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terça-feira, 15 de julho de 2025

MARCELON

 Clerisvaldo B. Chagas, 14 de julho de 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.267

PRACINHA DA VIZINHANÇA DA SORVETERIA (FOTO:DOMÍNIO PÚBLICO, ARQUIVO B.CHAGAS/LIVRO 230) 

Interessante a questão levantada pelo primo escritor João Neto Chagas: “Como seu Marcelon conseguia fazer picolés e sorvetes sem energia municipal?” Bem, para quem não sabe, em Santana do Ipanema, no início da Rua Nova, salão comprido de esquina, sorveteria do senhor Marcelon; bem defronte a Pracinha Emílio de Maia. Deve ter sido um período da década de 50 e 60.  Como criança e adolescente, sempre pedia picolé, sorvete e salada de frutas, produtos fabricados naquele lugar. Não me recordo das feições do dono e nem possível nome do estabelecimento. Recordo as feições do segundo dono: José Ricardo Sobrinho. Mas digo ao primo velho, meu contemporâneo, juntamente com outro escritor, Luís Antônio, o Capiá, que havia um reservado e eu já havia entrado algumas vezes ali, onde sempre havia um barulhozinho, quase permanente de máquinas trabalhando; barulho esse semelhante à de motor de geladeira, de ar-condicionado, por aí assim, ouvido por nós até ao passar pela calçada da sorveteria no lugar mais próximo do reservado.

Ora, então é claro que o homem já possuía motor particular apropriado. É parecido com o caso Maneca. A geladeira do café/bar do Maneca era uma das poucas da cidade, mas já havia energia  na urbe e muitos elogios à qualidade da geladeira do homem que vendia o gostoso vinho marca “Raposa”. Sim João, o assunto talvez só interesse aos santanenses, mas não deixa de ser acontecimento do passado em todo o interior.

O filho de Marcelon, chamado Tonho Marcelon (Antônio Honorato) tinha um bar no térreo do Hotel Central de Maria Sabão. Era o “Point” da elite da época. Tonho era um dos maiores enxadristas de Santana e o maior chradista. Um esporte em voga: matar charadas. Se bem que o maior enxadrista mesmo de Santana fosse o Brás que morava na Rua Tertuliano Nepomuceno e trabalhava na “Sapataria Ideal” do Sr. Marinheiro Amaral. De qualquer maneira, temos um miolo da história santanense e as periferias que complementam a riqueza cultural da nossa gente. Ora, se formos descobrir outras coisas, o Gilson Saraiva (Gilson Alfaiate, era o melhor jogador de “Damas” da cidade, embora eu fosse muito bom. Por hoje é só. Fica aqui o convite aos escritores contemporâneos João Neto Chagas e o Capiá, para darmos um passeio pelo cenário real de hoje, inspirador no passado do meu recente romance AREIA GROSSA, ainda inédito. Beijos no coração



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A TOCAIA IMPIEDOSA DE SINHÔ PEREIRA E LUIZ PADRE - ‪@CONTOSDOCANGACO3144‬

Por Contos do Cangaço 

https://www.youtube.com/watch?v=8gq_euw-1xk

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MORT3 DE CACHEADO E A TENTATIVA DE FUGA DE SINHÔ PEREIRA E LUIZ PADRE (VIROU TEMA DE MÚSICA).

 Por Helton Araújo


https://www.youtube.com/watch?v=D3ye6sxY3oM

Conheça a história que virou letra de música do cangaço. A mort3 de Cacheado, se deu na tentativa de fuga dos primos Sinho Pereira e Luiz Padre em busca de deixarem o cangaço.

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EXPLICAÇÃO SOBRE A NÃO LIBERAÇÃO DE COMENTÁRIOS NESTE BLOG.

 Por José Mendes Pereira 

Desde de algum tempo que o http://blogdomendesemendes.blogspot.com  não libera comentários escritos pelos nossos leitores, devido uma invasão que houve de um membro qualquer (não sei quem), que maldosamente excluiu o endereço eletrônico que com ele foi criado o blog, e com esta maldade, fiquei sem direito de liberar comentários, e a página onde estão todas as informações sobre ele, não mais acesso no blog. 

Até hoje, não entendo a tamanha maldade que fez esta pessoa, vez que os meus trabalhos pessoais sobre o tema, jamais criticam de quem faz as suas histórias com credibilidades sobre cangaço, e que, respeitosamente publico sem nenhuma autorização do autor, e nunca fui chamado a atenção por isso. E nem tenho conhecimentos sobre, para desrespeitar com criticas aos que foram até as fontes, e trouxeram as melhores informações para nós. Algumas discordâncias que às vezes escrevo, não atingem os escritores, pesquisadores e nem cineastas, são sobre depoentes que aqui falaram que foi assim, e lá mais adianta, falaram diferentes. O que eu sei até hoje sobre cangaço, aprendi com estes senhores escritores, pesquisadores e cineastas do nosso Nordeste e do nosso Brasil. 

Até as publicações mais antigas, eu não posso corrigir algo que esteja com erros de digitações, ou mesmo informações duvidosas, vez que não consigo abrir a página para tal fim. Lamento não poder liberar comentários. Muito eu gostaria de publicar os comentários dos nossos leitores.

Muito obrigado por entender!

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