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sexta-feira, 31 de outubro de 2025

A HISTÓRIA DO CANGAÇO

 Por Paulo Rezzutti

https://www.youtube.com/watch?v=H2cInZLs0vo

Em 1953, os cinemas da França foram invadidos por um grande sucesso. A história falava a respeito de um bando de criminosos que aterrorizam uma terra árida e sem lei, onde os poderosos mandam, até que o amor de uma moça causa um conflito entre eles. Parece a trama de um faroeste, mas não é. Eu estou falando do filme “O Cangaceiro”, que ganhou como melhor filme de aventura no Festival de Cannes de 1953 e é considerado o primeiro filme a lançar o cinema brasileiro lá fora. O cangaço, retratado no filme, foi um fenômeno social do interior do Nordeste que acabou romantizado na cultura popular brasileira, do mesmo jeito que o modo de vida do oeste norte-americano. Mas afinal, o que foi o cangaço? É o que você vai saber neste vídeo. Para ajudar o canal: Pix: canalpaulorezzutti@gmail.com Torne-se membro do Clube do Canal    / @paulorezzuttiescritor   ** INSCREVA-SE NO CANAL: http://goo.gl/vjSyge ** *** PARA COMPRAR MEUS LIVROS E PRODUTOS: https://www.casadosmundos.com.br/cata... +++MINHAS OUTRAS MÍDIAS+++ Twitter:   / paulorezzutti   Instagram:   / paulorezzutti   Facebook:   / prezzutti   #PauloRezzutti #HistoriaNaoContada

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A IMPONÊNCIA NA RUA.

 Clerisvaldo B. Chagas, 31 de outubro de 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.304

 

MUSEU E IGREJA MATRIZ (FOTO: B, CHAGAS).

Não é uma novidade, mas sempre é novidade. Que bom, matar a saudade do comércio de Santana do Ipanema, neste final de mês.  Assim estacionamos defronte a Matriz de Senhora Santa Ana em plena tardezinha, quando o Sol alongava as sombras dos edifícios e nossas. E não é defeito algum da foto abaixo, mas sim a condição do tempo esmorecido que o poente oferece. O fim de uma tarde esvanecida e a imponência do Museu da cidade como um gigante que estar adormecendo. Na verdade, também é saudoso o langor que nos leva a destacar o Museu Darras Noya ao lado da torre mais bela do interior e escrevendo garboso o amor à terra. Foi ali, defronte do guardador de lembranças onde negociamos 20 anos com tecidos.  E das janelas azuis do pomposo edifício, contemplamos a rua ladeirosa que ali se inicia e vai lamber as areias grossas ou as águas barrentas do rio Ipanema, com outro majestoso título: Barão do rio Branco. É o “Quinteto Arquitetônico do Comércio” que é beijado pelo astro misterioso que procura o horizonte. Museu, Matriz, casarão de esquina, casarão da estátua, casarão do coronel, mostrando o passado faustoso que continua a honrar o nosso passado histórico, altivo e progressista.  Parecem debruçados em seus janelões iluminados, antigos habitantes do prédio caprichado: Seu Queiroz, Dr. Arsênio, Seu Moreninho, Dona Antéa...  Sob o cheiro das flores vermelhas e das flores brancas do jasmim, espiando por cima do muro picotado.

O Comércio, ativo, quer fechar.  Motos transitam aproveitando a quietude comercial, Os transeuntes aproveitam os últimos minutos da tarde para suas compras. E a hora mais sagrada, das do crepúsculo sertanejo vai chegando mansinha querendo se despedir de mais um dia de outubro. E voltamos novamente para a atenção sobre a imponência do edifício histórico que abrigou o maestro Seu Queirós, desde os tempos de Santana Vila. Imaginamos ali guardados, os instrumentos musicais da primeira banda de música do município. A tardezinha não quer esperar meditações, mas acompanhar meditações com sua companheira noite que se aproxima.

Saudações à tarde, saudações, ao cenário. 


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