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sexta-feira, 14 de abril de 2023

LIVRO

   Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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O LIVRO "QUEM MATOU DELMIRO GOUVEIA?"

  Por Gilmar Teixeira 

O livro "Quem matou Delmiro Gouveia? Livro este que desvenda um dos crimes mais enigmáticos do Brasil, acontecido há mais de um século atrás, e que depois de uma pesquisa e investigação séria, revela os seus verdadeiros executores desse crime que abolou o nordeste e o Brasil no século passado, está acabando esta segunda edição.

Você pode adquirir os últimos exemplares com um preço especial de 50,00. 

Com envio para todos os lugares do Brasil através deste email:

gilmar.ts@hotmail.com

Aguardo o seu contato para enviarmos o nosso livro para você, abraços.

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A CARRUAGEM DA MINHA VIDA

 Por Veridiano Dais Clemente


A carruagem da minha vida
Vai andando aos trancos
Desce e sobe os barrancos
Escorregando as escondidas
Vai rodando toda torta
Em cada curva emborca
Parecendo a despedida
Mas a danada é atrevida
Quando cai se levanta
São horas e horas tantas
Retorcendo pelo chão
Quando dar último suspiro
Pula feito um esquilo
E batuca seu coração
É bem assim nossa vida
Quando se perde um amor
Nos causa uma grande dor
Mas pode voltar qualquer hora
Vai voltando de mansinho
Feito um fujão passarinho
Que voltou e não foi embora
Poeta VERÍ
Do país de Caruaru-PE
14/04/23 Às 10h09

https://www.facebook.com/veridianodiasclemente.clemente

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JÁ MOREI...

 Por José G. Diniz


Já morei em São Bernardo

Vila Formosa, Itaim

Hermelino Mataraso

São Miguel e Mujimirim

Mudei mais de que horários

Fui morar nos bancários

Grete morava vizinho a mim


O meu amigo Aladdin

Morou no Tatuapé

Passei no Brás

Fui até o Tatuapé

Passei no Largo São Bento

Visitei ao convento

E Fui a Praça da Sé


Fui ao Sumaré

Visitar a minha irmã

Passei em um restaurante

Pedi um cardápio de Rã

Visitei é lógico

Um grande zoológico

Que tem la no butantã


Do futebol eu sou fã

Jogo eu não perdi nenhum

A final Corinthians e Ponte

Que tinha um time bom

Sei que de alguém teve auxilio

Mas o gol foi de Basílio

Para quebrar o jejum


Em 77 fazia vinte e três anos que o Corinthians não era campeão Paulista.

Saudades do meu primo e amigo Levi Carneiro Diniz, que era corinthiano, Deus o tenha em um bom lugar.


https://www.facebook.com/josegomesd

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CALÇANDO E ESTUDANDO

Clerisvaldo B. Chagas, 14 de abril de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.864

Duas boas notícias para Alagoas e particularmente para a cidade de Batalha. É que os incentivos fiscais do estado atraíram a Indústria calçadeira Beira Rio, com sede no Rio Grande do Sul e que estuda a possibilidade real de instalar uma das suas unidades em nosso estado. Vivendo e convivendo em Maceió, ouvíamos constantemente de empregados de empresas urbanas, a necessidade forte e urgente de mais empregos na capital, ocasião em que propostas de outros estados e de vários países convidavam alagoanos para trabalho em suas empresas. Portanto, atualmente vivendo no interior não sabemos avaliar a situação empregatícia da capital, mas não deixa de ser uma grande notícia a implantação de uma indústria de calçados nessas plagas.

ASPECTO PARCIAL DE MACEIÓ (FOTO: B. CHAGAS).

Por outro lado, o anúncio do governo da implantação do IFAL – Instituto Federal de Alagoas – no município de Batalha, ainda no próximo mês de dezembro, é outra notícia auspiciosa para Batalha, Bacia Leiteira em geral e médio Sertão, principalmente. O interior já sofreu demais com problemas da Educação por falta de escolas. Lembramos que, em Santana do Ipanema mesmo, alunos só tinham direito ao estudo até a 80 série, em curso de Escola Cenecista. Somente em 1964, foi implantado uma escola pública e que iria funcionar com o hoje Curso Médio. Antes disso, os estudantes que terminavam a oitava série, ou iam para Contabilidade paga, abandonavam os estudos ou partiam para Maceió ou Recife, penosamente falando.

Atualmente Santana do Ipanema possui muitos cursos superiores distribuídos entre IFAL, UNEAL e UFAL, mesmo assim, continua carentes em vários outros cursos como Advocacia, Odontologia e Medicina, mas não vemos interesse nenhum das autoridades locais em lutar para libertar o povo do cabresto político. E olhe que é muito triste observar um município vizinho se desenvolvendo a olhos vistos e o seu próprio município montado na mesmice que cisca, cisca tal qual os galináceos e não sai do lugar. Tudo baseado no feijão-com-arroz e que a boa vontade ou ignorância de futuro, não passa de coroa-de-frade e mandacarus.

Triste interior que ainda se contenta com migalhas.

Salvando Arapiraca o resto é lentidão.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2023/04/calcando-e-estudando-clerisvaldo-b.html

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A MÃE QUE JESUS ME DEU

 Autor: José Di Rosa Maria

Minha mãe.

1

Lamento ver minha mãe

Com oitenta e nove anos,

Numa cadeira de rodas

Sem poder mais fazer planos.

Dependendo de favores,

Reclamar dos dessabores

Que até aqui sofreu;

Eu com muito amor e calma,

Descrevo as dores da alma

Da mãe que Jesus me deu.

2

Na orfandade dos passos

Chora seus objetivos,

Sendo mãe de onze filhos,

Um falecido e dez vivos;

Na canga da viuvez,

Pra Deus pergunta: o que fez?

Pra ter o que recebeu,

Como reconhecimento,

Interpreto o sofrimento

Da mãe que Jesus me deu.

3

De qualquer lugar pra outro

Sempre quem a leva, traz,

Até pra ir ao banheiro

Seus pés não ajudam mais.

Não pode mais fazer sopa,

Varrer casa e lavar roupa

Nem zelar o que é seu;

Prossigo cheio de tino,

Sem entender o destino

Da mãe que Jesus me deu.

4

Em seu quarto de saudade

Ao lado da rede dela,

Vários tipos de remédios

Vão auxiliando ela...

Contra cada dor que vem

Roubar a paz que ela tem

No seu simples apogeu...

Pra ela canto canção

Alegrando o coração

Da mãe que Jesus me deu.

5

Seu olhar de mãe confessa

Que sofre reclamação,

Agressão psicológica

E falta de gratidão,

Que o eco do desrespeito,

Abre feridas no peito

Que tanto nos socorreu;

Como Deus me fez sensanto,

Hei de morrer sendo grato

A mãe que Jesus me deu.

6

Assim como Barrerito,

Minha mãe perdeu os passos;

Gotas de prantos se perdem

Pelas dobras dos seus traços,

Quem passa pela estrada

Consegue vê-la sentada

Demonstrando que perdeu...

O prazer de sorrir tanto,

Por isto é que tanto canto

Pra mãe que Jesus me deu.

Enviado pelo o autor

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QUIROMANCIA

 Por Dr. Epitácio Andrade

“E a cigana analfabeta

Lendo a mão de Paulo Freire” (Béradêro- Chico César, 1995).

A quiromancia é um método de previsão do futuro baseado na observação, decifração e interpretação das linhas de nossa mão. Isso é feito através de uma técnica conhecida por psicometria ou toque psíquico — é importante lembrar que estas técnicas não se referem ao mesmo conceito daquelas empregadas na psicologia.

Conhecida como “arte de ler as mãos”, era praticada por antigas civilizações, como hindu, chinesa e egípcia. O primeiro livro encontrado sobre quiromancia data do século XV. No Brasil, foi popularizada principalmente por populações ciganas.

Em 27 de março de 2012, DIA INTERNACIONAL DO CIRCO, uma parceria entre Fundação Cultural José Augusto e Prefeitura municipal de Senador Georgino Avelino viabilizou a realização do Simpósio “Saúde Mental, Arte Circense e Cultura Indígena/Cigana”, no Distrito de Carnaúba, daquele município do agreste/litoral sul potiguar. O evento contou com a presença do médico psiquiatra Epitácio Andrade, do pesquisador indigenista Alcides Bezerra de Sales, do artista circense Alberi Silva, do cantor Cláudio Saraiva e do palhaço Facilita.








Enviado pelo o autor.

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QUANTAS SAUDADES!

Por José Cícero 

Quantas saudades do bom amigo pesquisador dr. Paulo Gastão. Das vezes que estivemos juntos pelas trilhas do cangaço sertanejo/nordestino, sobretudo do seu papo agradável quando esteve aqui no Cariri, notadamente em Missão Velha e Aurora. Aprendi muito com ele.

Obrigado, meu mestre!

https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

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O INESPERADO FOGO DA CAIÇARA! COMBATE ENTRE O BANDO DE LAMPIÃO E A POLÍCIA DO RN... 90 ANOS DEPOIS, COM UM DETECTOR DE METAIS, ENCONTREI BALAS DO GRANDE TIROTEIO…

 Por Rivanildo Alexandrino

A passagem de Lampião pelo Rio Grande do Norte em 1927, foi um fato que marcou de forma destacada a história do cangaço no nordeste.

Os cangaceiros adentraram no solo potiguar no dia 10 de junho daquele ano e permaneceram até o dia 14, período em que praticaram toda sorte de desatinos às populações do interior do estado que estavam no seu itinerário. O início da marcha devastadora deu-se no município de Luis Gomes, e estendeu-se por quatro dias até a incursão dos cangaceiros no estado do Ceará, depois da tentativa de saquear a cidade de Mossoró.

Com a incursão do bando de Lampião ao território potiguar, foram tomadas medidas de segurança pelo governo estadual para conter a marcha da horda assassina. De imediato, organizou-se uma força policial comandada pelo tenente Napoleão de Carvalho Agra. O destacamento policial tinha o objetivo de interceptar os cangaceiros nas imediações de Vitória, (atual Marcelino Vieira).

No intuito de acelerar a o deslocamento da força policial, o tenente Napoleão Agra solicitou a aquisição de três caminhões para o transporte dos soldados que iriam ao encontro dos bandoleiros, que, naquele momento, sabia-se que estavam saqueando a fazenda Aroeira, propriedade do coronel José Lopes. Mas na impossibilidade de aquisição dos três veículos no povoado de Vitória, foi solicitado dois caminhões aos senhores Areamiro de Almeida e a Antônio Caetano, residentes na povoação de Alexandria.

Para acelerar a marcha dos combatentes, o tenente Agra ordenou ao cabo João Porfírio da silva que seguisse a pé com parte dos soldados enquanto o mesmo aguardaria a chegada dos outros caminhões em Vitória.

Feito isso, a força policial seguiu a pé em direção à fazenda Aroeira. Os cangaceiros, que a esse tempo já haviam deixado a fazenda de José Lopes, seguiam na mesma estrada em que vinha o destacamento policial, só que em sentido oposto. E aconteceu que nas imediações do sítio Caiçara dos Tomás, os bandidos escutaram o barulho crescente de veículos que se aproximavam, rapidamente desceram de suas montarias e entrincheiraram-se para aguardar quem vinha pela estrada.

O barulho ouvido pelos cangaceiros, era justamente dos caminhões que seguiam pela estrada com o tenente Agra e o restante dos soldados. Exatamente no local conhecido como Baixa da Canafístula, no sítio Caiçara, onde os cangaceiros estavam entrincheirados, o tenente alcançou o restante da força que tinha seguido na frente. Eram mais ou menos, quatro horas da tarde.

Quando os caminhões pararam para que os soldados subissem nos mesmos, uma saraivada de balas despejadas pelos cangaceiros varreu o campo onde se encontravam os militares. Os mesmos desceram dos veículos apressadamente debaixo de forte tiroteio, e procuraram se proteger de qualquer forma, detrás de árvores ou pedras.

O tiroteio durou uns 45 minutos e terminou com a fuga desesperada dos soldados que tinham esgotado suas munições. Findo o combate, os cangaceiros encontraram, ainda vivo, um soldado que tinha sido baleado durante a fuzilaria. O cangaceiro Coqueiro o apunhalou várias vezes, acabando de matá-lo. O soldado morto chamava-se José Monteiro de Matos.

Na fuga apressada, os policiais não tiveram tempo de retirarem do campo de batalha os dois automóveis que seguiam na frente. Lampião, senhor da situação vitoriosa da luta, mandou que ateassem fogo nos veículos, que, depois de queimados, ficaram totalmente destruídos.

Mas não foi só do lado da força policial que houve baixa, pois um cangaceiro de nome Patrício, que respondia no bando pelo apelido de Azulão, também morreu no confronto. O bandido morto foi enterrado na areia de um riacho que passava próximo ao local do combate, e seu corpo foi encontrado no dia seguinte.

90 anos depois desse episódio, me dirigi ao local desse confronto, conversei com pessoas da região que me indicaram mais ou menos o local. Chegando lá, fiz um levantamento da região, e por saber a maneira tática que os cangaceiros utilizavam em seus combates, logo cheguei ao ponto exato onde os mesmos entrincheiraram-se.

Comecei a pesquisar, fazendo uma varredura no local com um detector de metais, e pra minha alegria, consegui encontrar vários projéteis e cápsulas de balas utilizadas naquele tiroteio. Vibrei muito! Foi uma sensação incrível! Poder estar no mesmo local em que estiveram os cangaceiros de Lampião, e, além de tudo, encontrar balas daquele famoso combate...

Foi um presente sem preço pra mim, que tanto admiro essa história desde criança! E vou continuar, se Deus quiser, pois é disso que gosto, é isso que me dá prazer...

Na foto abaixo, estão os objetos encontrados no local do combate.

As próximas pesquisas serão no Ceará e depois em Pernambuco! E assim irei desenterrando nossa história!

Grande abraço.

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PEDRA DE TURMALINA

Por Mossoró-RN.

Vista parcial da cidade de Brejo do Cruz, no Sertão da Paraíba, com destaque para a Pedra de Turmalina.

A Pedra de Turmalina, símbolo do município de Brejo do Cruz, passou a ser reconhecida oficialmente como Patrimônio Histórico Cultural, Turístico Imaterial do Estado da Paraíba.

ADENDO:

https://www.youtube.com/watch?v=SBEyjXJlv-8&ab_channel=ZeRamalhoVEVO

Esta imagem lá em acima é a famosa "Pedra Turmalina" que é falada na música  avôhai do cantor e compositor José Ramalho. Este artista é natural desta cidade do Brejo do Cruz, que fica localizada no Estado da Paraíba.

 https://www.facebook.com/photo/?fbid=681848733948024&set=a.442627424536824

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