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segunda-feira, 20 de abril de 2020

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
Peça já aqui:
franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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MORTE E VINGANÇA DO CANGACEIRO SOFREU | O CANGAÇO NA LITERATURA | #268


O Cangaço na Literatura

Conhece o cangaceiro Sofrê ou Sofreu? Acompanhe esta incrível entrevista e saiba mais!

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MEU ENCONTRO COM O ATOR NELSON XAVIER, O LAMPIÃO DA SÉRIE EXIBIDO PELA REDE GLOBO.



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EXPEDITA FERREIRA, EU, VERA FERREIRA E CANDEEIRO. JÁ FAZ UM TEMPINHO. RECORDAÇÕES BACANAS.

 Por Anildomá Willans


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ARLINDO LOPES PROFESSOR E ARTISTA PLÁSTICO DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO EGITO


Por Cangaceiros Cariri

Anotem este nome: Arlindo Lopes professor, artista plástico da querida São José do Egito, Pernambuco, que pelas mãos do confrade Sálvio Siqueira estará ao nosso lado no Cariri Cangaço Floresta 2016. 

O ponto alto da presença de Arlindo será para nossa satisfação, sua Arte: Pela foto já temos uma amostra do que vamos encontrar: Cel. Manoel Neto, nazarenos da gema...

Então que venha o Cariri Cangaço Floresta!
26 a 29 de maio de 2016.
Manoel Severo Barbosa


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MAIS UM LIVRO EM SEGUNDA EDIÇÃO



Mais um livro em Segunda Edição. Novas matérias e links para vídeos e jornais da época. Inclui o áudio do livro OS SERTÕES.

Livro para leitores e ledores que emprestam sua voz para deficientes visuais. Com corpo de texto super aumentado.

Estou fazendo os retoques finais. Aguardem!


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PARTE 1. MOSSORÓ DE TODOS OS TEMPOS COM RAIMUNDO SOARES DE BRITO, O RAIBRITO, EM 2003.



O Programa Mossoró de Todos os Tempos foi criado pela jornalista Lúcia Rocha e apresentado por Milton Marques, exibido pela TCM - TV Cabo Mossoró. Raimundo Soares de Brito, natural de Caraúbas, no Rio Grande do Norte, aposentado dos Correios, era um pesquisador, historiador e escritor, deixou mais de 40 livros. 

Radicado em Mossoró, autodidata, recebeu o título de Doutor Honoris Causa da UERN - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Em sua residência, mantinha grande acervo de jornais, livros e revistas, que serviam para suas pesquisas.

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A IMPORTÂNCIA DE TUDO

*Rangel Alves da Costa

Coisas existem que são tidas com pouca ou quase nenhuma importância. Quando se refere à pobreza, à carência, ao viver na humildade. Mesmo que se aviste, pouca importância será dada. Assim acontece.
E acontece porque a maioria das pessoas se contenta apenas com o exterior do que com as realidades interiores. E acaso o exterior já seja de pouca atratividade, então nem se dará o trabalho de percorrer um pouco mais aqueles caminhos.
Em local distante, à beira de estrada, entre os tufos de mato, depois da malhada, em local singelo e sublime: uma casinha.
Casinha humilde, simples, de barro, do visgo antigo, da argila lançada aos tufos sobre as ripas. Sua aparência não nega, pois uma casinha de barro mesmo.
Mas será que apenas uma casinha de barro, ripa de pau, cipó da mata, terra e visgo, tudo juntado para ser um lar no passado?
Aparentemente, apenas uma casinha, mas será que sua feição nada representa além de sua velha idade, de seu barro e portas sumindo, de sua sensação de desalento e abandono?
Ao seguir pela estrada, ao passar adiante, certamente se avistará apenas a casinha ao relento dos dias e dias noites, num tanto faz de continuar existindo.
Mas será que é sempre assim ou o olhar deve procurar a vida, seja do passado ou presente, quem dali jamais saiu em sua memória?
A verdade é que seja casarão ou casinha, em suas paredes, dependências e fachadas, sempre haverá uma história que precisa ser conhecida.


Por que foi ali construída, quem morou na casinha, por que foram abrindo a porta e saindo e saindo, deixando tudo à voracidade do tempo que a tudo vence, destrói e sepulta?
Apenas uma casinha, mas talvez uma história grandiosa na sua existência, talvez de tamanha importância no passado que até o tempo se acabrunha em ir derrubando o seu barro.
Por isso, nada existe que não possua alguma importância, significado e história. Tudo tem algo a ser contado sobre sua existência.
E assim com a casinha e com as pessoas. Muitos imaginam que pessoas humildes são como casinhas abandonadas e que, por isso mesmo, sequer merecem atenção, mas não é assim não.
Eis que somos casinha de barro. E muitas vezes, até mesmo depois de no passado termos sidos casa de paredes suntuosas e endereços conhecidos.
O tempo transforma o belo, definha o que se mostra imponente, leva ao chão o que se sentia como duradouro demais.
Somos casinha e seremos casinha de barro acaso desejemos o prolongamento no tempo, viver muitos anos. Mais tarde virá a certeza que o barro está despencando, caindo.
Não adianta querer que tudo permaneça irretocável. Também não adianta fugir da casinha já envelhecida porque a nova é mais confortável.
Tudo é importante demais, tudo deve ser respeitado, admirado e valorizado: na casinha e nas pessoas.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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QUANDO A DITADURA PERSEGUIU CIENTISTAS E INTERROMPEU PESQUISAS: OS 50 ANOS DO 'MASSACRE DE MANGUINHOS'

André Bernardo Do Rio de Janeiro para a BBC News Brasil
Acervo da casa de Osvaldo Criuz.

Cassação de cientistas freou desenvolvimento de pesquisas por anos no Instituto Oswaldo Cruzfreou desenvolvimento de pesquisas por anos no Instituto Oswaldo Cruz.

(Quando soube de sua cassação, o entomologista (estudioso de insetos) carioca Sebastião de Oliveira de 52 anos, custou a acreditar. "Você esquece que hoje é 1º de abril?", rebateu ele à técnica de laboratório do parasitologista Herman Lent que lhe dera a notícia.

Dali a pouco, o telefone tocou. Do outro lado da linha, alguém confirmava a cassação: "Está dando na Rádio Globo". Só depois de ouvir o noticiário é que ele se convenceu. Não foi o único.

Naquele mesmo dia, o químico Moacyr de Andrade, também cassado, procurou o amigo Lent, referência mundial no estudo do barbeiro, o inseto transmissor da Doença de Chagas, para lhe dar a triste notícia: "Não precisei falar nada: o Herman tinha os olhos marejados", contou Moacyr, em 1986.

No dia 1º de abril de 1970, pouco mais de um ano depois do Ato Institucional nº 5 (AI-5), Sebastião de Oliveira e Moacyr de Andrade foram dois dos dez cientistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), embrião da atual Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que tiveram seus direitos políticos cassados. Foram aposentados compulsoriamente e impedidos de trabalhar em qualquer instituição pública do país.

Acesso bloqueado

Ao todo, faziam parte da "lista negra" publicada no Diário Oficial, além dos já citados Sebastião José de Oliveira (1918-2005), Herman Lent (1911-2004) e Moacyr Vaz de Andrade (1920-2001), os pesquisadores Augusto Perissé (1917-2008), Domingos Arthur Machado Filho (1914-1990), Fernando Braga Ubatuba (1917-2003), Haity Moussatché (1910-1998), Hugo de Souza Lopes (1909-1991), Masao Goto (1919-1986) e Tito Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti (1905-1990).


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UMA QUEIXA BEM CASEIRA

Por Veridiano Clemente

Parabéns, Veridiano Clemente!

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O TÚMULO DE ANTÔNIO NICÁCIO | O CANGAÇO NA LITERATURA | #260


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AS ARMAS DE ZÉ RUFINO | O CANGAÇO NA LITERATURA #166


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