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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

CANGAÇO NO PIAUÍ


Mais um livro do escritor e fundador da SBEC -  (Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço) Paulo Gastão.


Entre em contato com o autor através deste e-mail:

paulomgastao@hotmail.com

Peça logo o seu para não ficar sem ele: Livros sobre cangaço se demorar adquiri-los ficará sem eles, porque são arrebatados pelos colecionadores.

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“O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA

Autor Luiz Serra
Serviço
“O Sertão Anárquico de Lampião” (de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016)
Valor do livro: R$ 50,00 (Frete fixo: R$ 5,00)
Através do e-mail anarquicolampiao@gmail.com
Informações: Luiz Serra – (61) 99995-8402 luizserra@yahoo.com.br
Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com
Um dos pontos de venda avançados no sertão histórico de Cajazeiras, e do professor Francisco Pereira, que envia para todos os lugares. O e-mail de base de vendas: "franpelima@bol.com.br" 
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Fontes:


https://tokdehistoria.com.br/2016/08/17/na-capital-federal-lancamento-do-livro-o-sertao-anarquico-de-lampiao-de-luiz-serra/

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RELEMBRANDO - JACINTO SILVA - COCO SINCOPADO

https://www.youtube.com/watch?v=u7bPb-0bDKk&feature=share

Publicado em 21 de mai de 2012
Jacinto Silva - Cantando - 1965

(Ripado por Forró em Vinil)
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CONVITE!


RANGEL ALVES DA COSTA convida todos os amigos de Poço Redondo, de todo o sertão e demais localidades, para sua posse na ACADEMIA DE LETRAS DE ARACAJU. A solenidade será no próximo dia 20, conforme descrição no convite abaixo.

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MOSSORÓ E A “GRANDE SECA”


Como toda região do semiárido nordestino, o oeste do Rio Grande do Norte é sujeito a períodos de estiagem. Quando faltam as chuvas, as correntes de água param de correr e a seca marca a sua presença severa. Em anos normais a escassez de precipitação pluviométrica dura sete meses, variando para um pouco menos ou mais. Diante disso, a temperatura aumenta, a vegetação perde sua folhagem, fica acinzentada e a fauna emagrece. Quando voltam as chuvas, a paisagem muda muito rapidamente. As árvores recuperam as folhas, o solo fica forrado de pequenas plantas, a fauna revitaliza suas forças, os córregos, riachos e rios voltam a correr; as lagoas e açudes transbordam e a temperatura baixa, embora nunca fique amena sem que seja por efeito dos ventos que vêm do mar.

Entretanto, há os grandes períodos de seca, quando a ausência de chuva se prolonga de forma atípica por vários meses e, por vezes, até por anos seguidos. Esse fenômeno é uma permanente ameaça à região semiárida do Nordeste brasileiro. Sua ocorrência se dá, entre outros motivos, quando a convergência dos ventos alísios de nordeste – predominantes no hemisfério norte – e os ventos alísios de sudeste – predominantes no hemisfério sul – não conseguem se deslocar até a região do chamado Polígono das Secas, no período outono-inverno no hemisfério sul. A seca vem quando as chuvas do "inverno" (na verdade, do verão) não ocorrem.

Em 1877 a Região Nordeste viveu um das mais terríveis períodos de estiagem da sua história. Seca essa que se prolongou por três anos consecutivos, findando somente em 1880. Diante de tal fato, na região de Mossoró, a população rural, sedenta e faminta, abandonou as fazendas e sítios e se dirigiu para os centros urbanos mais habitados: Mossoró, Macau e Areia Branca. Houve um período que existia na cidade nada menos que 70.000 flagelados em busca de sobrevivência, vindos até de Estados vizinhos.

O quadro era dantesco, e assim foi descrito por Guerra e Guerra (1974: 37 - 40) (*). A seca iniciada em 1877 jamais será apagada da memória dos sertanejos oestanos. Famílias inteiras se retiraram para as regiões litorâneas, fugindo da longa estiagem. Andrajosos, esfarrapados, esmolambados, na miséria e famintos, muitos pereciam pelas estradas de terra batida. Em fins de dezembro, Mossoró já contava com cerca de 25.000 retirantes, pessoas cuja ocupação única era ter fome e morrer de miséria ou de Varíola. Raros eram os homens que vestiam camisas sãs ou as mulheres que tinham vestidos sem remendos. Muitos morriam em seus casebres improvisados, nas ruas ou nas calçadas da cidade, de onde seus corpos eram levados para o cemitério e enterrados em valas comuns. A média diária oscilava entre 30 a 40 óbitos.

Os rigores da seca continuaram pelo ano de 1878, registrando grande quantidade de vítimas. Em Mossoró ainda existiam muitos retirantes. A mortalidade duplicou com o crescimento dos óbitos causados pela bexiga [Varíola] que, então, assolava com mais violência. Quem se aproximava do perímetro urbano da cidade, sentia o mau odor que era exalado pelas vítimas da peste. No ano seguinte, 1879, 0 inverno foi pequeno e o sertanejo não teve recursos para iniciar o trabalho de plantio e de criar o gado. Só em janeiro de 1880 é que houve ensaio de inverno, com algu¬mas chuvas. Em abril, as chuvas foram copiosas e gerais, só então é que o in¬verno ficou assegurado.

Um dos efeitos da grande seca foi fazer de Mossoró um mercado negreiro. Os fazendeiros ricos, por necessitarem de recursos ou por não poderem manter seus cativos, mandavam seus escravos para serem vendidos em Mossoró que, desse modo, viu se estabelecer na cidade o comércio dos escravos. Várias empresas se especializaram nesse tipo de mercadoria, entre elas a “Mossoró & Cia.”, cujo sócio majoritário era Joaquim da Cunha Freire, o Barão de Ibiapaba, ex-governador do Ceará no biênio 1869-1870. Os escravos comprados em Mossoró eram remetidos a Fortaleza e, dali, para as províncias do Sul.

(*) O texto é uma paráfrase, uma interpretação livre para melhor compreensão de um trecho da obra de Felipe Guerra e Teófilo Guerra. Foi lida no programa “A hora do estudante”, na Rádio Tapuyo de Mossoró, em janeiro de 1957.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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MINHA VISITA AO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE ALAGOAS


Semana passada em Maceió eu visitei o Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, que mantém o mais importante acervo relativo à história do Estado, além da Coleção Ciclo do Cangaço, com pertences de Lampião e Maria Bonita. 


Após tirar três fotos, fui gentilmente informado por uma funcionária que não era permitido fotografar. Pedi desculpas, desliguei e guardei o celular.

Acho uma pena não poder fotografar, considerando que as redes sociais são um dos recursos mais eficientes e baratos de divulgação. Se o museu permitisse que visitantes fotografassem e, mais ainda, incentivasse a publicação das fotos nas redes sociais, talvez não estivesse tão vazio no dia em que o visitei. 

Publico aqui a três fotos, com o único objetivo de divulgar o museu





https://www.facebook.com/carlos.avalone.art

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Semana passada em Maceió eu visitei o Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, que mantém o mais importante acervo relativo à história do Estado, além da Coleção Ciclo do Cangaço, com pertences de Lampião e Maria Bonita. 



Após tirar três fotos, fui gentilmente informado por uma funcionária que não era permitido fotografar. Pedi desculpas, desliguei e guardei o celular.
Acho uma pena não poder fotografar, considerando que as redes sociais são um dos recursos mais eficientes e baratos de divulgação. Se o museu permitisse que visitantes fotografassem e, mais ainda, incentivasse a publicação das fotos nas redes sociais, talvez não estivesse tão vazio no dia em que o visitei. 

Publico aqui a três fotos, com o único objetivo de divulgar o museu





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MEMÓRIA DO CANGAÇO

Por Sálvio Siqueira

Nesse documentário, vemos e escutamos um dos mais habilidosos comandantes de volantes, o tenente Zé Rufino, o ex-cangaceiro, chefe de subgrupo do grupo de Lampião, "Labareda", o Ângelo Roque da Costa, e o e- cangaceiro "Saracura", Benício Alves dos Santos, a ex-cangaceira Otília e a ex cangaceira Dadá.

https://www.youtube.com/watch?v=USvvLv6yq6M&feature=youtu.be

Também ouvimos o cabo Leonídio, aquele que decepou a cabeça do cangaceiro Mané Moreno e depois ficou tendo pesadelos, vendo, em sonhos, o corpo do cangaceiro vir a ele e perguntar por sua cabeça.

Analisem as respostas dos entrevistados e tirem suas conclusões.

"Este documentário foi adquirido no Museu do Cangaço em Serra Talhada no dia 22/05/2015. Nele é contada um pouco da história do Cangaço, mostrando os dois lados: a volante (polícia) e os cangaceiros. 

Tem depoimentos de ex-cangaceiros como Labareda e Saracura."

BONS ESTUDOS.

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?fref=ts

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LAMPIÃO É RECONHECIDA A SUA MORTE POR UM COMPADRE E OS FLOR!

Por Clerisvaldo B. Chagas

Ô MENDES, SÓ VOCÊ! 

Na exposição de cabeças, em Santana do Ipanema, um compadre de Lampião dizia não acreditar que ele havia morrido. Só acreditaria se ele visse um olho do compadre que ele tantas vezes colocara remédio. Convidado por um policial, o senhor abriu o olho cego de Lampião, com dois dedos, como quem vai soprar um algueire, reconheceu o olho do compadre e saiu chorando no meio da multidão. 


Antes, os Flor, grande perseguidores do bandido, examinaram a cabeça de Lampião em Piranhas, apontaram com um punhal uma marca que o homem tinha por trás da orelha, e disseram: É o peste! (Livro Lampião em Alagoas).



Clique neste link:

http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2016/01/mentiras-e-misterios-de-lampiao-de.html

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O ÚLTIMO DIA DE LAMPIÃO 1975

https://www.youtube.com/watch?v=8URaA8ypQAQ

Publicado em 14 de maio de 2015

Ótimo documentário feito pela Rede Globo em 1975 relatando os fatos que culminaram com a morte de Lampião.

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