Jerônimo Rosado Maia
A família “ROSADO” é tão honesta e fiel, que até os dias de hoje não se tem notícia que algum dos “ROSADO” tem filho fora do seu casamento. Se alguém tentar acusá-la de desonestidade, nada mais é do que rixas políticas. Ninguém pode denegrir a imagem dessa família. E para que se apontem erros que amarrotem a honra de qualquer “ROSADO”, durante a sua administração em órgãos públicos, é preciso que prove na justiça.
Um dos valores da família “ROSADO” é que ela não promete. Faz. E se não faz, não prometeu a ninguém. E nós mossoroenses temos que agradecer a família “ROSADO” pelo o galopante crescimento e desenvolvimento de Mossoró. Tudo que serve para a sua gente, a família “ROSADO” procura trazer para cidade, no intuito de servir ao seu povo.
Falar da ilustre e afamada família “ROSADO” só se for de bem. Trabalhadora, atenciosa às pessoas que lhe rodeiam, educada, interessada pelo desenvolvimento de Mossoró, preocupada com o bem-estar dos seus conterrâneos, e sobre tudo, honesta e fiel.
A família “ROSADO” é tão honesta e fiel, que até os dias de hoje não se tem notícia que algum dos “ROSADO” tem filho fora do seu casamento. Se alguém tentar acusá-la de desonestidade, nada mais é do que rixas políticas. Ninguém pode denegrir a imagem dessa família. E para que se apontem erros que amarrotem a honra de qualquer “ROSADO”, durante a sua administração em órgãos públicos, é preciso que prove na justiça.
Um dos valores da família “ROSADO” é que ela não promete. Faz. E se não faz, não prometeu a ninguém. E nós mossoroenses temos que agradecer a família “ROSADO” pelo o galopante crescimento e desenvolvimento de Mossoró. Tudo que serve para a sua gente, a família “ROSADO” procura trazer para cidade, no intuito de servir ao seu povo.
Quem primeiro deu partida ao crescimento da cidade de Mossoró foi um paraibano lá das bandas de Pombal, o Jerônimo “ROSADO” Maia, e posteriormente passou o poder político para os filhos, que com o passar dos tempos este poder foi transferido para os netos e bisnetos, e cuidadosamente fizeram e continuam fazendo Mossoró ser uma das maiores cidades do nordeste.
Nós devemos agradecer à família “ROSADO” por ela querer ver Mossoró se expandindo. Mas mesmo assim, ainda tem muitos mossoroenses que não se afinam e nem gostam de alguns “ROSADO”, talvez por motivos políticos.
Mas como Jesus não agradou a todo mundo quando veio a terra, a família “ROSADO” entende e tem que entender, principalmente por ela ser política, que é normal ser amada por uns e odiada por outros.
Eu entendo que todo político é saco de pancada, e tem que apanhar e ficar calado, pois o político que não sabe ficar calado quando apanha verbalmente, não é político, e sim, é um grande oportunista no meio dos políticos.
UM HISTORIADOR PORTUGUÊS
Um historiador português que leva a vida pesquisando o cangaço de modo geral, há anos desejava conhecer o Brasil, e principalmente Mossoró, no Rio Grande do Norte, que havia tomado conhecimento que o famoso bandido Lampião tinha sido escorraçado desta cidade.
Querendo fazer um trabalho sobre o mesmo, no princípio de janeiro deste ano de 2011, já estando no Brasil, o historiador rumou ao Rio Grande do Norte, entrando pela capital de Natal.
E lá o informaram que o Estado é dirigido por uma grande e honrada família de nome “ROSADO”, e quem ordena tudo é uma excelente administradora de órgãos públicos, a médica Rosalba Escócia Ciarlini “ROSADO”, sendo esta neta do senhor Pietro Ciarline, de origem européia, lá da Itália.
E no vai e vem da conversa, descobriu que o esposo da governadora, o Carlos Augusto de Sousa “ROSADO” é também bisneto de Europeu, lá de Portugal, sendo o seu avô Jerônimo Ribeiro “ROSADO”, que era pai do patriarca da família “ROSADO” em Mossoró, o Jerônimo “ROSADO” Maia.
Ex-Deputado Carlos Augusto de Sousa Rosado
Ainda o informaram que a prefeita de Mossoró, Maria de Fátima “ROSADO” Nogueira, é também bisneta do senhor Jerônimo Ribeiro “ROSADO”, sendo esta filha do ex-industrial Jerônimo Dix-Neuf “ROSADO” Maia.
Maria de Fátima Rosado Nogueira
Já que a família “ROSADO” é de origem européia, lá do seu continente, com isso o historiador mudou de idéia, e passou a desejar a fazer um trabalho sobre a família “ROSADO”, deixando as aventuras do rei Lampião para outra oportunidade.
Informado que 99% dos “ROSADO” residem em Mossoró, em Natal pegou o ônibus e três horas depois colocou os pés sobre o chão “ROSADO”.
A CADA DUZENTOS METROS
Como em Mossoró a cada duzentos metros tem uma obra construída pela família “ROSADO”, ao entrar nas terras mossoroenses, após o rio Angicos, já bem próximo a cidade, o historiador não demorou muito para ver uma adutora que leva o nome: “Jerônimo “ROSADO” Maia. Com isso ele já ficou mais empolgado com a futura pesquisa.
Desceu em busca da cidade, entrando pela a Avenida Francisco da Mota, que liga Mossoró à terra do Sal, Areia Branca, e posteriormente na via que liga o bairro Costa e Silva com o centro da cidade, sendo que esta é registrada como: Avenida Dix-Neuf “ROSADO” Maia.
Seguiu para o centro, indo pela Rua Jerônimo “ROSADO” Maia, saindo nas imediações de uma barragem que corta o rio Mossoró, e lá está escrito: Barragem Jerônimo “ROSADO” Maia. E sem muito caminhar, viu uma ponte, a qual também leva o nome: Jerônimo “ROSADO” Maia.
Após ter feito a visita à ponte, pegou a Rua Santos Dumont, virando-se na Rua coronel Vicente Sabóia, que com poucos segundos chegou à Praça Vigário Antônio Joaquim, enfrente a catedral de Santa Luzia. E lá viu um eterno e valioso monumento, sendo este do ex-governador do Rio Grande do Norte, Jerônimo Dix-Sept “ROSADO” Maia.
Não querendo parar com a sua pesquisa, sacudiu-se em busca do bairro Bom Jardim, e lá viu uma escola com o nome: Escola Estadual Governador Dix-Sept “ROSADO” Maia.
Agora sim, queria voltar. Foi de encontro ao PAM, um pronto Socorro do governo e lá está escrito: Centro Clínico Professor Vingt-Um “ROSADO” Maia.
Já um pouco cansado de tanto andar a pé, mesmo assim resolveu conhecer a cova do cangaceiro Jararaca. Mas ao caminhar pela Rua Santos Dumont, viu um Teatro que leva o nome: Teatro Municipal Dix-Huit “ROSADO” Maia.
Feito a visita à cova do cangaceiro, saiu caminhando pelas ruas, e não demorou muito para encontrar três hospitais em trempes com os seguintes nomes:
- Clínica Oitava “ROSADO”
- Hospital Wilson ‘ROSADO”
- Casa de Saúde Dix-Sept ‘ROSADO” Maia.
E para surpresa, mais adiante um outro colégio com o seguinte nome:
- Escola Estadual Jerônimo “ROSADO” Maia.
Após essas visitas, tomou direção ao bairro “Aeroporto”, e lá conheceu o Aeroporto Governador Jerônimo Dix-Sept “ROSADO” Maia.
Depois de ver algumas aeronaves, saiu sem rumo, deparando-se com o Hospital Regional Tarcísio Maia, o maior hospital público de Mossoró, e lá está escrito: Pronto Socorro Vingt "ROSADO" Neto.
Não querendo parar por ali, começou a andar novamente pelas avenidas, as quais lá estavam escrito:
- Rua Duodécimo Rosado Maia
- Rua Oitava Rosado Maia
- Rua Jerônimo Vingt “ROSADO” Maia
- Rua Dix-Neuf “ROSADO” Maia,
- Rua Onziéme “ROSADO” Maia
- Maçonaria Jerônimo “ROSADO” Maia
- Complexo Vingt Rosado Maia...
O HISTORIADOR CANSOU
O historiador já achando que o que colhera em Mossoró em relação a sua pesquisa “ROSADO”, se continuasse não iria saber montar o dominó “ROSADO”, e com a vista quase rosada de tanto ver o nome “ROSADO”, apanhou um taxi e pediu para que o levasse para uma cidade que não mais falasse em “ROSADO”; e que esta tivesse uma bela paisagem, isto é, natural: flores, frutos, cachoeiras, carnaubeiras, rios, angicos, favelas..., ou o deixasse na cidade chamada São Sebastião, cuja, ele tinha conhecimento que Lampião antes de entrar em Mossoró havia a invadido.
O taxista saiu com o historiador, e no percurso disse-lhe que em Mossoró, casa sim casa não tinha um Jerônimo, “ROSADO” ou um Maia. E entre uma e outra, com certeza encontraria um Escócia.
Ao chegar nesta cidade foi para uma pousada, e lá dormiu a noite toda.
No dia seguinte com aquela imagem na mente, “ROSADO”, “ROSADO”, “ROSADO”, o historiador desceu a escadaria e foi ao restaurante da pousada para fazer a sua primeira refeição.
Ao ver um transeunte que passava na rua, chamou-o e em tom de admiração disse-lhe:
- Como é linda a sua cidade amigo!
- É muito linda! Muito linda! Esta é a cidade do alho e da gipsita. - Disse o transeunte.
- E quem a fundou? - Perguntou-lhe o historiador.
- Moço, o que eu tenho informação é que esta cidade foi fundada por uma família descendente de português. Se é verdade ou não, eu não sei, porque quando eu nasci, ela já existia.
- Mas o jovem tem notícia onde esta família mora?
- A família mora em Mossoró, em uma cidade que fica próxima desta.
Com a resposta do jovem o historiador mais ou menos já havia desconfiado algo. E em seguida disse-lhe:
- Engraçado! Eu pedi a um taxista para me levar até a cidade de São Sebastião, a qual foi invadida por Lampião, mas ele me trouxe para a cidade do Alho e da Gipsita.
- Realmente senhor, no tempo de Lampião era São Sebastião. Supõe-se que na hora do ataque do facínora, São Sebastião estava dormindo, pois nada fez em favor da cidade. Não sei se foi por isso que tiraram o seu nome, mas atualmente o nome desta cidade é Governador Dix-Sept “ROSADO” Maia.
- Meu Deus! Só pode ser “ROSADOMANIA”. – Disse o historiador.
COMPETÊNCIA E TRABALHO
É amigo, talvez você não gosta da família “ROSADO”. Mas quem trabalha não deixa o nome de sua família morrer para sempre.
“ROSADO” é sinônimo de honestidade e de capacidade.
A família “ROSADO” é muito respeitada no Rio Grande do Norte.
“ROSADO” COM CARGOS POLÍTICOS
Em Brasília temos:
1 - Carlos Alberto Sousa “ROSADO” – Deputado Federal – Filho do ex-governador do Rio Grande do Norte - Jerônimo Dix-Sept “ROSADO” Maia.
2 - Sandra Maria da Escócia “ROSADO” – Deputada Federal – Filha do ex-deputado Federal – Jerônimo Vingt “ROSADO” Maia – prima do número 1.
Na capital de Natal temos:
Rosalba Escócia Ciarlini ‘ROSADO” – governadora do Rio Grande do Norte – Nora do ex-governador do Rio Grande do Norte – Jerônimo Dix-Sept ‘ROSADO’ Maia, e cunhada do número 1.
Larissa Daniela da Escócia “ROSADO” - Deputada Estadual – Filha do número 2, e neta de Jerônimo Vingt “ROSADO” Maia. Prima segunda do número 1.
Em Mossoró temos:
Maria de Fátima “ROSADO” Nogueira - Prefeita de Mossoró – Filha do industrial Jerônimo Dix-Neuf “ROSADO” Maia. Prima do número 1 e do número 2.
Laire “ROSADO” Neto – Vereador da Câmara Municipal de Mossoró – Filho do número 2, Irmão de Larissa, e neto de Jerônimo Vingt “ROSADO” Maia. Primo segundo do número 1.
Estes são os políticos da família “ROSADO”, sem se falar com os que ocupam outros cargos em órgãos públicos.
O que você acha?
Sabe o que é isso? Competência, trabalho e honestidade.
Isto que eu escrevi não é uma crítica, e sim, uma homenagem a família “ROSADO” que tanto ama Mossoró.
Neste artigo não há deboches e nem palavras que desrespeitem a família “ROSADO”.
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