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sexta-feira, 24 de maio de 2013

NAS TRILHAS DO CANGAÇO: O LOCAL ONDE LAMPIÃO ASSISTIU A PRIMEIRA MISSA NA BAHIA

Por: João de Sousa Lima

Em 1928 quando Lampião atravessou pro estado da Bahia a região que fica dentro do Raso da Catarina foi muito explorada pelos cangaceiros. a primeira missa que os cangaceiros assistiram no estado baiano foi ministrada pelo  Monsenhor Emílio de Moura Ferreira Santos. o padre era o pároco de Santo Antônio da Glória, a antiga Curral  dos Bois.

O povoado São José, em Chorrochó foi uma das localidades que os cangaceiros também assistiram missa. Mais a primeira que foi celebrada pelo Monsenhor Emílio aconteceu entre a fazenda Paus Pretos, que pertencia ao coronel Petro e a roça Baixa do Boi. A missa foi na casa Júlia de Subaco, na fazenda poço Comprido Sebastião e João nos escombros da casa onde aconteceu a primeira missa do cangaço.


Batente da casa onde Lampião assistiu a primeira missa na Bahia.


Escombros da casa de Júlia de Subaco




Sebastião e João Lima observam o local da primeira missa



Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço: João de Sousa Lima

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Rever minha terra!

Por: Emerson Monteiro

Em visita à casa dos meus avós, em Lavras da Mangabeira, ao Sítio Tatu, onde um dia vim ao mundo. Nas movimentações típicas de festas coletivas bem conduzidas, participamos do Cariri Cangaço, capítulo de promoção periódica da Sociedade Brasileira do Cangaço, entidade de pesquisa antropológica que, no corrente ano de 2013, envolve estudos da força marcante de Dona Fideralina Augusto Lima, a matriarca da família Augusto, à qual pertenço, nos capítulos da ancestralidade cearense.

Logo cedo, neste domingo 19 de maio, juntamente com Igor, meu filho, e Antônio Nirson Segundo, meu primo, chegávamos, através da Rodovia Padre Cícero, à luz da manhã na Praça, que convidava a fotografar o monumento da Igreja de São Vicente Ferrer, beleza de construção católica.

Emerson Monteiro e Múcio Procópio em visita a Casa de Fideralina

Depois, já no prédio da Prefeitura, encontrávamos Gustavo (Tavinho) Augusto, Cristina Couto, Manoel Severo, Dimas Macedo, João Lemos, José Leite, outros mais, parentes, amigos lavrenses, prenúncio das intensas emoções que viveria durante as horas dessa caminhada.

Em seguida, faríamos visita à casa de Bahia (Maria Correia), sobrado de esquina sede antiga do clã na cidade aos tempos de antanho, lugar mantido com qualidade pelos responsáveis pelo patrimônio histórico do município. Sobrado de esquina ao estilo característico da aristocracia interiorana do Sertão, herança da arquitetura portuguesa colonial.

Havia boas dezenas de visitantes à atividade cultural da promoção do Cariri Cangaço, que visa sobremodo preservar valores antropológicos do feudalismo nordestino do século XIX e primeira metade do século XX.

Ruínas da Capela do Sítio Tatu
Emerson Monteiro em visita ao Sítio Tatu no Cariri Cangaço 2013

O andamento das atividades, que haviam iniciado no dia anterior com palestra do escritor e membro da Academia Lavrense de Letras Dimas Macedo, além de outros eventos, rumou ao Tatu, fazenda onde vivera Fideralina, local do meu nascimento.

As marcas da história persistem em cada detalhe da consistente paisagem sertaneja. Ao lado de onde fora a casa dos meus pais, as ruínas da reconstrução da capelinha. Entre os presentes que circulavam os cômodos da casa grande, morada dos meus avós Amâncio e Lidia durante mais de 50 anos, encontrei Ismária Batista, a esposa de Tio Gustavo, meu padrinho de crisma, e meus primos Tales e Gláuber Leite, acompanhados de filhos e dos remanescentes humanos de quem fizera a rotina do sítio ao tempo quando lá vivi, familiares de Compadre Hipólito Sousa: Altina, Manoel e Zuca. Uma festa de boas emoções próprias da amizade que dedico às primeiras paragens neste chão. Por isso tudo de hoje, ora consigno estas avaliações rápidas dos momentos culturais dignos de abençoada terra mãe.

Emerson Monteiro

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Velório do Padre Cícero Romão Batista

Por: Guilherme Machado

A morte de um verdadeiro herói nordestino, Padre Cicero Romão Batista, o patrono do juazeiro e um símbolo religioso do Nordeste. Centenário de Juazeiro do Norte, nossa postagem faz referência ao dia da morte do Padre Cícero.


Foi no dia 20 de julho de 1934 (portanto, há 77 anos) que Juazeiro do Norte amanheceu com a notícia que logo se espalhou por todo o vale do Cariri: o "Padim Ciço" falecera.

Mas segundo a tradição romeira e de todos aqueles que têm na sua fé uma admiração pelo Padre Cícero, a crença é de que ele "não morreu", mas fez uma viagem aos céus para interceder em nome do humilde povo nordestino.

Extraído da página: facebook do pesquisador Guilherme Machado

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Família Xavier e o "fogo da Ipueira"

Crônicas do combate por Dr. Napoleão Tavares Neves
Paulo Britto, Manoel Severo e Napoleão Tavares Neves

Por Audizio Xavier

No dia 3 de fevereiro de 1927, na Fazenda Ipueira, hoje distrito de Serrita/PE, no alto Sertão pernambucano, ocorreu um grande combate entre a Família do Cel. Pedro Xavier e Lampião e seu bando. Ipueira, perdida nos confins dos sertões pernambucanos, antecipou-se a Mossoró, rechaçando Lampião.

O ousado ataque ao belo chalé do de Antônio Aristides Xavier de Souza, na Rua da Matriz, centro histórico da culta cidade de Barbalha, Ceará em dois de agosto de 1927, foi o estopim que pôs em brios o governo do Ceará, sendo imperioso o extermínio total dos cangaceiros Marcelinos, que tanto infernizaram as frias noites do Cariri, com frequentes assaltos, sequestros e vítimas fatais.

 



O 2º Grande Encontro da Família Xavier será realizado, em 2013, na região do Cariri, mais precisamente em Barbalha e Juazeiro do Norte/Ce, nos dias 13 e 14 de Julho de 2013. O Evento continua, no dia 15, com uma visita guiada ao Museu do Gonzagão em Exu/Pe,seguindo à Ipueira dos Xavier, onde todos terão a oportunidade de visitar o povoado, bem como o local onde se deu o Fogo de Ipueira, que representou a resistência da família Xavier ao bando de Lampião em defesa da honra, da própria vida e da dignidade humana.  
  
Fonte: Canal do YouTube de Audizio Xavier

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Sensacional vídeo -mulher nova, bonita e carinhosa

Por: Ivanildo Alves Silveira

Numa composição de zé ramalho e o violeiro Otacílio batista, assistam o vídeo abaixo, a  música " mulher nova, bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor "...na interpretação da cantora Amelinha. .

Durante a apresentação do vídeo, temos cenas dos filmes:  Tróia;  Alexandre, o grande; a conquista do paraíso  e
Lampião, o rei do cangaço...confira...!



http://www.youtube.com/watch?v=cq-VuCr1Q5k&feature=related


ABRAÇO A TODOS

IVANILDO ALVES  SILVEIRA

Colecionador e pesquisador do cangaço

Natal/RN

O espetacular Boqueirão do Rio Salgado


O primeiro compromisso da Caravana Cariri Cangaço no segundo dia em Lavras da Mangabeira foi visitar o famoso Boqueirão do Rio Salgado; um cenário realmente espetacular encravado em uma pequena chapada formado um canyon sensacional por onde passam "todas as água do cariri". O boqueirão do Rio Salgado encanta pela beleza e pelas suas lendas. Uma visita imperdível.

 Juliana Ischiara
 Imagens do majestoso Canyon no rio Salgado
Chegada da caravana Cariri Cangaço

Boqueirão do Rio Salgado, também chamado Boqueirão de Lavras ou simplesmente Boqueirão é uma pequena chapada dividida por um  boqueirão em meio à depressão sertaneja localizada no município de Lavras da Mangabeira, no nosso estado do Ceará. Possui uma gruta homônima em sua parte alta, que é cercada de curiosas lendas. O nome provêm do fato de esse relevo sedimentar encravado no sertão ser uma chapada residual, formada há milhares de anos, e que foi sendo erodida pela ação das águas do Rio Salgado, deixando uma fenda por onde corre o leito deste, numa espécie de canyon, lembrando uma "grande boca" na linguagem popular.

 Múcio Procópio, Alberto Teixeira e Raul Sá
 O professor Istvan Major, levando as experiências vividas no Cariri Cangaço para a Europa

O termo boqueirão, por sua vez, também designa, na Geografia do Brasil, qualquer espaço de divisão num acidente geográfico (serras, chapadas, depressões ou planícies).O Boqueirão se localiza numa área de ecótono entre dois biomas: caatinga e cerrado. Logo, tanto nele quanto em áreas adjacentes existem plantas comuns aos dois ecossistemas. 

 Boqueirão do Rio Salgado em Lavras da Mangabeira

Vamos recorrer ao amigo Calixto Junior para remontar a primeira registro histórico escrito sobre esse espetacular cebário em nossa Lavras da Mangabeira: 

"O Poeta Gonçalves Dias, alcandorado, assim descreve conjuntamente a passagem: "(...) demoramo-nos no Boqueirão, ponto notável por ter ali o Rio Salgado solapado um travessão de rocha silicosa, que corria perpendicular ao rio e servia de dique; com o tempo foram desabando aos poucos os fragmentos desagregados por numerosas fendas verticais com coisa de 120 palmos de altura; e em meia altura na direção das camadas desapegaram-se lascas, que pela decomposição eram esbroadas e despeadas no rio pelas águas infiltradas na rocha, do que resultou uma caverna que se vai estreitando para dentro com 300 palmos de profundidade; nos dois terços do seu comprimento, apagam-se as luzes; para poder penetrar até o fundo ascendeu-se uma fogueira com capim seco (...)"

Por: João Tavares Calixto Jr em: http://lavrasce.blogspot.com.br

Manoel Severo

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PORQUE LAMPIÃO INVADIU MOSSORÓ?

Por: Honório de Medeiros(*)

Saberia Lampião que sua incursão ao Rio Grande do Norte, Estado onde nunca estivera, onde iria percorrer região plana, descampada, larga e extensa, sem elevações importantes desde Luis Gomes até Mossoró, tirante a Serra do Martins, à margem do percurso, feita com barulho, saques, depredações, tiros, mortes, contrariando toda sua experiência anterior de cangaceiro vitorioso nos embates com a Polícia, contaria com a omissão do Governo do Rio Grande do Norte em combatê-lo?

Memorial da Resistência, em Mossoró, Rn

Leia essa e outras questões acerca da invasão de Mossoró por lampião em "porque lampião invadiu Mossoró?", a ser lançado em setembro, no Ceará.

(*) Mestre em Direito; Professor de Filosofia do Direito da Universidade Potiguar (Unp); Assessor Jurídico do Estado do Rio Grande do Norte; Advogado (Direito Público); Ensaísta. Escritor, membro da SBEC e pesquisador do cangaço.

http://honoriodemedeiros.blogspot.com.br

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Galpão das Artes em noite de Festa para o Cariri Cangaço em Lavras

Antiga Estação Ferroviária de Lavras, onde hoje funciona o Galpão das Artes e Secretaria de Cultura, anfitriã do Cariri Cangaço.

O Galpão das Artes; equipamento cultural que tem sede na antiga Estação Ferroviária de Lavras da Mangabeira e hoje é sede da Secretaria da Cultura, recepcionou a noite festiva do Cariri Cangaço em sua Avant Premier. Sob o comando de Cristina Couto se apresentaram grupos de Orquestra de Flautas, Capoeira e Forró Pé de Serra. Durante toda a noite os convidados do Cariri Cangaço e as famílias Lavrenses vivenciaram uma festa genuinamente nordestina.

Aguiar Caçula, Aurineide e família Professor Pereira
Dimas Macedo entre José Cícero e dona Cláudia

O ponto alto da noite foi o lançamento da Coleção Cariri Cangaço por Grupo de Artesãos locais com o apoio do SEBRAE. A coleção consta de camisas, camisetas, bornais e sacolas, todas bordadas a mão, tendo um produto final simplesmente maravilhoso e cheio de charme com a marca Cariri Cangaço.



Para o Curador do Cariri Cangaço, Manoel Severo "chegar a Lavras e encontrar esta verdadeira obra de arte por parte dos artesãos locais com o apoio do SEBRAE foi um grande presente; cada peça tão cheia de detalhes e riqueza, sinceramente foi uma grande surpresa, o Cariri Cangaço agradece e parabeniza a todos os artesãos pelo trabalho de incomum beleza". 

 
 Messias lima, Prof Pereira, dona Fátima, Sousa Neto e Múcio Procópio
 
 Orquestra de Flautas
Caravana Cariri Cangaço

Já Cristina Couto, secretária de cultura de Lavras, comentou: "Não tenho palavras para agradecer aos amigos o empenho e disponibilidade no evento Cariri Cangaço - Entre Canetas e Bacamartes. Toda a equipe da Economia Criativa não mediu esforços, cada um ajudou dentro da sua capacidade e conhecimento, e da forma que pode. Como disse Ivaneide Torquato quase que deixou ela doida e ela quase enlouqueceu Zé de Pedro Oliveira e as artesãs. Parabéns!!! "

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Raimundo Costa - (Pitanga)

Por: José Mendes Pereira
Raimundo Costa - (Pitanga)

Faleceu ontem às 10;hs da noite em Mossoró o empresário Raimundo Costa, conhecido no ramo gráfico por Pitanga. Era natural de Mossoró e foi por muitos anos funcionário da Editora Comercial S/A. 

Maria José Florêncio, José Mendes Pereira, José Nogueira, filho do radialista Aldenor Nogueira e Raimundo Costa

Nos anos sessenta nós trabalhávamos na mesma empresa, ele na função de linotipista, e eu fazia as composições manualmente. Posteriormente Raimundo abriu uma firma em Pau dos Ferros, no mesmo ramo, tornando um dos maiores proprietários de gráfica na cidade de Pau dos Ferros.

Raimundo Costa tinha esse jeito engraçado. Vivia quase sempre com gestos de assovios.

O seu sepultamento acontecerá logo mais às 15 horas em Mossoró.

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Luiz Gongzaga e a Música Potiguar

Leide Câmara

Gonzaguianos.

Quem quiser adquirir o livro Luiz Gonzaga e a Música Potiguar
 LG e a Música Potiguar_Leide Câmara - 2013

Está a venda por R$ 32,00 (com as despesas dos correios)
Dados para depósito: BANCO DO BRASIL - AG 3525-4 - CONTA CORRENTE 104.042.1

Enviar comprovação de pg e endereço para 
Maria Leide Câmara de Oliveira


"LEIDE CAMARA" leide.camara@digi.com.br


Enviado pelo poeta, escritor e pesquisador do cangaço: 
Kydelmir Dantas

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Informações Cariri Cangaço Parahyba

Por: Wescley Rodrigues
Lili e Wescley

Caros(as) amigos(as),

Saudações cangaceiras!

O Cariri Cangaço Parahyba se aproxima, e consequentemente com isso o volume de trabalho vem aumentando para podermos possibilitar a todos um evento com a qualidade e excelência que a família Cariri Cangaço merece.

Dessa feita, nos últimos dias recebemos alguns e-mails pedindo sugestões quanto à hospedagem. Assim, sugerimos que fiquem hospedados na cidade de Sousa – PB, por ela ter uma estrutura melhor para acolher-nos. A cidade oferece uma variada gama de hotéis, no entanto, estamos fechando com o Ribeirão Hotel, local onde os palestrantes ficarão hospedados, por ser mais central e por possibilitar uma melhor comodidade. Os valores são os seguintes: quarto individual: R$ 65,00 e quarto duplo R$ 90,00. Pedimos gentilmente que aqueles que pretendem participar confirmem comigo a vinda para que assim eu já possa providenciar a reserva.

Lembramos que todos vocês são importantes para o engrandecimento do evento, nos dias 15 e 16 de junho.

Aproveito a oportunidade para comunicar que o local do evento será o auditório da Universidade Federal de Campina Grande.

Peço que, por gentileza, confirmem com urgência a participação.

Abraço fraterno!

Wescley Rodrigues

Enviado pelo professor e pesquisador do cangaço:
Wescley Rodrigues

NAS TRILHAS DO CANGAÇO: “SEU CRISTINO: UM SERTANEJO QUE CONHECEU LAMPIÃO"

Por: João de Sousa Lima

Na fazenda Baixa do Boi, em Chorrochó, Bahia, vive o senhor Cristino  Marques Ribeiro. Ele nasceu no dia 12 de fevereiro de 1924 e quando Lampião atravessou para a Bahia, o pai de Cristino, o senhor Manuel Marques, foi um dos primeiros contatos dos cangaceiros na região. Seu Manuel era sobrinho da mãe do cangaceiro Zé Sereno e por isso Lampião ficou passando sempre  na fazenda Riacho do Meio que pertencia a seu Manuel.

Cristino tem parentesco com os cangaceiros Zé Sereno, Zé Baiano e os irmãos "Engrácias".

Por várias vezes Cristino viu os cangaceiros almoçarem na casa dos seus pais e ua lembrança que guarda daquele tempo é Lampião pagando sempre a comida que era servida aos cangaceiros.

a fazenda onde  Cristino mora, Baixa do Boi, fica vizinho a fazenda paus Pretos que era do coronel Petro. Fica vizinho também da casa de Júlia de Subaco, onde o padre Emídio celebrou a primeira missa assistida por Lampião no estado baiano. Cristino é casado com Tercina.


Cristino Marques Ribeiro e João de Sousa Lima. O velho sertanejo guarda na memória as histórias do cangaço acontecidas na região.


Tercina, Cristino, João de Sousa Lima e  Van (sobrinho do casal e o guia que nos levou até a roça Baixa do Boi).


Tercina e Cristino quando se  casaram.


Cristino e os irmãos.


 Tercina e Cristino em uma rara fotografia colorida à mão.


Cristino e alguns familiares em uma fotografia colorida à mão.


Família de Seu Cristino.


Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço: João de Sousa Lima

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Escritor pauloafonsino Rubervânio Rubinho Lima tem presença confirmada no 11º SALIPI


Escritor Rubinho Lima

Já está disponível a programação do 11º SALIPI - Salão do Livro do Piauí, evento em que o escritor pauloafonsino Rubervânio Rubinho Lima estará realizando palestra e lançando seus livros, ladeado por grandes autores, tais como Antônio Carlos Secchin, José de Nicola, Fabrício Carpinejar, Paulo Lins, Evanildo Bechara, Marcos Bagno, Wilson Seraine Da Silva FilhoJoão De Sousa Lima, também da cidade de Paulo Afonso, dentre outros...

Para esse evento de proporções gigantescas, que acontecerá na capital piauiense nos dias 02 a 09 de junho, o escritor Rubervânio Rubinho Lima falará sobre "Cangaço e Nordeste", apresentando-se na manhã do dia 07 de junho (sexta-feira), tendo também a oportunidade de lançar seus livros 


"Regionalismo Sertanejo",


"Lampião, cangaço e cordel" e 


"A felicidade é uma gaiola aberta", além de marcar presença e representar a cidade, nesse evento que conta com a presença de nomes de peso, como é o caso de nomes como Fabrício Carpinejar, Evanildo Bechara e Marcos Bagno.

Clique aqui e confira a programação completa do evento, e aproveite para realizar sua inscrição.


Enviado pelo o autor Rubinho Lima

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