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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

RÚSSIA DENUNCIA TENTATIVA DE REVISAR A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Material do acervo do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros
O Exército Vermelho conquista Berlim: fim da Segunda Guerra na Europa – CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIAR

Em meio as muitas tensões provocadas pela crise na Ucrânia, surge esta nova questão envolvendo a história da Segunda Guerra Mundial.

Os intentos de reescrever a história da Segunda Guerra Mundial se tornam mais fortes hoje no mundo, denunciou o vice-ministro russo das Relações Exteriores Vassili Natenya depois de uma visita de dois dias a Cuba na última semana.

As manobras para revisar a história da Segunda Guerra e seus resultados estão sendo feitas há muito tempo, declarou o vice-ministro à agência Prensa Latina.

Agora se busca tergiversar as decisões do Tribunal de Nuremberg que definiu claramente quem foram os libertadores quem foram os criminosos na conflagração mundial, destacou.

Uma das mentiras mais claras consiste em equiparar o nível de responsabilidade da Alemanha com o da União Soviética ao deflagrar a Segunda Guerra Mundial, sublinhou o diplomata, que viajou a Cuba para participar em consultas entre as duas chancelarias em formato ampliado.

Militares russos e americanos em uma base aérea russa. Aliados por pouco tempo e inimigos por décadas.

Ademais, tenta-se diminuir o papel do povo soviético na vitória durante a Segunda Guerra Mundial, que deu aos povos da Europa a possibilidade de eliminar o horror fascista, afirmou.

Alguns políticos chegaram a afirmar que a citada vitória levou as nações europeias à subjugação, em vez de libertá-las, o que é uma barbaridade, expressou.

A correta educação das novas gerações não pode ser em absoluto subestimada, advertiu.

Nós e os países que compartilham nossas posições vamos fazer todo o possível para que o ocorrido na Grande Guerra Patriótica, seus heróis e mártires nunca sejam esquecidos, declarou Netenya.

Funcionários do governo polonês consideraram em um recente ato em homenagem às vítimas do Holacausto que os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz foram libertados pelo exército ucraniano.

Na realidade, o primeiro exército ucraniano era integrado por militares russos, bielorrussos, armênios, quirguises, tajiques e também ucranianos que faziam parte do Exército Vermelho soviético.

Esses problemas envolvendo a memória da Segunda Guerra Mundial não são novos, principalmente no Leste Europeu. Em 2009, na cidade polonesa de Gdansk, durante a cerimônia que lembrou o momento exato dos 70 anos do início da Segunda Guerra Mundial, muito mal estar ocorreu entre autoridades polonesas e russas. 

Na época a Rússia e seus ex-aliados do Leste Europeu estavam em atrito por causa do papel exercido em 1939 pelo então ditador soviético Josef Stalin, cujo acordo com a Alemanha nazista permitiu a invasão da Polônia e o início da guerra. Enquanto os russos se orgulham profundamente da sua vitória sobre as forças de Adolf Hitler em 1945, os poloneses, bálticos e outros dizem que Stálin também foi diretamente responsável pelo início da guerra, ao dividir a Polônia com Hitler e anexar os países bálticos. As acusações russas criaram terrível mal-estar na Polônia e fizeram com que alguns historiadores acusassem Moscou de tentar ofuscar os atos que lembravam o começo da guerra.

Militares russos durante a Segunda Guerra Mundial.

A Polônia foi uma das grandes vítimas da guerra, perdendo 20% de sua população, com a morte de aproximadamente seis milhões de habitantes, a metade deles judeus. O país queria que Moscou se desculpasse pela decisão de Stalin de matar todo um batalhão polonês em Katyn em 1940. Durante décadas, os russos atribuíram essas mortes aos nazistas, só admitindo a responsabilidade de Stalin após o fim do regime soviético.

FONTE: Prensa Latina – http://www.forte.jor.br/2015/02/10/russia-denuncia-tentativa-de-revisar-historia-da-segunda-guerra/  

http://tokdehistoria.com.br/2015/02/12/russia-denuncia-tentativa-de-revisar-a-segunda-guerra-mundial/

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“O GLOBO”- 20/11/1958 - PARTE XIV

Material do acervo do pesquisador Antonio Corrêa Sobrinho

COMO SE FORJA UM CANGACEIRO

TIPOS DO CANGAÇO

Azulão Nasceu Bandido – O Amigo de Corisco – A Crueldade de um Sargento de Polícia – Levou Pai e Filho Para o Cangaço – Minhas Conversas com Pai Véio na Prisão.

APESAR de muitos “cabras” do bando terem nele ingressado vítimas de injustiças, muitos ali foram parar por não prestarem mesmo. Eu nunca me aprofundei em estudá-los, e no relato que faço de meus companheiros de cangaço procuro ser sempre imparcial. Conto as coisas conforme as vi e ainda me lembro. Se faltam detalhes, não se deve culpar a minha memória, pois quando deixei de ser cangaceiro tinha apenas quinze anos incompletos. Não é uma idade boa para ser recordada quase aos quarenta, especialmente tendo eu sido naquela época um selvagem, menino do interior, e que aos onze anos deixa a família e passa a viver à sua própria custa, solto no mundo.

AZULÃO E PORTUGUÊS

ASSIM mesmo ainda me recordo de vários “cabras”, e falarei neste capítulo dos que mais me chamaram a atenção. Havia um mulato escuro no bando, conhecido por Azulão, cujo nome era Mariano. Era natural da Bahia, de Várzea da Ema, e ingressou no cangaço porque nunca foi boa coisa mesmo, desde menino. Sua família era decente, ainda que pobre mas ele era o “galho podre”, a ovelha negra do rebanho, e sempre viveu como um “incompreendido”.

Quando já tinha seus dezoito anos, Azulão seduziu uma de suas irmãs. Teve que fugir do local para não ser morto pelos moradores do povoado, ou mesmo pelo pai, que era um caboclo direito e enérgico. Da fuga ao cangaço do capitão Virgulino, foi um passo. Esse fato da sedução da irmã, porém, não era do conhecimento de Lampião, e Azulão nem por sonho gostava de comentá-lo. Eu descobri tudo porque várias vezes o bando passou por Várzea da Ema, lá ninguém o admirava. Mas o respeitavam, e ele, tão cínico era, que sempre visitava a família. Todos os parentes falavam com ele, menos o pai, que o detestou até morrer, mas a mãe e os irmãos, inclusive a irmã seduzida, conversavam com Azulão. Era um tipo alegre e valente, mas dado a perversidades. Não teve muito tempo de cangaço, no máximo três anos, pois as balas da volante puseram-lhe termo à vida numa refrega em Monte Alegre.

Outro “cabra” ruim que conheci foi Português, um caboclo forte que andava muito com Corisco. O seu apelido nada tinha a ver com o aspecto físico, salvo a parte de força. Era calado e perverso, tão calado, que ninguém sabia sua origem. Durou muito tempo no bando e foi morto pouco antes de Lampião, quando cercado por soldados, resolveu se entregar. Sua rendição foi a última asneira que fez, pois a volante deu cabo de sua vida tão depressa, logo que o teve nas mãos. Na prisão, contaram-me que o esfolaram depois de morto.

PAI E FILHO

DOIS tipos curiosos eram o velho Faustino e seu filho Hortênsio. Faustino era apelidado de Pai Véio, mas não se trata de outro cangaceiro degolado pela volante, muito conhecido também por Moitinha, e que atendia pelo mesmo apelido. Seu filho Hortênsio era conhecido por Arvoredo, e deixou nome no Nordeste por suas estripulias.

Era o único caso do bando de pai e filho se entregarem ao crime, e a razão disso merece ser contada. Faustino era um homem pobre, mas que vivia bem, trabalhando em Salgado Melão. Era, se não me engano, tio de Corisco, mas como viviam tão distantes, creio que só foram conviver mesmo no bando.

Faustino cuidava de sua terra, e o que tirava dela dava para sustentar a mulher, filho Hortênsio e uma filha. Como o caso de Lampião, um tal sargento Otaviano resolveu apoderar-se de suas terras e invadiu com a “força” a fazenda, num dia em que Arvoredo lá não se encontrava. Soldado do Nordeste e cangaceiro é a mesma coisa, pois, para mim, soldado é cangaceiro com farda... Eles pegaram o velho Faustino e, sob as ordens do sargento Otaviano, deram-lhe uma coça daquelas que só se dá no assassino de nossa mãe. Deixaram o pobre velho quase sem vida e, para tirarem o ânimo dele em permanecer naquelas terras, agarraram a mulher e a filha e levaram-nas para o curral. Um a um, todos violaram as infelizes, inclusive o famigerado sargento, um dos tipos mais nojentos que a Polícia abrigou em suas fileiras. A moça, irmã de Arvoredo, apesar de donzela, resistiu ao monstruoso ato da soldadesca, mas a velha faleceu logo após. Faustino também recuperou-se e, quando ficou bom, compreendeu não ser possível viver mais ali, pois tudo fora devastado e os soldados voltariam, sempre numerosos e sanguinários. Arvoredo compreendeu a desgraça e concordou com o pai, que findou por propor ao filho ingressarem no cangaço e dali por diante não deixarem mais um soldado vivo. O filho, fortemente abalado com a morte da mãe e a violação da irmã, concordou e, depois de deixarem a irmã entregue a parentes distantes, entraram com fúria no crime e cedo estavam sob o comando do capitão Virgulino, ávidos de levar sua vingança adiante.

FÚRIA SANGUINÁRIA

FORAM dois cangaceiros terríveis Pai Véio e Arvoredo. Não que tivessem ódio de tudo e de todos, mas sempre que se tratava de matar “macacos”, eles estavam prontos. Soldado que caísse ferido, os dois liquidavam com prazer. Qualquer coisa poderia ser perdoada por eles, salvo a vida de um soldado. Eram as recordações das crueldades praticadas pelo sargento Otaviano que mantinham acesa aquela fúria sanguinária, que durou enquanto puderam ser cangaceiros.

Fora disso, porém, eram criaturas calmas, muito embora o cangaço embruteça qualquer um, e Arvoredo não escapou à regra. No final de sua vida era um demônio, já fascinado por tirar com crueldade a vida de todos. Mas Faustino não se alterou. Seu caso era com os soldados. Eram, porém, tristes, e Faustino costumava dizer, quando se falava em cangaço, que “Deus não andava com aquela gente”... E era verdade, não andava para não ver do que eram capazes. Pena é que não viu também as estripulias do sargento Otaviano...

PAI VÉIO FOI POUPADO

NUMA refrega no interior da Bahia, pegaram o velho Faustino e, talvez por já ser idoso, levaram-no preso. Seu filho morto traiçoeiramente por “dois amigos” em Canoas, pois sua cabeça estava a prêmio. Encontrei o velho Faustino na Penitenciária de Salvador, e apesar de ele e eu sermos caladões, conversávamos muito... Eu gostava dele e ele só me chamava de filho, não se conformando em que me prendessem, sendo eu um garoto. Nunca mais soube de sua filha e, quando lhe contaram que Arvoredo fora assassinado, sofreu muito.

Morreu pouco depois, e fui um dos que pegaram na alça do seu caixão. Teve morte calma, tal como sempre desejou, quando tinha sua fazenda, mulher e filhos. Apenas não pôde morrer em liberdade, o que não é nada demais, pois ninguém precisa estar livre para morrer. Liberdade só faz falta a quem está vivo!

Próximo Capítulo: Um “Cabra” Covarde

Fonte: facebook
Página: Antônio Corrêa Sobrinho

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ANTONIO FERREIRA É IRMÃO DE LAMPIÃO POR PARTE DE PAI E MÃE?

Por José Mendes Pereira
Foto facebook - página: Virgulino Ferreira

Durante muitos anos estudiosos e pesquisadores do cangaço acreditavam que Antonio Ferreira da Silva não era filho de José Ferreira da Silva, o pai de Virgulino Ferreira, o Lampião, pois quando ele fez matrimônio com dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes), ela já estava grávida de um senhor de nome Venâncio, que era um dos proprietários de onde ela morava.

Se o leitor observar bem direitinho a foto acima nota que eles dois se parecem muito, muito embora existe esta dúvida, que eles são irmãos apenas por parte de mãe.


Mas o escritor José Bezerra Lima Irmão autor do livro "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" (na página 71), um trabalho que durou 11 anos, diz que o cangaceiro Antonio Ferreira da Silva era mesmo irmão por parte de pai e mãe dos demais Ferreiras. 

Como o escritor José Bezerra Lima Irmão chegou a esta conclusão tão importante para os estudiosos do cangaço? 

Pela contagem do dia, mês e ano que aconteceu o casamento dos pais de Lampião, e o nascimento de Antonio Ferreira, com a contagem de meses, ficou comprovado que Antonio é mesmo filho de José Ferreira da Silva, e não do Venâncio, conforme informado por alguns escritores. 

PARA ADQUIRI-LO:

josebezerra@terra.com.br
(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345 Abaixo, o e-mail:
lampiaoaraposadascaatingas@gmail.com  

Vendas presenciais
NA BAHIA
- Em Salvador:
        na livraria da Estação Rodoviária
        na livraria do Aeroporto 2 de Julho
        na Livraria Saraiva do Shopping Salvador
        na Livraria Saraiva do Shopping Paralela
        na Livraria Leitura, Shopping Salvador Norte
- Em Feira de Santana, na Livraria Atlântica, no Shopping Boulevard

EM SERGIPE
- Em Aracaju:
     na Livraria Escariz, no Shopping Jardins e no Shopping Rio Mar
       na Livraria Saraiva, Shopping Rio Mar
- Em Frei Paulo, na Mônaco Center, Rua Barão do Rio Branco, 38
- Em Itabaiana, no Supermercado Nunes Peixoto, na Praça João Pessoa
- Em Nossa Senhora da Glória, na banca de revistas do Tonho, na Avenida Lourival Batista
- Em Tobias Barreto, na Livraria Kairós, Praça da Igreja (Praça Dom José Tomaz)

NA ROTA TURÍSTICA DO CANGAÇO - Piranhas, Grota do Angico, Canindé, Xingó:
- Em Piranhas, na loja de artesanato vizinha do Museu do Sertão
- Em Xingó, na loja de artesanato do Restaurante Karranca's, ponto de embarque e desembarque do catamarã para passeios no cânion do Rio São Francisco
- Na Prainha Beira-Rio, junto às estátuas de Lampião e Maria Bonita, na venda de artesanato de Sandro Excelência (Artesanato Velho Chico)
- Na Grota do Angico, no Restaurante Angico, na foz do Riacho Forquilha, onde se inicia a trilha para visita à Grota do Angico
- Em Canindé, na loja de artesanato JVC, de Maria Cida, Av. Ananias Fernandes, 787
  
EM ALAGOAS
- Em Maceió, na livraria Cia. dos Livros, no Farol e na Ponta Verde

EM PERNAMBUCO
- Em Recife, na Livraria Saraiva, Shopping Recife e Shopping Rio Mar
- Em Serra Talhada, no Museu do Cangaço (Cabras de Lampião)

NA PARAÍBA
- Em João Pessoa, na Livraria Saraiva, Shopping Manaíra

NO RIO GRANDE DO NORTE
- Em Natal, Livraria Saraiva, no Shopping Midway e no Natal Shopping
- Em Mossoró, Livraria Saraiva, no Shopping Oeste

NO CEARÁ
- Em Fortaleza, na Livraria Saraiva, Shopping Fortaleza, lojas 420 e 68

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A CRUZ DO MEL! (QUAL O SIGNIFICADO DESSA CRUZ?)


Na estrada de barro que liga a cidade de Afogados da Ingazeira-PE, e a sede da Fazenda Colônia (local onde nasceu o cangaceiro Antonio Silvino), existe uma CRUZ que se chama "CRUZ DO MEL", mas por que essa denominação?

O pessoal antigo conta, que no início do Sec. XX, o dono da Faz. Colônia, estava construindo um ENGENHO DE RAPADURA, e, um romeiro que ia para o Juazeiro-CE, ao passar no dito local, em tom de brincadeira, disse em alto e bom som, que o caldo de cana e o MEL, que aquele engenho produzisse, ele tomaria todo, quando voltasse de sua romaria. A conversa chegou aos ouvidos do dono do futuro engenho, que não gostou do que ouviu, e, disse que, um dia pegaria o cabra que tinha afirmado aquilo.

Não é que alguns meses depois, logo após as primeiras moagens do dito engenho, o CABRA/ROMEIRO passou no local. De imediato, foi aprisionado, e, o senhor do engenho, o fez beber o CALDO/GARAPA de cana de açúcar que o engenho estava produzindo, até o cabra não aguentar e vomitar o líquido ingerido. Não satisfeito, o dito SENHOR DE ENGENHO, mandou que os seus empregados dessem no CABRA, um “BANHO DE MEL QUENTE", que era usado na confecção de rapadura. Após o dito banho, o homem infeliz caminhou alguns passos, e, morreu, no respectivo local onde se encontra a DITA CRUZ.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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O SONHO COMEÇA A VIRAR REALIDADE. FINALMENTE O TEATRO MUNICIPAL DE SERRA TALHADA.


Teatro Municipal Arnaud Rodrigues - Serra Talhada ganhará mais um equipamento voltado para a cultura, trata-se do Teatro Municipal que será construído no antigo matadouro público. A conquista foi viabilizada através de um pleito da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Cultura, com o apoio do Vereador Manoel Enfermeiro, que conseguiu junto ao ex-deputado Fernando Ferro uma emenda de 250 mil reais.


De acordo com o Secretario de Cultura e Turismo, Anildomá Willans de Souza, o recurso já está contratado junto à Caixa Econômica, faltando apenas a finalização do projeto técnico para que possam serem iniciadas as obras.

O espaço de fomento artístico e cultural potencializará as ações da Prefeitura Municipal, tanto na formação cultural, quanto no fortalecimento dos projetos existentes e já executados pela secretaria de Cultura e Turismo.

Ainda de acordo com o secretário, “o novo equipamento dará mais vida a cultura de Serra Talhada, fortalecendo o que já é tão grandioso, que é a nossa arte e os nossos artistas”.

O Prefeito Luciano Duque enfatizou a necessidade de se manter os investimentos na cultura, construindo cada vez mais equipamentos e espaços públicos que ofereçam a população mais qualidade de vida. 

“Cada novo equipamento que conquistamos representa mais um passo dado na construção de uma cidade cada vez melhor, onde as pessoas possam viver mais felizes, tendo acesso ao lazer e a arte. Só podemos agradecer aos parceiros que têm contribuído para o desenvolvimento de Serra Talhada”. Ratificou o prefeito.

Fonte: facebook
Página: Manoel Enfermeiro

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