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segunda-feira, 4 de maio de 2020

LIVROS SOBRE CANGAÇO...







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MAIS LIVROS COM SOBRE CANGAÇO

Por Francisco Pereira Lima

Indicação Bibliográfica. Aqui estão alguns livros importantes para o estudo e a pesquisa do Cangaço. Durante essa semana, cada dia, irei divulgando essa rica bibliografia Cangaceiro e nordestina, que são centenas de ótimos livros. Pela grande quantidade será impossível divulgar todos. Amanhã vem mais. 

Quem desejar saber os preços ou adquirir estes e outros 300 títulos: 

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LIVROS FRANCISCO PEREIRA LIMA


Novos inquilinos a disposição dos amigos. Excelentes livros. Quem desejar adquirir este e outros livros: 

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LIVROS.

Por Francisco Pereira Lima

Convoquei 23 livros (gostaria de convocar 50), mas a regra da FIFA não permite. Vamos, BRASIL. 

Quem desejar adquirir essa seleção e outros 550 títulos: 

franpelima@bol.com.br e WhatsApp: 83 9 9911 8286

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ANTIGA FAZENDA DO CORONEL VEREMUNDO SOARES.



Fazenda do Cel. Veremundo Soares, próxima à Salgueiro-PE. Vista da antiga Casa Grande; do Engenho de Rapadura, etc. Outrora, a fazenda chegou a empregar em torno de 600 pessoas entre as décadas de 20 a 40 do século passado. Hoje, está tudo abandonado e virou acampamento dos "sem terra", onde nada se produz.

Vídeo do canal do Youtube, "Sertão Mamoeiro".



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A CAPELA DO SOCORRO OS PERMANECE O CORPO DO PADRE CÍCERO ROMÃO BATISTA.


Bom dia! Com amor de Maria!

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EU E ADÍLIA, A EX-CANGACEIRA


Por Rangel Alves da Costa
Quando cangaceira

Quando Maria Adília de Jesus (a ex-cangaceira Adília e companheira de Canário no bando de Lampião) faleceu em 2002, aos 82 anos de idade, eu contava com 39 anos. O falecimento ocorreu 64 anos após sua saída do cangaço em 38. A mulata trigueira da família Mulatinho do Alto de João de Paulo, nos arredores da cidade de Poço Redondo, também era irmã do cangaceiro Delicado (João Mulatinho). Mas minhas recordações com Adília remontam a anos anteriores, quando a ex-cangaceira tecia profundos laços de amizade com minha família, principalmente minha mãe Dona Peta e meu pai Alcino. Todos os dias Adília atravessava o riachinho de pouca água que separa a cidade de sua comunidade e adentrava pela Rua de Baixo, local de moradia de meus pais. Por ali ficava horas e mais horas, em proseados e relembrando causos sertanejos. Suas memórias cangaceiras não tinham lugar de destaque, principalmente pelo fato de que minha mãe não gostava de fazê-la relembrar um tempo tão difícil em sua vida. Mas com meu pai era diferente, pois sempre que podia ia puxando os fios da teia da memória da amiga ex-cangaceira e anotando tudo para depois contextualizar em seus escritos. E eu, meninote por ali, sequer imaginava estar cotidianamente convivendo com pessoa tão marcante na história nordestina. Não sabendo nada de seu passado, não conhecendo sua luta, não imaginando que aquela mulher já havia se vestido em véu de sol e de sangue, já havia vivido o drama da incerteza do instante seguinte e sentido na pele o queimor lancinante da bala faminta. Um tiro na perna ainda era visível no osso afundado. Mas eu não estava – e até porque não sabia das causas e consequências no seu passado - diante da cangaceira, mas sim da amiga. E uma grande amiga, como uma figura materna doce e cativante. E de repente eu já estava seguindo os seus passos em direção à sua moradia no Alto de João Paulo, e tantas e tantas vezes assim. Ao lado dela, era algo totalmente inusitado o que o meninote Rangel mais gostava de fazer. Pedir que a ex-cangaceira sentasse no chão batido, depois estirasse as pernas, para despejar água naquela pequena fundura onde a bala havia deixado sua marca. E depois simplesmente beber. Um tiquinho de água na ponta da língua. E, sem imaginar a dimensão daquele gesto, também experimentando o sabor da história e de um passado de eterna, aflitiva e dolorosa memória.

Rangel Alves da Costa

Publicado no facebook por Volta Seca


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CANGAÇO - ARISTEIA E SUA ENTREGA

Por Aderbal Nogueira


Cangaço - Aristeia e sua entrega - Aristeia fala de um tiroteio onde ela fugiu levando o filho de Moreno e Durvinha nos braços. - O tiro que Moreno dava para o grupo se encontrar. - O medo após a morte de Catingueira e a sua prisão. - Explicações de Amaury e João de Sousa. 

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THERMAS - O FECHAMENTO DE UMA ESCOLA

Por Caio César Muniz

É de grande tristeza ler sobre o fechamento do Hotel Thermas de Mossoró e a demissão dos seus mais de 200 funcionários. Mesmo que seja por um tempo determinado, conforme acreditam seus os proprietários, é um momento tristemente histórico para a história da hotelaria e do turismo local.


Trabalhei no Thermas no início dos anos 90. Nesta época gerido pelos irmãos Barbosa (Fernando, Alvamar, Raimundo e Alexandre) e tinha como gerente Valdir Castilho. Adentrei àquela casa como mensageiro, e desde o primeiro momento ela me pareceu um centro de formação, não só profissionalmente, mas para a vida.

Quem me orientou os primeiros passos foi Pedro Gomes, mostrou-me cada canto do hotel e como deveria me comportar perante os hóspedes: ¬- Nunca “ok”, sempre “sim, senhor”, sim, senhora”! Quase como aquelas lições que nossos pais nos ensinam em casa e com o tempo desaprendemos. Depois fui promovido à recepção e cheguei até à função de “auditor noturno”, sendo que o sistema de auditorias em hotéis é diário (ou noturno).

Hotel Thermas de Mossoró

Quando ali cheguei já haviam pessoas que ainda hoje permanecem (ou permaneciam) por lá. Ou seja, têm toda as suas vidas dedicadas aquele hotel. Talvez nem conheçam tão bem o mundo “aqui fora”, mas ninguém conhece o Thermas como eles: Clerton GomesEider Elias, Marcos Roberto, Cláudia Santos e o próprio Pedro Gomes.

Conheci gente da melhor espécie no Hotel Thermas: Cleide, Max (hoje no Garbos), Yara Moura, Carol, Neide, Silvério, Jânio Robson e os saudosos Paulo César, João Simão e Áurea (Aurinha). Nomes que minha memória já falha me trazem agora mais nitidamente, mas muitos outros merecem registro.


O Thermas faz parte da minha formação, como profissional e como cidadão. Muitos dos meus primeiros poemas, escrevi nas noites vividas em sua recepção.

De lá, carrego todos os melhores ensinamentos e daqui, estou torcendo para que tudo isto passe logo e que voltemos a ter esta referência internacional da hotelaria novamente de portas abertas e as pessoas que construíram a sua história, novamente escrevendo novos capítulos. O Thermas não fechou, está descansando a sua beleza para voltar mais belo e mais fortalecido.


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FATO ÚNICO UMA CRIANÇA AO RELENTO EM PLENO SERTÃO


Uma das maiores dificuldades da mulher cangaceira ao parir era sem dúvida decidir como e com quem ficaria o 'rebento'.

Não era permitido que o recém-nascido ficasse com o grupo de cangaceiros e, ao ser exposta às intempéries da natureza (sol, chuva, falta de abrigo, alimentação, água etc..), falecia. Para evitar isso, logo que o bebê nascia com poucos dias era doado, a um vaqueiro, padre, coronel ou alguma pessoa de confiança.

Às vezes, acontecia de uma cangaceira parir e, sem tempo, ainda, de doar a criança a uma pessoa com as referências supracitadas, Acontecia um tiroteio e, o recém nascido ficava no meio da caatinga, entregue a sua própria sorte e a Deus.

Acima, temos uma foto rara mostrando uma situação dessa do filho do cangaceiro Ângelo Roque, em que a criança foi recolhida da caatinga através do Tenente Noblat e, posteriormente, foi criada pela família do sargento Edgar.

Fonte da Foto: Lampeão, Ranulfo Prata.
Créditos: Ivanildo Silveira (Grupo Lampião Grande Rei do Cangaço - Facebook)


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