Seguidores

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

O SOFRIMENTO DAS VOLANTES

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=jo3JuubYXxs

Nesse vídeo vários ex-policiais volantes falam como era sofrida a vida na caatinga passando sede e fome em perseguição aos cangaceiros. Para participar da Expedição Rota do Cangaço entre em contato pelo e-mail: narotadocangaco@gmail.com Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @cangacoaderbalnogueira   Parcerias: narotadocangaco@gmail.com

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte. 
Calma! Calma!

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" siga o nosso blog. 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SARACURA — O CANGACEIRO QUE TENTOU FUGIR DA SUA PRÓPRIA SOMBRA.

Por Nas Pegadas da História

https://www.youtube.com/watch?v=-p3wzewMmM0&t=25s

Saracura — O Cangaceiro Que Tentou Fugir da Sua Própria Sombra.

Contribua com qualquer valor a partir de 1 Real com o Canal: chave PIX jflavioneres@gmail.com

LIVROS SOBRE O CANGAÇO: https://amzn.to/4fq7HJp

MELHORES LIVROS DO CANGAÇO https://bit.ly/3d2l88t 

Ele foi cangaceiro, fugitivo e depois servidor público. Chamava-se Benício Alves dos Santos, mas o sertão o conheceu como Saracura, companheiro de Labareda e homem de confiança no cangaço. Depois de se entregar à polícia, tentou reconstruir a vida em Salvador… até que o destino lhe reservou um fim misterioso: seu corpo desapareceu do cemitério. Neste vídeo, você vai conhecer a história emocionante, real e quase esquecida de um homem que lutou contra o passado, o arrependimento e a própria sombra. Baseado em registros históricos e relatos de familiares.  Narrativa escrita e adaptada por Flávio Neres #Saracura #Cangaço #Lampião #HistóriaNordestina #MisteriosDoCangaço #BenícioAlves #Cangaceiros #HistóriaDoBrasil #Nordeste 

Se INSCREVA e Acione o SINO para receber a notificação de novos vídeos.

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte. 
Calma! Calma!

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" siga o nosso blog. 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ANTÔNIA PEREIRA DA SILVA, TAMBÉM ÍNDIA PANKARARE.

Por João de Sousa Lima

Foi casada com Santilio Barros o cangaceiro Gato.
Seu casamento aconteceu "nas Caraíbas "fazenda da Sinhá, no Brejo do Burgo.
Seu casamento teve fim , quando o cangaceiro Gato carregou a outra prima, Inacinha,e na justificativa a permanecer com as duas primas, teve seu projeto.
Antônia contou a Lampião o acontecido e no outro dia fugiu pra casa de um tia que morava na beira do Rio São Francisco, onde ficou por muito tempo escondida.
Foto: acervo Aderbal Nogueira.
Texto: Livro Lampião o cangaceiro!
Autor: João de Sousa Lima.

https://www.facebook.com/groups/471177556686759

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte. 
Calma! Calma!

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" siga o nosso blog. 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

UMA DAS PIORES CRUELDADE DE LAMPIÃO COM UMA MULHER GRÁVIDA E INOCENTE ELA E SEU ESPOSO. ESSA BARBARIE ACONTECEU NO POVOADO SANTA ROSA DE LIMA NO MUNICÍPIO DE UAUÁ BAHIA. O CRIME É DE CORTAR O CORAÇÃO DE QUEM FIZER LEITURA ABAIXO. (JOANA FACÃO )

 Por Robson Rodrigues

Foto do acervo do Adelsomota

Numa de suas passagens pelo sertão da Bahia, Lampião e seu bando, vindo da região de Santa Rosa de Lima, dirigiram-se ao arraial de São Paulo, chamado de São Paulinho. O alvo era Manoel José Cardoso, um homem ativo no comércio de itens diversos pela microrregião. Conhecido inicialmente como José do Sítio do Félix, logo ficou famoso como José Félix. Era casado com Joana Epiphania dos Santos, que após o matrimônio passou a se chamar Joana Epiphania Cardoso. Aos 23 anos, por vezes também chamada de Ana Epifania, ela residia com o marido na Fazenda Flores, município de Uauá Bahia, e já tinha dois filhos pequenos, Maria Lucila e Isaías José.

Naquele abril de 1931, Joana estava grávida de oito meses daquela que viria a ser sua filha Anália. Seu marido, Manoel, tinha os movimentos limitados após um corte num dos pés. Por isso, depois de quinze dias, alguns itens de consumo estavam em falta, especialmente o sal. Além disso, um compadre do casal, João Vieira, encontrava-se doente, e entenderam ambos que deviam visitá-lo. Deslocaram-se, então, compartilhando um único cavalo, até o arraial da Fazenda São Paulo, um povoado de cerca de 15 casas e 70 pessoas, situado a 30 km ao sul de Uauá.

Entre 7 e 8 horas da manhã do dia 11 de abril, Joana conversava com a comadre quando avistou um tropel a galope e percebeu a agitação geral. Era o bando de Lampião assaltando o arraial. Elas tentaram escapar pela porta dos fundos, mas foram vistas pelos cangaceiros. Detidas e intimidadas, foram levadas para o centro da povoação.

Lampião, de posse de uma chibata, encarou as pessoas sentadas no chão. No espaço central, bateu em quase todas. Gritou furioso, afirmando querer saber quem dali avisara a polícia de Uauá, em outra ocasião, sobre a sua presença nas proximidades. "Ou dizem quem avisou, ou eu tôco fogo em tudo isso e mato todo mundo!", ameaçou.

A verdade é que, após a passagem anterior do bando, Manoel Cardoso, efetivamente inquirido pelo segundo tenente Manoel Campos de Menezes, contara o que vira. Aos ouvidos do rei do cangaço, chegou que ele teria ido à localidade especificamente para esse fim. Sabendo ser a causa do problema, Manoel levantou-se. Joana levantou-se também, foi ao seu lado segurando seu braço e apresentou-se ao cangaceiro.

"Então é você, seu Manoel...?", perguntou Lampião.

"Eu mesmo, capitão", respondeu ele, sem encarar o bandoleiro, baixando os olhos para o chão.

"Ah, temos velhas contas a ajustar. De outra feita você foi avisar os macacos da minha presença aqui. Vai ver agora como ninguém pode lhe valer, viu? Essa 'zinha' é sua mulher?"

Sem esperar resposta, Lampião virou-se para seus comandados: "Tira as roupas do traidor que eu vou ensinar os deveres!" Manoel e Joana tiveram as vestes rasgadas e arrancadas, enquanto levavam bofetadas e chutes. Em seguida, foram amarrados com cordas no pescoço e nos braços, e assentados na garupa das montarias de dois cangaceiros. Assim, desfilaram pela Vila, enquanto os bandoleiros espancavam e roubavam outros moradores.

O bando seguiu até a capelinha local, levando o casal. A eles juntou-se o Coronel José Antônio Cardoso. Lampião então determinou a seus cabras que chamassem todos os moradores para "assistir uma coisa bonita". Começaram a chegar homens, mulheres e crianças, todos conduzidos sob gritos, empurrões e coices de armas.

Lampião dirigiu-se ao casal, portando uma espingarda de caça. Disse que não gastaria boa munição com coisa tão ruim, fez pontaria e atirou em Manoel José Cardoso na altura do ouvido. O homem caiu, agonizando, e recebeu mais um disparo na boca. Percebendo que a vítima ainda estava viva, o chefe bandoleiro desembainhou seu punhal e enterrou os 75 cm de lâmina no corpo de Manoel até o cabo. Enquanto isso, as testemunhas forçadas soltavam gritos de horror.

"Morreu o bate-pau de macaco?", perguntou Lampião.

Quando se preparava para matar a mulher, o outro prisioneiro, o Coronel José Antônio Cardoso, pediu clemência. Alegou que ela não tinha ligação com os atos do marido, estava grávida e tinha dois filhos pequenos. O chefe cangaceiro aceitou poupar-lhe a vida, mas veio a contraposição: "Deixa a mulher do José Félix sofrer mais um bocado, pra ver se é bom denunciar um homem de bem como o capitão!"

Irritado, Lampião agarrou Joana por um braço, forçando-a a ajoelhar. Sacou o facão afiado, cortou-lhe o cabelo e os pelos pubianos. Fez uso feroz da chibata. No início, ela gritou; depois, sangrando, sofreu em silêncio, tomada por um súbito tremor e perdendo o controle da bexiga. Lampião, afinal, empurrou-a com o pé e a derrubou no chão.

Assim, Lampião se vingou, mas insaciado, mandou retirar a cela de um burro e obrigou Joana a montar, cobrindo sua nudez apenas com o próprio sangue. Ela seguiu com imensa dificuldade, tentando manter-se sobre a montaria. Após quase 6 km, Lampião ordenou que descesse e retornasse a São Paulo, nua e a pé.

Após um tempo, Joana percebeu a aproximação de um cavaleiro e escondeu-se na mata, mas foi vista. Era o Coronel José Antônio Cardoso, que seguira o rastro do bando na esperança de ajudá-la. Ele a chamou, tirou o paletó e a envolveu com ele. Montaram no cavalo e retornaram ao povoado de São Paulinho.

Joana Epiphania Cardoso foi, em 11 de abril de 1931, vítima de algumas das piores violências. Apelidada pela população de "Joana Facão", carregou as marcas da brutalidade pelo resto da vida. Teve sua filha, Anália, e cometeu viver muito, falecendo em 15 de julho de 1996.

Por Robson Rodrigues

Fonte Foto Adelsomota Mota

Em 10 de outubro de 2025.

https://www.facebook.com/groups/471177556686759

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PEDRO NÉL PEREIRA - UMA LONGA VIDA DE TRABALHO E HONESTIDADE - DOIS ANOS DE SAUDADES!

 Por: José Mendes Pereira

Pedro Nél Pereira nasceu no dia 17 de Abril de 1922, na Fazenda Duarte, município de Mossoró. Se sair de Mossoró em um automóvel, gastará no máximo 10 minutos. Era filho de Manoel Francisco Pereira (Seu Néo) e de Herculana Maria da Conceição (Madrinha Herculana, como chamava a vizinhança, e  netos e bisnetos a chamavam de Mãenanana, Mananana ou ainda mamãenana).

Pedro Nél Pereira

Pedro Néo Pereira nasceu e se criou na Fazenda Duarte, propriedade de Francisco Duarte (Chico Duarte), tendo sido educado por dona Chiquinha Duarte, esposa do fazendeiro. Após o seu casamento continuou sendo morador do fazendeiro, só saindo de lá quando conseguiu comprar uma pequena propriedade, no dias de hoje pertence aos herdeiros. 

Chico Duarte e dona Chiquinha Duarte

São poucos mossoroenses que não conheceram Pedro Nél Pereira; costumeiramente ele organizava no mês de Outubro a festa de São Francisco, e após o leilão, o fole gemia nas noites enluaradas do Sítio São Francisco, de sua propriedade.

Pedro Nél Pereira

Nos anos 40 prestava serviços ao exército brasileiro, em Natal, quando foi convocado para participar da guerra da Alemanha, juntamente com tantos outros mossoroenses. Mas para sorte de todos, quando estavam no navio para partirem, receberam a notícia que a guerra havia acabado. 

Pedro Nél Pereira

Pedro Nél Pereira foi agricultor, membro efetivo de dois Conselhos Comunitários de Mossoró, membro efetivo do Sindicado dos Trabalhadores na Lavoura de Mossoró, durante 40 anos. 

Pedro Nél é o segundo da fila.

Foi fundador da Capela de São Francisco de Assis, no Sítio São Francisco e suplente vereador de Mossoró. Pedro Nél Pereira recebera por merecimento patente 2º tenente do exército. 


Era pai de 16 filhos: Nilton Mendes Pereira, Francisco Mendes Pereira (já falecido), Eneci Mendes Pereira, Antonio Mendes Pereira, Maria das Graças Pereira, José Mendes Pereira, Luzia Mendes Pereira, Anzelita Mendes Pereira, Antonio Mendes Sobrinho, Raimundo Mendes Pereira (falecido), Elizabete Mendes Pereira (falecida), Maria do Carmo Mendes Pereira (falecida), Laete Mendes Pereira, Eliete Mendes Pereira, (falecida), Antonia Vera Lúcia Mendes Pereira e Lúcia do Carmo Mendes Pereira.


Pedro Nél Pereira faleceu no dia 10 de Maio de 2010, em Mossoró, aos 89 anos; não deixou nenhuma intriga durante  o período em que viveu. Foi compadre de  trinta e um casais, incluindo os padrinhos dos seus filhos. Durante a sua vida soube considerar todos os seres humanos. Jamais fez intrigas, apenas lutava para manter amizades sinceras sem menosprezar ninguém.


Completou este ano 14 anos que ele partiu para a eternidade. Pedro Nél Pereira era pai do administrador deste blog.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com