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domingo, 3 de setembro de 2017

UMA DAS PIORES COISAS DO MUNDO É SER FILHO ÚNICO E ÓRFÃO DE PAI E MÃE

Por José Romero de Araújo Cardoso

Uma das piores coisas do mundo é ser filho único e órfão de pai e mãe. O emocional está agindo de forma inexorável sobre meu organismo, contribuindo muito para eu adoecer, mexendo com tudo, até com meu metabolismo. Eu sinto muitas saudades de vocês dois!

Severino Cruz Cardoso (Biró de Onofre)

Maria de Lourdes Araújo Cardoso (Lia)

José Romero Araújo Cardoso

"A solidão é fera, solidão devora, é amiga das horas, prima-irmã do tempo, que faz nossos relógios caminharem lentos, causando um descompasso no meu coração..." (Alceu Valença - Solidão)

ADENDO 
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Professor José Romero de Araújo Cardoso, esqueça a solidão e pensa na família, pensa nos parentes, e pensa na porção de amigos que o senhor tem por esse Nordeste e Brasil afora. Temos que aceitar a vida como ela é, e não devemos encucar, ou criar problemas para nós mesmos enfrentarmos. Se nós pensarmos de forma diferente, estaremos mudando o rumo da vida. 


Todos estes são seus amigos, professor Romero!
Todos estes são seus amigos, professor Romero!
Todos estes são seus amigos, professor Romero!
Sua amiga, professor Romero

Sei que ficar órfão não é muito bom, mas a vida é para se viver feliz, e sem tristezas, e não para se pensar que sozinho está no mundo. A família, os parentes e os amigos serão os nossos consoladores, e tenho certeza, que isso, o professor tem muitos. 

Todos estes são seus amigos, professor Romero!
Todos estes são seus amigos, professor Romero!
Seu amigo, professor Romero
Todos estes são seus amigos, professor Romero!
Todos estes são seus amigos, professor Romero!

Não faça o seu "eu" sofrer por coisas que o senhor mesmo as criou, que é pensar que está na solidão. Na verdade, a solidão é fera, solidão devora..., mas se pensarmos em enfrentá-la,  sem temê-la, a venceremos.

Todos estes são seus amigos, professor Romero!
Todos estes são seus amigos, professor Romero!
Todos estes são seus amigos, professor Romero!

Levanta a cabeça e olha para a frente, nunca olhar para trás, porque é sofrer duas vezes. Os seus pais estão muito bem na casa do Senhor, e o senhor tem que viver bem na sua casa terrestre! 

Todos estes são seus amigos, professor Romero!
Todos estes são seus amigos, professor Romero!
Todos estes são seus amigos, professor Romero!

Lembra do mundo de amigos que lhe rodeia, e te admira, porque o professor sabe ser amigo entre eles. Esqueça a solidão e imprima uma porção de coisas boas no seu "EU"! O professor não é o único filho único e órfão do mundo, são milhões e milhões de brasileiros que hoje são filhos únicos e órfãos. 

Eu não sou filho único, porque sou o 6º. de uma prole de 16 filhos que nasceu no lar dos meus pais, mas eu sou órfão, assim como eles que estão por este Brasil afora e o professor. 

Do seu amigo José Mendes Pereira

Enviado pelo professor, escritor pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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MAIS DUAS EXCELENTES OBRAS SOBRE CANGAÇO CHEGARAM ESTA SEMANA PARA RESIDIREM EM MINHA ESTANTE

Por José Mendes Pereira

Ontem, 30 de agosto de 2017, recebi na minha casinhola o livro que tanto os pesquisadores, escritores, leitores do cangaço e eu, esperávamos, com o título “LAMPIÃO E O CANGAÇO NA HISTORIOGRAFIA DE SERGIPE” VOLUME I (os volumes II, III, IV e V serão lançados posteriormente), escrito pelo pesquisador do cangaço Dr. Archimedes Marques um dos mais competentes com suas pesquisas sobre o movimento social dos cangaceiros. 

Além deste, recebi também o livro "SILA DO CANGAÇO... AO ESTRELADO" escrito pela sua esposa, a escritora e pesquisadora do cangaço Elane Marques. 


Agradeço  ao nobre escritor e pesquisador do cangaço Dr. Archimedes Marques por sempre lembrar deste estudante do cangaço e da minha humilde estante, que aos poucos, está aumentando os seus hóspedes.

Os interessados pelos livros citados é só entrarem em contato com o escritor Dr. Archimedes Marques através deste e-mail: archimedes-marques@bol.com.br, que serão atendidos imediatamente. 

Ao autor o meu agradecimento e continuamos, o blog e eu ao seu inteiro dispor.

Estudante do cangaço José Mendes Pereira

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JOÃO DE SOUSA LIMA LANÇA LIVRO AMANHÃ ÀS 09:00 DA MANHÃ



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D. PEDRO I EM SANTA CRUZ

Material do acervo do professor Adinalzir Pereira
Aquarela de Debret sobre a Fazenda de Santa Cruz, pintada em 1817 do Morro do Mirante.

Um pouco da rotina do imperador D. Pedro I na Fazenda de Santa Cruz, que daria origem ao bairro carioca de mesmo nome.

Se o príncipe regente D. João se apaixonou por Santa Cruz, transformando a antiga sede da fazenda dos jesuítas em Palácio Real, seus descendentes também seguiram o antigo Caminho dos Jesuítas para se afastar dos problemas da Corte e viver mais à vontade.

O filho, o futuro D. Pedro I do Brasil, e Pedro IV de Portugal, por exemplo, talvez tenha sido mais assíduo ao palácio que seu pai. Na infância passada no velho oeste carioca, Pedro, revelando a vocação de líder militar, organizava exércitos de brincadeira, com regimentos de escravos, meninos como ele, munidos com “armas” feitas de madeira e folhas-de-flandres. Exército pronto, organizava acirradas batalhas pelos campos de Santa Cruz contra o irmão D. Miguel, antecipando a guerra que travariam em Portugal, entre 1832 e 1834, e que faria de D. Pedro um herói naquele país, após ter abdicado do trono do Brasil, em 1831.

Mais tarde, já adulto e imperador do Brasil, D. Pedro iria muito a Santa Cruz seguido de fiéis escudeiros, como Francisco Gomes da Silva, o Chalaça, seu secretário particular e, segundo as más línguas, “secretário para os negócios ocultos do Brasil e de Portugal” (D. Pedro I, Isabel Lustosa). Na longa viagem pela Estrada Real, provavelmente o príncipe vislumbrava as possibilidades que se abriam, de romper com Portugal e ser responsável pelos destinos da imensa nação que o acolhera.

Exímio cavaleiro, muitas vezes Pedro partia montado em um dos muitos cavalos que mantinha bem tratados na fazenda, dispensando carruagens luxuosas. Cavalgava rápido, tanto que, em algumas vezes, ia e voltava no mesmo dia a Santa Cruz, como na ocasião em que foi à fazenda apenas para dar uma chicotada no marido de sua amante Domitila de Castro e Canto Melo, a Marquesa de Santos – uma situação tão absurda que beira o cômico.

Mesmo perdendo a marquesa para D. Pedro I, o marido, o alferes Felício Pinto Coelho de Mendonça, não apenas se submeteu à nova ordem, como se humilhou pedindo um cargo ao Imperador, que o nomeou, em 1824, administrador da feitoria de Periperi, parte da Fazenda de Santa Cruz, e que ficava em numa área coberta hoje pela estrada Rio-São Paulo, na altura de Itaguaí.

Periperi possuía diversas lavouras e um famoso engenho produtor de aguardente. O motivo da desavença entre o administrador e o Imperador foi uma carta injuriosa sobre a marquesa, enviada por Felício ao irmão de Domitila, que a mostrou ao Imperador. Mal acabou de ler, D. Pedro subiu em seu cavalo e atravessou a Estrada Real de madrugada, em meio a uma forte tormenta. Ao chegar à sede da feitoria, entrou gritando, chamando pelo administrador, para espanto dos escravos, que nunca imaginariam a chegada do Imperador do Brasil àquela hora e naquela situação. Quando deparou com Felício, D. Pedro, sem dizer nada, “desferiu rápida e forte ‘rebencada’ na face do perplexo ‘desafeto’ e, considerado ‘cumprido seu dever’, imediatamente regressou à Quinta da Boa Vista, aonde chegou ao amanhecer”. (Santa Cruz, Jesuítica, Real, Imperial – Vol. III, Benedicto Freitas).

Felício não apenas aguentou calado a humilhação, como ainda permaneceu um bom tempo como administrador da feitoria, mas, desta vez, bem mais comportado, pois D. Pedro o ameaçou com uma contundente surra, se não deixasse de ofender a marquesa, esposa de Felício e amante de Pedro.

Ao chegar a Santa Cruz, pode-se dizer que D. Pedro ficava como “pinto no lixo”, ou seja, sentia-se completamente à vontade: “Aqui chegados, consideravam-se no Paraíso: passeios sem fim: a Sepetiba, Itaguaí, Pedra de Guaratiba, no mar, nos rios, nos decantados canais com iates e veleiros neles deslizando, caçadas e rodeios e, à noite, música na Imperial Capela e nos salões do Palácio, onde também se realizavam animadas partidas de bisca, jogo preferido do monarca” (Santa Cruz, Jesuítica, Real, Imperial – Vol. III, Benedicto Freitas).

Em Santa Cruz, D. Pedro, mesmo já imperador, despia-se das sofisticadas e imponentes vestimentas da nobreza, e usava trajes de homem do campo: calça e camisa de algodão, bota quase sempre enlameada e chapéu de palha, como autêntico caipira. Ocorreu muitas vezes de receber ministros de importantes Cortes europeias de chinelos no Palácio, com a maior sem-cerimônia. “Conta o Marquês de Gabriac – embaixador da França no Brasil entre 1820 e 1829 – que, visitando D. Pedro, em Santa Cruz , em 22 de outubro de 1827, encontrara-o em seu salão de despachos jogando bisca com um camarista e o cirurgião do Paço” (Livro D. Pedro I, de Isabel Lustosa).

Para aproveitar bem a vidinha na roça, repleta de ar puro, água limpa, fartos cozidos (seu prato preferido na fazenda) e muito verde, D. Pedro gostava de acordar bem cedo, “quando o galo cantava”, e seguia irremediavelmente a mesma rotina. Fazia a revista dos escravos, fiscalizava o rebanho, os engenhos, as pontes e as obras de drenagem e contenção das águas, ordenava novos plantios, mandava fazer reparos nos prédios da fazenda e ia caçar com espingarda capivaras e outros animais em abundância às margens do rio Guandu, isso bem antes que o “progresso” expulsasse a fauna e a flora para o pouco que restou da Mata Atlântica naquela região.

Obs: a sede da fazenda que aparece na aquarela acima, hoje é o Batalhão de Engenharia Militar Villagran Cabrita e está muito bem conservado. Fica perto da Estação de Trem. Para quem vê a novela Novo Mundo da Rede Globo de Televisãoesse texto serve como uma boa dica para saber mais sobre alguns dos personagens.

Texto de André Luis Mansur Baptista.
Autor do livro "O Velho Oeste Carioca". Volumes I, II e III.   Editora Ibislibris.

Um livro que reúne excelente material de pesquisadores da Zona Oeste do Rio de Janeiro, e apresenta uma visão global da região que se estende desde o Campo dos Afonsos até Sepetiba, percorrida pela antiga Estrada Real de Santa Cruz, citada nos livros de História do Brasil pela invasão de piratas franceses em Guaratiba, em 1710, e as longas temporadas de D. João na antiga fazenda dos jesuítas, no início do século XIX. André Luis Mansur Baptista nasceu em 1969 e formou-se em jornalismo na Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1993. Tem dois livros publicados: Supéravit, o herói brasileiro e Manual do Serrote, ambos de ficção. Mantém o blog Emendas e Sonetos, onde publica excertos sobre curiosidades do Rio de Janeiro.

https://saibahistoria.blogspot.com.br/2017/06/d-pedro-i-em-santa-cruz.html

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DIAS 04, 05 e 06 DE SETEMBRO DE 2017 NO AUDITÓRIO DA FAFIC


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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DE BOSTA SECA A VOLTA SECA...!!!

Por Guilherme Machado

Em 1929, chegar em Guloso atual Novo Triunfo, vilarejo a 4 léguas distante de Bom Conselho atual Cicero Dantas Lampião foi visitar um amigo oculto, o delegado Antonio Guerra. Este Casado com a filha de um dos maiores fazendeiros da região Saturnino Nilo (Nilo das Abobreiras), este foi avô do deputado Baiano Marcelo Nilo... 


Lampião conversava com o delegado a espera da hora do almoço, quando Ezequiel e outros Cangaceiro foram dar uma volta nos arredores atrás de cavalos, foi quando encontrou um moleque com mais ou menos 10 ou 11 anos, com uma franga em baixo dos braços, provavelmente roubada em algum galinheiro dos arredores do Guloso. 

E perguntaram:

- Como é o seu nome menino? 

Antônio, respondeu o molecote.

- Perguntou o cangaceiro:

- Você sabe onde tem cavalos por aqui? 

E sem titubiar o moleque respondeu:

- Sei, me acompanhe!

E levou os cangaceiros em todos os currais da região onde tinha bons cavalos de fazendeiros. 

Em virtude da franga que o menino levava em baixo dos braços, os cangaceiros passaram a chamá-lo de Tonho da Pinta! 

Quando chegaram ao Guloso com o menino, Lampião olhou e perguntou!

- Mas onde diabo vocês vão com este menino? 

- Achamos este peste no mato, Capitão, ele nos ajudou a achar boas montarias (risos), com esta franga nas mãos, nós botamos seu apelido de Tonho da Pinta.

O delegado interveio! 

- Tonho da Pinta? Por aqui nós conhecemos ele como Bosta Seca!

E falou Lampião:

- Ah, é Bosta Seca. Vá lavar aqueles cavalos, mas cuidado para não sujar os cavalos de bosta (risos)!

- Tonho não perdeu tempo. Banhou os cavalos em tempo recorde, e chamou a atenção de Lampião que lhes deu 50 mil réis.


Até aí, o menino já estava familiarizado com os cangaceiros, e eles ao menino que já conhecia a todos pelos seus nomes.

Lampião perguntou se ele já tinha comido, e ele respondeu que não.

Logo o moleque estava almoçando na casa do delegado com toda a cabroeira de Lampião, e não calava a boca. Dava conta de tudo, e sabia de tudo da vida de todo mundo. 

Um dos cangaceiros sugeriu que levassem o moleque.

A princípio Lampião não aprovou, disse:

- Este moleque tem a língua solta! 


De tanto os cangaceiros insistirem, Lampião aceitou que o moleque fosse com eles. 

Assim que o bando saiu do Guloso, o moleque foi na garupa do cavalo de Corisco. 

Em Tanque Novo, atual Duas Serras, Lampião mandou um bilhete ao coronel Saturnino Nilo, pedindo uma quantia em dinheiro, e o portador foi o moleque Bosta Seca. Depois, seguiram viajem para bom Conselho, onde prederam dois soldados do destacamento de Salvador, que vinham servir em Bom Conselho, e os dois foram sangrados por Bosta Seca, onde foi parar nos noticiários da capital. Nos jornais saiu a nota escrita: "Soldados mortos e estrangulados pelo terrível cangaceiro Estrume Seco, por não poderem escreverem Bosta Seca.

Com presteza, a sabedoria logo, logo, o molecote teve o reconhecimento de suas perversidades por Lampião que exigiu que o bando o chamasse de Volta Seca, e assim foi feito, e o malfeitor passou a chamar Lampião de Padrinho...!!!

https://www.facebook.com/guilherme.machado.96558061/posts/1284838114953444

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SAUDADES DE MEU PAI.

Por Rena Bezerra

PAI, QUE DEUS SEMPRE TE ILUMINE
NOS CAMINHOS QUE VOCÊ IRÁ TRILHAR
E QUE MEU JEITO DE FILHO DE TE AMAR
PERMANEÇA PARA SEMPRE E NÃO TERMINE.

QUE ESSE AMOR VERDADEIRO E TÃO SUBLIME
VÁ COMIGO TODO CANTO QUE EU VÁ
MINHA VIDA É UM PALCO DE UM CINE
E VOCÊ É MEU HERÓI, OUTRO NÃO HÁ.

A CADA DIA A SAUDADE É MUITO FORTE
NA SUA LUZ BUSCO UM RUMO, BUSCO UM NORTE
PRA PODER ME GUIAR NA DIREÇÃO,

TODA VEZ QUE EU SINTO A SUA AUSÊNCIA
UMA BRISA TRÁS UM POUCO DE ESSÊNCIA
QUE CONFORTA MEU SAUDOSO CORAÇÃO.

Ao meu ídolo, meu grande pai. Ah! Que saudade.
Rena

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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TERIA LAMPIÃO DEIXADO RIQUEZA NO RASO DA CATARINA?


Segundo há relato dos mais antigos povos nordestinos que amargaram a vivencia de uma época sangrenta forjada a chumbo e aço das balas e punhais dos mais cruéis cangaceiros; que em alguma caverna escusa no âmago de um dos inúmeros labirintos que existem na imensidão rochosa do Raso da Catarina, encontra-se oculto e bem protegido pelos espinhos das inóspitas caatingas uma grande riqueza, ”o tesouro de Lampião”. 





imensas fortunas em moedas de ouro, jóias e pedras preciosas, alem de armas e objetos de valores inestimáveis, obtidos através de saques, assaltos, furtos, sequestros e outros meios violento e dolorosos...

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

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“FAZENDA PREÁ” MUNICÍPIO DE SERRITA-PE, LOCAL ONDE LAMPIÃO SE TORNA DE FATO O LÍDER

Por Cícero Aguiar Ferreira

Hoje, dia 02 de setembro de 2017, tive a satisfação de junto com Francisco Pereira de Lima (professor Pereira de Cajazeiras-PB), Rivaldo Aguiar Pereira (Salgueiro-PE), e o vaqueiro seu Júlio Duqueira (um dos fundadores da Missa do Vaqueiro Serrita-PE), José Irari (professor de História em São José de Piranhas-PB), Everaldo (professor em Serrita-PE) e Souza Neto (pesquisador e escritor, Barro-CE), de visitar a fazenda Preá município de Serrita-PE. 





Essa fazenda tem muita importância histórica no cenário do sertão nordestino, foi nesse local que em 22 de agosto de 1922, Sebastião Pereira da Silva (Sinhô Pereira) a época com 26 anos e 7 meses de idade, deixa Pernambuco definitivamente e vai para Goiás, deixando Lampião como o líder do grupo dos homens que o acompanhavam nas batalhas. 





Essa fazenda a época pertencia a Napoleão Franco da Cruz Neves que se casou a primeira vez com Ana Pereira da Silva, filha de Cassiano Pereira da Silva e de Generosa Pereira da Silva, com o falecimento da primeira esposa, Napoleão casa-se com Ana Pereira Neves (Donana da Carnaúba), filha de Joaquim Pereira da Silva (Joaquim da Carnaúba) e de Constância Pereira de Sá. 





Hoje, a propriedade pertence a seu Hercílio Romão de Souza, administrada pelos seus filhos Erivaldo Romão de Souza (Seu Bal) e Luiz Romão de Souza (Seu Milton) que mesmo não tendo o sobrenome Pereira, seu Hercílio Romão de Sousa e seus filhos Erivaldo Romão de Souza e Luiz Romão de Sousa, descendem de Higino Pereira Sidrim, neto e bisnetos respectivamente. 




Foi a partir desta data e desta fazenda, que Virgulino Ferreira da Silva (Lampião) se torna de fato comandante, escrevendo a partir daí a sua história como o maior cangaceiro do Nordeste Brasileiro, “O Rei do Cangaço”.




Cicero Aguiar Ferreira

Fonte de pesquisa: O Patriarca “Venício Neves Feitosa”, Pajeú em Chamas “Helvécio Neves Feitosa”, Genealogia Pernambucana, Erivaldo Romão de Souza (Seu Bal) e Lucas (Filho de Seu Bal)

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