre Cícero. Viajou para Alagoas, onde veio a ter um fim perverso e trágico. Eis como Xavier de Oliveira, no livro “Beatos e Cangaceiros” se refere à morte do desalmado bandido: “Nas Alagoas, alguns meses depois, uma mulher terrível mandou Zé Pinheiro buscar a orelha de uma amante de seu marido. Mas, ao invés de uma, dentro em pouco ele entregou-lhe duas!... Num engenho de açúcar, em Água branca, naquele Estado, ele estava depois do crime. Uns cabras, seus patrícios, o cercaram e, pegando-o de jeito, prostraram-no por terra, ferido mortalmente. E cumprindo ordens... começaram logo a tirar-lhe o couro. Depois de esfolado, esquartejaram-no e, como de praxe, ali, meteram-no, a seguir, numa fornalha... Quintino, cuja língua quis ele comer com aguardente, estava vingado... Findou assim esfolado, esquartejado e queimado o maior bandido dos sertões do Nordeste.”

(Fonte: - http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx…

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FAZENDA ACAUÃ- APARECIDA-PB


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CONVITE PARA EVENTOS CULTURAIS



ASCRIM/PRESIDENCIA – ASCRIM/PRESIDENCIA – CONVITE BIBLIOTECA MUNICIPAL NEY PONTES DUARTE – RETRANSMISSÃO DE CONFIRMAÇÃO AO CONVITE, SOB AUTORIZAÇÃO - OF. 014/2018
MOSSORÓ-RN, 03 de ABRIL de 2018.

             É DA PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO, TEMPESTIVAMENTE (VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DOS PRESIDENTES DE SUAS CO-IRMÃS OU DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS/PRIVADAS. EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM PRESIDENTE CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE NO INTERCÂMBIO ENTRE SEUS PARES.
   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE ENTIDADES CULTURAIS, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS DE SEUS CORPOS SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO PRESIDENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS DESSAS PLÊIADES.
     DESTA FORMA, AGRADECENDO A ILUSTRÍSSIMA DIRETORA GERAL DA BIBLIOTECA MUNICIPAL NEY PONTES DUARTE, DRA.  GRAÇA HENRIQUE, PELO CONVITE, RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA HONRA CONFIRMAR MINHA PRESENÇA AOANIVERSÁRIO DE 70 ANOS DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE MOSSORÓ”, NOS DIAS 05 06.04.2018(QUINTA E SEXTA-FEIRA), NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL NEY PONTES DUARTE, NOS HORÁRIOS ESTABELECIDOS (conforme convite anexo), NA OPORTUNIDADE ACONTECERÁ AS Festividades alusivas aos 23 anos da Fundação Vingt-un Rosado.
    AO TEMPO EM QUE REPASSO, A TÍTULO DE LEMBRETE, O ASSUNTO DO ALVO CONVITE DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS, ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.
    
     PORTANTO, CONCLAMAMOS PELA PRESENÇA DE TODOS, ESPECIALMENTE OS ACADÊMICOS E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM, A TÃO SIGNIFICATIVA SESSÃO SOLENE.

      NA OPORTUNIDADE, SOLICITO, DATA VÊNIA, A ILUSTRÍSSIMA DRA. GRAÇA, DIRETORA DA SUPRAMENCIONADA BIBLIOTECA, AUTORIZAÇÃO PARA INCLUIR NO PEDESTAL DOS PAIVILHÕES OFICIAIS, A BANDEIRA DA ASCRIM, COMO FORMA DE CONGRATULAR E APOIAR O HISTÓRICO EVENTO.

      COMUNICO, OUTROSSIM, QUE OS ACADÊMICOS DA ASCRIM, QUE ATENDEREM ESTE E COMPARECEREM AO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM CUMPRIR O RIGOR OBRIGATÓRIO DE USO DO UNIFORME OFICIAL (ACADEMICOS:VESTE TALAR.  POTENCIAIS CADIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM: PASSE OFICIAL CONCEDIDO PELO PRESIDENTE), CONSOANTE NORMA ESTATUTÁRIA, ATRIBUTO DIGNITÁRIO DO DECORO INTELECTUAL.  
   
   SEGUE, ANEXA, PROGRAMAÇÃO DO “ASCRIM CALENDÁRIO ANUAL DE CULTURA TRADICIONAL-ACACT”

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
C/CÓPIA PARA JORNALISTAS E COMUNICADORES,
C/CÓPIA PARA OS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
C/CÓPIA PARA OS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM.





De: Eriberto Monteiro <eribertomonteiro@hotmail.com>
Enviado: segunda-feira, 2 de abril de 2018 22:59
Para: SILVA NETO
Assunto: CONVITE PARA EVENTOS CULTURAIS

ANIVERSÁRIO DE 70 ANOS DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE MOSSORÓ
Apresentação
• Convite
• Programação
• Fundação Vingt-un Rosado
A Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, teve sua criação em 05 de abril de 1948, sob a administração municipal do Prefeito Dix-Sept Rosado, sob influência e sugestão do seu irmão Vingt-un Rosado. Na Atualidade está sob a direção da professora Maria das Graças Henrique, esta, juntamente a equipe funcional, sentem-se honrados em convidar Excelentíssimos Senhores (as); bem como, toda classe estudantil, usuários do dia a dia, pesquisadores, educadores e comunidade em geral para juntos participarmos das festividades alusivas aos 70 anos de existência e resistência da referida Biblioteca. O evento ocorrerá em 05 de abril do corrente ano.
Dentro das festividades haverá comemoração de aniversário de 23 anos da Fundação Vingt-un Rosado, sediada nesta instituição, a qual foi fundada em 06 de abril de 1995.
Programação
Dia 05 de Abril - 8:30h
Abertura
• Banda sinfônica Artur Paraguai, com o hino Nacional.
9h30m - Falas das autoridades presentes. Sra. Diretora – Graça Henrique
Sr. Secretário da Cultura
Luís Eduardo Lima Moura Falcão
Excelentíssima Sra. Prefeita Rosalba Ciarlini.
Homenagens
• Tributo a Dix-sept Rosado, apresentado pelos funcionários da Biblioteca: Eriberto Monteiro, Maurílio Carneiro e Júlia Bolão – voz, violão e percussão.
• Esquete: peça teatral apresentado pelos alunos da Escola Estadual Solon Moura, homenageando os fundadores, principais colaboradores e Patrono.
• Lançamento Literário de cordel, intitulado: Biblioteca Ney Pontes Duarte, por Gualter Alencar.
• Apresentação de slides com atividades desenvolvidas no espaço infantil e outros eventos da Biblioteca, academias culturais e instituições afins.
11h30min – Coffee Break
Das 16h00 às 19h00 – Biblioteca e Academias mossoroenses, com sarau poético/artístico/musical e artistas da terra.
Das 08h00 às 19h00 - Exposição de parte do Acervo particular de Ney Pontes Duarte, doados por ele.
Dia 06 - Festividades alusivas aos 23 anos da Fundação Vingt-un Rosado
Atividades
A partir das 09h00:
• Hino Nacional
• Apresentando a aniversariante por Eriberto Monteiro
Mesa redonda:
• Tema: Fundação no passado, presente e futuro;
• Apresentação de projetos da Atuais da Fundação Vingt–un Rosado;
• Congratulações da AMOL.
Das 8h00 às 19h00 - Exposição de livros do acervo da Coleção Mossoroense.
Das 19h00 às 21h00 – Sessão solene da AMOL em homenagem póstuma a Zenaide Costa.
“Você quer armas? Estamos em uma Biblioteca! Livros! As melhores armas do mundo.”
Doctor Who

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso
http://blogdomendesemendes.blogspot.com