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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Livro "Lampião a Raposa das Caatingas"



(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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granpelima@bol.com.br

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O BOOM DA LAGOA DO JUNCO

Clerisvaldo B. Chagas, 7 de dezembro de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.797

Nas irregularidades do relevo, surgiram na parte mais elevada, algumas casas que se foram emendando e formado uma rua. No fundo esquisito do terreno, a lagoa temporária repleta de juncos. Foi assim que surgiu o bairro ainda não reconhecido como tal, Lagoa do Junco. Os juncais que havia em Santana, surgiam também, naturalmente, no rio Ipanema. Na época o junco servia de matéria-prima para o fabrico de colchões, muito antes da chegada dos colchões de mola e de espuma. Havia na cidade três ou quatro fabriquetas de colchões de juncos, inclusive, a do Júlio Pezunho, à Rua Antônio Tavares.  Mas o interessante é que os humildes habitantes do início da Lagoa do Junco, não fabricavam colchões. Parte dos homens trabalhava fora em profissões subalternas. Das mulheres saíram muitas empregadas domésticas para as casas do pessoal do centro. O homem que não trabalhava fora virava quebrador de pedras para calçamento de ruas.  

LAGOA DO JUNCO/MORRO DO QUEBRA-PEDRAS. Foto: (Eduardo Gome
Assim, o lugar ficou conhecido pelos quebradores de pedra. A expansão do pequeno núcleo se deu para o lado esquerdo em direção ao açude do Bode e, outra parte, subiu o morro (único de Santana, habitado) à custa deles mesmo até chegar ao topo e prosseguir em linha reta pela lombada em direção leste.  Pouquíssimas pessoas do centro de Santana conhece a subida e as ruas que se formaram no cimo do morro do Quebra-Pedra. É um cenário muito bonito, mas como já falamos antes, nenhum mirante santanense é explorado ou divulgado. Em nosso livro, “O Boi, a Bota e a Batina, história completa de Santana do Ipanema”, falamos do riacho sem nome que sai da Lagoa do Junco, atravessa a BR-316, durante o inverno, e vai despejar no rio Ipanema, no lugar Maniçoba.
Atualmente, o lugar inteiro estar ganhando calçamento, coisa que assanha danadamente os caçadores de votos. Toda a região abaixo do Bairro São Vicente, chamamos Lagoa do Junco, muito embora a parte da UNEAL e Batalhão de Polícia seja chamada ainda por alguns antigos moradores de Bairro Bebedouro, que antes era completamente longe, ligado à BR-316, apenas por um corredor de aveloz. A parte antiga da Lagoa do Junco ganha calçamento e, a parte nova, loteada, vai se sofisticando com UNEAL, Escola Piloto, Batalhão de Polícia, Complexo da Justiça, fábricas e casas comerciais em estilos modernos, que ajudam no embelezamento do bairro e da saída da cidade com direção a Maceió. Esperamos que o nome Lagoa do Junco seja conservado com a tradição e não mudado em nome de qualquer um.
Enquanto isso o povoado AREIAS BRANCAS, recebe tremenda injustiça de ser chamado AREIA BRANCA, coisa fictícia de quem não teve o que fazer, pois. “O Boi, a Bota e a Batina,...” traz a história profunda e bem pesquisada de AREIAS BRANCAS e de Dois Riachos.  NADA DE AREIA BRANCA, NADA, NÃO EXISTE. Apelamos para o Departamento de Cultura para corrigir a ABERRAÇÃO. Você sabe como surgiu o nome do povoado Óleo? Temos o seu histórico.


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MEMÓRIAS DE UM CALANGO

*Rangel Alves da Costa

Estava de partida. E por isso mesmo, e pela última vez, apressou-se entre os matos rasteiros, vencendo os tocos das macambiras e dos croatás, passou por cima de espinhos e armadilhas da terra, para alcançar a pedra grande onde costumava ficar observando o seu mundo ao redor. Acostumava ficar lá no alto com o jeito tão próprio de qualquer calango: balançando a cabeça, virando de lado a outro, tudo tão rapidamente que parecia o novo surgindo a cada instante.
Era um calango, apenas. E já envelhecido demais para continuar ali na mesmice dos dias. Principalmente agora, quando seu olhar astuto e cheio da sabedoria do tempo, já divisava a chegada de um sofrimento tão conhecido. Não queria ter tal certeza, mas nada lhe negava que a estiagem não demoraria a chegar e com ela todas as consequências mais dolorosas ao homem, ao bicho, a tudo que fosse sertão.
A terra quente, escaldante, quase em braseiro por todo lugar, impulsionava e fazia com que o calango se apressasse ainda mais. Uma galhagem seca despencou do alto e quase estraçalha o seu rabo. Mas não tinha nada acaso fosse atingido naquele lugar. Já nem se lembrava mais de quantos rabos havia perdido na sua luta pela sobrevivência. E não demorava muito para já estar refeito. Certa vez, um machado afiado acertou-lhe em cheio. O rabo ficou e ele saiu como que voando pra dentro de uma toca. Duas semanas ali comendo formiga e outros insetos, até que já estivesse inteiro novamente.
Já tinha ouvido de seu avô histórias do arco-da-velha. Sempre recordava aquelas dizendo sobre Antônio Conselheiro e Lampião. Certa feita, dizia o velho calango, cruzou a vereda onde o Conselheiro passava e quase se dá mal. Apressou-se para fugir daqueles solados de couro cru, mas quando olhou pra cima era o cajado do homem que descia já rente à sua cabeça. É agora, pensou. Mas no instante seguinte, ouviu “aleluia”, e a madeira foi novamente levantada. Já Lampião gostava de treinar pontaria em cabeça de calango. Por isso que onde o bando estivesse lagarto nenhum chegava perto.
Muito sofrido ali, de vez em quando imaginava. Vida de calango não era fácil, dizia a si mesmo. Bicho afoito, miúdo, ligeiro, corredor, mas num sofrimento danado para fugir das surpresas da mata. Seu medo maior era sair em disparada e quando desse conta já estar na boca de uma cascavel ou de outra peçonhenta qualquer. E sabia que corria esse risco a todo instante, não só na sua correria como debaixo dos feixes de mato e dentro das locas de pedra. Não era nada agradável encontrar, lá no fundo da toca, uma peçonhenta pronta para lhe atacar.
Certa feita - e isso jamais lhe saiu da memória -, quase vira comida de gente. Gostava de estar correndo ao redor do casebre sertanejo mais adiante, após uma malhada mais limpa, quando estranhou que toda vez que chegava ali, logo aparecia um menininho, magricela e barrigudo, com uma vara à mão e tentando acertar-lhe a cabeça. Será que esse menino quer mesmo me matar? Indagou. Mas um dia, numa instante em que o garotinho estava dentro de casa, ele se aproximou devagarzinho e resolveu entrar pelo canto da porta.
Lá dentro, logo percebeu o menino chorando e dizendo que estava com fome. Os pais, tristonhos de acabar mundo, nada responderam. Certamente estavam com a mesma fome. Então o calango percebeu o motivo de aquele garotinho tanto correr atrás de sua cabeça com a vara à mão. Queria acertá-lo para depois jogá-lo sobre as brasas do fogão de lenha no quintal. Foi quando o calango chorou, e tão triste ficou que ficou como que entorpecido junto ao barro de um canto de parede. Só despertou quando ouviu o pai dizendo: É um calango, pegue, pegue...
Saiu tão desesperado que nem sentiu o braseiro lhe queimar quando fugiu pela porta dos fundos. Já ao longe e descansado da correria, novamente chorou e novamente sofreu pelo terrível sofrimento daquela família. Mas sabia que todo o sertão estava na mesma agonia. Sabia que por todo casebre e por todo barraco havia uma família no mesmo padecimento. E por isso mesmo comendo calango, cobra, folha, palma seca, o que encontrasse para fingir de comida.
Nunca mais retornou pelos arredores daquela casinha. Tinha vontade sim, um desejo imenso de avistar novamente aquele barrigudinho. Mas era melhor evitar. Talvez sofresse mais ou talvez encontrasse a mesma vara em sua direção. Agora corria e se apressava por outros caminhos, porém em cima do mesmo queimor de terra. E seu objetivo agora era alcançar logo a pedra grande e de lá de cima se despedir daquele lugar. Do alto olhar ao redor, avistar aquele seu misterioso. Despedir-se como alguém que dá adeus àquilo que tanto amou. Doía-lhe por dentro, mas tinha que partir.
Mas partir pra onde? Perguntou a si mesmo. Lá longe o asfalto é quente demais e o pneu é duro demais. Não há como sobreviver no mundo dos homens. Então desceu da pedra e foi em direção ao casebre daquele menino barrigudinho.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com 

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VÍDEO - AS ALPERCATAS CANGACEIRAS FABRICADAS PELO SR. DUDA E, O LIVRO DO PROFESSOR AROLDO LEÃO DA UNIVASF..!

Por Voltaseca Volta
https://www.youtube.com/watch?v=3q_pmJ4vGb4

Publicado em 8 de jan de 2016

Há quase oito décadas, morria na Grota do Angico, no sertão sergipano, o capitão Virgulino Ferreira da Silva. Ótimo estrategista, Lampião era um cangaceiro temido por muitas pessoas. O cangaço, que até hoje divide opiniões entre banditismo e heroísmo, continua despertando o interesse de escritores, artistas e pesquisadores. ##RTVC00002016010800010010###
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É impressionante como a cultura cangaceira expressada na fabricação de calçados; artesanatos; roupas; chapéus; quadros; música, tatuagem; filmes, documentários, dança, livros, revistas, temas de violeiros, teses das mais variadas em Universidades, ainda, dá de comer e, satisfazem muitas pessoas, sobretudo no Nordeste. 

Por isso, que eu digo: "...CANGAÇO, A MARCA QUE VENDE... E, COMO VENDE "...

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=740271976181749%2C740270212848592&notif_id=1512673914755404&notif_t=group_activity

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CARIRI CANGAÇO PRESTA HOMENAGEM A PORTUGAL E À REVOLUÇÃO DOS CRAVOS

Por Manoel Severo
Djalma Pinto, Dra Neuma, Carlos Beato, Jorge de Sá e Manoel Severo

A Noite desta última segunda-feira, dia 04 de Dezembro,  marcou mais um importante momento na construção do grande e ousado empreendimento que será o Cariri Cangaço Lisboa, a travessia de nosso projeto além mar, chegando a Península Ibérica, mas precisamente em Portugal. O casal, Dr Djalma Pinto e Dra Neuma receberam em sua residencia em Fortaleza, o Professor Jorge de Sá da ULISBOA  e Doutor Carlos Beato da Associação 25 de Abril, da capital portuguesa.

 Djalma Pinto, anfitrião do jantar recepção
 Manoel Severo e Djalma Pinto
O jantar de recepção às destacadas personalidades do país irmão reuniu vários convidados e marcou a entrega do Diploma de Amigo do Cariri Cangaço ao Doutor Carlos Vicente de Morais Beato, militar destacado; combatente da Revolução dos Cravos; ex-prefeito da cidade portuguesa de Grândola, ex-deputado federal e vogal do Conselho das Ordens Nacionais. 

Na programação do jantar o curador do Cariri Cangaço fez uma apresentação da temática; origem, desenvolvimento e repercussões do cangaço até os dias atuais como também apresentou os principais números do Cariri Cangaço, além do Projeto Ousado de "Além Mar" que deverá se consolidar entre os anos de 2018 e 2019.

 Manoel Severo e a homenagem a Carlos Beato 
Carlos Beato recebe o Título de "Amigo do Cariri Cangaço" das mãos de Djalma Pinto, Dra Neuma, Professor Jorge de Sá e Manoel Severo.

"Foi uma honra em nome do Cariri Cangaço prestar a homenagem na noite de hoje a uma personalidade da estatura moral e história como o doutor Carlos Beato, com toda sua espetacular trajetória de vida. Hoje testemunhamos um pouco do sentimento daqueles homens que ainda na década de 70, mas precisamente em abril de 1974 se levantaram para restituir a paz social e a liberdade do povo português" revela Manoel Severo.

Para o advogado Djalma Pinto, anfitrião e promotor do jantar:"Realmente uma noite ímpar, todos somos privilegiados em receber em nosso solo os excelentíssimos doutores, Jorge de Sá e Carlos Beato e a homenagem do Cariri Cangaço através de nosso amigo Manoel Severo retrata todo nosso respeito e admiração". Já o empresário cearense Marciano Girão pontua:"A noite de hoje começa a consolidar por todas as conversas que tivemos com nossos convidados de Portugal, a presença certa do Cariri Cangaço em terra portuguesas". 

Carlos Beato e Revolução dos Cravos...

"Era 24 de abril de 1974 e Portugal definhava sob uma ditadura que durava mais de 50 anos. Naquela manhã, no quartel da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, 70 quilômetros ao norte de Lisboa, o capitão José Salgueiro Maia encontrou o tenente-substituto Carlos Beato (então com 27 anos) e disse a ele, em segredo: — Rapaz Beato, é esta noite.

O que aconteceria naquela noite foi um levante organizado por um grupo de capitães e jovens oficiais portugueses com o objetivo de derrubar a ditadura de Marcelo Caetano, instaurar a democracia em Portugal e acabar com uma guerra colonial em Angola e Moçambique completamente impossível de vencer do ponto de vista militar. “E eu, claro, quando ouvi o capitão Maia me dizendo que tudo ia acontecer e que seria naquele dia, senti um calafrio que me congelou. Você pode imaginar: uma coisa é conspirar e outra diferente é saber que tudo vai começar em horas”, diz Beato, de 67 anos.

 Carlos Beato e as lembranças fortes do 25 de Abril de 1974

Há uma foto famosa, reproduzida em inúmeros textos, brochuras e cartazes e que se tornou um ícone histórico, que mostra o capitão Salgueiro Maia, considerado o herói da Revolução dos Cravos, falecido em 1992, com o fuzil de assalto em suas costas, olhando para frente. Ao lado há um soldado com capacete e bigode, com a gola abotoada até em cima olhando para o seu mestre com uma aparência assustada(foto acima).“Claro que eu estava um pouco assustado. Foram os momentos decisivos: quando estávamos esperando que Marcelo Caetano se rendesse, por volta das quatro da tarde do dia 25 de abril. Um helicóptero de artilharia voava sobre nós e a qualquer momento podia disparar fogo e armá-la. O ditador estava trancado na sede do quartel general da polícia do Largo do Carmo, protegido por soldados leais, e, do lado de fora, o povo, junto com a gente, que queria entrar e fazer justiça com as próprias mãos”, acrescenta. Beato, vestido de terno e gravata, afável, simpático, sorri hoje ao lembrar a quinta-feira nublada que parecia não acabar, mas que mudou a vida inteira de Portugal com uma revolução sem derramamento de sangue. Tudo havia começado à meia-noite: no gabinete do quartel de Santarém de Maia, os oficiais envolvidos no golpe estavam esperando o sinal: naquela hora deveria tocar na Rádio Renascença a música Grândola, Vila Morena, de José Afonso. A transmissão, em uma época sem telefones celulares, significava que o plano prosseguiria em todos os quartéis do país. Não tocar a música significava que algo tinha dado errado. Beato, emocionado, nervoso, se levanta para continuar contando a história 40 anos depois: “E lá estávamos, esperando que a música tocasse, com os mapas de Lisboa na mesa do capitão. Chegou a meia-noite e nada. E a meia-noite e dez, e nada. Eu já estava enrolando os mapas, porque parecia que não tocaria quando, logo depois de meia-noite e quinze, começamos a ouvir a canção. E naquele momento pensei: não tem mais volta”.

UMA REVOLUÇÃO EM 24 HORAS


  • Em 24 de abril de 1974, um grupo de militares, o Movimento das Forças Armadas (MFA), liderado por Otelo Saraiva de Carvalho, instala em segredo um posto de comando no quartel da Pontinha, em Lisboa. Às 22h55 é transmitida a canção E depois do Adeus, de Paulo de Carvalho, na rádio Emissores Associados de Lisboa.
  • O segundo sinal combinado para começar a revolução, Grândola, Vila Morena, de José Afonso, uma canção proibida pelo regime, é transmitida pela Rádio Renascença à 0h25 do dia 25 de abril. A partir da uma hora da madrugada, os quartéis das principais cidades do país (Porto, Santarém, Braga, Faro) se juntam ao MFA, fecham o espaço aéreo e tomam portos e aeroportos. Ao amanhecer, o Governo perdeu o controle de quase todo o país.
  • O primeiro-ministro Marcelo Caetano se rende aos rebeldes às 17h45. Apesar disso, a polícia política PIDE mata a tiros quatro manifestantes civis às 20h00.
  • À 1h00 do dia 26 de abril, a televisão e rádio públicos apresentam as autoridades do MFA.
Djalma Pinto, Dra Neuma, Carlos Beato, Jorge de Sá e Manoel Severo
 Carlos Beato, Jorge de Sá e Manoel Severo
"Não tenho outra palavra para definir meu sentimento na noite de hoje a não ser meu muito obrigado, obrigado, obrigado, sei não ser merecedor dessa honraria, mas me encontro inteiramente honrado e feliz" revela um emocionado Carlos Beato. 
 Cariri Cangaço na festa de recepção à comitiva de Portugal
 Jorge de Sá, Manoel Severo, Carlos Beato e Marciano Girão
 Amaro Pena
 Dr. Adriano e Manoel Severo
Ingrid Rebouças e Amaro Pena

O jantar recepção ao grupo português na residência do casal Djalma Pinto e Neuma, marcou o fortalecimento dos laços entre o Cariri Cangaço e os convidados especiais; tanto o professor doutor Jorge de Sá, da ULisboa e o doutor Carlos Beato da Associação 25 de Abril, oportunidade que cumpriu mais uma importante agenda na direção da realização do Cariri Cangaço Lisboa. "Saímos dessa noite com a certeza de que estamos mais próximos de nossa ousada empreitada. Vamos formatar o Projeto como um todo e estamos vendo já a possibilidade de uma viagem de trabalho a Portugal para apresenta-lo junto a ULisboa e a Associação 25 de Abril, como sempre digo: Não paramos nunca !!!" Completa Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço .   

Recepção a Carlos Beato e Jorge de Sá
Residencia Djalma Pinto, Fortaleza
04 de dezembro de 2017

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EM DIA COM A ACADEMIANº81 DE 07/12//2017


AGENDA DO DIA 14 DE DEZEMBRO

ELEIÇÕES NA A ANRL (de 17 às 18h)

Eleição cadeira 12- Cadeira de Paulo Balá
Eleição Diretoria da ANRL  ( Biênio 2018-2020)
Chapa “CONSOLIDANDO”-de Diogenes da Cunha Lima
Apreciação da prestação de contas da ANRL do exercício de 2016

Chá das Cinco
CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA
Comemoração dos  aniversariantes do ano.
Sugestão: Cada  acadêmico (leva petisco e bebida ou contribui com uma  cota).

Lançamento do livro

“As Artes na Civilização da Seca”

Do Acadêmico Benedito Vasconcelos Mendes
APRESENTADOR DO LIVRO: Acadêmico Manoel Onofre Júnior
  
Acadêmica  Leide Câmara
Secretária Geral
e-mail: academianrl@gmail.com
e-mail: leide.camara@live.com
Fone  9.9982-2438

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE POMBAL COMPLETA 85 ANOS

Por Marcelino Neto

A Estação Ferroviária de Pombal, marco da instalação da estrada de ferro no Sertão, completou neste mês de dezembro 85 anos de fundação.

O empreendimento foi inaugurado em 1932 pela Rede de Viação Cearense, como ponta de linha do primeiro prolongamento do ramal da Paraíba.


Diante do exposto possibilitou uma nova etapa na história econômica do município.  

Considerado hoje um dos principais patrimônios arquitetônicos da cidade o prédio é tido como uma referência pela população.

Sendo hoje como uma das mais bem zeladas do Nordeste pode ser usufruída pela comunidade como ponto de visitação turística.

Nos últimos anos a Estação Ferroviária tem recebido uma atenção maior como política de prevenção do patrimônio histórico e cultural do município, na qual está inserida.

Embora os trens não cruzem mais pela cidade a velha estação continua como o verdadeiro testemunho de um tempo que permanece vivo na memória de grande parte da população.

Marcelino Neto


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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DO MEMORIAL DA RESISTÊNCIA DE MOSSORÓ



Fotos feitas pelo mecânico de Macau Gilberto Matias no dia 03 de dezembro de 2017, quando eu acompanhado do fotógrafo e meu irmão Antonio Mendes Pereira visitamos o Memorial.

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MUSEU DO SERTÃO DE MOSSORÓ

Benedito Vasconcelos Mendes




Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso.

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