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sexta-feira, 21 de novembro de 2025

ROJÃO

Clerisvaldo B. Chagas, 19 de novembro de 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.312

Eita, meu amigo, minha amiga, tem sido rojão a correria para o lançamento do livro PADRE CÍCERO, 100 MILAGRES NORDESTINOS (INÉDITOS) O movimento não está me deixando mais fazer as crônicas diárias. Inúmeras mensagens ida e volta sobre o Evento, além da intensidade de vendas de livros romances e documentários, acelerados. Após caminhada, lá vou eu, logo cedo, avisar a pessoas depoentes no livro dos milagres, a hora correta do nosso Evento no Lajeiro Grande, em Santana do Ipanema. Corre atrás de foguete, corre atrás de zabumba, corre atrás de som, de cadeiras e muito mais coisas para que o nosso encontro de devotos seja decente. Além disso meus amigos, o Sertão está pegando fogo, se bem que Sertão só presta quente.

Recebo visitas inesperadas de vendedores de livros de Piranhas e vamos abastecendo o comércio livreiro da “cidade presépio”. Mais outra visita para abastecer a cidade de Arapiraca com romances marca B. Chagas. E graça a Deus, também vendendo o último livro do BOI, A BOTA E A BATINA, segunda edição. Salutar é saber do interesse social pelas obras documentários, mas também a busca pelo romance, pelo lazer, pela fantasia bem elaborada que faz um bem danado a alma da gente. Por outro lado, ficando feliz pelos elogios à marca registrada Clerisvaldo B. Chagas, em que os leitores procuram e confessam aos revendedores. A consolidação da marca ganhou espaço nacional e principalmente do Ceará a Sergipe. É só agradecimentos ao Grande Arquiteto do Universo.

Hoje, quarta-feira, estaremos na Rádio Correio do Sertão, com o parceiro literário Marcello Fausto, às dez horas da manhã, concedendo entrevista sobre o Evento do Lajeiro Grande. Queremos convocar os depoentes do livro que será lançado naquele bairro. Além disso, iremos confirmar que outros devotos do padre Cícero poderão se fazer presentes, se quiserem.  Mas desde já, estamos avisando que só haverá livros para os depoentes.  Poderemos, entretanto, realizarmos uma segunda edição para vendas, se houver interesse e nominata comprometida.

Viva o santo nordestino!

https://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2025/11/rojao-clerisvaldo-b.html

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AS GROTAS

Clerisvaldo B. Chagas, 14 de novembro de 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica; 3.311

GROTA, EM MACEIÓ.

Em Maceió, não temos o nome FAVELA, temos as GROTAS que são lugares de erosão profunda que formam enormes valas, onde a pobreza construiu as suas moradas. Se no Rio de Janeiro as favelas estão nos morros, em Maceió, a pobreza vive abaixo do solo normal. Geralmente as grotas foram feitas pelos riachos que cortam a cidade. Quem quiser pode dizer voçorocas, vales, cânion, rachaduras gigantes e o povo vivendo ali dentro onde correm as enxurradas, os riachos... Já fotografei ali, para o livro REPENSANDO A GEOGRAFIA DE ALAGOAS (inédito) grota com 80 metros de profundidade, muito bem habitada pelo povo do subsolo. Ainda bem que sucessivos governos vão fazendo melhorias por ali, levando mais dignidade para seus moradores.

No Sertão, grota não é aquela rachadura enorme no solo como em Maceió. Grota no Sertão é lugar, geralmente em pé de montanha, baixo, irregular, normalmente formado por enxurradas de montanha. Grotas são lugares esquisitos que muitas vezes metem medo por serem sombrios, isolados, abrigos para cobras e raposas. Quando essa depressão é mais ampla, é chamada de grotão. Em Santana do Ipanema, por exemplo, encontramos muitos grotões no maciço da zona rural desde o sítio Camoxinga dos Teodósio até grande parte da área do povoado São Félix, em direção ao sítio Pedra Rica. Sendo que os sítios da região de Pedra Rica, sãos planos e arenosos, tudo indica resíduos das antigas montanhas desgastadas, contraforte do planalto de Garanhuns.

Existe, porém, outro termo popular geográfico no Sertão fora   grota e grotão.  Trata-se do nome “Saco”. Saco no litoral é uma enseada, uma baía, uma pequena baía. Saco no Sertão é um amplo terreno baixo com entrada estreita, semelhante à grota ou ao Grotão. Como exemplos temos: 1. Lampião invadiu o Agreste pelo sítio rural Saco do... 2. Mataram Lampião em Sergipe na Grota dos Angicos. 3. Em Santana do Ipanema temos os sítios rurais 2 com nomes de Grotão e 1 com nome Sacão; no Poço das Trincheira: o Saco do Ramalho.

Vamos de Geografia?

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QUASE NADA...

 Por José Mendes Pereira

 

Quase Nada é o nome de fantasia do meu comércio. Muitos dizem que eu devo colocar Quase Tudo, mas eu não quero, porque seria propaganda enganosa. Eu não tenho tudo e nem quase tudo. Basta este nome mesmo.

Eu coloquei esta logomarca do meu comércio no meu blog José Mendes Pereira Potiguar - https://josemendespereirapotiguar.blogspot.com, somente para guardar nele, só vi que me esqueci, e findei publicando. Como ela foi bem acessada, vou deixar publicada nos outros blogs que fazem parte do blogdomendesemendes.

https://josemendespereirapotiguar.blogspot.com/

VALORIZE OS NOSSOS BLOGS, AMIGOS LEITORES, VISITANDO-OS!

 Por José Mendes Pereira

https://www.pngegg.com/pt/search?q=BLOG

Valorize os nossos trabalhos e os nossos blogs visitando-os. A sua participação nos deixa feliz. A cultura é muito importante para as nossas vidas. Seja mais um no meio dos que visitam as nossas páginas culturais. Ajude-nos a manter a cultura viva. 

Aqui abaixo estão os links dos nossos blogs para você acessá-los. Se os links não abrirem, leve-os ao google que eles funcionarão sem demora.

https://josemendeshistoriador.blogspot.com/

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ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!


Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas, desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional, você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

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MATÉRIAS / BRASIL A MELANCÓLICA DESPEDIDA DE DOM PEDRO II APÓS O FIM DA MONARQUIA.

Por Fabio Previdelli

D. Pedro II em fotografia de Joaquim Insley Pacheco
D. Pedro II em fotografia de Joaquim Insley Pacheco - Domínio Público via Wikimedia Commons

Além da instauração do presidencialismo no Brasil, a Proclamação da República marcou o exílio da família imperial brasileira

Todo 15 de novembro, o país relembra os 131 anos da Proclamação da República. Além da instauração do presidencialismo, com Marechal Deodoro da Fonseca sendo o primeiro presidente do país, a data também marca quando os membros da Família Imperial brasileira seguiram para o exílio na França e no Império Austro-húngaro.  

Quando a proclamação foi declarada, Dom Pedro II, que deixou de ser imperador do Brasil, estava na Cidade Imperial. Foi em solo carioca, inclusive, que ele recebeu um telegrama informando a queda da Monarquia no país.  

“Proclamação da República”, 1893, óleo sobre tela de Benedito Calixto / Crédito: Domínio Público via Wikimedia Commons

 

Manifestando seu descontentamento, Pedro II chegou a escrever uma carta, que foi destinada ao Governo Provisório, em 16 de novembro. No documento, ele também deseja prosperidade ao Brasil. Confira: 

“A vista da representação que me foi entregue hoje, às três horas da tarde, resolvo, cedendo ao império das circunstâncias, partir com a minha família para a Europa, amanhã, deixando assim a pátria, de nós estremecida, à qual me esforcei por dar constante testemunhos de entranhado amor e dedicação durante meio século que desempenhei o cargo de Chefe do Estado. Na ausência, eu, com todas as pessoas da minha família, conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo ardentes votos, por sua grandeza e prosperidade”. 

Carta assinada por D. Pedro II foi enviada ao Governo Provisório / Crédito: Divulgação/ Museu Imperial/ Projeto Dami

 

A carta foi endereçada a Deodoro, do qual recebeu a seguinte resposta: “…o Governo Provisório espera do vosso patriotismo o sacrifício de deixardes o território brasileiro, com a vossa família, no mais breve termo possível. Para esse fim se vos estabelece o prazo máximo de vinte e quatro horas, que contamos não tentareis exceder”. 

Em entrevista ao G1 em 2018, Maurício Vicente Ferreira Júnior, historiador e direto do Museu Imperial, localizado em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, disse que antes de receber a resposta do Marechal, Pedro II fez uma anotação demonstrando seu desejo de ficar por aqui. “Os documentos mostram que ele queria permanecer no Brasil”, explica. 

Poema escrito por Pedro II sobre o momento político do Brasil/ Crédito: Divulgação/ Museu Imperial/ Projeto Dami

 

Em outro documento ele diz: “Até hoje de manhã esperava poder me conservar em paz no país que tanto amo. Infelizmente, desde poucas horas, acho-me sob o peso da profunda mágoa de ver-me privado da liberdade, que nunca neguei a nenhum brasileiro…”. No próprio dia 15, ele chegou a escrever um poema em seu diário discorrendo sobre o momento político do país (o trecho pode ser visto na imagem acima). 

O exílio 

Apesar dos seus desejos, Dom Pedro II, sua esposa Teresa Cristina, junto de Isabel, seu esposo D. Gastão e os filhos D. Pedro de AlcântaraD. Luís e D. Antônio Gastão, além de Pedro Augusto, filho mais velho da falecida Leopoldina, partiram até o cruzador Parnaíba e, de lá, foram até a enseada de Abraão, na região de Angra dos Reis, quando se dirigiram até o vapor Alagoas — que os traria para a Europa.  

O trajeto de volta até o velho continente durou 20 longos dias. No primeiro deles, Maria Amanda, chamada de Amandinha no círculo imperial, esposa de Franklin Américo de Meneses Dória, barão de Loreto, que acompanharam, por vontade própria, o imperador durante o exílio, relatou em seu diário como foi o percurso. “O mar estava um pouco agitado e, temendo enjoo, que me é inevitável, fui entrinchei­rar-me no beliche, onde me deitei com vivas saudades e lembranças de origens diversas”. 

Gravura da família imperial brasileira / Crédito: Getty Images

 

Pelos escritos da baronesa, é possível notar o sentimento de conformidade entre a família real. Quando discutiam política na embarcação, por exemplo, a palavra mais dita entre eles era “saudade”. Para tentar esquecer o que passou, Pedro II criou o hábito de rodas noturnas de leitura.  

No novo capítulo, era possível notar a família imperial com traços de simplicidade. Sem desfrutar de banquetes ou festas. Um dos únicos momentos requintados ocorreu em 2 de dezembro, aniversário de Pedro II. Naquele dia, uma garrafa de champanhe foi aberta em uma celebração. “Brindo à prosperidade do Brasil”, declarou ou imperador ao erguer a taça. 

Generosidade e surtos de Pedro Augusto 

Apesar de Dom Pedro II não se importar com a sofisticação, segundo os relatos da baronesa, muitos de seus costumes não mudaram, como a generosidade. Em uma escala na ilha de São Vicente, em Cabo Verde, por exemplo, ele fez uma generosa doação a um padre local para que ele distribuísse aos pobres.  

Apesar disso, um dos pontos que mais chamou a atenção na viagem foi o comportamento estranho de Pedro Augusto, neto mais velho do imperador, que desde seu nascimento estava sendo preparado para assumir o trono. O jovem, entretanto, tinha tendências paranoicas e sofreu surtos psicóticos durante a viagem. 

Navio Alagoas foi usado pela família imperial brasileira / Crédito: Domínio Público via Wikimedia Commons

 

Amandinha, assim como todos que estavam na embarcação, atribuíram os surtos de Pedro Augusto à movimentação do navio. “Todas essas manobras só têm servido para assustar o príncipe dom Pedro Augusto, que, desde ontem, sofre de superexcitação nervosa, se acha possuído de pânico e pensa que estamos todos perdidos e não chegaremos a Lisboa. O seu estado é lastimável”, narra. 

A chegada a Lisboa, no dia 7 de dezembro, porém, não foi uma das mais prósperas para a família imperial. Três semanas depois, dia 28, a imperatriz Teresa Cristina pereceu devido a um infarto. Segundo a baronesa, a fatalidade foi culpa da República. “Desde que saiu do Brasil, ela mostrava-se impressionada pelos horrorosos acontecimentos tão sabidos. Eles, sem dúvida, concorreram para a sua morte”. 

A constatação é corroborada com as palavras ditas pela própria imperatriz em seu leito de morte. “Não morro de doença. Morro de dor e de desgosto”. “Sinto a ausência das minhas filhas e de meus netos. Não posso abençoar pela última vez o Brasil, terra linda … não posso lá voltar”. 

A despedida de Teresa Cristina, inclusive, foi o momento mais marcante descrito pela baronesa. Apesar das amantes que teve, Pedro II tinha uma intensa relação com a imperatriz. Sua morte lhe causou profunda tristeza.  

“Antes de soldar-se a urna, o imperador quis despedir-se da imperatriz e mandou chamar a todos nós para fazermos também nossas despedidas”, escreveu Amandinha. “Não se pode descrever a dor dos príncipes e a nossa. Beijamos-lhe a mão e choramos copiosamente sobre o seu corpo sem vida”. 

Desembarque de Dom Pedro II em Lisboa / Crédito: Domínio Público via Wikimedia Commons

Conhecido por ser discreto, Dom Pedro II não conseguiu segurar suas emoções, chorando copiosamente. “Ele abraçou a sua muito amada esposa soluçando e foi logo retirado dali pelo Mota Maia [médico da família]. A princesa beijou sua santa mãe repetidas vezes; o mesmo fizeram os príncipes, e nós beijamos a mão de nossa imperatriz, que fora sempre tão boa e carinhosa”.


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Fabio PrevidelliJornalista de formação, curioso de nascença, escrevo desde eventos históricos até personagens únicos e inspiradores. Entusiasta por entender a sociedade através do esporte. Vez ou outra você também pode me achar no impresso!


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MORREU DE DEPRESSÃO?

Por Fotos e Vídeos Antigos

A Imperatriz Teresa Cristina(1822-1889), esposa de Dom Pedro II, morreu de ataque cardíaco em 28 de dezembro de 1889, na cidade do Porto, em Portugal, pouco mais de um mês após a Proclamação da República e o exílio da família imperial brasileira.

Embora a causa oficial da morte tenha sido um ataque cardíaco, relatos históricos sugerem que o falecimento foi resultado do profundo sofrimento e da tristeza causados pela expulsão repentina do Brasil, país que ela considerava sua casa após 46 anos de residência, o que na época foi amplamente descrito como "morreu de desgosto" ou melancolia, sintomas que hoje seriam associados à depressão.

A imperatriz, conhecida como a "Mãe dos Brasileiros" por sua caridade e dedicação à cultura e arqueologia do país, ficou extremamente abalada com a forma humilhante com que a família foi deposta e forçada a deixar a nação, o que agravou seu estado de saúde já debilitado.

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