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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Você conhece este lugar? - Parte II

A maior coleção de armas brancas do mundo.


Obras de arte de tirar o folego como esta escultura feita em único bloco de mármore


Espadas que pertenceram a príncipes e sultões árabes


A grandiosidade e a quantidade de peças raras espanta ...


Será algum castelo da Europa? A casa de algum politico? Não!


Continua...

Enviado pelo professor universitário e pesquisador do cangaço: 
José Romero Araújo Cardoso

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História sobre os facínoras em Mossoró

Manuel Duarte (Foto)

Jararaca sabia, como todos os cangaceiros, que o código dos bandidos permitia que um companheiro quando era morto àquele que estivesse mais próximo tinha o “direito” de desarvorá-lo, ou seja, retirar armas, munição e tudo de valor que o defunto carregasse. Corajosamente, Jararaca se expôs até demais, intuindo ficar com os pertences de Colchete. O mesmo Manuel Duarte que estourou a cabeça do cangaceiro que buscava transformar em churrasco os defensores da trincheira do prefeito escalou novamente seu winchester calibre 44 e pipocou Jararaca pelas costas. O cangaceiro caiu em forma de cruz sobre o companheiro morto.

Passaram-se uns dez minutos para que Jararaca recobrasse a consciência devido ao impacto da bala calibre 44 detonado por Manuel Duarte. Este notou que o intrépido bandoleiro havia se mexido, fazendo menção de correr. Novo tiro deflagrado por Manuel Duarte varou a coxa de Jararaca, tornando sua situação periclitante ao máximo, ao extremo dos extremos. Jararaca conseguiu se arrastar por que Manuel Duarte se deparou com outro cangaceiro atrevido. Dessa vez era Sabino Gório. O tiro deflagrado, o qual buscava a cabeça do homem de confiança de Marcolino Pereira Diniz, arrancou o chapéu do cangaceiro, dando chance a Jararaca para sair da linha de tiro e se proteger.

O cangaceiro clamou por ajuda, chamando Sabino e Massilon, os quais não lhe deram ouvidos, pois a meta naquele instante era salvar a própria pele. O tiroteio no centro de Mossoró deixou os cangaceiros absolutamente desnorteados, tanto é que na fuga um “cabra” da confiança de Isaías Arruda, conhecido por Bronzeado, foi sair para as bandas do caminho de Upanema (RN), a leste, enquanto o bando tomava a direção de Limoeiro do Norte (CE), a oeste.


Facebook: Edileuza Barbosa

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Abertas as inscrições para simpósio e mini-cursos do Congresso Nacional do Cangaço


A Coordenação Geral do III Congresso Nacional do Cangaço informa que as inscrições para proposição de simpósio temático e minicurso estão abertas, de 25 de fevereiro até o dia 12 de abril de 2013.

Convidamos professores e demais pesquisadores de instuições de ensino e pesquisa para participarem do congresso. Será um grande momento de reflexão e debate em torno do tema “Sertões: Memórias, Deslocamentos e Identidades”.

Inscrições através do site da UESB.

Apresentação de trabalho e outras modalidades de inscrição ocorrerão a partir de 29 de abril.

Maiores informações:
E-mail: cnc.uesb2013@gmail.com
Telefone: (77) 3424.8666
Facebook: III Congresso Nacional do Cangaço / Twitter: @cangacouesb

Postado por: Ailton Fernandes

http://luzdefifo.blogspot.com.br 

Cabras de Lampião trazem os Cabras da Viola !


O MUSEU DO CANGAÇO vai ser só poesia no próximo dia 8 de março (Sexta Feira) – DIA INTERNACIONAL DA MULHER – com a estreia do Projeto NO QUINTAL DO MUSEU, realizado pela Fundação Cultural Cabras de Lampião, tendo o apoio da SECRETARIA DE CULTURA/PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA TALHADA, patrocinado pelo Microprojeto Rio São Francisco / FUNARTE / MINC / GOVERNO FEDERAL.

A primeira versão tem como atração o XI FESTIVAL DE VIOLEIROS DE SERRA TALHADA, dia 8 de março, SEXTA FEIRA, às 19:30,  trazendo grandes nomes da poesia do repente de viola: DAMIÃO ENÉSIO E ANTONIO JOSÉ, DIOMEDES MARIANO E PEDRO DE ALCÂNTARA, NATANAEL CORDEIRO E GILVAN GRANJEIRO e APRESENTADORES E DECLAMADORES : TOTÓ DE DUDÉ E HENRIQUE BRANDÃO.
 
A ENTRADA É GRATUITA e estão convidadas as pessoas que gostam de cultura, ou que pretendem gostar!

Agradecemos a presença de todos.

CLEONICE MARIA
KARL MARX

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Estamos aguardando.

Por: Luiz Alberto
Casal Luiz Alberto ao lado de Ângelo Osmiro em foto de Diele do "Mais Festa"

Desde já, eu e minha esposa Nildinha aguardamos com grande expectativa a chegada do mês de setembro, para participarmos pela primeira vez do Cariri Cangaço, reencontrarmos nossos amigos cangaceirólogos, ver de perto as terras do Cariri, palco de memoráveis páginas de nossa história, escritas por padre Cícero, Lampião e tantos outros personagens importantes da história do nordeste e do Brasil.

Dr. Luiz Alberto 
Paulo Afonso - BA

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Vamos plantar bambu !

Por: Juliana Ischiara
 

Estimado Presidente Manoel Severo,

É com muita alegria que recebo estas informações, pois sou conhecedora dos esforços empregados por ti, que tens sido um gigante na luta pela cultura e preservação da mesma. Lembro-me dos esforços iniciais, quando mesmo (nós) inseguros do por vir, tua certeza nos acalmava e não nos deixa hesitar.

Você nos apresentou um projeto grandioso, inimaginável, maluco talvez, utópico, besteira, você estava obstinado, o sonho viraria realidade, não só por ser grandioso para os padrões de até então, mas porque alguém ousou dizer que não daria certo, sua teimosia e humildade nos levaram por caminhos que até então, só existia no campo das idéias, não, você não queria viver só no mundo dos sonhos ou das idéias, você queria viver o sonho acordado e generosamente, nos levou consigo.

Se hoje temos um "Mosaico Cultural" chamado Cariri Cangaço, devemos a ti mestre e somos gratos por isso. Claro, o resultado é fruto da participação de todos, dos esforços de todos, de uma forma ou de outra, todos tiveram sua participação, seja escrevendo um artigo, um texto, um comentário na nossa Revista Virtual, seja participado das palestras, das visitas de campo, seja contando uma piada e alegrando a ambiente, seja cantando e compondo como nosso querido Bin Laden que presenteou o Cariri Cangaço com uma bela canção.


Cariri Cangaço é isso mesmo, um mosaico, uma colcha de retalho, mas não como a de Mario Quintana que dizia ser de uma cor só, a nossa é colorida, alegre, festiva.

Ontem começamos em grande estilo, com humildade, mas em grande estilo, hoje já estamos falando em Avant Premier, que maravilhoso assistir de perto a concretização de um grande sonho. Nunca nos limitamos ao cariri geograficamente falando, fomos além, visitamos, percorremos trilhas, conhecemos pessoas e tudo com o objetivo de enriquecer os debates no grande evento, o esperado Cariri Cangaço. Hoje, o evento que já era itinerante, fortaleceu suas asas e alça vôos mais altos e mais distantes.

Que venham os desafios, estamos preparados, não por sermos pretensioso, mas por termos coragem de enfrentá-los. Certa feita, Dr. Amaury disse em uma palestra: - “vamos plantar bambu”, pois bem, plantamos, se chegamos aonde chegamos, devemos as nossas raízes fortes e enterradas em um terreno saudável, adubados pelo o amor a causa, regados pela fraternidade entre os membros da família Cariri Cangaço.

Caríssimo presidente, mestre e amigo Severo, obrigada por tudo que tens feito para manter esse projeto tão bonito e tão necessário para cultura nordestina, sei que minha participação é mínima, ínfima perto do muito que se pode fazer. De qualquer forma, obrigada por sua generosidade em dividir estas conquistas. Que Deus continue abençoando e emane sobre nós, raios de luz.

Saudações cangaceiras,
Juliana Pereira Ischiara
Historiadora, pesquisadora
Sócia da SBEC e GECC
Conselheira Cariri Cangaço

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5º.Bienal do libro em Serrinha

Por: Guilherme Machado

Guilherme Machado, escritor João de Sousa Lima e o coordenador cultural Galeguinho do Subaé, em noite de autógrafos do escritor João de Sousa Lima!

Facebook: Guilherme Machado

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Por: Guilherme Machado
O compositor Aldo Sousa e o pesquisador Guilherme Machado

Fotografia de Luiz Gonzaga na Vaquejada de Serrinha em 1968... Da Esquerda Para a Direita: Maninho Pintor, Wilson Silva, “Crianças" Luizinho Carreteiro, Filha de Valdete Carneiro, o jovem é Fêfa, Wilson Fuinha, Luiz Gonzaga e Nêna Soldado!

Luiz Gonzaga ao centro

História da vaquejada em Serrinha-Ba

A história da Vaquejada de Serrinha remonta ao ano de 1967, quando Valdete Carneiro e Neném de Maroto resolveram criar um evento que significasse a bênção e a confraternização dos

vaqueiros da região. Era o surgimento da festa. Na época, e nos primeiros anos de existência, já era inconteste a importância da festa, que além de gerar renda e movimentar a economia da região, colocava o interior em evidência na época do evento. Os principais ingredientes da Vaquejada sempre foram e são: a alegria e a vontade de participar.

Com a participação dos empresários Vardinho Serra e Carlinhos Serra, a festa ganhou força e prestígio, os prêmios simbólicos tornaram-se valiosos. A estrutura se desenvolveu de tal sorte que sempre havia mega-shows nas festas, com a apresentação de artistas nacionais. A Vaquejada comprovou ser um dos maiores eventos culturais e esportivos do Brasil.

Atrai ao seu redor inúmeras possibilidades de empregos, negócios, além de outras festas, favorecendo o turismo e proporcionando um clima de descontração. O vaqueiro é um dos principais representantes de Serrinha, e é na Vaquejada que ele tem a sua justa homenagem.

Facebook: Guilherme Machado
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