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quinta-feira, 17 de setembro de 2020

O LIVRO O FOGO DA JUREMA ESTÁ SENDO VENDIDO PELO O PROFESSOR PEREIRA

 


Se você está interessado no livro "O FOGO DA JUREMA" é só entrar em contato com o professor Pereira lá da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba,  que ele tem e está disponível aos amigos. 

São 318 páginas.
Pedidos: franpelima@bol.com.br e fplima156@gmail.com

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LUCAS DA FEIRA

 Por Rubens Antonio

Lucas da Feira. Tentando resgatar sua aparência provável, escapando da antiga imagem caricatura, aproveitando alguns pontos mais aceitáveis desta, somando ao que se percebe do antigo desenho que ficava no laboratório de Nina Rodrigues e à sua descrição, da época.

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A MORTE EM BOTÃO

Por Vicente Cascione

Dezembro, 1978. São Paulo, num dia igual a todos os outros.

Chego, enfim, ao edifício. O porteiro seco e carrancudo, exige-me documentos, referências, e me submete a um rosário de perguntas. Para tentar descontrair o ambiente e quebrar o gelo, digo, desastradamente, ser um ladrão. Então, não escapo de uma revista pessoal, sob vigilância de um outro cidadão, parceiro da primeira sentinela implacável.

Pelo telefone da portaria perguntam ao habitante do 13º andar se eu tenho permissão para subir.

Permissão concedida, subo, chego ao destino, deixo o elevador e vejo, diante de mim, um pequeno hall e a porta do apartamento.

Aperto o botão da campainha e, pelo olho mágico, alguém me espia. Parece-me não confiarem inteiramente nos porteiros. Certificam-se de ser eu, e só então a porta é aberta.

Tenho a sensação de pôr meus pés na intimidade inviolável do templo de Juno, dos jardins do Capitólio, dos aposentos papais, ou do banheiro da Rainha da Inglaterra.

Acomodo-me ali, à mesa do jantar momentaneamente interrompido por minha chegada. Meu anfitrião ceia solitário. Sua mulher aparece, cumprimenta-me delicadamente, e diz ter o hábito de não se alimentar nas horas noturnas.

Abordo o assunto profissional, razão de meu encontro com o homem. A mulher, feito uma estátua, com o olhar vago, finge estar atenta. Mas mantém-se em estado de ausência, o pensamento longínquo.

Surgiu, então, o menino ao qual eu queria me referir, afinal a história dos porteiros não vale uma crônica, mesmo quando falta-me assunto.

O menino entrou na sala, com a ousadia e o destemor de uma criança a dirigir-se em direção ao seu pai.

Trazia nas mãos um brinquedo para mostrar ao meu anfitrião. O homem, desde quando chegara ao apartamento, ainda não tinha visto o menino.

“Boa noite papai! Olha o que a vovó comprou pra mim”!

O papai estava entretido com uma coxa de frango. E comigo.

Nenhuma resposta à criança. Nem um olhar distraído em sua direção. Nem uma palavra convencional, dessas usadas pelos meros genitores para descartar os filhos e suas futilidades.

Olhei o menino. O brilho dos olhos ao vir ao encontro do pai, e o sorriso de contente desenhado em seu rosto, apagaram-se.

Ele saiu dali lentamente, com seu pijaminha folgado, como um personagem de Disney, mergulhado em seu desalento, acompanhado de sua solidão.

O frango e o assunto chegaram ao fim e eu me despedi. Sair foi mais fácil.

Da rua, olhei para as janelas do 13º andar, cujas luzes estão baças pela cortina de névoa e da garoa fina.

Vejo a multidão das luzes das vidraças acesas sobre a cidade. Quantas prisões; quanto medo; quanta solidão; quanto desencanto; quanto silêncio; quanto desencontro; quantos órfãos de pais vivos; quantos pequeninos, pobres crianças, flores efêmeras, infâncias fugazes, envelhecendo em botão.

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RETIFIQUEI E COLORIZEI A EXUMAÇÃO DOS CANGACEIROS JOSÉ BAIANO, ACELINO, CHICO PESTE E DEMUDADO, EM 1936.

Por Rubens Antonio

Trabalho artístico do professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio

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Acompanhado de seus comparsas Demudado, Chico Peste e Acelino, Zé Baiano aterrorizou a localidade, cometendo atrocidades, saqueando e impondo sua própria lei em Frei Paulo e vizinhanças. O bando costumava esconder-se da polícia nas casas de fazendeiros, ou então na mata.

Os seis Hhmens corajosos  que mataram o cangaceiro Zé Baiano e seu grupo. Pedro Guedes, Toinho, Birindin, Dedé, Antonio de Chiquinho e Pedro de Nica. Um verdadeiro massacre aos cangaceiros Zé Baiano, 

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O HABILIDOSO VIRGULINO.

 Por João Filho de Paula Pessoa

O Jovem Virgulino Ferreira foi retratado pela cultura popular e por muitos pesquisadores e escritores do Cangaço, como uma pessoa cheia de dons e habilidades desde antes de virar cangaceiro, quando também demonstrou e desempenhou todas estas qualidades, além de outras adquiridas na vida nômade e errante, que lhe fez se tornar o Rei do Cangaço.

Lendas e literaturas do Cangaço apontam que Virgulino era alfabetizado, fez a primeira comunhão, foi crismado e era detentor de extrema religiosidade, era corajoso, educado, carismático, artesão de alforjes, luvas e arreios de couro, era amansador de animais, vaqueiro, parteiro de gado, bom dançarino, tocador de harmônica e sanfona, repentista e compositor e tinha excelente pontaria.

Embora Virgulino sempre tenha demonstrado ter um grande espírito, parte destas qualidades podem ter uma certa dose de exagero pelo folclore popular e por alguns escritores, sendo certo que Virgulino, aos dezesseis anos de idade, já era almocreve junto com seu pai e já percorria grande parte dos sertões e caatingas do Nordeste, de Pernambuco à Bahia, atividade que o fez conhecer com grandeza e riqueza de detalhes toda esta região, onde, tempos depois, estabeleceu seu imponente reinado por longos anos como Senhor absoluto das Caatingas Nordestinas. João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce. 16/09/2020.

Obs: Nossos Contos também são contados em vídeos no YouTube - Canal Contos do Cangaço.

https://www.youtube.com/channel/UCAAecwG7geznsIWODlDJBrA

 https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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NESTA SEXTA, DIA 18, IMPERDÍVEL NO CANAL YOUTUBE DO CARIRI CANGAÇO, AS 20 HORAS...

 Por Manoel Severo

Sem sombras de dúvidas uma das mais significativas e ao mesmo tempo polêmicas personalidades de nosso nordeste e porque não dizer do Brasil, foi o santo padre do Juazeiro do Norte, o cearense do século. O Cícero Romão Batista nascido no Crato, ordenado em Fortaleza e que realizando sua Missão sacerdotal no antigo "Tabuleiro Grande" viria a se tornar a figura mais estudada do clero brasileiro, com mais de cinco centenas de publicações a seu respeito, despertando amor e ódio entre todos aqueles que entraram em contato com sua controversa historia e legado.Muitos e muitos episódios marcantes na vida de Padre Cícero vieram a se tornar emblemáticos para a história não só do Ceará, mas do nordeste como um todo, destacando-se dentre eles o mais polêmico de todos: O chamado "milagre da hóstia" ainda no século XIX, quando despertou ao mesmo tempo a desconfiança e perseguição da Igreja e a histeria de toda uma "nação romeira" que passaria a partir dali a se tornar uma das forças deste grande e mítico sertanejo.Nesse contexto,

Manoel Severo Barbosa

recebe os extraordinários pesquisadores, Angelo Osmiro Barreto e

Urbano Silva

para uma conversa reveladora sobre o Santo do Juazeiro. GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO: PADRE CICERO: Todas as dimensões do santo do Juazeiro.

ENTRA LÁ, FAZ SUA INSCRIÇÃO E ATIVA AS NOTIFICAÇÕES:

https://www.youtube.com/channel/UCWSetStng7pRUXOahy2LziA

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CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE

Não deixa de adqurir est maravilhosa obra. O autor é o José Bezerra Lima Irmão autor do livro "Lampião a Raposa das Caatingas" que já está na 5ª. edição. A demanda deste livro tem sido assustadora. 

Adquira-o através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

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NOTA DE PESAR!

 Por Relembrando Mossoró

É com muito pesar que o "Relembrando Mossoró" vem comunicar o falecimento nesse dia 16/09/2020 de nossa Professora e Supervisora de Educação Especial, Vanda Maria de Melo, vítima de um grave acidente automobilístico no caminho da cidade de Almino Afonso-RN. Nossos sentimentos aos familiares e amigos.

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O CAMINHO DE LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE”.

Autor Rostand Medeiros 


Faça uma bela viagem no Rio Grande do Norte seguindo os passos do capitão Lampião com o natalense historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros. 


Adquira uma moto e siga quem mais conhece o caminho que passou o capitão Lampião no Rio Grande do Norte. O escritor Rostand Medeiros percorreu todos os lugares que passou o capitão Lampião. 

Rostand Medeiros (NatalRio Grande do Norte27 de outubro de 1967) é um escritor e pesquisador brasileiro.[1]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Rostand Medeiros tem um trabalho dedicado a história do seu Estado e da Região Nordeste do Brasil.

Em 2008 foi coautor do livro “Os Cavaleiros dos Céus: A Saga do voo de Ferrarin e Del Prete” , que conta a história do primeiro voo sem escalas entre a Europa e a América Latina, realizado em 1928 pelos pilotos italianos Arturo Ferrarin e Carlo del Prete [2].

É de sua autoria as biografias “João Rufino-Um visionário de fé” (2011), sobre o criador de um importante grupo industrial brasileiro de torrefação de café, nascido na cidade de São Miguel (Rio Grande do Norte) [3], “Fernando Leitão de Morais-Da Serra dos Canaviais a Cidade do Sol” (2012) [2] e “Eu não sou herói – A História de Emil Petr” (2012), este último sobre um veterano norte-americano da Segunda Guerra Mundialnavegador de bombardeiro B-24, que viveu no Rio Grande do Norte [4].

Em 2014 recebeu da Secretaria Extraordinária de Cultura do Rio Grande do Norte a Medalha de Mérito Deífilo Gurgel[5]. Em 2016 se tornou membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte - IHGRN [6] .

No ano de 2015 foi um dos produtores e participou das filmagens do documentário de longa-metragem "Chapéu Estrelado", com direção de Sílvio Coutinho [7]. Esse filme, lançado em 2017, é baseado em uma pesquisa que Rostand Medeiros realizou em 2010, quando percorreu o mesmo caminho trilhado pelo bando de Lampião (cangaceiro), no episódio da invasão do Rio Grande do Norte para atacar a cidade de Mossoró em junho de 1927 [8].

Em 2017 a Academia Norte-Riograndense de Letras lhe outorgou a medalha Mérito Acadêmico Agnelo Alves[9]

Em 2019 lançou o livro “Sobrevoo: Episódios da Segunda Guerra Mundial no Rio Grande do Norte”, onde resgatou a história de um desastre aéreo ocorrido em 10 de maio de 1944 com um hidroavião Consolidated PBY Catalina da US Navy, próximo a cidade de Riachuelo (Rio Grande do Norte) [10]. No 75° ano desse episódio, ocorreu uma cerimônia organizada pelo Consulado dos Estados Unidos de Recife e a Prefeitura Municipal de Riachuelo, em memória dos aviadores que morreram nesse acidente [11]. Ainda em 2019, como fruto de uma parceria com o Ministério Público Federal do Rio Grande do Norte, lançou o livro “Lugares de Memória – Edificações e estruturas históricas utilizadas em Natal durante a Segunda Guerra Mundial” [12].

Em 2020 foi coautor do livro "Jandaíra - História e Cavernas Potiguares", sobre a história e as cavidade naturais do município de Jandaíra (Rio Grande do Norte) e lançou o livro "1927 – O caminho de Lampião no Rio Grande do Norte", obra onde detalha a pesquisa realizada sobre o caminho utilizado pelos cangaceiros de Lampião no ataque a Mossoró [13]https://pt.wikipedia.org/wiki/Rostand_Medeiros

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Atualmente lançou o livro: "O Caminho de Lampião no Rio Grande do Norte".

Adquira esta maravilhosa obra com o autor através deste g-mail: 

rostandmedeiros@gmail.com

Não sei se o professor Francisco Pereira Lima está credenciado para fazer venda do citado livro. Mas vale tentar através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

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RARIDADE BIBLIOGRÁFICA DO NORDESTE.

Por Francisco Pereira Lima

Annuario Ecclesiastico da Parahyba do Norte, do Cônego Francisco Severiano. Em 2 volumes, publicados em 1919. Excelente fonte de pesquisa da História Eclesiástica da Paraíba e Rio Grande do Norte.

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