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terça-feira, 10 de junho de 2025

SÍTIO PASSAGEM DAS PEDRAS

Por Anildomá Willans.

Sítio Passagem das Pedras - onde nasceu Lampião - Hoje de manhã recebi um grupo de universitários da URCA do curso de geografia e, no meio da tarde, chegou uma turma de João Pessoa/PB para conhecer o torrão que veio ao mundo a Majestade do Cangaço.

E lembrando, no período de 04 a 06 de julho o Sítio Passagem das Pedras será realiza do o TRIBUTO A VIRGOLINO - A CELEBRAÇÃO DO CANGAÇO, com participação de mais de trezentos brincantes de xaxado e coco, reisado e capoeira, São Gonçalo e Toré, palestras e feira de artesanatos, violeiros repentistas e shows com Assisão, George Silva, Pajeuzeiros e Trio Nordestino.
Tudo gratuito.
É só chegar no terreiro da casa de Lampião.
Simbora, que vai ter bode assado e rubacão, arroz vermelho e buchada.

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ENCONTRO HISTÓRICO...

 Por João de Sousa Lima


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VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DE DÉ ARAUJO?

Por Helton Araújo

Pouca gente sabe, mas Manoel Cavalcante de Araújo, mais conhecido como Dé Araújo, teve uma trajetória surpreendente e cheia de reviravoltas no mundo do cangaço.
Ele começou sua vida ingressando na polícia de Pernambuco, mas acabou deixando a corporação e se juntando ao bando de Sinhô Pereira, tornando-se um cangaceiro temido e afamado. Depois lutou ao lado de Virgolino Ferreira. E mais: há quem diga que foi o próprio Dé Araújo quem deu o famoso apelido "Lampião" a Virgolino, por conta da velocidade com que atirava — à noite, a luz da arma parecia um verdadeiro lampião.
Mas a história não para por aí.
Dé Araújo mais tarde abandonou o cangaço e, já no estado de São Paulo, entrou para a Cavalaria da Polícia. Seu talento e habilidades o fizeram ganhar destaque, e ele terminou seus dias como um respeitado policial deste estado.
Uma vida marcada por contrastes: entre cangaceiro e policial.

ADENDO - Comentário de Glênio Novaes.

Dé era primo legítimo do meu avô Quinca Novaes, suas mães eram irmãs, tia Pacífica irmã d Olímpia, aquela faleceu aqui em São José do Belmonte na casa de minha avó, Dé nunca mais voltou aos sertões nordestinos após a sua ida pra São Paulo, onde constituído família e adotou o nome de Rodrigo de Souza Nogueira.


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