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sábado, 29 de março de 2025

VISITEM DIARIAMENTE...

  Por José Mendes Pereira

Meus amigos leitores, vamos visitar o http://blogdomendesemendes.blogspot.com. Ele é o pai de todos os blogs do mendesemendes. Vamos completar os 13 milhões de acessos. 

Muito me orgulho da sua visita.

OBRIGADO, AMIGO LEITOR! 

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ESTRELA GUIA

Por Hélio Xaxá


Se olhássemos lá de Vênus
A estrela guia seria a Terra
Com suas luzes, cores tênues
E o fogo ardente da guerra...
Deus nos fez auto suficientes
Para não crermos em coisas vãs
Se fossemos realmente crentes
Seríamos estrela guia das manhãs.
Precisamos tirar os olhos do céu
E despregar os joelhos do chão
A ignorância é um nebuloso véu...
Deus está no pedaço de pão
No copo d'água para o esmoleu
Em cada gesto de sua mão.


https://www.facebook.com/helio.xaxa
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CONVITE PARA O LANÇAMENTO DO MOSSORÓ CIDADE JUNINA 2025

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“LANÇAMENTO DO MOSSORÓ CIDADE JUNINA 2025, PELO EXCELENTÍSSIMO DR. ALLYSON LEANDRO BEZERRA SILVA, M.D. PREFEITO DE MOSSORÓ, ÀS 18HS NO DIA 028.03. 2025 (sexta-feira),” EM ATO SOLENE, NO FESTEJADO AMBIENTE DO HOTEL THERMAS DE MOSSORÓ, CREDENCIADO NA CATEGORIA DE MUITAS ESTRELAS NA ÁREA GASTRONÔMICA, ALÉM DE SAUDÁVEL ACOMODAÇÃO E ATENDIMENTO-BINÔMIO DE PERFEIÇÃO EM HOTELARIA. 
 MOSSORÓ-RN, 28 de março de 2025 - OFÍCIO. Nº 010/2025.
RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(a) !      
“REVERENCIAL DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTA EXECUTIVOS DA ASCRIM ao “LANÇAMENTO DO MOSSORÓ CIDADE JUNINA-MCJ 2025”!
CONSAGRADA – ENTRE TANTAS FESTIVIDADES LIGADAS AO DIGNIFICANTE DESENVOLVIMENTO CIVILIZATÓRIO -, COMO UMA DAS MAIORES FESTAS DO GÊNERO NO PAÍS – JÁ COMENTADA EM MUITOS PAÍSES EUROPEUS, NO CATÁLOGO TURÍSTICO INTERNACIONAL, O TRANSCURSO DO “MOSSORÓ CIDADE JUNINA 2025”, AGUARDADA ANUALMENTE NO INÍCIO DE JUNHO, EXALTA OS GRANDES FEITOS HISTÓRICOS DE MOSSORÓ-RN, TENDO POR FOCO A VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DAS TRADIÇÕES CULTURAIS DO POVO MOSSOROENSE, ENALTECENDO OS PROFUNDOS ASPECTOS RELIGIOSOS – ALVO DOS EVENTOS PROTAGONIZADOS PELOS FILHOS DA TERRA DO PAÍS DE MOSSORÓ, EM TODOS OS ÂMBITOS CULTUADOS NO PERÍODO JUNINO ! 
 OS DETALHES ALUSIVOS AO RIQUÍSSIMO CABEDAL DA “MCJ 2025” SERÁ ANUNCIADA OFICIALMENTE PELO EXCELENTÍSSIMO DR. ALLYSON LEANDRO BEZERRA SILVA, M.D. PREFEITO DE MOSSORÓ, ÀS 18HS NO DIA 28.03. 2025 (sexta-feira), EM ATO SOLENE, NO FESTEJADO AMBIENTE DO HOTEL THERMAS DE MOSSORÓ, CREDENCIADO NA CATEGORIA DE MUITAS ESTRELAS NA ÁREA GASTRONÔMICA, ALÉM DE SAUDÁVEL ACOMODAÇÃO E ATENDIMENTO, BINÔMIO DE PERFEIÇÃO EM HOTELARIA !   
ENFATIZAMOS NOSSO CONTÍNUO INCENTIVO DE RECONHECIMENTO E DE ELEVADA ESTIMA E DE ALTA CONSIDERAÇÃO ÀS INSTITUIÇÕES, À EXEMPLO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ QUE SEMPRE SE PREOCUPAm EM PROMOVER ATIVIDADES NOTABILIZADAS PELA ÊNFASE CULTURAL, EM DEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO SEU POVO, EMBASADO NAS PERSPECTIVAS DE PROGRESSO ECONÔMICO E SOCIAL !
É  PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO/COMUNICADO (VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), TEMPESTIVAMENTE(3 DIAS CORRIDOS), DIGNAR-SE RESPONDER, EM TEMPO HÁBIL, ÀS ECLÉTICAS MENSAGENS  DO(A)S EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTE(A)S E ENTUSIASTAS DIRIGENTES DE ENTIDADES CULTURAIS/LITERÁRIAS E INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM(A) DIRIGENTE INTELECTUAL CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE, NO INTERCÂMBIO DOS QUE RESPEITAM OS ABNEGADOS DEFENSORES DA CULTURA MOSSOROENSE.  
    DESTA FORMA, AGRADECENDO AO EXCELENTÍSSIMO DR. ALLYSON LEANDRO BEZERRA SILVA, M.D. PREFEITO DE MOSSORÓ, PELO ESPECIAL CONVITE, DESTACA-SE ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA GRANDE HONRA CONFIRMAR QUE NOS FAREMOS REPRESENTAR OFICIALMENTE ÀS 18HS NO DIA 28.03. 2025 (sexta-feira) !
“LANÇAMENTO DO MOSSORÓ CIDADE JUNINA 2025, PELO EXCELENTÍSSIMO DR. ALLYSON LEANDRO BEZERRA SILVA, M.D. PREFEITO DE MOSSORÓ, ÀS 18HS NO DIA 28.03. 2025 (sexta-feira),” EM ATO SOLENE, NO FESTEJADO AMBIENTE DO HOTEL THERMAS DE MOSSORÓ, CREDENCIADO NA CATEGORIA DE MUITAS ESTRELAS NA ÁREA GASTRONÔMICA, ALÉM DE SAUDÁVEL ACOMODAÇÃO E ATENDIMENTO-BINÔMIO DE PERFEIÇÃO EM HOTELARIA.  
Transmissão ao vivo no canal do youtube: youtube.com/@prefeiturademossoro
PORTANTO, REPASSO O ASSUNTO DO ALVO CONVITE(ANEXO) DE IGUAL MODO, POR CÓPIA,  AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS,  ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM E ACADEM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, GOVERNAMENTAIS, PÚBLICAS, PRIVADAS E MAÇÔNICAS,  JORNALISTAS E COMUNICADORES, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.    
    NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES   DESSAS PLÊIADES.  
      CONVOCANDO OS ACADÊMICOS DA ASCRIM E ACADEM PARA ESSE MAGNO EVENTO, COMUNICO, AOS QUE COMPARECEREM E SE IDENTIFICAREM COMO TAIS NA SESSÃO SOLENE SUPRAMENCIONADA, DEVEM DIGNAR-SE CUMPRIR, NO QUE FOR POSSÍVEL, O RIGOR OBRIGATÓRIO ESTATUTÁRIO DE USO DO UNIFORME OFICIAL (VESTE TALAR), CONSOANTE NORMA ESTATUTÁRIA, ATRIBUTO DIGNITÁRIO DO DECORO INTELECTUAL E ORGULHO DA MORAL QUE ASSIM OS IDENTIFICA, ENTRE OS PARES, EM ATIVIDADES CULTURAIS DESSA GRANDEZA.  
SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO 
-PRESIDENTE EXECUTIVO DA ASCRIM ACADEM- 
MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO 
-PRESIDENTA EXECUTIVA INTERINA DA ASCRIM- 
P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS: 
P.S.-2): EVENTUALMENTE – EM RESPOSTA À TRANSMISSÃO DE CONVITE - RECEPCIONAMOS MENSAGENS QUE NOS SÃO ENVIADAS PELOS SIGNATÁRIOS DOS EMAILs DESTINATÁRIOS, AS QUAIS ENVIAMOS PARA OS PATROCINADORES DOS EVENTOS, ATRAVÉS DO NOSSO MALOTE DIGITAL OFICIAL DA ASCRIM-MADA .  
P.S.-3): ESTA É UMA CÓPIA ORIGINAL, ENCAMINHADA, OFICIALMENTE, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO PARA O(A)S:  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.   
REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.  
MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTI
TUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES.  
ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.  
ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.  
ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.  
POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)

Enviado: quinta-feira, 27 de março de 2025 12:24
Cc: Michelson Frota <michelsonfrota@gmail.com>; emeryjunior@rn.senai.br <emeryjunior@rn.senai.br>; Paulo Roberto Barbosa de Miranda <paulo.miranda@rn.sebrae.com.br>; lucaspaiva@rn.sesi.org.br <lucaspaiva@rn.sesi.org.br>; MARCELOQUEIROZ <presidencia@fecomerciorn.com.br>; pedroescossia@wscempreendimentos.com.br <pedroescossia@wscempreendimentos.com.br>; acjusmossoro@hotmail.com <acjusmossoro@hotmail.com>; francidantas@hotmail.com <francidantas@hotmail.com>; asescritm@hotmail.com <asescritm@hotmail.com>; dixsept@uol.com.br <dixsept@uol.com.br>; lenacarlos2009@hotmail.com <lenacarlos2009@hotmail.com>; Geraldo Maia do Nascimento <gemaia1@gmail.com>; gabinetefja@gmail.com <gabinetefja@gmail.com>; lemuelrsilva@gmail.com <lemuelrsilva@gmail.com>; PRESIDENCIARN@abrasel.com.br <PRESIDENCIARN@abrasel.com.br>CELIA@villaoeste.com.br <CELIA@villaoeste.com.br>; RLTEIXEIRA@infraero.gov.br <RLTEIXEIRA@infraero.gov.br>; Chefia de Gabinete Reitoria - UERN <gabinete@uern.br>; Reitora@ufersa.edu.br <Reitora@ufersa.edu.br>; Cerimonial Ufersa <cerimonial@ufersa.edu.br>; Cerimonial da UERN <cerimonial@uern.br>; Ângela Gurgel <academico@unicatolicadorn.com.br>; charles.lamartine@gmail.com <charles.lamartine@gmail.com>; Secretaria Facene <secretaria@facenemossoro.com.br>; nsa.moss.unp@animaeducacao.com.br <nsa.moss.unp@animaeducacao.com.br>; Helio Henrique Cunha Pinheiro <helio.pinheiro@ifrn.edu.br>; IFRN - Diretor Campus Mró. <gabin.mo@ifrn.edu.br>; OAB - MOSSORO - Vanusa Nobrega <secretaria@oabmossoro.org.br>; Weiber Basilio Medeiros <weiberbasilio@bb.com.br>; Rondinely de Souza Maia <rondinely.maia@caixa.gov.br>; eheronildes@uol.com.br <eheronildes@uol.com.br>; taniamar.barreto@yahoo.com.br <taniamar.barreto@yahoo.com.br>; gualteracouto@gmail.com <gualteracouto@gmail.com>; aflamsecretaria@gmail.com <aflamsecretaria@gmail.com>
Assunto: CONVITE PARA O LANÇAMENTO DO MOSSORÓ CIDADE JUNINA 2025

 

Prezado(a), bom dia

Com os melhores cumprimentos, a Prefeitura de Mossoró vem convidar Vossa Senhoria para prestigiar o lançamento do Mossoró Cidade Junina 2025. No evento a Prefeitura Municipal de Mossoró anunciará o conceito, as novidades e atrações que estarão presentes em mais uma edição do São João mais cultural do Brasil.

LOCAL: Hotel Thermas

DATA: 28/03/2025

HORÁRIO: 18h

Pedimos a gentileza de confirmar Vossa Presença.

Sem mais para o momento, renovamos votos de estima.

Atenciosamente,

Equipe Cerimonial do Palácio da Resistência

Cerimonial do Palácio da Resistência
84-3315-4933

Enviado pela ASCRIM.

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CAPITÃO LAMPIÃO.

 Por Histórias do Brasil

Simplesmente Virgulino ferreira da Silva !

Amados por uns, odiados por outros !

Gostem ou não, esse homem marcou a história,não somente do sertão nordestino,mas também está nas páginas da história no nosso país.

E para você?

Herói ou bandido?

 https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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UM OLHAR FRANCÊS SOBRE A VIDA DE LAMPIÃO


 Pesquisador Jack de Witte busca editora para publicar edição em português de sua biografia


Jack de Witte
(Foto Kiko Monteiro)
Por Fellipe Torres - Diário de Pernambuco

O primeiro grande sucesso internacional do cinema brasileiro ganhou o mundo há 61 anos, em 1953. Trata-se de O cangaceiro, escrito por Lima Barreto (cineasta homônimo do autor de "Triste fim de Policarpo Quaresma)" em parceria com Rachel de Queiroz. Bastante premiado, inclusive no Festival de Cannes, o filme circulou por 80 países. Na França, onde passou cinco anos em cartaz, o longa-metragem inspirado na história de Lampião encantou muitos espectadores, e particularmente Jack François de Witte, na época adolescente.

O cenário de truculência e banditismo no Sertão nordestino permaneceu no imaginário do francês por toda a vida. Décadas mais tarde, já formado em engenharia eletrônica, morou três anos no Rio de Janeiro, quando teve a oportunidade de conhecer mais sobre a lenda por trás de ficção, o cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva. Ao se aposentar, intensificou a pesquisa em jornais das décadas de 1920 e 1930, além de montar biblioteca com 60 livros sobre o assunto. “Me tornei um apaixonado pelo cangaço”, diz.


Munido de bastante informação, de Witte percorreu cidades nordestinas na tentativa de refazer os passos de Lampião. Visitou desde o local de nascimento, em Serra Talhada, no Sertão pernambucano, até onde foi morto, na fazenda Angico, em Sergipe. O resultado da imersão na história do cangaço rendeu o livro "Lampião VP - Sans toit , sans roi, sans loi" (em tradução livre, sem casa, sem lei, sem rei), lançado há seis anos em Paris. Agora, o escritor francês circula em busca de editora para publicar a obra em português.


A despeito de ter sido embasada em extenso levantamento, a narrativa é construída na primeira pessoa, do ponto de vista de Lampião. “Quis fazer uma abordagem meio literária, então associei notícias de jornal com essa nova maneira de contar a história”, explica Jack de Witte. No encadeamento de ideias, contudo, também há espaço para a imaginação e a subjetividade. O “VP” do título, vale ressaltar, é uma referência à comparação feita entre Virgulino e o traficante carioca Marcinho VP (protagonista de Abusado, de Caco Barcellos).

Na avaliação do pesquisador do cangaço Frederico Pernambucano de Mello, o livro é um “romance histórico desafiador”, referindo-se à maneira peculiar de narração. “Para o historiador, cometimentos assim chegam a ser arrepiantes... Mas o certo é que ele [o autor] cercou-se de informações densas sobre a vida do cangaceiro”. Pernambucano de Mello foi um dos que colaboraram com a pesquisa do francês. “Creio que cabe a tradução para o português. O assunto está vivendo efervescência máxima”, completa.

Sobre o interesse em editar a obra no Brasil, de Witte diz ter essa intenção desde o início da pesquisa.
 “Não escrevi o livro para os franceses, e sim para, de algum modo, fazer parte dessa história”.
E aproveita para explicar a pouca repercussão desde o lançamento em Paris.
“As pessoas na França são muito egocêntricas e etnocêntricas, não estão abertas para aprender a respeito de outros locais”.
Lampião, segundo estrangeiros

“Bandido social” (Visão britânica)

Eric Hobsbawn - Bandidos (Paz e terra, 254 páginas, R$ 55,00)

O historiador britânico Eric Hobsbawm traça perfis de vários “bandidos sociais” ao redor do mundo, entre eles, Lampião. No livro, ele aponta a lenda de Robin Hood como ideal universal do bom ladrão para analisar como a ausência pode transformar criminosos em heróis. A análise rendeu muitas críticas, sobretudo por sugerir que essas figuras representavam a “reação dos excluídos” contra a opressão de alguns poderes centrados no campo. No caso particular de Lampião, Hobsbawm o considerava um “bandido social” com a ressalva de que havia nele uma ambiguidade. Era “meio nobre, meio monstro”.


Para adquirir este livro entre em contato com o Professor Pereira. franpelima@bol.com.br ou fplima1956@gmail.com

Bandido de origem social” (Visão Norte-americana)


Lampião: o rei dos cangaceiros (Paz e terra, 335 páginas, R$ 47,50), de Billy Jaynes Chandler

O norte-americano Billy Chandler é um dos críticos de Hobsbawm. Para ele, Lampião só se encaixa no conceito de “bandido social” por ter origem em ambiente injusto, e que seria exagero falar em justiça social por parte do cangaceiro. Na biografia de Virgulino, examina a trajetória desde a infância até o episódio de sua morte. Separa fatos da ficção e coloca o personagem no contexto do sertão, onde tornar-se cangaceiro era um ato natural e atrativo para o filho de um agricultor. Relatos atuais e da época, arquivos e entrevistas sustentam a análise sistemática sobre o cangaceiro.


 “Gênio do Marketing” (Visão francesa)

Lampião - Senhor do Sertão (Edusp, 392 páginas, R$ 200,00), de Élise Grunspan-Jasmin

A historiadora francesa fez vasto levantamento e comparou várias versões sobre a vida de Lampião. Também explica como a imagem do “mito” foi construída pela imprensa dos anos 1930, que embora criticasse a violência, ajudava a construir a lenda do herói invencível, de corpo fechado. Ela aponta as numerosas fotos publicadas na imprensa, e revela o enorme prazer de Virgulino em posar para fotógrafos e se ver nos jornais. Com grande senso de marketing, manipulava jornalistas para se promover. A “lenda” seria reforçada com a literatura de cordel, bonecos de barro, filmes e músicas.

 Para adquirir este livro entre em contato com o Professor Pereira. franpelima@bol.com.br ou fplima1956@gmail.com

Depoimento: Frederico Pernambucano de Mello

Frederico Pernambucano de Mello
Foto: Igo Bione/Jornal do Commercio

 “Conheci pessoalmente Jack de Witte em Paris, em 2004, quando fui fazer palestra sobre o cangaço. Alto, magro, contido, ares de jesuíta que largou a batina. No dia seguinte, à noite, nos avistamos demoradamente para um vinho em casa da também brasilianista do cangaço Élise Grunspan-Jasmin.

Jack estava cavando informações para escrever seu livro sobre Lampião, um romance histórico muito desafiador, vez que corre o risco de dar voz ao grande cangaceiro, fazendo com que este vá alimentando a narrativa com revelações sobre fatos e sobre motivos por trás desses fatos. Para o historiador, cometimentos assim chegam a ser arrepiantes...

Mas o certo é que ele não se lançou ao risco a partir do vazio. Ao contrário,  cercou-se de informações densas sobre a vida do cangaceiro, detendo-se por anos no levantamento destas, o que confere respeitabilidade ao produto final. Li a versão em francês de seu livro, faz alguns anos, e creio que caiba a tradução para o português, com vistas ao nosso público. O assunto está vivendo efervescência máxima.

Jack de Witte está longe de ser um aventureiro. Cercou-se criteriosamente dos elementos necessários a nos dar a visão pessoal do que entende terem sido algumas das razões e propósitos do Capitão Virgulino Ferreira. Trata-se, por outro lado, de um enamorado do Nordeste do Brasil sem meios-termos, sobretudo dos sertões setentrionais. Que não deixa turvar seus estudos por essa paixão.”

Publicado originalmente in Diário de Pernambuco

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A CASA CAIU, SENHORIRAS!

 Cangaceiras aprisionadas

 Manchete de 18 de maio de 1935, no jornal “Diário de Noticias” BA

As meninas Anna e Otilia

A presença de cangaceiras aprisionadas foi uma das marcas do momento. Anna Maria da Conceição, nascida em Jeremoabo, era companheira do cangaceiro "Jurema". Caminhava com Jurema, Juremeira, Beija-Flor e Nevoeiro, quando a volante do sargento Vicente caiu sobre o subgrupo. Foi alvejada com dois tiros de fuzil, que lhe atingiram os braços, sendo capturada.

Já o seu parceiro e companheiros não tiveram a mesma sorte...


Jurema, Jureminha e Nevoeiro
Foto não compoe a matéria original
Cortesia do amigo Sergio Dantas

Otilia Teixeira Lima, de Poços, era companheira de "Mariano". Adentrou o Cangaço em 1931, depondo que constituíam o bando, naquele momento em que adentrou, Lampeão, Mariano, Zé Bahiano, Pó Corante, Gato, Bananeira, Volta Secca, Maçarico, Cajueiro, Balisa, Cabo Velho, Nevoeiro, Luis Pedro, Virgínio, Suspeita e Medalha, além de Maria Bonita e algumas mulheres que não indicou os nomes.

Deslocava-se, em 1935, junto com Mariano, Criança, Pai Velho e Pau Ferro, quando foi o subgrupo cercado pela volante do sargento Rufino. Cerrada brigada, foi cercada, não conseguindo Mariano romper o seu cerco para libertá-la. Acabou entregando-se.

“Lampeão” não quer negocios com a policia da Bahia

Dois minutos de interessante palestra com as mulheres de Mariano e “Jurema”, chegadas, hontem, presas .. .A vida, para o banditismo, “no outro lado”, está melhor... 

O DIARIO DE NOTICIAS offerece, hoje, aos seus innumeros leitores, a opprtunidade de uma entrevista com as mulheres de Mariano e “Jurema”, dois dos peores scelerados que teem palmilhado a zona escaldante e longinqua do nordéste bahiano.

São ellas Anna Maria da Conceição, com 23 annos de idade, mestiça, nascida nas Baixas, no município de Geremoabo, e Otilia Teixeira Lima, parda, de 25 annos, estatura média, procedente das caatingas de Poços, distante 15 leguas daquella cidade.

Fomos encontra–las, hontem, na delegacia Auxiliar. Momentos antes, haviam chegado do nordéste, pelo trem do horario, devidamente escoltadas por seis praças da Policia Militar.

Como foi presa a primeira

Anna foi presa nas caatingas do logar denominado São José, tendo, nessa occasião, recebido dois tiros de fuzil, que lhe perfuraram os braços. Estava ella em companhia de “Jurema”, “Beija–Flôr”, “Nevoeiro” e “Juremeira”, quando surgiu, inesperadamente, a força volante do sargento Vicente, que, de ha muito, vinha sequindo as pégadas do bando sinistro. Logo que viu os policiaes, “Jurema” rompeu cerrado tiroteio contra os mesmos, que, reagindo valentemente, puseram em fuga os cangaceiros. No embate, que durou poucos minutos, caiu ferida Anna Maria. “Jurema” quis, ainda, soccorre–la, mas, acossado pelas balas, teve que fugir, deixando a companheira nas mãos dos seus perseguidores.

A outra “descansava”...

Otilia estava com o bando de Mariano, na Fazenda “Mucambo”, junto com “Páo Ferro”, “Criança” e “Pai Velho”. Minutos após a chegada do grupo, dois cáibras fôram escalados para arranjar montadas na vizinhança. Foi quando appareceu, de surpresa, o contingente do sargento José Rufino, que, com 15 praças, vinha procurar pousada na alludida fazenda.

Reconhecendo os bandidos, a força entrou a tiroteiar contra os mesmos, pondo–os em fuga, depois de cerca de duas horas de fogo. Otilia estava descansando na casa da fazenda, quando começou a fuzilaria.
Receiosa de ser attingida pelos projectis, alli deixou–se ficar, sendo finalmente presa e conduzida para esta Capital, onde se encontra. Mariano, seu velho companheiro conseguiu, habilmente, cortar a rectaguarda da força, fugindo á chuva de balas que se despejava sobre elles.

Contando a sua vida...

– E ainda dois graças a Deus, de estar aqui! Pensei que a força me fuzilasse, no momento em que fui presa. Ha cerca de quatro annos, ingressei no bando de “Lampeão”. Por essa occasião, o “Capitão” andava lá pelo Raso da Catharina, acompanhado de José Bahiano, “Gato”, Pó Corante”, Mariano, “Bananeira”, “Volta Secca”, “Maçarico”, “Cajueiro”, “Balisa”, “Cabo Velho”, “Nevoeiro”, Luis Pedro, Virginio, “Suspeito” e “Medalha”. Viajava para Poços, com meus dois irmãos, quando deparei o bando do “Cégo”.
Mariano botou os olhos em cima de mim e me ordenou que o acompanhasse. Não tive outro jeito senão seguir. Juntei–me ás outras mulheres e comecei a andar pelo matto, sem pouso, passando fome e sêde, até o dia em que fui presa.

Como ciganos

– E como vivem os bandidos?
– Pelos mattos, dormindo hoje aqui, amanhã alli, comendo carne do sol e ás vezes, um pouco de farinha. Agua arranja–se nas raizes de umbú. Á noite, todos se deitam no chão e embrulham–se com as suas cobertas. Quem tem mulher dorme separado, debaixo de algum pé de paó... É uma vida desgraçada... – concluiu Otilia.

Anna Maria assistia á conversa, com o corpo descansando sobre os calcanhares.

Uma historia de amôr...

– Vivia com a minha familia nas Baixas, cerca de onze leguas de Geremoabo. Um dia, a força do tenente Macedo appareceu por lá e, sabendo aque alli moravam os parentes de “Jurema”, queimou tudo. Até as roças de feijão! Eu era noiva de um irmão de Jurema, que estava no bando de Lampeão, e tinha o mesmo appellido. Vendo–o, a força prendeu–o. E já iam longe, quando o meu noivo, conseguindo intimidar os dois soldados que o escoltavam, fugiu. No caminho, convidou–me para fugir com elle. Aceitei. Dias depois, estávamos no meio do bando de Lampeão. Quis voltar. Não tive mais jeito. Ordem era ordem. Tinha que acompanhar obando. Assisti a innumeros combates, durante estes tres ultimos annos.

... E o peor tiroteio

O peor, porém, – continúa – foi o de Maranduba, onde morreram “Sabonete”, “Quina–Quina” e “Catingueira”. Foi um tiroteio que durou varias horas. Quase fiquei surda. Eramos seis mulheres e estavamos separadas do bando. Dois caibras ficavam de sentinella comnosco, sempre que havia um combate. Depois, com os córtes da rectaguarda, Lampeão abria caminho e assim podiamos fugir.

Lampeão luta como uma féra!

– E Lampeão vai tambem para a frente?
 Sim, senhor. Lampeão é uma féra. Não tem mêdo de nada. É o primeiro que atira e vai ba frente. Quando eu entrei no bando, Lampeão estava com duas marcas de bala. Uma, no pé, e outra no braço. Foi nessa occasião que “Gato” foi ferido tambem...

Falando sobre o “Capitão”...

– Queremos alguns informes sobre Lampeão...
– O Capitão é de estatura média, bem moreno e cabello castanho. Usa oculos amarellos, pois é cégo de um olho. Traja sempre uma roupa mescla, chapéo de couro e alpercatas. Carrega um mosquetão, uma “parabellum” e tres cartucheiras, além de varios bornaes cheios de bala. Atravessado na cintura, um grande punhal.

Não quer nada com a nossa Policia

Deixei elle agora do outro lado, com varios cáibras, pois a coisa está preta no nordéste.
 E onde é o outro lado?
– Lá, em Alagôas e Sergipe. As coisas lá não são como aqui. Vive–se mais tranquillo e mnos perseguido. Estávamos satisfeitos.

A verdade, ainda uma vez...

Effectivamente, a situação do nordéste é outra, hoje. O bandido não tem para onde se mexer. Difficilmente, desloca–se de um ponto para outro. A sua acção tornou–se quase nulla. Vive, agora, passando uma vida de miserias...

As novas directrizes traçadas pelo Cap. João Facó e executadas pelos seus auxiliares, na campanha contra o banditismo, lograram, felizmente, verdadeiro exito. Hoje, já se respira nas caatingas. Não ha mais aquelle pavor de outr’ora, quando pairava nas caatingas o espectro sinistro da morte.


Cap João Facó
Cortesia de Ivanildo Silveira


Pescado no  Açude do confrade Rubens
Que mais uma vez promove um belo trabalho de resgate de fatos e fotos históricas na webAo transcrever não deixe de citar que, foi o C.S.I. Rubens Antonio quem fuçou! Leia aqui o tutorial.

http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Ana%20de%20Jurema

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O CANGAÇO EM SANTA INÊS - PB. A morte do "Azulão paraibano"

A morte do "Azulão paraibano"

Pesquisa de José Francisco Gomes de Lima (Perfil Lampião Governador do Sertão).

Na década de 1920, o cangaceirismo assolava os estados nordestinos. Na época, a Paraíba vivia em constantes combates contra o cangaceiro Virgulino Ferreira (Lampião),o rei dos cangaceiros, que dizia livremente que a culpa daquele estado de coisas era do coronel José Pereira Lima (Zé Pereira de Princesa). 

Segundo o Cangaceiro, Zé Pereira avia o traído e o roubando uma grande quantia de dinheiro. Para piorar a situação para o lado de Lampião, as volantes paraibanas aumentaram o nível das perseguições. Mesmo assim alguns lugares como Patos de Irerê na Paraíba era coito seguro de Lampião.

Desde 1924, quando Lampião foi baleado na Lagoa do Vieira no vizinho Estado do Pernambuco, o trânsito do cangaceiro só aumentou na Paraíba e Santa Inês virou rota do banditismo rural. 

Nesta época um bando de cangaceiros liderados por "Azulão" vivia fazendo coalizões com o bando de Lampião. "Azulão" era um homem perverso e tudo indica que ele era paraibano. Seu bando variava de 5 a 10 homens e suas atuações eram basicamente nos mesmos lugares. 

Devido à brutalidade de Azulão e a falta de insubordinação aliada a um desejo sádico te possuir mulheres, Lampião decidiu expulsa-lo do seu bando. Azulão tinha fama de praticar estupros e de alguma maneira Lampião não aprovava as atitudes dele e esse foi o motivo da separação. Na realidade, Lampião detestava Azulão, porque o cabra era desprezível até mesmo para outros cangaceiros. 

Vira e mexe ele mandava recado para pais de família, dizendo que ia carregar as filhas que estivessem em sua casa. Ele dizia e fazia e por isso ele era temido. A ira de Lampião só aumentava contra Azulão, que além de praticar estupros, dizia ele que era cabra de Lampião e a culpa sempre caia nas costas do Rei do Cangaço.

 Em Conceição na Paraíba o cangaceiro Azulão e seu bando puseram suas garras numa pobre moça. A família que tinha posses, ficou  bastante desmoralizada. Zé Pereira foi cobrado e com o apoio do Governo do Estado intensificou as ações das forças volantes na região. Todavia, depois do acontecido em Conceição, Santa Inês foi palco de uma terrível visita do Azulão e seu bando onde também praticou estupros. 

O terror estava solto. Um dia, Azulão avisou que iria carregar três filhas de um senhor chamado José Nunes. O coitado do trabalhador rural acuado e sem ter o que fazer, mandou avisar a volante comandada pelo Tenente Raimundo Quintino em Conceição na Paraíba, que o bando de Azulão estava em suas terras, pronto para atacá-lo e ele precisava de uma rápida ajuda. 

Em meados de 1927 a volante de Raimundo Quintino sofrendo forte pressão do coronel José Pereira que exigia resultados satisfatórios, estacionou próximo a fazenda de José Nunes na Serra Pintada, que na época pertencia a Conceição, mas que hoje pertence a cidade de Santa Inês. 

Raimundo Quintino era muito Valente e esperto, sua força volante era composta por parentes incluindo um filho.Ele soube que próximo a fazenda do pobre trabalhador havia um caldeirão com água e ele decidiu fazer ali uma espera, (tocaia). 

Foi uma ideia de gênio, pois não demorou muitos dias e logo o bando de azulão se aproximou do caldeirão na Serra Pintada. O cangaceiro, gostava de andar no meio da fila indiana, formada pelo bando, mas quando chegou no caldeirão o cabra se antecipou e foi pular uma cerca de faxina. Não deu tempo nem botar os pés no chão e logo o fuzil cantou. Azulão foi varado de bala e ficou igual uma peneira, o resto do bando se escondeu próximo a um umbuzeiro e abriu  fogo contra volante onde Raimundo Quintino foi baleado no pé. 

O tiroteio não demorou muito e logo os cabras sumiram no meio da caatinga. Azulão foi pego e amarrado em um jumento e levado para a cidade de Conceição onde foi jogado numa calçada. No mesmo dia esta foto abaixo foi tirada mas azulão não saiu na fotografia porque Raimundo Quitino não queria que sua imagem fosse associada a um cangaceiro daquele nível. 

Note que Raimundo Quintino, o primeiro da esquerda está com o pé enfaixado. E foi assim que uma onça terrível chamada Azulão, foi tirada do pasto em Santa Inês-PB.

Agradecimentos:

Professor José Fabio Nicolau e Damião Holanda de Lacerda.

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