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domingo, 24 de novembro de 2019

SÓ PARA ARQUIVAR NO BLOG - DANDARA E EU.


Por José Mendes Pereira

Vi Dandara (era assim que eu a chamava) pela primeira vez deitada sobre uma pedra de granito na área de sol do meu quarto. Pelo seu tamanho acho que Dandara ainda estava na sua plena infância, vivendo no meio de muitas que com ela viviam. Eu não conhecia ninguém da sua família, mas certo dia, vi a Dandara acompanhada da sua mãe que a protegia dos perigos do mundo. Ali, cada passo que Dandara dava a sua mãe também dava, como quem se estivesse ensinando por onde ela deveria seguir a sua trajetória da juventude, que logo, logo não demoraria chegar.

O dia todo Dandara ficava sobre a pedra de granito da área de sol do meu quarto, e cada vez que eu chegava no quarto eu notava que ela ficava me observando dos pés à cabeça, porque sabia que a qualquer momento eu iria tomar banho.

Eu nunca fiz nada para que Dandara fosse embora dali, e com a continuação do tempo eu me pus a conversar com ela. Mas a Dandara nunca abriu nem se quer a sua boca para me responder. Também pudera! Dandara não falava, não ria e nem sorria, apenas comia, bebia e se divertia como qualquer criança saudável a todo instante.

Quando eu pegava a toalha e sabonete para tomar banho Dandara às carreiras, saía de cima da pedra de granito e era a primeira a entrar no banheiro, e ficava aguardando que eu ligasse o chuveiro. E assim que a água deslisava sobre o chão do banheiro Dandara caía no banho, correndo de um lado para o outro, feliz na vida, nadando naquela água que corria para o ralo do piso, e com isso, molhava todo o seu corpo.

A felicidade de quem está na infância tudo é igual. Ninguém tem comportamento diferente. Toda criança sente feliz quando brinca com qualquer coisa, até mesmo um banho de água fria faz rir e sorrir exageradamente. Dandara não ria e nem sorria, mas era igualzinha a todas as crianças do mundo, se sentia feliz no meio daquele banho de água fria.

Mas como nem tudo é mar de rosas certo dia ao entrar no quarto não encontrei Dandara. Pus-me a invocá-la, mas Dandara não deu nem sinal de vida. Procurei-a por todos os lugares do quarto, até mesmo por debaixo da cama, mas Dandara não estava lá. Parecia que ela tinha ido passear ou se divertir com as suas coleguinhas.

Fiquei ali interrogando a mim mesmo: Será que Dandara foi levada pela sua mãe, que a poucos dias eu a vi seguindo-a como se estivesse a protegendo? Mas não. A mãe de Dandara já tinha sido morta por um perverso assassino. Vi o seu corpo em plena rua, e não fiquei com dúvida nenhuma, aquele corpo era da mãe da Dandara. E continuei procurando por Dandara, e bem melhor que eu não tivesse a procurado, porque a dor foi grande quando a vi morta com as suas vísceras de fora e com os olhos fora da sua cabeça.

Para mim, foi uma dor que senti irreparável. Dandara era simplesmente uma lagartixinha ainda muito jovem, e um pé maldito pisou sobre ela, tirando-lhe a vida para sempre.

Oh, que saudade da minha amiguinha Dandara! Ela se foi para sempre. Adeus, Dandara!

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CASA DE DONA GENEROSA - COITEIRA DE LAMPIÃO.



No dia 26/04/1931 a casa de dona Generosa Gomes de Sá afamada coiteira de Lampião, localizada no povoado Riacho no município baiano de Paulo Afonso, foi palco de um crime cruel praticado por soldados pertencentes à Força Policial Volante baiana comandada pelo Tenente Arsênio Alves de Souza. 

Acusado injustamente de traição o vaqueiro Zé Pretinho foi covardemente assassinado pelos soldados sob a acusação de ter informado a Lampião sobre a aproximação e localização da Volante, que na ocasião vinha em persiga aos cangaceiros. 

Lampião sabendo da aproximação da Força Policial Volante se antecipa e lança sobre a soldadesca um ataque surpresa e mortal, onde foram mortos dezenove soldados, sendo dezesseis no local do ataque e outros três posteriormente quando empreendiam fuga. Zé Pretinho foi amarrado em uma árvore e seu corpo serviu como alvo para a mira dos soldados. 

Após ter sido morto o vaqueiro teve seu corpo esquartejado e os restos mortais espalhados nas proximidades da casa de dona Generosa. Após a saída dos soldados dona Generosa em ato humano e solidário, mandou enterrar o corpo mutilado do inocente vaqueiro. A casa de dona Generosa não serviu apenas como cenário de crimes e brutalidades e foi no passado palco de animadas festas promovidas pela anfitriã tendo como principais convidados, Lampião e seus Cabras. 

Geraldo Antônio de Souza Júnior

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ZÉ DO TELHADO


Por Geraldo Duarte
Escritor Camilo Castelo branco e José Teixeira da Silva o Zé do Telhado

Em meio ao entusiasmo da discussão entre o professor Gafanha e o imortal Bududa sobre Lampião, eis chegado o pós-doutor luso-brasileiro Dante Abrantes D'Almeida e Souza, cumprimentando a todos e conhecendo do assunto.Em seguida, levou os contendores a Portugal no ano de 1818. Data do nascimento, em Castelões de Recinhos, freguesia de Penafiel, de José Teixeira da Silva, alcunhado Zé do Telhado. No dizer de Dante, "Muito assemelhado ao cangaceiro Lampião, em décadas anteriores".

Prosseguiu relatando que, antes de tornar-se bandido e chefe de quadrilha atormentadora do norte português, era militar, integrante dos Lanceiros da Rainha, sagrou-se herói nacional e, depois, expulso da tropa. Fingiu-se uma espécie de Robin Hood. Roubava muito dos ricos e distribuía um pouco aos pobres, dizendo-se injustiçado. Suas atrocidades multiplicavam-se.

Ações policiais levaram-no à prisão em 1859, na cidade do Porto, quando tentava fugir rumo ao Brasil. No presídio, conviveu com Camilo Castelo Branco, autor de Memórias do Cárcere e condenado por rapto de mulher casada. Zé do Telhado é citado na imorredoura obra. Julgado em 1863, foi degredado, cumprindo pena em Malanje, Angola, onde faleceu em 1875.
"Assim, como Lampião é defendido por você, Bududa, e atacado por você, Gafanha, o mesmo, até hoje, acontece às pessoas na pátria-mãe!". Durante as falas, lembrei-me e informei aos três que O Rouxinol do Rinaré, pseudônimo do cordelista Antônio Carlos da Silva, em o Grande Duelo de Lampião com Zé do Telhado, trouxe do outro mundo os dois facínoras para uma luta descrita em versos.

Geraldo Duarte
Advogado e administrador


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O ALEIJADINHO



Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, (Ouro Preto, ca. 29 de agosto de 1730 ou, mais provavelmente, 1738 — Ouro Preto, 18 de novembro de 1814) foi um importante escultorentalhador e arquiteto do Brasil colonial.

Pouco se sabe com certeza sobre sua biografia, que permanece até hoje envolta em cerrado véu de lenda e controvérsia, tornando muito árduo o trabalho de pesquisa sobre ele e ao mesmo tempo transformando-o em uma espécie de herói nacional. A principal fonte documental sobre o Aleijadinho é uma nota biográfica escrita somente cerca de quarenta anos depois de sua morte. Sua trajetória é reconstituída principalmente através das obras que deixou, embora mesmo neste âmbito sua contribuição seja controversa, já que a atribuição da autoria da maior parte das mais de quatrocentas criações que hoje existem associadas ao seu nome foi feita sem qualquer comprovação documental, baseando-se apenas em critérios de semelhança estilística com peças documentadas.

Toda sua obra, entre talha, projetos arquitetônicos, relevos e estatuária, foi realizada em Minas Gerais, especialmente nas cidades de Ouro PretoSabaráSão João del-Rei e Congonhas. Os principais monumentos que contém suas obras são a Igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. Com um estilo relacionado ao Barroco e ao Rococó, é considerado pela crítica brasileira quase em consenso como o maior expoente da arte colonial no Brasil e, ultrapassando as fronteiras brasileiras, para alguns estudiosos estrangeiros é o maior nome do Barroco americano, merecendo um lugar destacado na história da arte do ocidente.

Clique no link abaixo para ver tudo sobre o Aleijadinho:


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RAFAEL, O "ANJO NEGRO" DE DOM PEDRO II.


Material do acervo do Beto Rueda

Rafael, que era um rapaz negro veterano da Guerra da Cisplatina, foi encarregado de cuidar de Dom Pedro II, então de tenríssima idade pelo seu pai o Imperador Dom Pedro I, quando este regressou a Portugal.

Rafael, foi mandado vir em 1821 do sul, Pedro I conhecia-o bem. Foi um protetor incansável e extremamente abnegado de Pedro II ainda menino.

Dormia no mesmo quarto, evitava que o Imperador chorasse ou se assustasse “com medo das almas de outro mundo” e outras fantasias tão próprias da solidão, em que prevaleciam estudo áridos, religião, serões insípidos e jogos de mesa silenciosamente praticados – era a educação principesca!

Nisso relata-nos Benedito Freitas:

“ Incumbido da guarda e proteção de Dom Pedro II ainda em tenra idade, foi de uma dedicação tal que, até determinadas atribuições das Damas, ele as executava com desembaraço e plena eficiência.

Dava-lhe os banhos habituais tendo todo o cuidado com a temperatura da água, bem morna sem ser quente, mudava-lhe a roupa e cobria na cama, cabeça de fora, a bela criança pedia ao seu Anjo Negro para contar histórias e outras coisas em que era fértil seu leal servidor.

Certo dia Dona Leopoldina, ficou enternecida ao contemplar Rafael aquecendo a mamadeira do Menino-Imperador.

Quando Dom Pedro II não sabia a lição, corria para Rafael pedindo-lhe para o esconder, embora fosse condicionado sempre, que seria a “última vez”….Mais tarde Dom Pedro II ensinou Rafael a ler. Por muito tempo Rafael foi 1º Criado Particular do Imperador e em todas as viagens, mesmo ao estrangeiro, o acompanhou de perto.

A figura quase lendária de Rafael é amplamente descrita no belo livro de Múcio Teixeira, que foi comensal do Imperador por mais de trinta anos, “O Negro da Quinta Imperial”. Rafael contava com 98 anos quando Dom Pedro II foi deposto.

O “Anjo Negro” do Imperador ignorava o doloroso episódio da prisão do seu amo. Múcio conta a cena da comunicação ao leal macróbio, nas seguintes linhas: “ Manhã sombria. Uma chuva miúda caira pela madrugada do dia 16 de Novembro de 1889.

As vastas alamedas da Quinta Imperial estavam desertas….Rafael, mal raiara a aurora, abandonou seus aposentos, nos baixos do torreão sul, e, muito tremulo, amparado por um rijo bastão, deu início ao seu passeio habitual. Velho e cansado, passara o dia anterior preso ao leito, ignorando que a República havia sido “proclamada” no Brasil.

Vagarosamente caminhava, ouvindo o gorgeio dos pássaros e contemplando, com olhar nostálgico, os lagos sonolentos. Fitava também os bosques sombrios e admirava a Natureza exuberante. Quantas daquelas árvores gigantescas ele vira nascer, florir e envelhecer!

Caminhava e meditava, olhando também para o passado, para a sua longínqua mocidade! Quantos sonhos desfeitos!

“Como é triste envelhecer!” – murmurava o velho págem imperial. Ao chegar ao portão da Coroa, já ofegante, observou com espanto dois soldados que davam “vivas a república”! Sempre meditando, lentamente regressou ao Paço. Ao aproximar-se do solitário Palácio Imperial, viu o bibliotecário Raposo muito agitado, com cabelos revoltos, andando de um lado para outro lado…

Rafael, muito cansado, curvado e tremulo, sempre amparado pelo seu bastão, dirigiu-se ao bibliotecário do Paço e interrogou-lhe : “Seu Raposo, você enlouqueceu?”

Parando diante do Rafael, o Raposo, como louco, bradou: “Rafael, tu não sabes que ontem foi proclamada a República e que teu Senhor está preso no Paço da Cidade??”.

Rafael, atordoado, deixou cair o forte bastão, no qual a vinte anos se apoiava seu débil corpo; curvado, ergueu-se, cresceu… O seu olhar morto e nostálgico, transfigurou-se, como que iluminado por clarões estranhos.

Levantou o braço direito para o céu e exclamou com voz comovente e sonora: “Que a Maldição de Deus caia sobre a cabeça dos algozes do meu Senhor!”

E em seguida rolou por terra: estava morto.”

Texto retirado do site: https://quintoimperiobrasil.wordpress.com/…/rafael-o-anjo-…/
Múcio Teixeira - autor do livro sobre Rafael.


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A COITEIRA DONA GENEROSA



O Odisseia Cangaço visitou um dos coitos mais famosos de Lampião e seus cabras na região de Paulo Afonso, na Bahia. Vamos conhecer quem foi Dona Generosa Gomes de Sá e saber como era a relação entre ela e o Rei do Cangaço.

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AS LÁPIDES DA FAMILIA DE GENEROSA GOMES DE SÁ: A MAIOR COITEIRA DE LAMPIÃO NA BAHIA

Por João de Sousa Lima
*Fotos e Pesquisa do acervo do historiador João de Sousa Lima

Visitando a Capela  de Generosa Gomes de Sá, uma das maiores coiteiras de Lampião na Bahia.

Sempre que visitamos o complexo arquitetônico e histórico de Generosa Gomes de Sá, no povoado Riacho, Paulo Afonso, Bahia, encontramos a pequena Capela fechada e pouquíssimas pessoas que estudam o tema cangaço chegou a ver as lápides da família da famosa coiteira e agora trago em primeira mão essas fotografias para compor o acervo de quem estuda o tema.

Generosa Gomes de Sá foi uma das maiores coiteiras de Lampião e residia no povoado Riacho, Paulo Afonso, Bahia.

A casa de Generosa e mais três casas que ela construiu para os filhos, assim como uma imponente capela, formam um dos mais espetaculares conjuntos arquitetônicos.

As construções das casas começaram em 1900, e vieram alguns pedreiros do estado pernambucano, tendo em vista que a arte do adôbe era desconhecido pelos construtores dessa região, acostumados a construírem casas de taipa.

Por ter uma localização no meio do caminho entre a saída do Raso da Catarina, a casa de Maria Bonita e o estado sergipano, Lampião passava sempre na casa de Generosa, e lá realizava os famosos bailes.

O conjunto arquitetônico agora está incluído no Roteiro Integrado do Cangaço, projeto realizado pelo escritor João de Sousa Lima.

Um detalhe curioso é que Generosa está enterrada na capela ao lado da casa onde podemos ver as datas de nascimento morte, onde consta que ela morreu com 114 anos de idade.

Generosa era prima legítima de Santina Gomes (mãe da cangaceira Durvinha).

Para os interessados nas nossas histórias do cangaço e do sertanejo, esse é um ponto que vale a visita.










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VÍDEO ZÉ RUFINO


Acervo do Zé do Telhado

ZÉ RUFINO - O Maior Matador de Cangaceiros

Nesse vídeo fiz questão de inicialmente dar o crédito para o autor da reportagem pois quase ninguém mostra quem fez o vídeo quando incorpora o vídeo nas suas publicações.

Paulo Gil Soares, consagrado jornalista e cineasta nos proporcionou um dos mais fortes depoimentos da história do cangaço; em um de seus antológicos documentários, "Memórias do Cangaço" temos a marcante entrevista do coronel José Rufino, conhecido como o maior matador de cangaceiros do ciclo lampiônico. Zé Rufino, segundo sua própria conta matou cerca de vinte cangaceiros, entre esses, grandes nomes do cangaço como Mariano, Azulão, Pai Velho e por fim o Capitão Corisco, o Diabo Louro.


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HOMENS QUE CHACINARAM OS CANGACEIROS EM 1938


Por Biafra Rocha

Os homens que estavam com o Aspirante, alguns ligeiramente adiantados, notam a vinda de um cangaceiro no sentido contrário em que iam. Não tendo mais alternativas, escondem-se por trás das pedras que existem ao longo do leito do riacho. O cangaceiro chega muito perto deles. Escora sua arma numa moita, ou numa pedra, e abaixando-se está com um cantil na mão. Um dos três militares, não espera mais. Aponta seu fuzil e faz fogo no cangaceiro. À distância em que estava o cangaceiro não passa de 10 (dez) metros, e mesmo assim, não sabemos se por falta de tempo, calma ou mesmo nervosismo do soldado, esse erra o tiro.

Tropa comandada pelo tenente João Bezerra quando do retorno do ataque aos cangaceiros na Grota do Riacho Angico. Este registro é citado por alguns autores como fora feito em frente à sede da Prefeitura na cidade de Piranhas, AL. Detalhe: essa tropa está desfalcada. No ataque aos cangaceiros, no coito do Riacho Angico, a força tivera uma baixa. Morreu o soldado Adrião. Alguns autores citam que fora vítima de 'fogo amigo'.

Um pouco atrás do cangaceiro que vinha encher os cantis, vinha a ‘Rainha do Cangaço’, Maria Gomes de Oliveira, a Maria de Déa. Ela estava com uma vasilha na mão. Era uma ‘banda’ da embalagem de queijo do reino. Com certeza vinha para pegar água e, talvez lavar-se, ou levar água para a tenda onde tinha passado a noite.


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BRASIL PERDE UM DOS MELHORES COMUNICADORES - GUGU LIBERATO

Por Antonio José

Na noite de ontem (22.11.19), deixou o Planeta Terra para Outra Esfera de vida, o brilhante comunicador Antonio Augusto Moraes Liberato - o Gugu Liberato.


Gugu iniciou muito cedo a arte da comunicação. Aos 14 anos já era assistente de palco do extraordinário empresário e comunicador Sílvio Abravanel (Silvio Santos).. Teve uma carreira profícua; amigo de todos e solidário com os problemas sociais, procurando sempre fazer o bem através seus programas. Tenho amigos no meu FACE que foram descobertos e apoiados por ele. Importantes reportagens tive o prazer de gravar e arquivar em meu computador, como é o caso de uma entrevista com a família do saudoso músico José Rico, em seu castelo na Cidade de Americana.

Nunca encontramos tristeza na fisionomia do Gugu. Sempre sorridente demonstrando paz, harmonia e felicidade.

Envio daqui da nossa Bahia, os meus profundos sentimentos para sua senhora mãe, dona Maria do Céu, seu filho João Augusto, suas duas filhas Marina e Sofia, e sua querida esposa.

Antonio José de Oliveira - 23 de novembro 2019.

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POETISA ROSÁRIO LUSTOSA PRESTIGIA O PROFESSOR BENEDITO VASCONCELOS MENDES



A poetisa Rosário Lustosa de Juazeiro do Norte, que escreveu um excelente cordel sobre o Museu do Sertão, prestigiou a posse do Professor Benedito Vasconcelos Mendes como Sócio Correspondente da ALMECE-Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará, que ocorreu hoje(23-11-2019), na Casa de Juvenal Galeno.


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