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terça-feira, 3 de julho de 2018

DE 10 A 12 DE JULHO TEM SEMINÁRIO EM SALVADOR "ANGICO 80 ANOS - O CREPÚSCULO DO CANGAÇO"


A UNEB, através do Centro de Estudos Euclydes da Cunha (Ceec), vai promover, entre os dias 10 e 12 de julho, o Seminário "Angico 80 Anos: o crepúsculo do cangaço", na Biblioteca Central do Estado da Bahia, no bairro dos Barris, em Salvador.

O evento, que é gratuito e aberto ao público, será realizado em alusão aos 80 anos do massacre em Angico, acontecimento histórico que marcado pela morte de Lampião, Maria Bonita e do seu bando.

A programação vai contar com conferência, mostra de cinema, sessões de depoimentos e comunicações, intervenções, palestra, roda de conversa, exposições e apresentações culturais.

Destaque para a conferência de abertura, intitulada “Os acontecimentos de Angico”, que será ministrada pelo pesquisador e escritor do Cangaço José Bezerra Lima Irmão, e para a participação de Vera Ferreira, neta de Lampião e Maria Bonita, e de Indaia Santos, neta de Corisco e Dadá.


Clique para ampliar e conferir a Programação

O seminário é organizado pelo Ceec, pela Polícia Militar do Estado da Bahia (PM-BA), pela Fundação Pedro Calmon e pela Biblioteca Central do Estado da Bahia. Inscrições presenciais durante a abertura do evento. Contamos com sua participação!

Maiores Informações: Ceec/UNEB – tel. (71) 3321-5081.

Adendo...

Deu pra notar quem estará presente na programação do dia 12?

Muito honrado com a missão dada. Este convite, transmitido pelo estimado confrade major Marins, é um presente para os 10 anos do nosso Lampião Aceso.

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LAMPIÃO: 80 ANOS DE SUA MORTE.





Durante todo este mês de julho, a Livraria Escariz, de Aracaju, estará pondo em evidência a literatura do Cangaço no Shopping Jardins.


O fenômeno do cangaço é assunto sério e deve ser tratado com respeito.

A Escariz dá exemplo nesse sentido.

Estarão em exposição as obras de Oleone Coelho Fontes, José Bezerra Lima Irmão, Vera Ferreira, Archimedes Marques, Renato Bandeira, Elane Marques...

Vejam na foto o meu “Lampião – a Raposa das Caatingas”.

Costumo dizer que a Escariz é “O TEMPLO DO LIVRO”. — com Joao Batista Bessa.

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DÉCIMO QUARTO VÍDEO CANGAÇO - DONA CABOCLA

Por Aderbal Nogueira

O peso da palavra dada por um sertanejo. Mais de 60 anos após a morte de Lampião, dona Cabocla se arrependeu de ter contado que fazia comida para os cangaceiros. Dia 28 de julho de data da morte de Lampião, postarei um vídeo só com depoimentos de pessoas que estavam na grota de Angico na hora do combate, ex-cangaceiros, ex-Volantes, Coiteiros e cangaceiros e volantes que lá não estavam mas dão suas versões sobre o que aconteceu ali. Vai ser um vídeo polêmico para quem pesquisa o Cangaço.

Publicado em 22 de mar de 2014

Pequeno relato de dona Cabocla onde ela se arrepende de ter contado que fez comida para Lampião. Ela contou quase 70 após a morte de Lampião. Por esse depoimento da para ver o peso de uma palavra dada. Esse vídeo só foi possível graças ao amigo João de Sousa Lima.

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ERROS (IM)PERDOÁVEIS

*Rangel Alves da Costa

Outro dia, aqui mesmo nesta página, sempre levado pela convicção do que escrevo ou pela falsa memória que de repente surge, eis que acabei cometendo um deslize imperdoável. Ou perdoável, considerando-se as circunstâncias de quem tanto escreve. Fato é que citando o autor do romance regionalista A Bagaceira, acabei trocando os nomes e tornando o texto numa verdadeira bagaceira, ou bagaçada, melhor dizendo. Ao invés de citar José Américo de Almeida, o que fiz foi nomear e repetir José Lins do Rego. O contexto da trama, junto à moldura da paisagem do desenrolar dos fatos, certamente me fez trocar de engenho.
Somente depois de uma ligeira olhada no texto é que percebi a confusão. Então fiquei me perguntando como eu poderia ter cometido tal deslize se desde os tempos de ginásio eu já havia enveredado nas lições de literatura brasileira e muito aprendido sobre o romance regionalista. E depois me tornei assíduo leitor de todos eles. Na minha estante tenho não só José Américo de Almeida como José Lins do Rego, mas também Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Érico Veríssimo e tantos outros. Então, com a recordação do enredo, envolvendo engenho e aquela labuta servil e desumana, logo me veio à mente Lins do Rego e o seu Menino do Engenho. E levei o mundo da cana e do bagaço deste para A Bagaceira de José Américo.
Um erro, pois, lamentável verdadeiramente imperdoável, porém sempre comum acontecer no mundo da escrita. Não há escritor que não cometa deslize, não há autor que não erre na pressa de produzir o seu texto. Nem sempre com tempo de reler, checar, de pesquisar para averiguar datas, nomes e situações, eis que acaba trocando tudo. O pior é que parece uma cegueira total do escritor ante o seu escrito. Outra pessoa logo encontra o erro, logo aponta as falhas, mas não o próprio autor. Pode ler e reler, soletrar, mas não tem jeito. O olhar de quem escreve parece enxergar somente aquela primeira escrita, e esta sempre correta, ainda que toda desvirtuada. Comigo é assim e creio que com muita gente também.


Certa feita, numa gráfica, ouvi que o escritor, pesquisador e folclorista sergipano Luiz Antônio Barreto sempre dizia que evitava o máximo corrigir sua própria escrita, vez que não adiantava. Passava os olhos pelos erros da escrita sem a menor percepção de qualquer deslize. Ou pedia para alguém corrigir ou publicava sua obra do mesmo jeito que havia nascido. Talvez seja por isso que atualmente poucos são os escritores que escrevem sozinhos. Sempre há algum auxiliar até mesmo para reescrever. O grande Jorge Amado, temendo ser traído pela memória, ia pregando pedacinhos de papéis por toda a sala onde costumava escrever. Ali nomes, características, datas, situações, de modo que não fosse preciso perder tanto tempo em buscar os nascedouros de suas personagens e tramas.
Tudo talvez seja causado pela síndrome da suposição do pleno conhecimento dos fatos. Ou ainda pela traição da própria escrita. Ora, toda vida eu soube que o cangaceiro Canário era companheiro da cangaceira Adília. Do mesmo modo, sempre tive conhecimento que o cangaceiro Zé Sereno era companheiro de Sila, também cangaceira. E conheci tanto Adília como Sila, pois minhas conterrâneas de Poço Redondo. Contudo, em mais de um escrito eu troquei tudo, dizendo que Canário era companheiro de uma e que Zé Sereno convivia com outra. O erro só é revelado depois, quando algum leitor mais arguto logo desmente o fato. E aos outros, quase sempre, a sensação de falta de conhecimento de quem escreveu. Uma incompreensão sempre havida.
Será que quem comete tais equívocos pode ser chamado de desconhecedor da história, da literatura ou dos fatos? Aos olhos dos outros sim, principalmente por que todo leitor sempre espera que a informação repassada seja correta. Não sabe, contudo, os labirintos mentais que acabaram invertendo os fatos e repassando o que está incorreto. As armadilhas são tantas que até o computador acaba atrapalhando ao invés de ajudar. As correções ortográficas podem provocar danos irreparáveis, pois vai criando palavras por conta própria e modificando todo o sentido do texto. João Guimarães Rosa certamente sofreria perante o computador. Praticamente todo o seu texto seria tido como incorreto senão todo transformado ao bel-prazer da máquina.
Em recente livro em coautoria, ao invés de escrever “deste o século XVIII”, acabei cunhando “deste o século VIII”. Um erro imperdoável e repassado à minha frente por um leitor. Então me pergunto, por que, sobre o mesmo fato eu sempre escrevi corretamente, afirmando ter sido a partir do século XVIII e daquela vez rescrevi de acrescentar algo essencial? Com o livro publicado, a impressão que fica é de apenas ter errado. Como de fato, mesmo sem querer, aconteceu. Dizem, então, que a revisão se faz necessária. Sim, mas nem mesmo os jornais com revisores deixam de trazer notícias atravessadas e até ilegíveis. São as tramas da escrita, apenas.

Escritor
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A POBREZA NA EUROPA DESENVOLVIDA

Clerisvaldo B. Chagas, 3 de julho de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 1933

Hoje abrimos espaço para meditação sobre emprego e salário nos países desenvolvidos. Uma oportunidade para se fazer comparações e até definir se vale à pena deixar o país e partir para trabalhar na União Europeia.


“Apesar do bom nível de desenvolvimento socioeconômico da Europa, têm aumentado os índices de pobreza em alguns países do continente. Uma das principais causas dessa realidade é o aumento das taxas de desemprego. Os países da União Europeia vêm organizando estratégias para conter o desemprego, que atinge cerca de 10% de seus habitantes, de acordo com dados do site oficial da União Europeia (2014).
Dentre as medidas que estão sendo propostas para criar empregos, destaca-se a adoção de políticas flexíveis de contratação e a dispensa de trabalhadores. Na Itália e no Reino Unido, o trabalho autônimo vem crescendo em virtude da terceirização e da subcontratação na indústria e nos serviços.
Paulatinamente, por pressão das empresas, os trabalhadores vêm aceitando definir acordos de ampliação da jornada de trabalho sem aumento de salário ou acordos de redução da jornada com diminuição de salário, a fim de garantir seus empregos. Além disso, muitas empresas europeias optaram porinvestir em outros países e continentes, entre eles, a China.
Todo esse processo de alteração na estrutura de empregos está sendo acompanhado pela deterioração das condições de trabalho e de vida dos trabalhadores, mesmo nos países desenvolvidos, o que se traduz em queda de salários reais, instabilidade no emprego e desemprego dos menos qualificados.
É claro que os critérios de classificação da pobreza nos países desenvolvidos da Europa são bastante diferentes dos padrões dos países subdesenvolvidos, como o Brasil, por exemplo. Pela definição da União Europeia, as pessoas consideradas ‘ameaçadas de pobreza’ recebem menos de 60% do salário médio líquido pago em seu país. Na Alemanha, por exemplo, cujo salário médio é de 1.427 euros mensais, é considerado pobre quem recebe menos de 856 euros.
LUCCI, Elian Alabi & BRANCO, Anselmo Lazaro. Geografia homem e espaço (9). São Paulo, Saraiva, 2015. Págs. 75-76”.
FILA DE DESEMPREGO. (FOTO:VEJA.ABRIL.com).


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Convite “atos solenes” ASCRIM da AGE-011/2018



A ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES–ASCRIM, COMEMORAÇÃO 3º ANIVERSÁRIO, TEM A HONRA DE CONVIDAR VOSSA SENHORIA E EXMA. FAMÍLIA PARA OS “ATOS SOLENES” ASCRIM DA AGE-011/2018, NAS SEGUINTES ORDENS DO DIA:

“HOMENAGENS ESPECIAIS IN MEMORIAM, AO DR. MILTOM MARQUES DE MEDEIROS, EX-PRESIDENTE DA TCM, EX-VICE-PRESIDENTE DA ASCRIM, - FRONTISPÍCIO CANÇÃO PARA MOSSORÓ-COM OUTORGA DE MEDALHAS ‘ASCRIM/TCM TRIBUTO CULTURA E TELEVISÃO DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS’, AOS AGRACIADOS COM CHANCELA DA EXMA. PRESIDENTE DO CONGLOMERADO TCM DRA ZILENE CONCEIÇÃO CABRAL FREIRE DE MEDEIROS”.

09.07.2018, INÍCIO 09H30MIN (SEGUNDA-FERA) I.SESSÃO ADMINISTRATIVA-POSSE DOS DIRETORES, CONSELHEIROS E NEÓFITOS.II-SESSÃO CULTURA HISTÓRICA-FOPHPM-MARCO ZERO DE MOSSORÓ.  

III.SESSÃO CULTURA QUADRO DE HONRA INTELECTUALIDADE. ASCRIM/TCM OUTORGA DE TÍTULOS HONORÍFICOS AOS HOMENAGEADOS.

ABERTURA OFICIAL “I SEMANA TRIBUTO CULTURA DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS” E II FESTIVAL DIVERSIDADE CULTURAL ASCRIM-II FDCA(ARTES, CINEMA, ESCULTURA, LITERATURA E MÚSICA, ABERTO A TODOS INTERESSADOS PARA EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS AUTORAIS, DE 09 A 13.07.2018, 09H40MIN AS 14H00MIN.:

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
 FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

EVENTO: 09.07.2018=09:30HS, NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL NEY P. DUARTE. PRAÇA DA REDENÇÃO JORNALISTA DORIAN JORGE FREIRE–CENTRO, MOSSORÓ(RN). 

CONTATOS 84-99150-8664 OU EMAILasescritm@hotmail.com .
P.S.: DETALHES NO EDITAL AGE-011/2018.

Enviado pela ASCRIM

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AGRADECIMENTOS AO BLOG DO MENDES(JOSÉ MENDES PEREIRA)

ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES - ASCRIM

PREZADO JOSÉ MENDES PEREIRA,

ASSIM COMO A PENÚLTIMA, A ÚLTIMA NOTíCIA QUE LHE ENVIEI, RECENTEMENTE, SAÍRAM TRNCADA NO SEU BLOG. VOU TENTAR DESCOBRI QUAL FOI O PROBLEMA E ENVIAREI NOVAMENTE.

ESPERO QUE NÃO SE ABORREÇA.

É MUITO IMPORTANTE TER NOSSAS ATIVIDADES CULTURAIS DIVULGADAS NO SEU BLOG, POIS SABEMOS QUE MUITAS PESSOAS SEMPRE O VISITAM E NOS CONTAM. 

AGRADECEMOS O APOIO QUE NOS TEM DADO.

BEM QUE NOSSO AMIGO ROMERO DIZIA: PODEM CONTAR COM O BLOG DO MENDES.

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO 
- PRESIDENTE DA ASCRIM -

Enviado pela: 


HTTP://BLOGDOMENDESEMENDES.BLOGSPOT.COM

ESTAÇÃO DE TREM DE MOSSORÓ


Essa é dos anos 20, da época de Lampião. Veja que ela ainda não estava ampliada. E em cima, dá para se ver as letras E. F. M. Estrada de Ferro de Mossoró.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2274467979246409&set=a.2274466755913198.1073742140.100000496887682&type=3&theater

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A ESTÉTICA NO CANGAÇO

Por Verluce Ferraz
https://www.youtube.com/watch?v=4hEyyRydFjY&feature=share

Publicado em 3 de jul de 2018

Vídeo que mostra a evolução da "estética lampiônica" - uso de roupas e símbolos (penduricalhos) que os cangaceiros usavam, A tendência vinha da imitação da moda européia - os cangaceiros faziam adaptação do estilo usado pelas pessoas - pelos europeus...

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