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quarta-feira, 27 de agosto de 2025

A MAIOR DAS BATALHAS COMBATE DA SERRA GRANDE - 95 ANOS DEPOIS.

 Por Valdir Nogueira

“O tenente Arlindo Rocha, anteontem chamado ao Recife, pelo senhor chefe de polícia, é atualmente o comandante das forças pernambucanas no sertão. Vimo-lo ontem a noite na Chefatura, conferenciando demoradamente com o Dr. Eurico de Souza Leão. 

As indicações que prestava, no mapa todo assinalado da Repartição Central da Polícia, e o justo renome que usufrui aquele oficial em todo sertão nordestino, levaram-nos a procurá-lo no intuito de conseguirmos um testemunho seguro da situação do cangaceirismo, afora o prazer natural de ouvir um homem que, anos a fio, dia e noite, tem batido cerrados  e caatingas numa luta de vida ou morte contra os mais ferozes bandoleiros. 

O tenente Arlindo Rocha  é um homem moreno, alto e magro, muito tímido e que não fala nunca; tem que ser provocado para responder então. Na face esquerda ostenta um gilvaz profundo: uma bala de rifle em pleno rosto, às duas e meia da tarde, no dia 26 de novembro de 1926, no combate de Serra Grande.


- Onde foi esse combate? Perguntamos logo com nossa curiosidade despertada!

- Serra Grande fica perto de Custódia. Comandava as forças o bravo tenente Hygino José Bellarmino. 

Foi o início da campanha do atual governo estando no poder o saudoso Dr. Júlio de Mello contra Lampião. Este tinha, ao tempo, sob seu comando 125 homens. Estavam todos entrincheirados no alto da serra. A brigada começou às 8 e meia da manhã e terminou as 6 horas da tarde. Nós tínhamos duas metralhadoras, que Antônio Ferreira, irmão de Lampião, procurou cercar três vezes pela retaguarda. E gritava: - Hoje tomo uma costureira dessas.

- E tomou?

- Não. Parece que tomou foi uma bala, pois parece que morreu três dias depois do tiroteio. Os bandidos fugiram e desde então começou a debandada. O grupo fragmentou-se em quadrilhas que operavam em zonas diferentes. Ferido nessa luta, acrescentou o tenente Arlindo só escapei devido a meu irmão que me amparou. Os cangaceiros me alvejaram a poucos passos de distância, no momento em que eu chamava por Manoel Netto, ocupado em botar uma retaguarda.”

Volante de Arlindo Rocha, 1º a esquerda em 1935

Esse é uma parte do depoimento que prestou o tenente Arlindo Rocha ao “Jornal Pequeno” (PE) e que foi publicado na edição de n.241 de 20/10/1928, p.1. De acordo com o inquérito procedido foram mortos os seguintes policiais da Força Pública durante o Combate da Serra Grande em 26 de novembro de 1926:

Luiz Torres Barros
Severino Pereira da Silva
Pedro Aureliano da Silva
Targino Ferreira Primo
Octávio de Sá Araújo
João Terto
José dias dos Santos
Ângelo Inácio da Silva
José Arcôncio dos Santos e
Antônio Braz de Lima.

Da mesma Força Pública, policiais que saíram feridos:

Arlindo da Rocha
Sargento José Olinda de Siqueira Ramos
Manoel de Souza Netto (cabo)
Vicente Ferreira da Silva
Eduardo Pinheiro de Souza
Cícero Aristides Pereira
José Francisco Bezerra
José Caetano de Souza
Antônio Basílio de Souza
João Antônio de Souza
Luiz José de Souza
Antônio Alves de Lima.

CANGACEIROS QUE PARTICIPARAM DO COMBATE:

Virgulino Ferreira da Silva (Lampião chefe do grupo)
Antônio Ferreira da Silva (irmão de Lampião)
Vicente Feliciano
Antônio José da Silva (Beija-Flor)
Antônio Frazão (Pai Velho)
Luiz Pedro
Hermínio Xavier da Silva (Chumbinho)
José de Souza (Tenente)
João Soares (Juriti)
João Mariano (Andorinha)
Joaquim Mariano
Manoel Mariano
Severino da Silva (Nevoeiro)
Sabino Gomes
Isaias Vieira
Manoel Nogueira
Manoel Marcelino (Bom de Vera)
Ignácio de Medeiros (Jurema)
Felix Preto
Caetano da Silva (Moreno)
João Donato (Gavião)
Pedro Gomes
João Henrique
Antônio Rosa
José Lopes da Silva (Mormaço)
João Cesário (Coqueiro)
Manoel Antônio
Francisco Antônio
José Marinheiro
André "Marinheiro"
Antônio Marinheiro
Antônio Caboclo (Sabiá)
José Benedicto
José Angélica
José Generosa
Josias Vieira (Gato)
José Luiz (José Procópio)
José Preto
Cipriano da Pedra
Antônio Coelho
José Pedro da Silva (Barba Dura)
José dos Santos (Seu Chico)
Jorge Salu (Maçarico)
Raimundo da Silva (Aragão)
Antônio Francisco
João José da Silva Nunes
Marcelino Antônio dos Santos (Cobra Verde)
Antônio da Silva (Noite Braba)
Antônio Mancinho (Curise)
Marcelino Nunes da Cruz
Luiz Pedro do Retiro
José dos Santos (Três Pancadas)
Nunes Magalhães (Pensamento)
João de Brito
Euclides Bezerra (Criança)
Manoel Vieira da Silva (Coça Bomba)
Antônio Maneca
João Felix (Gasolina)
Urbano Pinto
Antônio de Tal (Antônio Romeiro)
Justo de Tal (Lua Branca)
Genésio de Tal (Genésio Vaqueiro)
 Vicente de Tal (Vicente Preto)
Antônio de Tal (Antônio Caboclo)
Pedro de Tal (Pedro de Quelé)
José de Tal (José Vaqueiro).

Coqueiro, Mergulhão, Valatão e Virgínio em Limoeiro do Norte, CE 1927

O Combate da Serra Grande travado no dia 26 de novembro de 1926, no município de Calumbi, bem próximo a Vila Bela deixou sua marca dolorosa gravada nos anais da guerra cangaceira, oportunidade em que as forças comandadas por nada menos que seis experientes comandantes, os temidos Gino, Mané Neto, Arlindo Rocha, Zé Olinda, Domingos e Euclides Flor foram espetacularmente derrotados pelo terrível cangaceiro Lampião. 

Para assinalar os 95 anos do ocorrido na última sexta-feira (26), um grupo de amigos liderados pelos historiadores Luiz Ferraz Filho (Serra Talhada) e Lourinaldo Teles (Louro Teles) de Calumbi, visitou o local do respectivo combate











Além destes dois historiadores o evento contou também com a participação dos pesquisadores Clênio Novaes (São José do Belmonte), Marrael Siqueira (Nazaré do Pico, em Floresta), Criscélio e Cristiano Carvalho (Tupanaci, em Mirandiba), Valdir Nogueira (São José do Belmonte), Wilton Santana (Jati-CE), Luiz Emanuel Nogueira (Nazaré do Pico, em Floresta), Amélia Araújo (Floresta), entre outros que colaboraram na visita. 

Uma cruz foi afixada para demarcar o local de sepultamento dos soldados mortos no triste combate, em seguida foi rezada uma oração em sufrágio de suas almas.

Valdir José Nogueira de Moura

https://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Coqueiro

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A CASA CAIU, SENHORITAS! - Cangaceiras aprisionadas.

  Manchete de 18 de maio de 1935, no jornal “Diário de Noticias” BA

As meninas Anna e Otilia

A presença de cangaceiras aprisionadas foi uma das marcas do momento. Anna Maria da Conceição, nascida em Jeremoabo, era companheira do cangaceiro "Jurema". Caminhava com Jurema, Juremeira, Beija-Flor e Nevoeiro, quando a volante do sargento Vicente caiu sobre o subgrupo. Foi alvejada com dois tiros de fuzil, que lhe atingiram os braços, sendo capturada.

Já o seu parceiro e companheiros não tiveram a mesma sorte...

Jurema, Jureminha e Nevoeiro
Foto não compoe a matéria original
Cortesia do amigo Sergio Dantas

Otilia Teixeira Lima, de Poços, era companheira de "Mariano". Adentrou o Cangaço em 1931, depondo que constituíam o bando, naquele momento em que adentrou, Lampeão, Mariano, Zé Bahiano, Pó Corante, Gato, Bananeira, Volta Secca, Maçarico, Cajueiro, Balisa, Cabo Velho, Nevoeiro, Luis Pedro, Virgínio, Suspeita e Medalha, além de Maria Bonita e algumas mulheres que não indicou os nomes.

Deslocava-se, em 1935, junto com Mariano, Criança, Pai Velho e Pau Ferro, quando foi o subgrupo cercado pela volante do sargento Rufino. Cerrada brigada, foi cercada, não conseguindo Mariano romper o seu cerco para libertá-la. Acabou entregando-se.

“Lampeão” não quer negocios com a policia da Bahia
Dois minutos de interessante palestra com as mulheres de Mariano e “Jurema”, chegadas, hontem, presas .. .A vida, para o banditismo, “no outro lado”, está melhor... 
O DIARIO DE NOTICIAS offerece, hoje, aos seus innumeros leitores, a opprtunidade de uma entrevista com as mulheres de Mariano e “Jurema”, dois dos peores scelerados que teem palmilhado a zona escaldante e longinqua do nordéste bahiano.

São ellas Anna Maria da Conceição, com 23 annos de idade, mestiça, nascida nas Baixas, no município de Geremoabo, e Otilia Teixeira Lima, parda, de 25 annos, estatura média, procedente das caatingas de Poços, distante 15 leguas daquella cidade.

Fomos encontra–las, hontem, na delegacia Auxiliar. Momentos antes, haviam chegado do nordéste, pelo trem do horario, devidamente escoltadas por seis praças da Policia Militar.

Como foi presa a primeira

Anna foi presa nas caatingas do logar denominado São José, tendo, nessa occasião, recebido dois tiros de fuzil, que lhe perfuraram os braços. Estava ella em companhia de “Jurema”, “Beija–Flôr”, “Nevoeiro” e “Juremeira”, quando surgiu, inesperadamente, a força volante do sargento Vicente, que, de ha muito, vinha sequindo as pégadas do bando sinistro. Logo que viu os policiaes, “Jurema” rompeu cerrado tiroteio contra os mesmos, que, reagindo valentemente, puseram em fuga os cangaceiros. No embate, que durou poucos minutos, caiu ferida Anna Maria. “Jurema” quis, ainda, soccorre–la, mas, acossado pelas balas, teve que fugir, deixando a companheira nas mãos dos seus perseguidores.

A outra “descansava”...

Otilia estava com o bando de Mariano, na Fazenda “Mucambo”, junto com “Páo Ferro”, “Criança” e “Pai Velho”. Minutos após a chegada do grupo, dois cáibras fôram escalados para arranjar montadas na vizinhança. Foi quando appareceu, de surpresa, o contingente do sargento José Rufino, que, com 15 praças, vinha procurar pousada na alludida fazenda.

Reconhecendo os bandidos, a força entrou a tiroteiar contra os mesmos, pondo–os em fuga, depois de cerca de duas horas de fogo. Otilia estava descansando na casa da fazenda, quando começou a fuzilaria.
Receiosa de ser attingida pelos projectis, alli deixou–se ficar, sendo finalmente presa e conduzida para esta Capital, onde se encontra. Mariano, seu velho companheiro conseguiu, habilmente, cortar a rectaguarda da força, fugindo á chuva de balas que se despejava sobre elles.

Contando a sua vida...

– E ainda dois graças a Deus, de estar aqui! Pensei que a força me fuzilasse, no momento em que fui presa. Ha cerca de quatro annos, ingressei no bando de “Lampeão”. Por essa occasião, o “Capitão” andava lá pelo Raso da Catharina, acompanhado de José Bahiano, “Gato”, Pó Corante”, Mariano, “Bananeira”, “Volta Secca”, “Maçarico”, “Cajueiro”, “Balisa”, “Cabo Velho”, “Nevoeiro”, Luis Pedro, Virginio, “Suspeito” e “Medalha”. Viajava para Poços, com meus dois irmãos, quando deparei o bando do “Cégo”.
Mariano botou os olhos em cima de mim e me ordenou que o acompanhasse. Não tive outro jeito senão seguir. Juntei–me ás outras mulheres e comecei a andar pelo matto, sem pouso, passando fome e sêde, até o dia em que fui presa.

Como ciganos

– E como vivem os bandidos?
– Pelos mattos, dormindo hoje aqui, amanhã alli, comendo carne do sol e ás vezes, um pouco de farinha. Agua arranja–se nas raizes de umbú. Á noite, todos se deitam no chão e embrulham–se com as suas cobertas. Quem tem mulher dorme separado, debaixo de algum pé de paó... É uma vida desgraçada... – concluiu Otilia.

Anna Maria assistia á conversa, com o corpo descansando sobre os calcanhares.

Uma historia de amôr...

– Vivia com a minha familia nas Baixas, cerca de onze leguas de Geremoabo. Um dia, a força do tenente Macedo appareceu por lá e, sabendo aque alli moravam os parentes de “Jurema”, queimou tudo. Até as roças de feijão! Eu era noiva de um irmão de Jurema, que estava no bando de Lampeão, e tinha o mesmo appellido. Vendo–o, a força prendeu–o. E já iam longe, quando o meu noivo, conseguindo intimidar os dois soldados que o escoltavam, fugiu. No caminho, convidou–me para fugir com elle. Aceitei. Dias depois, estávamos no meio do bando de Lampeão. Quis voltar. Não tive mais jeito. Ordem era ordem. Tinha que acompanhar obando. Assisti a innumeros combates, durante estes tres ultimos annos.

... E o peor tiroteio

O peor, porém, – continúa – foi o de Maranduba, onde morreram “Sabonete”, “Quina–Quina” e “Catingueira”. Foi um tiroteio que durou varias horas. Quase fiquei surda. Eramos seis mulheres e estavamos separadas do bando. Dois caibras ficavam de sentinella comnosco, sempre que havia um combate. Depois, com os córtes da rectaguarda, Lampeão abria caminho e assim podiamos fugir.

Lampeão luta como uma féra!

– E Lampeão vai tambem para a frente?
 Sim, senhor. Lampeão é uma féra. Não tem mêdo de nada. É o primeiro que atira e vai ba frente. Quando eu entrei no bando, Lampeão estava com duas marcas de bala. Uma, no pé, e outra no braço. Foi nessa occasião que “Gato” foi ferido tambem...

Falando sobre o “Capitão”...

– Queremos alguns informes sobre Lampeão...
– O Capitão é de estatura média, bem moreno e cabello castanho. Usa oculos amarellos, pois é cégo de um olho. Traja sempre uma roupa mescla, chapéo de couro e alpercatas. Carrega um mosquetão, uma “parabellum” e tres cartucheiras, além de varios bornaes cheios de bala. Atravessado na cintura, um grande punhal.

Não quer nada com a nossa Policia

Deixei elle agora do outro lado, com varios cáibras, pois a coisa está preta no nordéste.
 E onde é o outro lado?
– Lá, em Alagôas e Sergipe. As coisas lá não são como aqui. Vive–se mais tranquillo e mnos perseguido. Estávamos satisfeitos.

A verdade, ainda uma vez...

Effectivamente, a situação do nordéste é outra, hoje. O bandido não tem para onde se mexer. Difficilmente, desloca–se de um ponto para outro. A sua acção tornou–se quase nulla. Vive, agora, passando uma vida de miserias...

As novas directrizes traçadas pelo Cap. João Facó e executadas pelos seus auxiliares, na campanha contra o banditismo, lograram, felizmente, verdadeiro exito. Hoje, já se respira nas caatingas. Não ha mais aquelle pavor de outr’ora, quando pairava nas caatingas o espectro sinistro da morte.

Cap João Facó
Cortesia de Ivanildo Silveira

Pescado no  Açude do confrade Rubens
Que mais uma vez promove um belo trabalho de resgate de fatos e fotos históricas na webAo transcrever não deixe de citar que, foi o C.S.I. Rubens Antonio quem fuçou! Leia aqui o tutorial.

https://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Ana%20de%20Jurema

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SOFRI MUITO NO CANGAÇO, PELA EX-CANGACEIRA ARISTÉIA

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=hnKqCXD712I&ab_channel=Canga%C3%A7oAderbalNogueira

João de Sousa Lima conversa com a ex-cangaceira Aristéia, que relata fatos de sua vida no tempo do cangaço. Para participar da Expedição Rota do Cangaço entre em contato pelo e-mail: narotadocangaco@gmail.com Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @cangacoaderbalnogueira   Parcerias: narotadocangaco@gmail.com #lampiao #cangaço #maria bonita #cangaceiros #aristeia

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HISTÓRIAS COM ADÍLIA.

Por Aderbal Nogueira 

https://www.youtube.com/watch?v=8J2rvw2R8lg&ab_channel=Canga%C3%A7oAderbalNogueira

Nesse vídeo falo um pouco sobre Adília, como era no dia-a-dia e algumas peculiaridades do cangaço. Para participar da Expedição Rota do Cangaço entre em contato pelo e-mail: narotadocangaco@gmail.com Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @cangacoaderbalnogueira   Parcerias: narotadocangaco@gmail.com #lampiao #cangaço #maria bonita #cangaceiros

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A VIDA DE MORENO E DURVINHA - APÓS O CANGAÇO.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=4vHgT0NCTng&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Entrevista com a Professora Rosália Antônia Pereira, amiga da família do casal de ex-cangaceiros Moreno e Durvinha e uma das responsáveis por cuidar do casal cangaceiro durante seus últimos tempos de vida. Senhora de segredos e particularidades do casal, Rosália Pereira resolve nos contar alguns casos que ouviu e presenciou durante o tempo em que esteve presente no dia a dia do antigo casal de cangaceiros do bando de Lampião. Um homem temível e sanguinário e uma jovem sonhadora e inexperiente que se envolveram no passado e escreveram juntos uma história de muito sangue, dor e sofrimento. Pessoas que fizeram parte de uma época diferente da nossa, frutos de um sertão nordestino onde a ordem praticamente era inexistente e cuja população vivia sob a mão de ferro e o domínio político dos coronéis, onde ser forte e valente eram alguns dos requisitos de sobrevivência. Nessa entrevista conheceremos alguns segredos e particularidades que envolveram principalmente, os últimos anos de vida, do casal cangaceiro Moreno e Durvinha. Deixem suas opiniões, críticas e sugestões. Inscrevam-se em nosso canal. Cangaçologia. Grato. Geraldo Antônio de Souza Júnior

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AOS 98 ANOS FEZ AMEAÇAS.

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=Kavqx3-Ukvs&t=252s&ab_channel=Canga%C3%A7oAderbalNogueira

Nesse terceiro vídeo, João Souto fala de seu pai, o ex-cangaceiro Moreno, e conta que ele fez ameaças aos 98 anos de idade. Para participar da Expedição Rota do Cangaço entre em contato pelo e-mail: narotadocangaco@gmail.com Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @cangacoaderbalnogueira   Parcerias: narotadocangaco@gmail.com #lampiao #cangaço #maria bonita #cangaceiros

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