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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

GOVERNO NÃO APRESENTA NENHUMA PROPOSTA. ATRASOS SALARIAIS DEVEM CONTINUAR.


Por Assessoria De Comunicação

Segmentos da universidade foram recebidos, na manhã de hoje (05) por membros do Governo do Estado, em Natal. O Governador Robinson Faria não esteve presente na audiência, sendo representado pela Chefa de Gabinete Tatiane Mendes Cunha, pelo Controlador Geral do Estado Alexandre Azevedo e pelo Secretário de Administração Cristiano Feitosa.

Participaram da reunião a presidenta, o tesoureiro e o assessor jurídico da ADUERN, Rivânia Moura e Valdomiro Morais e Lindocastro Nogueira respectivamente; o estudante e coordenador de formação política do DCE, Paulo Sérgio; o presidente do Sintauern Elineuldo Melo; o Reitor UERN, Pedro Fernandes, que veio acompanhado de sua equipe administrativa, membros do Comando de Greve docente e técnico-administrativo, Josevaldo Cunha, da direção nacional do Andes/SN e a deputada Larissa Rosado (PSB).


Rivânia Moura iniciou a discussão apresentando a situação dos professores e professoras da UERN, que até o momento ainda não receberam os salários de dezembro/2017, janeiro/2018 e o 13º referente ao ano passado. Ela destacou a total falta de condição para que a universidade volte a funcionar plenamente sem o pagamento dos atrasados e coma falta de um calendário para os próximos meses. Ela ressaltou que a greve docente continua e que sem salários não se pode esperar que a categoria volte a trabalhar.

Elineudo Mello lembrou que os técnicos administrativos da UERN também vêm sofrendo com os constantes atrasos salariais e que muitos não têm mais condição de se locomover ao local de trabalho ou de garantir os mantimentos básicos.

O reitor da UERN, Pedro Fernandes, cobrou informações acerca da federalização da universidade. Ele afirmou que não foi chamado para nenhuma discussão com o Governo sobre a temática e que soube desta possibilidade por meio dos veículos de imprensa. O secretário Cristiano Feitosa e o Controlador Alexandre Azevedo negaram que a UERN será federalizada e disseram que a informação foi utilizada de maneira equivocada pela mídia local. A chefa de gabinete, Tatiane Mendes, reiterou que o assunto nunca foi debatido pela cúpula do Governo.

Sobre os atrasos salariais, Tatiana foi incisiva em afirmar que não houve nenhuma alteração no quadro financeiro. Ela destacou que os atrasos continuarão pelos próximos meses e o pagamento seguirá sendo feito através das faixas salariais (como já vem sendo feito desde 2016). “Não tenho muito a oferecer, nem nada a apresentar de novo. Vamos ter que aguardar um pouco mais para encontrar uma solução conjunta para essa crise” afirmou.

Sobre o pagamento do 13º salário, Tatiana explicou que estão sendo feitas negociações com os bancos para que os servidores façam um empréstimo consignado, que será pago integralmente aos servidores e servidoras e quitado junto aos bancos pelo Governo em parcelas.

Diante do resultado da audiência, onde não foram apresentadas propostas para os pontos discutidos, o movimento grevista seguirá intensificando a luta contra a retirada de direitos. Na avaliação da ADUERN, somente a pressão sobre o Governo fará com que haja melhoria no quadro vivenciado por todo o funcionalismo público do RN, para tanto se faz necessário ampliar a mobilização junto aos servidores estaduais.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso


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QUEM FOI O PRIMEIRO ESCRITOR SANTANENSE

lerisvaldo B. Chagas, 5 de fevereiro de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoas
Crônica 1.838

       Como Santana do Ipanema, não possui rastreamento, nem arquivo e nem coisa alguma sobre seus escritores em território brasileiro, fica difícil afirmar o título deste trabalho. É que alguns santanenses tornaram-se escritores após deixarem a terra.  Sobre eles, essa geração nunca ouviu falar. Mas estou me referindo a escritores verdadeiros e não a certas coisas que surgem como fantasia de Carnaval. Apenas dentro da minha área de pesquisa (o que é muito pequena) tenho como primeiro trabalho publicado, uma conferência, “Asas para o pensamento”, em 1945, em Maceió, pelo escritor da minha rua, Oscar Silva. Tenho ainda como segundo trabalho publicado por um santanense, “O Cavaleiro da Esperança”, obra em cordel, em 1946, ainda do escritor Oscar Silva. (essa obra foi apreendida pela polícia do, então governador, Silvestre Péricles).

OSCAR SILVA. FOTO: (FRUTA DE PALMA).

Como terceira obra publicada por um santanense, temos o “Caderno de Geografia do Brasil”, em 1951, pelo escritor maiúsculo Tadeu Rocha. Apontando como quarta obra publicada por autor da terra, temos “Fruta de Palma”, novamente de Oscar Silva, editado em 1953, em Maceió, pela Editora Caetés. O quarto, o quinto e o sexto lugares, são ainda ocupados por Tadeu Rocha com: “A Geografia moderna em Pernambuco”, em 1954, “Roteiros do Recife”, em 1959, e “Delmiro Gouveia, o pioneiro de Paulo Afonso”, em 1963.
Como já dissemos, alguns santanenses que escreveram livros, nunca mais voltaram a terra e, para nós, seus livros e eles se tornaram ilustres desconhecidos. Quanto à resposta em saber seus motivos, só eles sabem. Pessoas partem muito cedo, esquecem a terra em que nasceu. Outras saem revoltadas com alguma coisa e nunca mais dão notícias. Nada disso, porém, foi o caso de Tadeu e de Oscar, em cujas obras Santana do Ipanema está sempre em evidência e trazem inúmeras revelações que fazem parte da nossa história ignorada por autoridades municipais e escolas.
Portanto, a classificação acima das seis primeiras obras publicadas por santanenses, pode não está correta, mas, diante das considerações que estes homens tiveram com Santana, dificilmente esta lista deixará de ser vitoriosa.


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COMO FOLHA E VENTO

*Rangel Alves da Costa*

Já final de outono, paisagem desoladora, folhas ressequidas, tons lancinantes, entristecimentos. Quase todas as folhas já haviam desfalecido e levadas pela ventania, ou simplesmente caído no chão de leito ocre, marrom, acinzentado. Sem cor.
As árvores nuas choravam suas ausências. Mas a mesma dor da perda de toda estação. As folhas que ainda restavam dependuradas davam seus últimos suspiros. Frágeis demais, sem mais seiva alguma nas veias, sentiam-se estalando até no sopro da brisa.
Uma árvore onde só restava uma folha, já conhecendo que naquele mesmo dia ficaria totalmente despida, tomou coragem e falou: Minha querida folha, eis que nosso tempo é curto aqui na terra. Nas mãos do homem não durarei muito tempo. E você, tão jovem, e tendo de partir ao entardecer de hoje.
A folha estava fraca demais para expressar qualquer sentimento ou demonstrar reação. E por isso mesmo foi buscar, lá no fundo da alma, um restinho de força para perguntar por que partiria ao entardecer daquele dia. Foi quando a árvore respondeu que o vento passaria ali para levá-la bem alto, juntinho às portas do jardim do céu. Só isso.
A árvore viu a folhinha chorar pela última vez. Neste momento nem pensou duas vezes em proporcionar-lhe um pouco de força nos seus últimos instantes. E avisou-lhe que antes de partir teria seiva suficiente para conversar tudo que quisesse com o vento. Se o seu argumento fosse bom, talvez ele nem a levasse consigo naquele dia.
E, por dentro do tronco, adentrando as galhagens e chegando até o seu corpo esquálido e quebradiço, fez chegar o tanto suficiente de seiva que durasse até os últimos raios avermelhados do entardecer. Sabia que este era o momento de o vento, tal qual trem na estação, apitar e partir. Era assim, todo outono e o trem da estação chegava para as tristes partidas.


Sem saber o que a árvore havia providenciado, ao receber a seiva a folha ficou espantada com a súbita energia que se viu tomada. Sentiu até encorajamento para gritar; cantaria uma ária se houvesse ali outra folha para ouvi-la. O corpo enrijeceu-se, ganhou outra cor no semblante, os olhos brilharam e começou a enxergar melhor. E assim pôde ver quando o vento se aproximava.
Percebeu que era o vento do entardecer que vinha chegando por causa das árvores agitadas e de folhas e restos de folhas esvoaçando pelo ar. Sentiu arrepios, uma frieza por todo o corpo. Fechou os olhos e orou. Despediu-se dessa vida sem querer partir. Ao abrir os olhos viu a face do vento à sua frente.
O vento era bonito, porém parecia cansado e tristonho. Daí que seu rosto quase não se movia, não se agitava como todo vento faz. Com os olhos fixos naquela que levaria naquele momento, espalhou uma leve e perfumada aragem pela boca ao dizer: Está pronta para partir? A folha não conseguiu responder. Não queria partir de jeito nenhum. E se perguntou por dentro: Por que toda folha tem de morrer no outono?
Sentindo que ela não respondia, e entendendo muito bem os motivos daquele silêncio, o vento continuou a falar: Consigo enxergar sua dor e seus sentimentos. Mil lenços não enxugariam as lágrimas que chora por dentro. Também choro por dentro quando faço assim, quando levo pelo ar essas sombras do outono. E choraria muito mais se não soubesse que para vocês, talvez para todos os seres, a partida não significa morrer completamente.
A folha, gélida, continuava em silêncio. Mas o vento continuou: Com a partida, a chegada de outras vidas; com a morte, a ressurreição. Há um renascimento em tudo. Não demorará muito e novas folhas nascerão aqui mesmo nesta árvore. E no outono seguinte também terão de partir. Mas vou lhe contar um segredo que nunca revelei a ninguém.
Fale, fale. A folha conseguiu dizer. E ouviu: As folhas que levo simplesmente ficam espalhadas pelo ar. Depois não sei o destino que tomam. Mas com você farei diferente. Conheço um caminho onde as folhas entram novamente na fila para retornar já na próxima estação. E assim você poderá partir agora e depois voltar para o mesmo lugar. Aceita?
A folhinha jogou-se aos braços do vento, feliz e contente porque retornaria ao mesmo lugar. E o vento soprou forte, rumando sem destino. Estava desnorteado, angustiado demais, gritando e chorando por dentro. Havia mentido para a folhinha. Não haveria retorno, senão noutra folha, noutra vida.
Eis que as folhas simplesmente morrem no outono. As folhas também morrem. Também.

Escritor
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O STALINISMO E O LULISMO

Por Edmilson Lopes Jr.

Durante décadas, os infames Processos de Moscou e os campos de concentração (Gulags), produtos mais vistosos da perversão totalitária na antiga União Soviética, foram encarados, por comunistas sinceros e abnegados, como narrativas abjetas, construídas pelo anti-comunismo e/ou pelo imperialismo. Mesmo após o demolidor Relatório Krushev muita gente boa continuou a negar a realidade. Outros, demonstrando um demência moral, passaram a relevar e a relativizar as perversões. Relatos que vinham de dentro, produzidos por gente que se entregara à construção do regime, eram vistos como falas de traidores. E o culto à personalidade continuou por décadas na ex-URSS e em outros países. Fez escola, como se diz. Na China, gerações recitaram coisas como "mamãe me ama, papai me ama, mas quem zela pelo meu sono é o Camarada Mao...". O culto à personalidade e a negação dos fatos abduziram o pensamento crítico de milhões.

Quando a gente lê sobre as experiências totalitárias, sei lá!, por um momento, é meio que tentado a pensar aquelas depravações morais como expressões de um momento infantil na história da humanidade. Algo como uma manifestação de uma imaturidade já superada. Infelizmente, não é bem assim. Boa parte da esquerda ainda sacrifica a crítica e, não dá para não dizer, o próprio intelecto para preservar o que entendem fundamental ou central (antigamente, "as conquistas do socialismo"; hoje, "as conquistas sociais").

Durante muito tempo, gente boa e que se sacrificava pelo comunismos de corpo e alma, acreditava piamente que, sim, existiam "provas" contra a velha guarda bolchevique torturada e vilmente assassinada em consequência dos infames processos. Hoje, gente que se diz crítica afirma veementemente que faltam "provas" contra Lula.

A crítica ao totalitarismo produzida por uma esquerda já ciente das elaborações do eurocominismo, dos ensaios de Castoriadis e das demolidoras narrativas de Jorge Semprum, era um traço distintivo de parte da esquerda que ajudou a criar o PT no final da década de 1970. O lulismo não era naquele tempo muita coisa além de uma certa admiração moderada a um líder sindical. Mesmo assim, lembro, eu que era do PT, mas militava em um agrupamento da esquerda clandestina, o mal-estar que sentíamos com algumas formas de tratamento dispensada ao "Líder". Fui a um ou dois encontros nacionais e sempre ficava com uma certa vergonha alheia da forma como as pessoas se referiam ao Lula. Mas era anos 1980. Depois, afastei-me e fui fazer outras coisas. Quase no final da década de 1990, quando um ex-dirigente petista, o Paulo de Tarso, que ocupara cargo de destaque na administração de Erundina em São Paulo, passou a acusar o partido e o próprio Lula de práticas, como direi?, pouco ortodoxas e não tão assentadas eticamente, eu presenciei um encontro do PT em São Paulo. Não queria participar do evento, para ser sincero. Fui ao local apenas para encontrar um velho amigo, dirigente do partido no meu estado, Fiquei chocado. Lula rebatia as acusações de Paulo de Tarso reafirmando o culto à personalidade, que, eu percebia, não diminuíra após as duas derrotas então contabilizadas para a Presidência da República. Em seu discurso, em meio a palavrões, falava como dono do Partido e distribuía ordens e lições de moral como um velho coronel do interior do Nordeste. Ao sair dali, com o fel dominando a garganta, questionei o meu velho amigo sobre aquilo e ele, sem esconder o constrangimento, afinal fora meu companheiro naquela organização de esquerda que criticava exatamente o culto à personalidade, disse-me que ele realmente extrapolara, mas era compreensível, coisa do momento e que aquele momento não representava nem o Lula e nem o PT. Engoliu a coisa. Eu não, não consegui engolir jamais aquilo. Sedimentei ali a minha decisão de não me refiliar ao partido que deixara de militar, de verdade, no final dos anos 1980 e do qual me afastara fortemente ao defender, em debates e escritos, no referendo de 1993, o parlamentarismo.

Hoje, lendo o que se escreve sobre Lula nas redes sociais sou tomado novamente por uma imensa vergonha alheia. A mesma negação da realidade que fermentou o stalinismo revive, hoje, em forma retoricamente menos rebuscada. Inclusive a comprovar que o funcionamento da democracia não contém antídotos naturais contra os germes do totalitarismo. Então, tudo se passa assim: Lula e o PT não nos devem desculpa e nem autocrítica porque não fizeram mais do que lutar pelo povo brasileiro. Todas as provas inseridas em não sei quantos processos não passam de armações. E o Imperialismo Norte-Americano, essa coisa essencialista e imutável, que funcionaria com a mesma lógica sob Reagan e Obama, seria o arquiteto de toda uma trama para destruir uma "alternativa" para o Brasil.

E aí, a demonstrar que a história não para de produzir suas repetições farsescas, temos essa tentação suicida de todo um campo político se auto-imolar para garantir a continuidade de uma candidatura insustentável. Não dá para não lembrar daquelas trágicas diretrizes da Internacional Comunista que fizeram uma equivalência entre social-democracia e fascismo e abriram uma avenida para a ascensão do último. É trágico, embora cômico também não deixe de ser.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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DOM SERTÃO, DONA SECA



Este excelente livro "Dom Sertão, Dona Seca" de Otávio Sitônio Pinto, trata de temas variados, inclusive Cangaço, Coronelismo, Seca e Guerra de Princesa, na Paraíba. 

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FATOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO MÊS DE FEVEREIRO



04/02/2018 - A religiosa Madre Alves faleceu aos 91 anos de idade na Casa de Saúde São Lucas, na cidade de Natal/RN, em virtude de problemas respiratórios.

Natural de Angicos/RN, Carmem Alves, conhecida carinhosamente por "Madre Alves", era filha do ex-prefeito angicano Manoel Alves Filho(Seu Nezinho).

Era irmã do ex-governador do Rio Grande do Norte, Aluízio Alves, do ex-deputado estadual Agnelo Alves, do ex-senador Garibaldi Alves, entre outros. Era tia do senador Garibaldi Filho.

Ela trabalhou por mais de 30 anos como diretora do Colégio Imaculada Conceição(CIC) em Natal.

Página de Francisco Veríssimo

https://www.facebook.com/

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LAMPIÃO PROCURAVA OCULTAR A SUA FALTA DE DESEJOS PARA COM AS MULHERES...


Por Verluce Ferraz

Lampião procurava ocultar a sua falta de desejos para com as mulheres fazendo atividades similares as das mulheres; e praticando crimes repulsivos perante os homens que faziam parte de seus bandos. Com isso impunha sua força e realçava a masculinidade; encontrará força nos costumes e nas superstições, próprias do cangaceiro. 


Lampião só se uniu a uma única mulher, quando já contava com 32 anos de idade. Lampião e Maria de Déia, compartilharam juntos, um mundo de violência; até o último dia de suas existências.

https://www.facebook.com/psicologiadocangaco/photos/a.494025067611338.1073741828.494013557612489/596704624010048/?type=3&theater&ifg=1

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LAMPIÃO E SEU CANGAÇO


Por Antonio José Junior

Lampião e seu cangaço eram homens de fé, sempre fazia suas orações antes que qualquer saída. LAMPIÃO tinha Padre Cicero como seu Padrinho e conselheiro. Aos amigos do Cariri se conhecer algo a mais desta história podem comentar. 






Fotos Benjamin Abrahão

https://www.facebook.com/antoniojose.junior.94

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O DEPUTADO FEDERAL DIX-HUIT ROSADO E O VEREADOR DE MOSSORÓ, VINGT ROSADO MAIA CHORANDO DURANTE O VELÓRIO DO IRMÃO, O GOVERNADOR JERÔNIMO DIX-SEPT ROSADO MAIA.

Por Francisco Veríssimo de Sousa Neto

O deputado federal Dix-Huit Rosado e o vereador de Mossoró, Vingt Rosado Maia chorando durante o velório do irmão, o governador Jerônimo Dix-Sept Rosado Maia. 

Dix-Sept Rosado faleceu em um desastre aéreo no Estado de Sergipe, em julho de 1951.


Foto: Blog Lúcia Rocha.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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