Seguidores

terça-feira, 19 de agosto de 2025

SEU GALDINO CONTA A SEU LEODORO GUSMÃO, QUE QUEM FEZ LAMPIÃO CORRER DE MOSSORÓ, FOI ELE.

 Por José Mendes Pereira


"Não precisa ler. É apenas uma brincadeirinha que escrevi com o meu personagem chamado seu Galdino. É somente como arquivo no nosso blog. Se eu deixar por aí, depois não encontrarei. 

Não tem nenhum valor para a literatura lampiônica." e nem prejudicará os escritores, pesquisadores e cineastas do cangaço.

Não adianta duvidar do seu Galdino. Só porque ele conversa um pouquinho a mais? E assim faz com que algumas pessoas não acreditem nele.


Lá na vazante, seu Galdino e seu Leodoro faziam um plantio de milho, feijão..., e entre uma carreira e outra, plantavam Gergelim.


Seu Leodoro não tinha ambição nenhuma pelo o plantio de gergelim. Dizia ele que era muito trabalhoso, desde o plantio até a colheita, mas não contrariava o interesse do seu  compadre. E querendo saber o motivo dele tanto gostar do plantio do gergelim, fez-lhe a seguinte pergunta:

- Compadre Galdino, desde que nasceram as nossas amizades vejo seu interesse pelo o plantio de gergelim. Por que o senhor sempre gostou de plantar gergelim?

- O meu interesse pelo plantio de gergelim, é porque, certa vez, consultei um médico ortomolecular que trabalhava com envelhecimento saudável, bem-estar e estética. Ele me reforçou que se deve comer bastante gergelim, porque oferece uma série de benefícios, como por exemplos: Importante para a saúde intestinal; controla bem o colesterol; faz diminuir peso; tem vitaminas que é importante para a saúde dos nossos ossos, olhos e fígado; faz diminuir o açúcar no sangue, e além disso, o médico me garantiu que é uma excelente fonte de proteínas. O gergelim compadre Leodoro, segundo o médico, combinado a uma alimentação saudável, é um grande aliado para quem quer manter a forma com refeições saborosas e que realmente saciam.

- Sim senhor, compadre! – Fez seu Leodoro Gusmão. Muito obrigado pela sua explicação sobre o valor medicinal que tem o gergelim. É por isso que o senhor tem desejo do plantio deste legume. E eu acho que no próximo ano também estarei fazendo plantio de gergelim.

https://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2017/08/quixabeira.html

Já eram mais de 9:00 do dia, e no gigantesco infinito, o sol começava liberar fios solares mais quentes. E de pressa, os dois resolveram fazer lanches sob uma antiga quixabeira, possivelmente milenar, e ali, enquanto comiam, falaram sobre o que estava acontecendo sobre possível envolvimento de pessoas fugidas de outros Estados, alojaram-se aqui, e usavam desonestidades nas fazendas e em pequenos municípios.

- O que está acontecendo aqui em Mossoró compadre Galdino, até nos faz lembrar os velhos tempos de Virgolino Ferreira da Silva o bandoleiro Lampião.

E assim que seu Leodoro usou o nome “Lampião”, seu Galdino de um pinote só, levantou-se do lugar em que estava sentado, e resolveu falar sobre a tentativa de ataque de Lampião e seu bando na maior cidade do Rio Grande do Norte - Mossoró, na tarde do dia 13 de junho de 1927. Iniciou dizendo:

- Compadre Leodoro, eu até hoje sinto desgosto por ter sido excluído da história que organizaram sobre a tentativa de assalto à Mossoró, feita pelo capitão Lampião e seu honrado grupo.


- Oxente, compadre Galdino! Tenho lhe acompanhado de muitos anos, mas eu não sabia que o senhor entende um pouco da história de Mossoró sobre o falado capitão Lampião.

- E eu não te contei ainda não, compadre Leodoro? - Perguntou ele coçando a cabeça...

- Não senhor! Até hoje não ouvi nada sobre Lampião contada pelo compadre.

- Eu não só entendo, como também fui o responsável pela fugida de Lampião com o seu bando daqui...

- Verdade, compadre Galdino? – Fez seu Leodoro em tom de admiração.

- Coompaadree Leeoodooro, quantas vezes o senhor já me viu contando mentiras?!

- Nunca, compadre! Nunca! – Confirmou seu Leodoro, mesmo contra a sua vontade. Mas até hoje o senhor nunca me falou nada sobre Lampião. Sobre onças já me falou muitas vezes, mas a fugida do capitão Lampião de Mossoró...

https://blogdomendesemendes.blogspot.com/2024/10/coronel-rodolfo-fernandes-de-oliveira.html

- Pois bem, compadre - atalhou seu Galdino - eu vou contar ao senhor Tim-Tim por Tim-Tim, isto é minunciosamente para que o senhor entenda sem muita dificuldade. Quando o coronel Rodolfo Fernandes de Oliveira Martins (que era  de Portalegre no Rio Grande do Norte), soube que Lampião estava caminhando em direção à cidade de Mossoró, ele que era prefeito, iniciou uma espécie de alistamento para quem quisesse combater o cangaceiro e seu grupo. Eu que sempre fui corajoso, nunca temi a nada, isto o senhor sabe muito bem...

- Verdade, compadre! Isto eu sei bastante, que o senhor é homem corajoso mesmo! Homem que tem coragem de lutar com onça compadre, imagino...!


- E então, eu ainda era muito jovem, mas com um bom porte físico. Fui tentar entrar nessa lista para combater o cangaceiro com os seus comandados. Mas ao chegar à casa do prefeito, bem lá na Avenida Alberto Maranhão, no centro da cidade de Mossoró, um dos seus empregados me encaminhou até à sua presença, que naquele momento, ele se encontrava em reunião com um amigo lá nos fundos da sua casa. Mas tive o desprazer de ouvir dele a palavra, não. 



Perguntei o motivo de não me aceitar na lista da empreitada. Ele me falou que eu era ainda muito jovem, adolescente sem experiência na vida para enfrentar bandoleiros...

- E o prefeito disse isso na sua cara, compadre Galdino?

- Sim senhor! Disse. Mas eu não insisti mais. Fiquei calado, e de lá, saí meio triste. E quando foi no dia 13 de junho de 1927, Lampião entrou na cidade com gosto de gás, e desejo de levar tudo que ele achava que tinha direito. Nesse tempo, eu morava sob os olhares dos meus pais. Já bem próxima da sua entrada na cidade, eu me arrumei e fui tentar ver se conseguia falar com ele.

- Ele quem, compadre Galdino? - Interrogou seu Leodoro.

- Falar com o capitão Lampião, compadre Leodoro! Parece que o senhor não está acompanhando o meu raciocínio?

- Estou, compadre Galdino! – Disse seu Leodoro tentando não o contrariar.

- Mais ou menos 4;00 horas da tarde, o tiroteio começou. Os resistentes atiravam e os bandidos respondiam. Haviam homens instalados por todos os lugares. Nas torres das 3 maiores igrejas: Matriz de Santa Luzia, Na Coração de Jesus e na Igreja de São Vicente. Também tinham defensores no Mercado Central, na Empresa Companhia de Luz, No Ginásio Diocesano, na sede dos Correios e Telégrafos, na Estação ferroviária, no Grande Hotel, na casa do prefeito Rodolfo Fernandes e outros locais.

- Mossoró estava muito bem preparada, concorda comigo, compadre Galdino?

- E como concordo, compadre! Pois bem, Lampião tinha ajuda de alguns bandidos que conheciam muito bem a região do nosso Estado. Um destes bandidos era um tal de Cecílio Batista o Trovão, que em anos remotos havia  morado em Assu, no Rio Grande do Norte, e fora preso por malandragens e desordens. O José Cesário o Coqueiro, mais um outro bandido de nome Júlio Porto. Estes dois últimos, haviam trabalhado em Mossoró como motorista da empresa Algodoeira Alfredo Fernandes, e outros mais. 

https://www.omossoroense.com.br/cia-alfredo-fernandes-industria-e-comercio-geraldo-maia/

Esta empresa era uma que muito fez Mossoró crescer, dando empregos aos mossoroenses. No início do tiroteio, as balas voavam pelas ruas da cidade. Tanto saíam das armas dos cangaceiros como das armas dos combatentes. A cidade estava em pânico, mas quase sem ninguém, porque a maior parte da população tinha sido advertida para deixar a cidade o quanto antes possível. Nesse tempo, meus pais e eu, morávamos nos alagadiços, hoje bairro Pereiros, não tão distante do combate. E eu saí devagarinho de casa sem comunicar aos meus pais, que o meu intuito era ver se conseguia falar com o capitão Lampião, para pedir a ele que desistisse da empreitada. E assim fiz. Fui me aproximando, sempre me escondendo, e lá mais adiante,  fui me defendendo dos estilhaços de balas, tentando me contatar com Lampião. 

Entrada da Igreja de São Vicente em Mossoró (Foto: Divulgação/Carlos Costa).

Ao longe,  em uma rua bem no centro da cidade de Mossoró, por trás da igreja de São Vicente avistei um homem magro, alto, que usava óculos..., e percebi que só poderia ser ele, porque eu já havia visto a sua foto no jornal "O Mossoroense". Eu levava aquele meu facão que é do seu conhecimento, até hoje ainda o uso quando caço onças nos tabuleiros... 


Olhando ao meu lado direito, vi uma moita muito bonita, bem enramada e arredondada. Cortei-a, coloquei-a sobre mim, isto é, me escondi dentro dela, e fui andando bem agachado. E fui me aproximando do suposto Lampião, suposto, porque eu não tinha certeza que era ele.  E na verdade, era o capitão Lampião.

- O senhor estava dentro da moita, compadre Galdino?

- Sim senhor..., e bem escondidinho. Eu pensei sair logo de dentro dela, mas esperei uma oportunidade...

- Tinha cangaceiros por perto?

- Vi alguns deles com armas em punhos e atirando...

- E o senhor ficou com medo quando os viu?

- De forma alguma, compadre! Eu não sou homem de ter medo de nada..., e quando eu estava bem pertinho dele, de dentro da moita eu disse: 
Capitão Lampião!!! Aí Ele teve medo tão danado, que em gritos, exclamou fortemente, dizendo:

- "Valha-me meu Padim, Padim Ciço, servo de Deus!!" Nunca tinha visto uma moita falar!


- E lá, ficou rodeando a moita com o seu mosquetão em punho e o dedo no gatilho. E eu fui saindo. E ao me ver, quis logo me sangrar com um punhal. Mas eu disse que estava ali à sua presença, somente para dizer que desistisse do ataque, a cidade estava muito bem preparada, com mais de 800 combatentes. Eu aumentei o total de combatentes compadre, só para ele desistir e não mexer com a minha cidade.

- E ele, o que fez?

- O que o capitão Lampião fez, foi ir embora. Colocou um apito na boca, ficou chamando os seus cangaceiros para se mandarem de Mossoró. Com pouco tempo, o local em que nós estávamos, ficou coalhado de facínoras. Exceto o Colchete que ficara 
em frente à casa do prefeito estirado ao chão, já pronto para se fazer o enterro. 

O cangaceiro Jararaca

Um de nome Jararaca, que saiu baleado, com a sua ambição, foi desequipar Colchete, o companheiro morto, e uma bala e mais outra as atingiram. Um dos combatentes acertou bem de cheio o seu peito, e ele se mandou, tendo sido capturado no dia seguinte, e dias depois, foi executado dentro do Cemitério São Sebastião.

Observem que por trás do túmulo do Jararaca, tem uma outra, que é o túmulo do cangaceiro Asa Branca, que faleceu naturalmente em Mossoró, aos 81 anos. - https://www.threads.net/@arte_tumular_br/post/C_9PtqSAiJr/t%C3%BAmulo-de-jararaca-cangaceiro-que-pertenceu-ao-bando-de-lampi%C3%A3o-localizado-em-mo?hl=es

- Já vi, compadre Galdino, que o senhor tem coragem até para lutar com  dragão..., enfrentou até o capitão Lampião que não temia ninguém...

- E eu brinco! Eu não nasci de 7 meses, não senhor...!

E assim que terminaram este bate-papo, cada um foi para sua casa. Seu Leodoro nem imaginava acreditar esta conversa contada pelo seu compadre. Mas o que era de fazer?

http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

BOLO DE MANDIOCA/TIJOLO

 Clerisvaldo B. Chagas, 19 de agosto e 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.289

É uma grata satisfação novamente ir ao experimento de uma iguaria de infância que se vendia nas feiras de Santana, século passado. Trata-se do bolo de mandioca (não de macaxeira), com faixas amarela e branca de forma artesanal. Ainda bem que a indústria aproveitou a ideia e você, atualmente, pode comprar essa delícia em supermercados. O bolo é feito de mandioca, margarina, água e açúcar. Muito bem lembrado e elaborado pelo fabrico em indústria de Bezerros-PE. O único defeito é que você quer comer todo de uma vez, tal a cupidez na gostosura. Também continua nas bancas de feiras o doce “tijolo”, de corte meio duro, feito ou de jaca ou de raiz de imbuzeiro. Este não conseguiu dar um salto para a Indústria como seu colega, bolo de mandioca.

Entretanto, outras guloseimas não resistiram em Santana e, algumas delas vamos encontrá-las no povoado Pé-leve, região da grande Arapiraca e na Massagueira, entre Maceió e Marechal Deodoro. Entretanto nem aqui e nem em outros lugares vimos mais: quebra-queixo com castanha, quebra-queixo com amendoim, pé de moleque na folha da bananeira e nem broa macia de massa puba, coisas que sustentavam tranquilamente e com galhardia o café da manhã. Ano passado estive com um doceiro que mudara de ramo após a sua fama na região. Fazia bolo de tudo que você imaginasse. Pulou para o ramo de ferro velho. Ah, meu Deus! Perdemos um doceiro de mão cheia. O diabo é quem quer saber de comer ferro velho.

Quem possui essas habilidades em fazer doce, só passa fome se quiser. Pode trabalhar por conta própria e abastecer bodegas, feiras mercadinhos e supermercados. Ora! O povo compra sem qualidade imagine um produto bem-feito!  Estamos nos referindo aos doces das  receitas antigas e seculares que vêm de avós e bisavós sempre agradando no sabor todas as gerações.  Admiramos também os grandes profissionais que lidam com os chamados produtos salgados. Entretanto, falando especificamente de bolos, bolo é bom e bolo é ruim. É bom quando bolo é de se comer, é péssimo quando ainda lembra os bolos na mão da palmatória, é diabólico quando alguém “dá” o bolo, isto é, engana, ludibria, rouba, causa prejuízo.

Mãos e mente  o amor, para o bolo do bem.



http://blogdomendesesemendes.blogspot.com

TRAGÉDIA NA PONTE

Clerisvaldo B. Chagas, 18 de agosto de 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.288

    PONTE DA BARRAGE (FOTO: B. CHAGAS/LIVRO 230).

A morte da professora na ponte da barragem, em Santana foi coisa horrível. Construída em 1951, na BR-316, sobre o rio Ipanema, a época permitia raros automóveis por ali. Venho batendo o tempo todo na estreiteza da ponte, nas passarelas alto-relevo que não dão nem 50 centímetros de largura e, altura que mal dá para as canelas, o restante se balança ao vento e ao sopro dos grandes veículos. É bem verdade que a ponte nunca recebeu um conserto porque foi feita no tempo em que os homens tinham vergonha. Muito bem-feita, porém, hoje, bastante estreita e altamente perigosa. Nas minhas caminhadas por ali, esperava com atenção para notar se vinha algum veículo e só passava com a ponte livre de motores, principalmente caminhões e carretas.

Ora, na caminhada que algumas pessoas faziam, ao passarem pela ponte da barragem foram surpreendidas por um veículo que feriu uma delas, atropelou a professora e a jogou dentro da barragem. E enquanto a ponte não for duplicada, outros acidentes iguais a este não estão descartados.  O lado da ponte a montante é uma ampla barragem assoreada, o lado a jusante, é leito de rochas vivas e que matam com a queda. A continuação da BR-316, após a ponte, rumo ao alto sertão, é de boa largura e asfaltada. Inúmeros alunos passam por ali todos os dias em direção a uma escola do Bairro Barragem. ´É um lugar máximo de contemplação às cheias do rio Ipanema, o que nas últimas cheias, pelo mesmo motivo da professora atropelada, arremessada e morta, perdeu a vida a esposa de um comerciante da cidade.

Quando outra ponte foi construída sobre o rio Ipanema, em 1969, desta feita no Comércio, foi mais larga, porém as passarelas são estreita também e não têm mão e contramão, fazendo com que o encontro contrário dos pedestres, force à descida até a pista sob a intensidade do trânsito. Os órgãos responsáveis por ambas as pontes, sabem muito bem como usar a engenharia para resolver satisfatoriamente esses problemas, mas parece que ficam esperando uma manifestação em massa da sociedade santanense para suas realizações. Já houve, várias tentativas de suicídios, nas duas pontes de muretas baixas, mas não somente tentativas. De vez em quando

 surgem nas manchetes as notícias de mortes em ambas as pontes, como aconteciam essas notícias de afogamento no poço dos Homens.

            O rei continua nu.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

VOLTA SECA ENFRENTA LAMPIÃO E QUASE LHE DÁ UM TIRO.

 

https://www.youtube.com/watch?v=EfL3ntNtNZc&t=380s&ab_channel=Hist%C3%B3riasdaVidaReal

VOLTA SECA ENFRENTEI LAMPIÃO E QUASE LHE DEI UM TIRO, O menino Volta Seca, o cangaceiro mais novo do cangaço, era valente, e disse que se o rei do cangaço lhe bater na cara ele atirava no rei do sertão, Lampião fico irado.

Volta seca era um menino cangaceiro de aproximadamente 14 anos quando esse fato aconteceu, o chefe disse que iria mata-lo pela falta de respeito, Maria bonita não deixou e planejou a sua fuga juntamente com o cangaceiro Zé Sereno.
Contato: artehoraciomoura@gmail.com

Contato: Horacio Moura - Whatisapp - (62) 99509-3880 -Brasil.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O JORNAL A TARDE - SALVADOR - PUBLICOU EM 17 DE JUNHO DE 1927.

 Por Jornal A Tarde.

Enquanto Alagoas, Pernambuco e o Rio Grande do Norte, combaterem Lampeão sem tréguas, enquanto o próprio governador da Parayba assume o comando das forças em perseguição, Lampeão acossado em todos os pontos do Norte, encontra assylo no Ceará, e ahi recebe munições, refaz as montadas e faz do Ceará a sua base de operações, annullando, assim, o combate conjugado dos outros Estados.

(A TARDE – Salvador. p. 03.17 de Junho 1927).

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ASPIRANTE " FERREIRA DE MELO " - ENTREVISTA.




O HOMEM QUE PARTICIPOU, DECISIVAMENTE, NO COMBATE EM QUE MORRERAM LAMPIÃO E MAIS 10 CANGACEIROS, NA GROTA DO ANGICO-SE, EM 28-7-1938..
Fonte: Jornal " Folha da Manhã ", edição de 11 de agost0/1938
VEJA, A MATÉRIA COMPLETA, NA PARTE DOS COMENTÁRIOS...

Parte I
Parte II
Parte III
ParteIV

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MIGUEL FAUSTINO DO MONTE

 


https://mendesepaiva.blogspot.com/search?updated-max=2015-01-17T06:04:00-08:00&max-results=7&start=14&by-date=false

http://blogdomendesemendes.blogspot.com