Seguidores

terça-feira, 13 de setembro de 2022

LIVRO

 Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com
Ou dê um pulinho lá em Cajazeiras:

franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

TRAVESSIA

 Clerisvaldo B. Chagas, 13/14 de setembro de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.766

Quando o chamado Aterro foi feito em Santana do Ipanema, a engenharia visava melhorar o trânsito contornando a cidade, uma espécie de via-expressa. Isto foi realizado ainda na época em que deveria passar por ali, a BR-316, no caso, estrada de terra: rodagem, como era apontada. A parte que ficou após o Aterro, ao se afastar do Centro, era muito pouca ainda. Mas as habitações tomaram impulso grande. Mesmo sendo um lugar insalubre a região baixa cortada pelo riacho Camoxinga, avulta-se nos complexos da Saúde e da Educação. O restante do Aterro, após o trabalho na região baixa, subiu para a parte do largo do Maracanã (mais alta e plana) e prosseguiu além do Bairro Barragem em direção a Inajá, Pernambuco.

BR-316 (TRECHO PANCRÁCIO ROCHA) EM HORA DE CAMINHADA (FOTO: B. CHAGAS).

A urbe cresceu e o Aterro ficou dentro da cidade. O trecho, que vai da Caixa Econômica à ponte do Bairro Barragem, recebeu a denominação de Pancrácio Rocha, teve cobertura de pedras e, mais tarde, asfalto por cima dos paralelepípedos. Temos um viaduto e uma pequena ponte sobre o riacho Camoxinga, no trecho do Aterro. O trecho Maracanã/Barragem, assim como o Aterro, está belíssimo, porém nunca ouvimos falar em duplicação tão necessária. Os transeuntes ali fazem caminhadas pela manhã e pela tardinha, diante do ruge-ruge dos automóveis e da luz do lusco-fusco. Não sabemos, porém quem seria o responsável por uma possível duplicação da pista. Tudo indica ser um órgão federal, mas não se tem notícia até o momento, de interesse do DNIT em realizar esse trabalho.

Uma proposta do órgão federal foi divulgada ainda com o saudoso prefeito Isnaldo Bulhões em vida. Uma rodovia saindo das imediações do Batalhão de Polícia (extremo Leste) em direção à serra da Camonga, seguindo para esquerda até sair muito após o Bairro Barragem (extremo oeste). Nunca mais essa equipe do DNIT fez novos pronunciamentos algum até hoje. Os sítios rurais que seriam beneficiados continuam babando por um desenvolvimento que apenas virou sonho e um sonho que se não virou pesadelo, também não passou de sonho. Por outro lado, se você deseja saber quem foi Pancrácio Rocha, o titular do trecho acima, dificilmente encontrará a não ser que procure na fonte “dos mais velhos”.

Estamos diante de uma placa de cimento na Travessia.

 http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2022/09/travessia-clerisvaldo-b.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ESTUDANTES VENCEM COMPETIÇÃO AO CONTAR HISTÓRIA DE MONUMENTO SOBRE FEMINICÍDIO

 Por Val Lima

Contando a história por trás do monumento Roxana Bonessi, localizado no bairro São Jorge, na Zona Oeste de Manaus, a Escola Estadual Presidente Castelo Branco foi a grande campeã do projeto “Educação Patrimonial e Interdisciplinaridade no Ensino Básico: Manaus 350 Anos”, do Centro de Formação Profissional Pe. José Anchieta (Cepan) da Seduc, na manhã desta quinta-feira (7).

Caracterizados, os alunos da escola contaram que o monumento trata-se na verdade de uma homenagem da família da tenente do Exército Brasileiro Roxana Pereira Bonessi, encontrada morta no dia 2 de dezembro de 2002, como uma forma de manter sua história viva, após ela ter sido vítima de feminicídio.

Durante a realização do projeto, a jornalista policial do A Crítica, Joana Queiroz, que foi uma das primeiras repórteres a cobrir o caso da tenente, colaborou com a pesquisa dos estudantes por meio de uma palestra, relatando como foi o registro na época.

“Até hoje eu lembro como foi quando cheguei na cena do crime, das roupas que ela usava e uma pulseirinha de pedras. Poder dividir o que eu vivi com os alunos e alertá-los sobre a brutalidade de feminicídio é como poder agregar valores a estes meninos e meninas para seu futuro”, disse a comunicadora.

O projeto “Educação Patrimonial e Interdisciplinaridade no Ensino Básico: Manaus 350 Anos”, desenvolvido pelo Cepan da Seduc, teve como principal objetivo aproximar os estudantes com o patrimônio histórico da cidade de Manaus, em decorrência aos 350 anos da capital completados no dia 24 de outubro deste ano, explica a diretora da pasta, Adriana Passos Moreno.

Outras seis escolas estaduais também participaram da final com os respectivos temas:

E. E. Primeiro de Maio -  Nossas histórias: as relações dos alunos da E. E. Primeiro de Maio com o patrimônio histórico do bairro Praça 14.

E. E. Paula Ângela Franssinetti - Educação Patrimonial para o Ensino Fundamental II: uma proposta de incentivo ao respeito, valorização e preservação das diversidades culturais que constituem o patrimônio cultural do bairro Morro da Liberdade e da cidade de Manaus.

 E. E. Adelaide Tavares - Arqueologia urbana, ocupação e preservação do patrimônio histórico cultural da cidade de Manaus: uma perspectiva da História e da Geografia.

E. E. Jairo Rocha - O patrimônio histórico cultural no contexto da educação escolar: Manaus 350 anos.

E. E. Dom Milton - “O patrimônio histórico cultural no contexto da educação escolar: Manaus 350 anos” – cidade nova, parte dessa história.

https://www.acritica.com/manaus/estudantes-vencem-competic-o-ao-contar-historia-de-monumento-sobre-feminicidio-1.55576

http://blogdomendesemendes.blogspot.com