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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

O EX-CANGACEIRO MORENO


"Antônio Ignácio da Silva" que no cangaço se chamava "Moreno", que em Minas Gerais passou a se chamar "José Antônio Souto", que ganhou o apelido de "Pernambuco", que era respeitado e temido por todos.

Fotografia gentilmente cedida pela família dos ex-cangaceiros Moreno e Durvinha.



Meu velho pai, você foi um cangaceiro bravo, mas um pai que só nos ensinou coisas boas a sermos honestos. Mas era brabo!!! Kkk, mas deixou saudades, que deus o tenha em um bom lugar... Já esqueci a bengalada rsrs. - Neli Conceição

LEMBRAVA DE "VINTE E UM"... DEPOIS PERDEU AS CONTAS.

"Lembro de ter matado vinte e um, fora os que baleei durante os combates e caíram se "estrebuchando" e não sei se morreram depois, ou não".

Cangaceiro Moreno "Morenagem"

Fonte: facebook
Página: 
Geraldo JúniorO Cangaço

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CANGAÇO - ECOS NA LITERATURA E CINEMA NORDESTINO

Autora Vera Figueiredo Rocha

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Arqueologia do Cangaço: Cariri Cangaço Piranhas 2015 em debate

Professor Leandro Duran da Universidade Federal de Sergipe

A noite de encerramento do Cariri Cangaço Piranhas 2015 reservou dois dos mais esperados momentos de toda edição. De início a apresentação dos primeiros trabalhos desenvolvidos pela Universidade Federal de Sergipe, através do professor Leandro Duran, que contou com a participação de dois de seus alunos, Dalila e Marcos Vinícius, sobre a Arqueologia voltada para a temática Cangaço.

Durante sua apresentação o professor Leandro Duran, ressaltou a grande colaboração que a ciência arqueológica está dando a este novo momento do estudo e aprofundamento do Cangaço. Um olhar científico que sem dúvidas auxiliará em muito o entendimento do que foi e das capilaridades desse tema que é tão peculiar e com tanta influência nas sociedades sertanejas daquela época.
  
Universitário Marcus Vinícius, Leandro Duran, Dalila Feitosa e Manoel Severo

Em princípio os convidados Cariri Cangaço que lotaram as dependências do Centro Cultural Miguel Arcanjo, acompanharam a apresentação do trabalho da universitária da área de arqueologia Dalila Feitosa sobre o estudo das vestimentas e os tecidos utilizados pelos cangaceiros e cangaceiras nos idos de 1920 até 1940. Logo após, o universitário Marcus Vinícius apresentou os primeiros resultados de seu trabalho sobre o arsenal bélico usado pelos vários grupos cangaceiros.

Marcus Vinícius realizou e apresentou um detalhado estudo das armas e munições usadas pelos grupos cangaceiros, realizando uma catalogação a partir do acervo de dois pesquisadores de Paulo Afonso, João de Sousa Lima e Luiz Ruben, que disponibilizaram suas coleções particulares para o estudo acadêmico.

Pesquisador Narciso Dias no sítio arqueológico da Fazenda Patos, cenário do primeiro trabalho de pesquisa arqueológica a ser desenvolvido pela equipe da UFS.

Cariri  Cangaço Piranhas 2015
Centro Cultural Miguel Arcanjo, 27 de Julho
Piranhas, Alagoas

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A VOLTA DO REI DO CANGAÇO


O livro custa 45,00 Reais, e basta clicar no link abaixo e pedir o seu.

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Amigos, nosso trabalho, A VOLTA DO REI DO CANGAÇO, além vendido direto por mim, no MERCADO ALMEIDA JUNIOR, também pode ser encontrado na PAPELARIA AQUARELA, ao lado do Correio, também na PANIFICADORA MODELO, com Ariselmo e Alessilda e no MERCADO POPULAR, de Daniel Claudino Daniel Claudino e Gicele Santos.
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LAMPIÃO! CEGO E ALEIJADO, CONTINUA ESPALHANDO A MORTE


No dia 16 de novembro de 1933, o Jornal Carioca "A Noite" publicava em sua página principal a seguinte notícia...


Fonte: facebook - O Cangaço
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (administrador)

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“O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS

Autor Antonio Corrêa Sobrinho

O livro “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS custa:
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Como adquiri-lo:
Antonio Corrêa Sobrinho
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TERCEIRA FEIRA DE LIVROS DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RN

Por Honório de Medeiros*

Sexta-feira próxima, dia 21 de agosto, a partir das 18 horas, o INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE (IHGRN), na Rua da Conceição, 622, Cidade Alta, promoverá a TERCEIRA FEIRA DE LIVROS, com música ao vivo, bebidas e comidas.

Estarão lá, para autografarem seus livros a serem vendidos a preço de custo, com renda revertida para as obras do IHRGN, os escritores:

Assis Câmara
Augusto Leal
Bob Mota
Carlos Adel
Carlos Gomes
Claudionor Barbalho
David Leite
Eduardo Cunha
Eduardo Gosson
Gutemberg Costa
Honório de Medeiros
Jorge Veras
Jurandir Navarro
Marcos Aurélio Cavalcante
Manuel Marques
Manuel Onofre
Marcos Cézar
Ormuz Simonetti
Roberto Lima
Thiago Gonzaga
Tomislav Femenick
Valério Mesquita
Vicente Serejo
E os escritores da 
ACADEMIA CEARAMIRINENSE DE LETRAS E ARTES (ACLA)


Lá estarei autografando "Massilon - Nas Veredas do Cangaço e Outros Temas Afins".

Se você tem interesse de adquirir esta maravilhosa obra entre em contato com o autor através deste e-mail: 

honoriodemedeiros@gmail.com

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FIM DO CANGAÇO: AS ENTREGAS

Autor Luiz Ruben F. de A. Bonfim

Não deixe de adquirir esta obra. 
Confira abaixo como adquiri-la. 

Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante.
 
Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes. 

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E-mail para contato:
 
luiz.ruben54@gmail.com
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LAMPIÃO: EXPRESSÃO DO MAL, DA DOR E TAMBÉM DA ALEGRIA

Por Raul Meneleu Mascarenhas
Lampião ainda jovem

O aspecto físico de Lampião durante os vinte anos passados no cangaço evoluiu consideravelmente.


Tentarei aqui, através de fotografias, retiradas de sites da internet fazer uma reconstituição de seu aspecto físico que sofreu modificações, talvez o deixando em determinadas ocasiões de rosto desfigurado tanto pela dor quanto pelo ódio, mas não temos fotos dessas ocasiões. Apenas das alegrias. Cito Elise Grunspan-Jasmin quando diz das narrativas de "sertanejos que o conheceram e testemunharam muito mais do que as fotografias, que mais ocultam do que mostram feridas e deformidades; essas imagens o apresentam sempre em sua integridade física, no auge do poder."

Vemos através dos livros que fotografias não mostram com perfeição o que está dentro dele pois Lampião ao tirar fotografias, fazia poses e modificava sua fisionomia através de um marketing pessoal que impunha aos fotógrafos, para que só tirassem as fotos com sua permissão. O aspecto físico de Lampião podemos constatar melhor através das narrações dos sertanejos que o conheceram como se diz, cara-a-cara. 

Como contraponto a uma ornamentação cada vez mais visível, o corpo de Lampião se transforma à medida que sofre injustiças, sofrimentos e de lutos. Os jornais da época, apenas evocavam a monstruosidade de Lampião e sua insensibilidade à dor alheia, excluindo-o assim da sociedade dos homens e tornando-o um demônio que infligia sofrimentos morais e físicos aos sertanejos.

Algumas narrativas posteriores à morte de Lampião põem em relevo uma afetividade que se expressaria em e por seu corpo. A vida de Lampião é uma sucessão de lutos: seu pai é assassinado, todos os irmãos que o acompanharam no cangaço morreram um após outro, o grupo que ele constituiu e que poderia aparentar uma família é desmantelado e ele foge para a Bahia. 

As transformações do rosto de Lampião começam a surgir principalmente com a morte de seus irmãos. Logo após essas mortes que se faz referência à transformação de seu corpo, no qual se leem a tristeza e a revolta. Simbolizando o corpo familiar machucado, o corpo de Lampião faz-se metáfora da dor. O escritor sergipano Ranulfo Prata traz uma matéria em seu livro "Lampião" onde ressalta o intenso afeto de Lampião pelos seus irmãos: "Em que pese toda a sua fereza e insensibilidade, tem lá no fundo abismal do ser anômalo, como um pingo de sol num paul, sentimentos fraternais. Amou os irmãos, sendo sempre para com eles de extrema tolerância e benignidade, indo até a quebra da disciplina do bando. Quer, muita vez, castigá-los, porque eles, Antônio, Livino e Ezequiel, são impulsivos e violentos. Mas amolece, fraqueja e não lhes toca." 

Com a morte de seus irmãos e membros de seu bando mais chegados em intimidades, passa Lampião ao mesmo tempo humanizar-se em choros e sofrimentos, fica cada vez mais também mostrando o seu outro eu, feroz e impiedoso. E essa impiedade passou a se fazer notar pelos sertanejos, testemunhas dessas mudanças com a morte de seu irmão mais novo, Ezequiel. Muitos que viveram nesse tempo, conta-nos Elise Grunspan-Jasmin, acreditavam que em seu corpo os estigmas do mal e da crueldade existiam nas "marcas de uma diferença profunda, fazendo dele um ser que escapa às normas humanas." 

Ranulfo Prata ficou fascinado com as mãos de Lampião. Mãos cadavéricas, secas e finas, dotadas de uma vida própria, mãos de assassino que provocavam repulsa e pavor: "O que mais impressiona no seu físico chocante são as mãos. São terrificas, expressivas, revelando um temperamento, uma vida. Extraordinariamente longas, no dorso, sobre um leque de tendões enrijados, dançam-me arabescos escuros de veias turgidas; recobre-lhe as palmas uma crosta áspera e acinzentada como pele de batráquio; os dedos finos, ósseos, compridos, terminados em unhas córneas e pontiagudas, engraecidas como equimoses, ostentam inúmeros anéis, falsos e verdadeiros. Mãos ferozes, convulsivas, astuciosas, brutais e ávidas. Parecem sempre febris, frementes, animadas de estranha vida como se cada músculo e cada nervo estivessem a receber continuamente a excitação de uma agulha elétrica. Mãos que possuem hábitos horrendos, paixões furiosas. Se se elevam no ar, traçam gestos de punhaladas, de estrangulamentos de gorjas."

Ranulfo Prata ressalta também seu cheiro forte e sua animalidade: "Não só ele como todos os cabras têm fortes almíscar, cheiro ativo e acentuado de rancho de cigano. Por onde passam, deixam o ar impregnado por longo tempo. E uma mistura de sujeira de corpos e perfumes de variadas qualidades, com que ensopam cabelos e lenços. Sátiro, dominado sempre de super-sexualismo, denunciador do desequilíbrio somático evidente, tem uma amante famosa, que o acompanha, Maria Déa, de 20 e poucos anos, cabocla simpática de cabelos negros..."

Com essas transformações Lampião fornece aos jornais da época uma imagem que não foi encontrada pelo Benjamin Abrahão Botto, a de "uma besta-fera, meio homem meio animal, barbas e cabelos crescidos até quase o meio das costas, interna-se nas caatingas e ataca as fazendas, incendeia, assassina, desonra e comete as mais inconfessáveis barbaridades." -  artigo do jornal sertanejo A Voz de Pesqueira de 10 de abril de 1937 onde é mostrado claramente o tema da monstruosidade visível.

O sertanejo João Circinato, ex-fazendeiro originário de Vila Bela, que foi sequestrado por Lampião durante algumas horas, descreve-lhe o rosto "onde transparecia seu caráter demoníaco: "De cara que parecia a cara de cão; ele não era feio, mas a cara dele matava todo mundo. [...] E a gente tinha até medo de encarar para ele. Que era a cara de uma serpente, direitinho. Se ele tivesse com raiva era com raiva e se não tivesse, era a mesma cara feia." - Cangaceiros invadem Serra Talhada - Jornal da Cidade 09/11/1947.

Segundo Elise Grunspan-Jasmin, os soldados "também sempre tiveram pavor do aspecto físico de Lampião. Dizem que os autores ou os jornalistas da época insistem no medo dos soldados diante do aspecto inquietante e mesmo demoníaco de Lampião porque eles pertencem ao mundo "arcaico" do sertão, vítimas de todas as superstições. Lampião sabe muito bem quem são seus adversários e quais são as imagens e os aspectos de seu corpo e de sua personalidade que é preciso exibir para atemorizá-los. Segundo seus autores, somente a civilização do litoral, religiosa, mas não supersticiosa, "civilizada" e não "bárbara", tem os meios psicológicos de se apropriar do corpo de Lampião e destruir sua imagem." 

Ranulfo Prata nos diz textualmente que "Como todos os companheiros, traz longos cabelos sobre os ombros, compondo assim, uma máscara que atemoriza os soldados, terror que cresce nos tiroteios com os alaridos que fazem os cabras, relinchando, zurrando, latindo, praguejando, chamando Deus e pelo diabo, a agitar. Furiosos como íncubos, as cabeleiras, e a pular como símios. Os soldados crendeiros, que têm nas almas as mesmas superstições, julgam que estão diante do sobrenatural, empolgando-se de pavor, e quando não debandam contidos pela energia férrea do comandante, tiram o olhar de semelhante espetáculo, e começam a atirar a esmo, sem pontaria, com a cabeça enfiada entre os braços nervosos que empunham a arma sem firmeza. Quando voltam dos encontros confessam, á puridade, sinceramente, que na hora do fogo, os bandoleiros, como se tivessem rolado nos espojadouros das mulas-de-padre, tinham virado demônios." 

O artigo do Diário de Pernambuco de 21 de janeiro de 1932 evoca o medo que inspira a aparência selvagem de Lampião aos soldados das Forças Volantes: "Os que compõem as tropas volantes lançadas nas catingas para combater o banditismo são filhos desta zona calcada por tantas misérias e tantas provações. São homens cheios de superstições e que se apavoram ante qualquer possibilidade de castigo de Deus. Lampeão disso se aproveita. Indivíduos de cor escura, quase preta, mas de cabelos corridos, o bandido não corta os cabelos e deixa-os cair sobre os ombros. A maioria dos seus cabras imitam-no. Nos combates com as tropas, os bandidos soltam gritos terríveis e relincham." 

Realmente podemos notar tanto pelos livros quanto pela imprensa, o forte mito que Lampião e seus cangaceiros, tinham parte com o "tinhoso" e isso ajudava os que não o viram pessoalmente, a formar a imagem de uma "besta-fera" perdida nas caatingas do sertão. De tudo que está escrito, só podemos tirar mesmo o parecer de expressão do mal e da dor de Lampião, através das poucas fotografias que temos dele. 

Abaixo, o filme 14 minutos de Lampião. Esse filme não foi aceito pelas autoridades da época pois traziam imagens de Lampião e seus cangaceiros, felizes e alegres nas caatingas nordestinas, que era seu reino. Essas imagens não poderiam passar para a imprensa e nem cair às mãos do povo.

14 minutos de filme de Lampião

Os jornais da época, em suas matérias tendenciosas, aumentavam e muito as façanhas de Lampião, para torna-lo um pária da sociedade, assim como é feito até hoje com qualquer um que se atreva a ser contra a elite brasileira. As fotos abaixo são do filme 14 minutos de Lampião. Não, o governo de Getúlio não poderia aceitar essas imagens de alegria, de pessoas trajadas com o fardamento limpo e inconfundível do cangaço e Lampião, seu comandante ditando ordens e organizando sua tropa de homens corajosos.

Clique no primeiro link para ver uma boa parte das fotos de Lampião

http://meneleu.blogspot.com.br/2015/08/lampiao-expressao-do-mal-da-dor-e.html

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O JORNALISTA LIBANÊS QUE DOCUMENTOU A VIDA DOS CANGACEIROS.


Figura responsável pelos mais preciosos registros iconográficos do Cangaço, Benjamin Abrahão Botto conheceu de perto, por vários meses, a rotina de diversos bandos cangaceiros, inclusive os dos notáveis Corisco e Lampião. Ele foi por muitos anos secretário de Padre Cícero em Juazeiro do Norte, no interior do Ceará, até que com a morte do sacerdote em 1934, colocou em prática seu projeto mais ambicioso: filmar e fotografar Lampião e seu bando.

Se aproveitando da ligação de Lampião com Padre Cícero, Abrahão facilmente se aproximou do cangaceiro. Lampião era uma figura extremamente vaidosa, característica que o consolidava como Rei do Cangaço, se deixando acompanhar pelo jornalista. O material coletado ao longo de cerca de 2 anos (1936 e 1937) era de extrema preciosidade e foi recebido nas grandes metrópoles como um verdadeiro escândalo. O Cangaço era uma ofensa ao Estado Novo de Getúlio Vargas, que tratou de censurar e confiscar o registro de Benjamin.

Fonte: facebook

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CAPITÃO EUCLIDES DE SOUSA FERRAZ


CAPITÃO EUCLIDES DE SOUSA FERRAZ. A inteligência e astúcia, sobrepondo a força, no combate ao cangaceirismo.
Para mim, o mais inteligente dos nazarenos, e, que sabia usar muita estratégia em combate...
Foto existente no túmulo do bravo militar nazareno....Distrito de Nazaré do Pico - PE

Fonte: facebook

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